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Oralidade em redaÃÃes escolares: proposta de intervenÃÃo para os erros de ortografia / Orality in school compositions: intervention proposal for spelling errors

Layana Cristina Moura de Freitas 15 December 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Os ParÃmetros Curriculares Nacionais de LÃngua Portuguesa (1997, 1998) alertam que o estudo tradicional da ortografia, nas salas de aula, concretiza-se como a prÃtica de exercÃcios de repetiÃÃo de fÃrmulas e de correÃÃo da grafia dos estudantes. Essa metodologia, porÃm, tem se mostrado pouco produtiva, uma vez que as redaÃÃes de alunos das sÃries finais do Ensino Fundamental, bem como de alunos do Ensino MÃdio, ainda revelam muitos erros ortogrÃficos. Ao processo de ensino-aprendizagem da ortografia, falta, entÃo, uma dinÃmica que leve os alunos a reconhecerem as convenÃÃes estabelecidas pelo sistema ortogrÃfico da LÃngua Portuguesa e a terem consciÃncia de suas prÃprias pronÃncias, visto que, mesmo havendo diferentes modos de falar, apenas uma Ãnica notaÃÃo foi convencionada para a modalidade escrita. Pautando-se nos trabalhos de Bisol (2001), Bortoni-Ricardo (2004, 2013), Cagliari (2003), Camara Jr. (2008, 2015), Lamprecht et al. (2004, 2012), Lemle (2001), Morais (2005, 2008), Roberto (2016), Silva (2008), Seara et al. (2011), Soares (1992) e Spinelli e Ferrand (2009), esta pesquisa se debruÃa sobre as dificuldades ortogrÃficas motivadas pela oralidade, enfrentadas por estudantes do 9Â ano do Ensino Fundamental de uma escola da rede pÃblica de ensino. Trata-se de uma pesquisa-aÃÃo, cujos dados serÃo avaliados quantitativa e qualitativamente, que tem como objetivos: i) identificar os tipos e a frequÃncia das dificuldades ortogrÃficas presentes na escrita de estudantes do 9Â Ano do Ensino Fundamental; ii) propor atividades para o tratamento das principais dificuldades ortogrÃficas presentes na escrita desses estudantes; e iii) avaliar a efetividade das aÃÃes de intervenÃÃo aplicadas para o tratamento dos erros ortogrÃficos identificados. Para tanto, foi realizado um diagnÃstico dos erros ortogrÃficos mais frequentes por meio de redaÃÃo e questÃes avaliativas, cujo resultado revelou a monotongaÃÃo como o erro mais comum. Posteriormente, foi proposta uma sequÃncia de atividades para o tratamento desse erro, a qual foi seguida de uma avaliaÃÃo por meio da repetiÃÃo dos procedimentos de diagnÃstico, agora como pÃs-testes. Como resultado, constatou-se que a intervenÃÃo aplicada, fundamentada na reflexÃo sobre o sistema ortogrÃfico da LÃngua Portuguesa e sobre os dialetos e as produÃÃes orais dos prÃprios alunos, contribuiu para reduzir a incidÃncia dos erros de ortografia que foram alvo de tratamento. / The National Curriculum Parameters for Portuguese Language (1997, 1998) alert that the traditional study of orthography in classrooms is fulfilled with the practice of exercises in formula repetition and in the correction of studentsâ spelling. This methodology, however, has proved little productive, since the compositions of students in the final years of primary school, as well as secondary school, still show many spelling mistakes. The orthography teaching-learning process lacks, therefore, a method that helps the students to recognize the conventions established by the Portuguese system of spelling and to be conscious of their own pronunciation, since, although there are different ways to pronounce words, only one notation was stipulated for the written form. Based on the works of Bisol (2001), Bortoni-Ricardo (2004, 2013), Cagliari (2003), Camara Jr. (2008, 2015), Lamprecht et al (2004, 2012), Lemle (2001), Morais (2005, 2008), Roberto (2016), Silva (2008), Seara et al (2011), Soares (1992) and Spinelli and Ferrand (2009), this research approaches the orality-motivated spelling difficulties faced by 9th grade students in a public school. This is an action research, whose data will be evaluated quantitatively and qualitatively. The objectives of this research are: i) identifying the types and frequency of spelling difficulties present in the writing of 9th grade students; ii) proposing activities for the treatment of the main spelling difficulties present in those studentsâ writing; and iii) evaluating the effectiveness of the intervention actions used in the treatment of the spelling mistakes that were identified. To that effect, a diagnosis of the most frequent spelling mistakes was carried out through compositions and evaluative questions, and the results showed monophthongization as the most common mistake. Later, a sequence of activities was proposed for the treatment of that mistake, which was followed by an evaluation through the repetition of the diagnosis procedures, now as a post-test. As a result, it was evidenced that the intervention applied, based on the reflection on the Portuguese system of spelling and on the studentsâ dialect and oral productions, contributed to reduce the incidence of the spelling mistakes that were the target of treatment.
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AnÃlise do desenvolvimento do processo de autorregulaÃÃo por alunos com deficiÃncia intelectual: implicaÃÃes dos princÃpios de mediaÃÃo de feuerstein na intervenÃÃo pedagÃgica tutorada

