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Efeito da maturação biológica sobre o consumo máximo de oxigênio, limiares ventilatórios e torque muscular em jogadores de futebol

Cunha, Giovani dos Santos January 2011 (has links)
A maturação biológica tem demonstrado efeito positivo sobre os valores absolutos de consumo máximo de oxigênio (VO2max), limiares ventilatórios (LV1 e LV2) e torque muscular (TM) durante o crescimento, mas não está totalmente elucidado se este efeito é resultado apenas do aumento do tamanho corporal, da metodologia de normalização ou da melhora de fatores qualitativos do sistema cardiorrespiratório e muscular. Assim, conduzimos dois estudos com o objetivo de verificar o efeito da maturação biológica sobre: (1°) VO2max, LV2 e LV1; (2º) TM e arquitetura muscular. No primeiro estudo, 79 jogadores de futebol classificados em três grupos de acordo com seu estágio maturacional, pré-púberes (PREP, n=14), púberes (PUB, n=38) e pós-púberes (POSP, n=27) realizaram um teste progressivo máximo em esteira para determinarmos o VO2max, LV2 e LV1. Os resultados demonstraram que o volume muscular estimado total (VMT) foi considerado a melhor variável de normalização e evidenciou que os valores de VO2max ml.ml-0,43.min-1 foram significativamente maiores nos grupos POSP (112,9±9,9) e PUB (107,4±9,5) em relação ao grupo PREP (100,0±7,8), com a maturação biológica apresentando efeito positivo de 18%. O LV2 (ml.ml-0,48.min-1) apresentou diferença significativa apenas entre os grupos POSP (57,3±5,7) e PREP (51,7±5,3), mas a maturação biológica não apresentou efeito significativo sobre essa variável. O LV1 (ml.ml-0,43.min-1) não apresentou diferenças significativas entre os grupos, mas a maturação biológica apresentou efeito positivo de 5,7%. No segundo estudo, 34 jogadores de futebol classificados em dois grupos de acordo com seu estágio maturacional, PUB (n=15) e POSP (n= 19) realizaram uma dinamometria isocinética para mensurarmos o TM máximo conjuntamente com uma ultrasonografia para determinarmos as variáveis de arquitetura muscular. Os resultados demonstraram que não existiam diferenças significativas (p>0,05) para o TM isométrico, concêntrico e excêntrico para as 18 contrações musculares testadas entre os grupos quando foram devidamente normalizados por expoentes alométricos específicos referentes à massa corporal (MC), além disso, a maturação biológica não demonstrou efeito consistente e independente das variáveis de arquitetura muscular. A espessura muscular (EM), comprimento do fascículo (CF), CF normalizado (CFn), ângulo de penação (AP) e a área de secção transversa (AST) não apresentaram difeferenças significativas entre os grupos (p>0,05), enquanto que, diferenças significativas foram estabelecidas para o comprimento da coxa e volume muscular estimado dos extensores do joelho (VM). As variáveis de arquitetura muscular demonstram ser variáveis explicativas do TM (10-36%). Os resultados dos dois estudos permitem concluir que a maturação biológica apresentou efeito positivo sobre o VO2max e LV1, mas não apresentou efeito consistente e independente das variáveis de aquitetura muscular para o TM isométrico, concêntrico e excêntrico quando os dados foram devidamente normalizados por expoentes alométricos referentes ao VMT no primeiro estudo e por expoentes alométricos específicos referente a MC no segundo estudo, demonstrando que a normalização é um fator chave para compreendermos os efeitos da maturação biológica sobre as variáveis mensuradas. / The biological maturation show a positive effect on the maximal oxygen uptake (VO2max) values, ventilatory threshold (VT1 and VT2) and muscle torque (T) during growth, however it is not completely elucidated if these effects happen only related the body size increased, the methodology standardization or the qualitative factors improvement of the cardiorespiratory and muscular system. Thus, we conducted two studies to determinate the biological maturation effect on: (1) VO2max, VT2 and VT1; (2) T and muscle architecture. Seventy-nine soccer players, placed in three groups according to their maturational stage, pre-pubescent (PREP, n=14), pubescent (PUB, n=38) and post-pubescent (POSP, n=27), participated in the first study. They performed a progressive maximal treadmill test to determine the VO2max, VT2 and VT1. The estimated total muscle volume (TMV) was considered the greater variable standardization, beside the VO2max ml.ml-0.43.min-1 values were significantly higher in groups POSP (112.9 ± 9. 9) and PUB (107.4 ± 9.5) comparing with PREP group (100.0 ± 7.8), even though the positive effect of 18% of the biological maturation. There was difference in VT2 (ml.ml-0.48.min-1) between POSP (57.3 ± 5.7) and PREP (51.7 ± 5.3) groups; however the biological maturation did not show significant effect on this variable. The VT1 (ml.ml-0.43.min-1) showed no significant differences between groups, but there was a positive effect of 5.7% in the biological maturation. In the second study, 34 soccer players were placed in two groups according to their pubertal stage, PUB (n=15) and POSP (n=19). An isokinetic dynamometry was performed to measure the maximum T and an ultrasound was used to determine the muscle architecture variables. No differences (p>0.05) were found in T isometric, concentric and eccentric contractions between the groups when these variables were properly normalized by specific allometric exponents related to body mass (BM). Additionally, biological maturation there was no consistent and independent effect of variables muscle architecture on T. The muscle thickness (MT), fascicle length (Lf), Lf normalized (Lfn), pennation angle (θp) and cross-sectional area (CSA) show no significant differences between the groups (p>0.05). Significant differences were established for the thigh muscle length and estimated knee extensors volume (MV) and muscle architecture variables were considered explanatory variables of T (10-36%). Both studies results showed that the biological maturity had a positive effect on VO2max and VT1, but there were no consistent and independent effect of the muscle architecture variables in isometric, concentric and eccentric T when these variables were properly normalized using allometric exponents related to TVM in the first study and using a specific allometric exponents related to BM in the second. These results demonstrate that the standardization is a key factor to understand the biological maturation effects on the measured variables.
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Investigação do controle sensório-motor e da relação funcional de torque de rotação do ombro em arremessadores com e sem sintomas de impacto

