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Processos dinâmicos e evolutivos da zona costeira de Itamaracá por sensoriamento remoto e medidas in situ

Regina Lima Uchôa de Moura, Ana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1431_1.pdf: 8306644 bytes, checksum: 0d9cd289bfe883828a25536e283506c0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A zona costeira de Itamaracá se apresenta como um ambiente altamente dinâmico, no qual interagem processos terrestres e oceânicos que alteram constantemente suas características. Neste contexto, o presente estudo visa compreender os processos causadores de tais mudanças a partir do desenvolvimento e aplicação de metodologias, que incluem o processamento digital de imagens e a obtenção de dados in situ. Na primeira etapa, foram utilizados sensoriamento remoto e SIG (Sistema de Informação Geográfica) para analisar a distribuição dos manguezais do sistema estuarino de Itamaracá e identificar as mudanças ocorridas na vegetação, no período compreendido entre 1974 e 2001. A abordagem utilizada foi baseada no método de classificação supervisionada em imagens multiespectrais e multi-temporal SPOT/HRV e Landsat7/ETM+. Foram computadas as áreas preservadas de floresta de mangue (4.118,01 ha), apicum (397,28 ha), lavado (464,77 ha) e fazendas de camarão (484,05 ha) a partir de imagens ETM+ (2001), em Itamaracá, Goiana, Itapissuma e Igarassu. A análise temporal foi realizada em 64% da área total do sistema estuarino, onde foi computada uma redução de floresta de mangue em torno de 11%, no período de 27 anos (1974-2001). A taxa anual de desmatamento do manguezal foi de 0,42% (1974-1996) e 0,28% (1996-2001). Por sua vez, áreas ocupadas por fazendas de camarão cresceram 394% (1996-2001). O coeficiente kappa e a exatidão global do mapa temático produzido pelo método de classificação foram de 0,97 e 98,56% (ETM+) e 0,95 e 97,38% (SPOT), respectivamente. Os resultados obtidos apontaram a atividade de carcinicultura como um dos vetores responsáveis pelo desmatamento da floresta de mangue e comprovaram que o desmatamento interferiu na distribuição de sedimentos no CSC. A segunda etapa do estudo baseou-se na premissa de que a circulação é a grande responsável pelo controle e distribuição das partículas sedimentares e que a caracterização de seu padrão pode contribuir para o entendimento de processos deposicionais. Foram realizadas análises da variabilidade espaço-sazonal da circulação (correntometria), dos parâmetros termohalinos (CTD - Conductivity-Temperature-Depth) e da presença de sedimentos em suspensão a partir do OBS (retroespalhamento ótico) no braço sul do Canal de Santa Cruz (CSC), durante o ciclo completo de maré. Os parâmetros termohalinos, na camada superficial do CSC, apresentaram pequena variação no final do ciclo. Todavia foi observada uma variabilidade sazonal, com valores médios de temperatura e salinidade, respectivamente, de 30ºC e 36 (período seco) e 27ºC e 25 (período chuvoso), quando foi registrada maior presença de materiais em suspensão (OBS=88). Em ambos os períodos, não foi observada estratificação em relação à temperatura e à salinidade, ao longo da coluna d água, indicando que a circulação no braço sul do CSC é, predominantemente, dominada pela forçante da maré. Posteriormente, foram obtidos dados ADCP (Acoustic Doppler Current Profiler), no intuito de analisar a circulação horizontal e vertical nas desembocaduras do CSC e do rio Timbó. Foram gerados mapas de intensidade e direção das correntes, na superfície, meia água e fundo. Os maiores valores foram observados durante a vazante, apresentando uma média de 0,93 m s-1, na entrada do CSC e, 0,68 m s-1, na desembocadura do rio Timbó. A distribuição vertical obtida pelo ADCP permitiu verificar locais, ao longo da profundidade, em que a componente da corrente segue no sentido oposto ao de fluxo predominante. O sentido do fluxo da circulação residual, nos períodos seco e chuvoso, interferiu no padrão de sedimentação na área de estudo, indicando uma variabilidade sazonal. As intensidades das correntes e a vazão calculada comprovaram, cientificamente, a existência do molhe hidráulico na desembocadura sul do CSC, que funciona como uma barreira à deriva litorânea. A terceira etapa da pesquisa buscou o entendimento dos processos de transporte e deposição de sedimentos, associados à hidrodinâmica local, baseada na extração de feições deposicionais. Esta etapa do estudo apresenta uma metodologia que utiliza operadores para detecção de bordas, na banda 1 das imagens SPOT5/HRG (2003) e IKONOS (2005), no intuito de identificar feições de base em águas costeiras rasas. Os resultados foram obtidos a partir do operador Compass-gradiente Prewitt, que forneceu imagens com feições sedimentares resultantes da ação hidrodinâmica (sand waves, swash-bar, dique marginal, bancos transversais e canais de fluxo), além bancos de recifes algálicos. Esse estudo indicou que o uso de dados obtidos por sensores remotos passivos e por medições diretas contribuiu, de forma eficaz, para analisar as alterações nas feições deposicionais da Zona Costeira de Itamaracá
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As criptojudias e suas práticas culturais no final do século XVI (Pernambuco, Itamaracá e Paraíba).

