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A hepatite C na Internet e suas implicações na relação terapêutica: a perspectiva do médico

Reis, Bianca Vieira January 2011 (has links)
Submitted by Gentil Jeorgina (jeorgina@icict.fiocruz.br) on 2013-01-15T12:43:20Z No. of bitstreams: 1 dissetacao BIANCA final-final-corrpag1.pdf: 935941 bytes, checksum: a43e303f3c10c6fe498fdbee5e020e51 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-15T12:43:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissetacao BIANCA final-final-corrpag1.pdf: 935941 bytes, checksum: a43e303f3c10c6fe498fdbee5e020e51 (MD5) Previous issue date: 2011 / Este trabalho analisa a percepção médica a respeito dos efeitos gerados pela apropriação, por parte dos pacientes, das informações em saúde disponíveis na Internet. Nosso foco analítico privilegia seu impacto na relação médico-paciente, entendida como uma relação terapêutica. Desse modo, escolhemos como objeto de estudo o cuidado médico aos portadores de hepatite C. Mais especificamente, os aspectos comunicacionais presentes na interação, necessariamente prolongada, entre o médico hepatologista - ramo da clínica que estuda e trata as patologias do fígado - e seus pacientes portadores do VHC, vírus da hepatite C. Nos filiamos às abordagens sobre a assistência aos doentes crônicos que têm valorizado o papel do doente como ator, tanto na construção negociada da definição da doença (seu diagnóstico), quanto na organização social do tratamento. Essa visão é mais sensível à existência de diferentes tipos de médicos e pacientes que estabelecem interações diversas e não um modelo único de relação. Fatores como a especialidade do médico, o status sócioeconômico do paciente e seu nível de instrução, a situação institucional da consulta, isto é, se ocorre na clínica privada, se é mediada por planos de saúde, ou se acontece no sistema público, resultam em interações muito distintas. Por isso, os impactos da Internet, como um instrumento de mediação na relação médico-paciente, precisam ser qualificados em termos de cada tipo de doença, das práticas terapêuticas disponíveis e dos contextos sociais e institucionais em que ocorre. Nossa pesquisa empírica baseou-se em estudo qualitativo, a partir de entrevistas individuais semi-estruturadas em profundidade com nove hepatologistas, sete que atuam na da rede pública e privada e dois que atuam na rede privada, mas que tiveram experiência anterior de mais de vinte anos em hospitais de referencia em Hepatologia do SUS. O caráter crônico da hepatite C, as formas de tratamento, o monitoramento dos efeitos colaterais e dos riscos letais que lhe são inerentes, formam circunstâncias que, tal como acontece com outras morbidades crônicas, permitem aos doentes portadores do VHC um envolvimento emocional e cognitivo prolongado com essa moléstia. Isso explica o aparecimento de grupos de apoio e redes sociais que se organizam em torno de pautas comuns aos enfermos, reivindicando a ampliação da assistência médica e dos recursos terapêuticos junto ao Estado. No discurso dos hepatologistas sobre os principais problemas relacionados aos usos das informações em saúde na Internet, destacamos: a) o paciente não consegue filtrar as informações genéricas e tem dificuldade de entender que os dados encontrados podem não refletir sua situação de saúde; b) eles nem sempre conseguem reconhecer as fontes de informações confiáveis, distinguindo a boa informação da ruim e/ou sem veracidade, ou distorcida; c) o paciente nem sempre consegue entender o que leu, ou extrair da informação o que lhe convém. Algumas vezes, valoriza os aspectos negativos da informação; d) O paciente nem sempre tem estrutura psicológica para lidar com o conteúdo a que teve acesso. / This paper examines the medical perspective on the effects generated by the appropriation, by patients, of health information available on the Internet. Our analytical focus emphasizes its impact on doctor-patient relationship, understood as a therapeutic relationship. Thus, we chose as object of study the medical care to patients with hepatitis C. More specifically, the communicational aspect present in the interaction necessarily prolonged, between the hepatologist – the branch of medicine specialized on the liver study and treatment - and their patients with HCV, hepatitis C virus. We join the approaches on the care for chronically ill persons who have praised the patient role as an actor, both in the negotiated construction of the disease definition (diagnosis) and in the social organization of the treatment. This vision is more sensitive to the existence of different types of physicians and patients that establish different interactions and not a single model of relationship. Factors such as the physician's specialty, the socioeconomic status of the patient and their education, as well as the institutional status of the medical consultation - meaning if it occurs in a private practice, whether it is mediated by health insurance, or if it happens in the public health system, results in very different interactions. Therefore, the impact of the Internet, as a mediation instrument in the doctor-patient relationship, must be qualified in terms of each disease, medical treatments available and the social and institutional contexts in which it occurs. Our empirical research was based on qualitative study, from in-depth semi-structured individual interviews with nine hepatologists - seven of them working in the public and private sectors and the other two only in the private sector, but with previous experience of over twenty years in Hepatology reference hospitals in the Brazilian Health System (SUS – Portuguese acronym). The chronic nature of hepatitis C, the treatment forms, the monitoring of side effects and lethal risks related sets circumstances which, such as on other chronic morbidities, allow to HCV patients an extended emotional and cognitive involvement with this disease. This explains the emergence of support groups and social networks that are organized around common agendas for the sick, claiming the expansion of medical care and therapeutical resources within the State. The hepatologists discourse on the main issues related to the uses of health information in the Internet, include: a) the patient can not filter generic information and may not understand that the findings does not necessarily reflect their state of health, b) they can not always recognize the reliable sources of information, distinguishing good information from bad and / or no truthful, or distorted information; c) the patient can not always understand what was read or extract relevant information. Sometimes, the negative information is valued; d) the patient does not always have psychological profile to deal with the content accessed.
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Modelos de gestão de periódicos científicos eletrônicos em acesso livre: estudo para um modelo de gestão sustentável na área de saúde