FlÃvia Roldan Viana 22 December 2016 (has links)
nÃo hà / A tese objetivou analisar a manifestaÃÃo da autorregulaÃÃo em alunos que apresentam deficiÃncia intelectual. Para isso, se investigou, no contexto da proposiÃÃo de jogos didÃticos-pedagÃgicos, os aspectos envolvidos em uma intervenÃÃo pedagÃgica tutorada, fundamentada nos princÃpios de mediaÃÃo de Feuerstein, que poderiam potencializar o desenvolvimento da autorregulaÃÃo como componente metacognitivo. O quadro teÃrico se apoiou na perspectiva sociointeracionista, e abrangeu cinco categorias conceituais: O sujeito com deficiÃncia intelectual e seus processos de aprendizagem, MetacogniÃÃo, AutorregulaÃÃo, MediaÃÃo e Jogos em contextos de mediaÃÃo na intervenÃÃo pedagÃgica tutorada, no favorecimento da autorregulaÃÃo. Adotou-se a metodologia fundamentada nos pressupostos de uma pesquisa de carÃter quase-experimental. O estudo de campo desenvolveu-se no perÃodo de agosto de 2015 a junho de 2016, contou com a participaÃÃo de trÃs sujeitos com diagnÃstico de deficiÃncia intelectual, e organizou-se em duas fases. A fase 1, ExploraÃÃo da pesquisa de campo, subdividiu-se em trÃs etapas: Pesquisa exploratÃria; SeleÃÃo de sujeitos; e Estudo Piloto (aplicado com quatro sujeitos com deficiÃncia intelectual); e a fase 2, Desenvolvimento da pesquisa de campo (contou com a participaÃÃo de trÃs sujeitos com deficiÃncia intelectual acompanhados nas Salas de Recursos Multifuncionais de duas escolas pÃblicas), tambÃm subdividida em trÃs etapas: TraÃando perfis: avaliaÃÃo cognitiva e prÃ-teste (avaliaÃÃo da autorregulaÃÃo); SessÃes de intervenÃÃo pedagÃgica tutorada; e AvaliaÃÃo do pÃs-teste. A anÃlise de dados organizou-se em duas categorias: A influÃncia dos princÃpios de mediaÃÃo de Feuerstein sobre o avanÃo conceitual de alunos que apresentam deficiÃncia intelectual; ManifestaÃÃo de estratÃgias metacognitivas autorregulatÃrias em alunos com deficiÃncia intelectual por meio do uso de jogos no contexto de uma intervenÃÃo pedagÃgica tutorada. Verificou-se que, a mediaÃÃo, fundamentada nos princÃpios de Feuerstein, possibilitou que os sujeitos participantes demonstrassem capacidade de alcanÃar um nÃvel de complexidade elaborado no desenvolvimento de estratÃgias metacognitivas de autorregulaÃÃo, as quais promoveram o processo de autorregulaÃÃo nas situaÃÃes de aprendizagem. Constatou-se que, ao longo das sessÃes tutoradas de intervenÃÃes, eles passaram a estabelecer objetivos, usar diferentes estratÃgias metacognitivas de autorregulaÃÃo, autocontrolar o prÃprio desempenho, gerenciar o tempo para concluir a atividade, e antecipar resultados dos jogos. Conclui-se que à fundamental oportunizar aos alunos com deficiÃncia intelectual situaÃÃes de aprendizagens, que promovam o diÃlogo com o mundo de significados, tornando-os ativos e sujeitos de sua aprendizagem, para que apreendam informaÃÃes e se conscientizem de sua prÃpria aprendizagem. As contribuiÃÃes deste estudo residem na compreensÃo de que sujeitos que apresentam deficiÃncia intelectual se beneficiam da mediaÃÃo, e, portanto, sÃo capazes de desenvolverem estratÃgias de autorregulaÃÃo diante de situaÃÃes de aprendizagens desafiadoras. Para isso, à necessÃrio conceder a esses sujeitos a oportunidade de estabelecerem e seguirem seus objetivos pessoais, assim como de criarem as suas situaÃÃes de aprendizagem.

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