Zanca, Gisele Garcia 19 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3228.pdf: 1290499 bytes, checksum: b265c618eaa3f97d66f4b3ab4a0e214c (MD5) Previous issue date: 2010-08-19 / Universidade Federal de Minas Gerais / Repetitive throwing movement causes adaptations to athletes shoulders and predisposes them to the development of impingement symptoms. The objective of this study was to investigate if there are alterations in sensorimotor control and in the functional torque ratio of shoulder rotation in overhead athletes with impingement symptoms and to distinguish these from alterations due to sporting practice. To this end, three groups of subjects were evaluated: athletes with impingement symptoms, asymptomatic athletes and a control group of nonathletes. The participants were evaluated with a Biodex System 3 isokinetic dynamometer in a seated position with the shoulder at 90º of adduction and 90º of elbow flexion. Sensorimotor control was evaluated using an isometric torque steadiness evaluation. The isometric peak torque and submaximal torque steadiness at 35% peak torque were tested during medial rotation and lateral rotation of the shoulder. For each submaximal repetition, the standard deviation, coefficient of variation and time to stability were calculated. Only the standard deviation during medial rotation was greater in asymptomatic athletes than in control group. The isokinetic evaluation was carried out at the velocities 90°/s e 180°/s and 240°/ in concentric and eccentric modes. Peak torque-to-body weight and the functional torque ratios LREcc/MRCon and MREcc/LRCon were compared between groups. Asymptomatic athletes presented greater peak torque-to-body weight for concentric medial rotation at 180°/s and a lower LREcc/MRCon ratio at 90°/s and 180°/s than CG. The velocity 240°/s was excluded from the analyses because many participants were unable to reach the predetermined velocity in the eccentric tests, principally during lateral rotations. This difficulty was attributed to the low peak torque of lateral rotation that could be generated in this position. Overall, the results demonstrated that overhead sports training leads to adaptations in maximal torque and in the torque steadiness of medial rotation in healthy athletes, which may be related to throwing performance. Nevertheless, it is not possible to conclude that such alterations predispose these athletes to injury, since athletes with impingement symptoms group was not significantly different from the other groups in any of the evaluations. / O movimento repetitivo de arremesso gera adaptações no ombro de atletas, e os predispõe ao desenvolvimento de sintomas de impacto. O objetivo deste estudo foi investigar se há alterações no controle sensório-motor e na relação funcional de torque isocinético de rotação do ombro em atletas arremessadores com sintomas de impacto e diferenciar daquelas relacionadas a adaptações da prática esportiva. Sendo assim, foram avaliados três grupos de indivíduos: atletas com sintomas de impacto, atletas assintomáticos e um grupo controle de sujeitos não treinados. Os participantes foram avaliados no dinamômetro isocinético Biodex System 3, sentados, com o ombro posicionado a 90º de abdução e 90º de flexão do cotovelo. O controle sensório-motor foi avaliado por meio da flutuação do torque isométrico submáximo. O pico de torque isométrico e a flutuação do torque a 35% do pico de torque isométrico foram avaliados durante as rotações medial e lateral do ombro. Para cada repetição submáxima foram calculados o desvio-padrão, o coeficiente de variação e o tempo para atingir a estabilidade. Apenas o desvio-padrão de rotação medial foi maior no grupo de atletas assintomáticos comparado ao grupo controle. A avaliação isocinética foi realizada nas velocidades de 90°/s, 180°/s e 240°/s, nos modos concêntrico e excêntrico. O pico de torque/peso corporal e as relações funcionais de torque de rotação lateral excêntrico/rotação medial concêntrico (RLExc/RMCon) e rotação medial excêntrico/rotação lateral concêntrico (RMExc/RLCon) foram comparados entre os grupos. O grupo de atletas assintomáticos apresentou maior pico de torque/peso corporal de rotação medial concêntrica, a 180°/s, e menor relação RLExc/RMCon, a 90°/s e 180°/s, quando comparado ao controle. A velocidade de 240°/s foi excluída das análises, pois muitos participantes não conseguiram atingir a velocidade pré-determinada nos testes excêntricos, principalmente de rotação lateral. Essa dificuldade foi atribuída ao baixo pico de torque de rotação lateral capaz de ser gerado nessa posição. Em conjunto, os resultados demonstram que o treino de arremesso gera adaptações no torque máximo e na flutuação do torque submáximo de rotação medial em arremessadores saudáveis, possivelmente relacionados ao desempenho do arremesso. Entretanto, não é possível concluir se estas alterações predispõem esses atletas ao desenvolvimento de lesões, uma vez que o grupo de atletas com sintomas de impacto não se apresentou diferente dos outros grupos em nenhuma das situações avaliadas.

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