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Atividade antimelanótica de compostos fenólicos e extratos hidroalcoólicos de Inga subnuda e Rollinia dolabripetala e ação antibacteriana e antioxidante / Antimelanomic activity of phenolic compounds and hydroalcoolic extracts of Inga subnuda and Rollinia dolabripetala and antioxidant and antibacterial activityCampos, Mateus Gandra 31 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Diante do contínuo aumento mundial de doenças como o câncer do tipo melanoma e infecções causadas por Staphylococus aureus resistentes à meticilina, a pesquisa por novos fármacos tem ganhado importância cada vez maior no mundo científico. O Brasil é um dos países com maior biodiversidade vegetal no mundo. Entretanto, muito pouco ainda se sabe sobre as propriedades terapêuticas desse patrimônio vegetal. O objetivo desse estudo foi avaliar, in vitro, o potencial citotóxico dos extratos hidroalcoólcios de Inga subnuda subsp. Luschnathiana (Benth.) T.D.Penn. (ingá) e Rollinia dolabripetala (Raddi) R.E. Fr. (araticum, marolo), dos flavonóides naringina e morina e de xantonas, sobre o câncer de pele do tipo melanoma, realizando um comparativo com a atividade do fármaco comercial 5-Fluoracil (5-FU). Os extratos também tiveram sua eficácia testada, in vitro, quanto ao seu potencial antioxidativo e potencial bactericida principalmente em cepas Gram-positivas. A avaliação da citotoxicidade foi baseada na linhagem B16F10 submetida ao ensaio colorimétrico do MTT. O extrato de I. subnuda apresentou ação bactericida contra todas as cepas bacterianas testadas, enquanto o extrato de R. dolabripetala apresentou atividade apenas contra S. aureus ATCC 29213. O extrato de I. subnuda desempenhou atividade antioxidante estatísticamente maior (p < 0,05) que os extratos de Gingko biloba (controle) e R. dolabripetala, tanto no teste do DPPH quanto no de peroxidação lipídica. No teste de citotoxicidade, a naringina foi considerada uma substância inativa para este tipo de câncerpatologia e a morina promoveu maior citotoxicidade no período de 72 horas (98,48% ± 0,71) com diferença significativa em relação ao controle (α < 0,05). Contudo, assim como a 1,7- dihidroxixantona, o potencial uso terapêutico da morina dificilmente será considerado devido a alta concentração necessária para desempenhar atividade citotóxica relevante (1,25x103 μg/mL). Assim, o extrato de ingá foi considerado o mais efetivo por, no tempo de 24, 48 e 72 horas, desencadear mais de 80% de citotoxicidade com a menor concentração (78,13 μg/mL). Os resultados indicam que ambos os extratos apresentam atividade antioxidante, antibacteriana e citotóxica, mas estudos posteriores são necessários para uma melhor compreensão das promissoras atividades biológicas dos extratos. / The increasing world-wide rates of deseases such as melanoma skin cancer and infections caused by methicillin-resistant strains of Staphylococcus aureus has historically attracted the attention of researchers about the development of new drugs. Brazil has one of the world's greatest biodiversity; nevertheless, the majority of plants with therapeutic potential still unclear. The aim of present study was to evaluate the in vitro antiproliferative activity of naringin, morin, xanthones and hydroalcoholic extracts of Inga subnuda subsp. Luschnathiana (Benth.) T.D.Penn. and Rollinia dolabripetala (Raddi) R.E. Fr., compared of Fluorouracil (5-FU). Both extracts were evalueted about their antioxidant capability and about their antimicrobial activity mainly against Gram- positive bacterias. The cytotoxicity test methodology was based on the MTT colorimetric assay and was performed on B16-F10 melanoma cells. The I. subnuda extract was effective against the three strains of bacteria, whereas the R. dolabripetala extract was effective just against S. aureus ATCC 29213. The I. subnuda extract performed a statistical higher antioxidant activity (p < 0,05) than the Gingko biloba (control) and R. dolabripetala extracts in both antioxidative tests. The naringin was considered as inactive substance against this cancer cell and the morin bring about the higher citotoxity in 72 hours (98,48% ± 0,71) with statistically significant difference compared to the control group (α < 0,05). On the other hand, as 1,7-dihydroxyxanthone, the therapeutic use of the morin for this porpose could be disregarded due the high concentration required for relevant citotoxity activity (1,25x10 3 μg/mL of both). Thus, the I. subnuda extract was regarded as the most effective tested substance by his up to 80% citotoxity capability under all treatment periodo (24, 48, 72 hours). Moreover, the citotoxity test of I. subnuda extract required the lowest concentration for a effective result (78,13 μg/mL). The experiments reported tha both extracts play a role as an antioxidant, an antibacterial and a cytotoxic agent. However, further studies are required for a better understanding about their biological activities.
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