Guanaes, Paulo Cezar Vieira January 2011 (has links)
Submitted by Gentil Jeorgina (jeorgina@icict.fiocruz.br) on 2013-01-15T00:54:23Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Paulo Guanaes.pdf: 1119063 bytes, checksum: eedea29c8ad639bcf3dd738e5b4d735c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-15T00:54:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Paulo Guanaes.pdf: 1119063 bytes, checksum: eedea29c8ad639bcf3dd738e5b4d735c (MD5) Previous issue date: 2011 / Trata-se de uma pesquisa que analisa os modelos de gestão de periódicos científicos eletrônicos em acesso livre, e se pergunta quão sustentáveis eles são. Esse tema ganha importância com o crescente fortalecimento das políticas e estratégias em favor do livre acesso à informação científica, especialmente no campo da saúde pública. A recente configuração do cenário e da prática da comunicação científica é o ponto de partida para discutir o papel dos periódicos científicos e seus modelos de gestão, que ganham novos desafios com o Movimento pelo Acesso Livre. Da teoria à prática, a pesquisa empírica se dedica a perguntar sobre esses modelos aos 50 editores científicos das principais revistas nacionais em acesso livre disponíveis na biblioteca eletrônica SciELO. Os resultados fornecem indicativos de que persiste um distanciamento entre o que se teoriza e o que se pratica como modelo de gestão de periódico de acesso livre. O Estado ainda é visto como o principal fiel da balança da sustentabilidade dos periódicos brasileiros. O que foi possível aprender e apreender com a pesquisa, e como avançar sobre o tema, são anotações feitas nas considerações finais. / This study analyzes the business models used by open access electronic journals and questions how sustainable they are. This issue gains importance with the increasing strength of the policies and strategies in favor of free access to scientific information, especially in the field of public health. The recent setting of the scenario and practice of scientific communications is the starting point to discuss the role played by scientific journals and their management models, which face new challenges in the Open Access Movement. From theory to practice, the empirical research is devoted to questioning the 50 publishers of the main domestic scientific journals with open access available in the SciELO national electronic library regarding these models. The results show that there is a gap between what is theorized and what is practiced as a management model for open access journals. The State is still seen as the main balance for the true sustainability of Brazilian journals. What was possible to learn from the study, and to advance on the subject, is featured in the notes made in the final considerations.
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Dinâmicas científicas e contingências sociais: um estudo exploratório em Manguinhos

Costa, Elaine Kabarite January 2011 (has links)
Submitted by Gentil Jeorgina (jeorgina@icict.fiocruz.br) on 2013-01-15T00:32:13Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçao Elaine_Versão final_revista.pdf: 646598 bytes, checksum: dc0ab9348d467087d0f13a146f010905 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-15T00:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertaçao Elaine_Versão final_revista.pdf: 646598 bytes, checksum: dc0ab9348d467087d0f13a146f010905 (MD5) Previous issue date: 2011 / A pesquisa aqui relatada é um estudo exploratório sobre o episódio mais conhecido como “Massacre de Manguinhos”, sob a ótica da produção científica do Laboratório de Fisiologia do Instituto Oswaldo Cruz - IOC, no período 1934-1998, com foco na análise da produção científica de Haity Moussatché, líder desse Laboratório, até o ano de 1965. Para tanto, foi realizado o mapeamento da produção cientifica e sua análise bibliométrica, a partir de busca bibliográfica em bases de dados internacionais e pesquisa documental nos acervos da Casa de Oswaldo Cruz – COC e na Biblioteca de Ciências Biomédicas, com o objetivo de colher indícios dos reflexos e das consequências do ato político na dinâmica da produção científica do laboratório. Uma característica importante da produção científica do pesquisador aponta para um padrão consistente de publicação em co-autoria, desde o início de sua carreira acadêmica. Possivelmente, esse foi o ponto principal que permitiu que ele continuasse ativo na pesquisa mesmo quando cassado e fora do Brasil. Este trabalho contribui para escrever parte da história da ciência no campo da saúde, proporcionando novas leituras desse episódio, em diversos campos disciplinares acadêmicos. / The research reported here is an exploratory study about an episode which came to be known as “Manguinhos massacre”, when ten eminent researchers had their political rights suspended. From the viewpoint of the scientific production of the Laboratory of Physiology within the Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto Oswaldo Cruz (IOC), between 1934 – 1998, we focused on the scientific production of Haity Moussatche, leader in this laboratory until the year of 1965. We mapped and analyzed the scientific production retrieved through searches in international databases and from the documentary research performed at collections of the Casa de Oswaldo Cruz (COC) and at the Library of Biomedical Sciences in Fiocruz, in order to gather evidences of the consequences of the political event on the scientific production of the laboratory. An important feature of the scientific production of the researcher points to a consistent pattern of co-authored publication since the beginning of his academic career. Possibly, this was the main factor which allowed him to remain active in his research even when persecuted and exiled outside Brazil. This work contributes to the understanding of the scientific history in the health field, providing new interpretations of this episode in several academic fields.

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