ANDRADE, Priscila Gusmão. 14 May 2018 (has links)
Submitted by Lucienne Costa (lucienneferreira@ufcg.edu.br) on 2018-05-14T18:56:15Z No. of bitstreams: 1 PRISCILA GUSMÃO ANDRADE – DISSERTAÇÃO (PPGH) 2017.pdf: 1507267 bytes, checksum: 810ce681c3f0713c269ba91845ac5d52 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-14T18:56:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PRISCILA GUSMÃO ANDRADE – DISSERTAÇÃO (PPGH) 2017.pdf: 1507267 bytes, checksum: 810ce681c3f0713c269ba91845ac5d52 (MD5) Previous issue date: 2017 / Este trabalho procura trazer as vivências cotidianas e as táticas das criptojudias portuguesas no período em que o Visitador do Tribunal do Santo Ofício da Inquisição portuguesa chega pela primeira vez as Capitanias de Pernambuco, Itamaracá e Paraíba, entre os anos de 1593 a 1595. Buscando problematizar as práticas culturais de origem judaica que se apresentavam nas denúncias que chegaram a mesa do representante inquisitorial, Heitor Furtado de Mendonça, contra essas mulheres. Em um primeiro momento buscamos compreender a relação entre a figura do cristão novo e a implantação do Tribunal inquisitorial em Portugal, analisando os estigmas que recaiam sobre esse grupo no país. Para, por conseguinte trabalharmos as formas de vivências que se constroem entre os grupos de cristãos velhos e cristãos novos no Brasil de fins do século XVI e o papel reservado para a figura feminina no projeto de colonização portuguesa, abordando e destacando as suas burlas que eram exercidas na vivência do dia-a-dia. A fonte de origem Inquisitorial; tanto as denuncias e confissões feitas ao Visitador, como alguns processos que foram resultado dessa visitação, são de primordial importância para a construção desse trabalho. / This work seeks to bring the daily experiences and tactics of the Portuguese Crypto-Jews in the period in which the Visitor of the Tribunal of the Holy Office of the Portuguese Inquisition arrives for the first time the Captaincies of Pernambuco, Itamaracá and Paraíba, between the years of 1593 to 1595.Seeking to problematize the cultural practices of Jewish origin that appeared in the denunciations that arrived at the table of the inquisitorial representative, Heitor Furtado de Mendonça, against these women. At first, we sought to understand the relationship between the figure of the new Christian and the establishment of the Inquisitorial Tribunal in Portugal, analyzing the stigmas that fall on this group in the country. To work, therefore, on the forms of living that are built between the groups of old and new christians in Brazil at the end of the sixteenth century and the role reserved for the female figure in the Portuguese colonization project, addressing and highlighting their mockery that was exercised in the daily life. The source of Inquisitorial origin; Both the denunciations and confessions made to the Visitor, and some processes that resulted from this visitation, are of prime importance for the construction of this work.
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Utilização da meiofauna bentônica nomonitoramento do cultivo do camarão Litopenaeus vannamei

Porchat de Assis Murolo, Priscila January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1818_1.pdf: 582542 bytes, checksum: d21a405953d1cbc4272190565b3ef449 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Uma das maiores ameaças ao ecossistema estuarino tem sido o rápido aumento na aqüicultura costeira, e em particular a criação de camarões. O efluente da carcinicultura pode ser a principal fonte de poluição nos estuários. Considerando a sensibilidade da meiofauna à entrada de material antrópico e o grupo Copepoda Harpacticoida como o mais sensível à poluentes, este trabalho teve como objetivo, avaliar a influência da carcinicultura no estuário do rio Botafogo (Itapissuma-PE) utilizando a meiofauna e o grupo Copepoda Harpacticoida como bioindicadores. As amostragens ocorreram em baixa-mar, em três estações no médiolitoral dos estuários dos rios Botafogo e Siri, nos meses de fevereiro, abril, agosto e outubro de 2003. Foram analisados além da meiofauna, parâmetros físico-químicos da água e também sedimentológicos. A meiofauna esteve composta por 10 grupos taxonômicos sendo Nematoda e Copepoda os mais abundantes. A densidade total variou de 11.429 ind.10cm-2 a 1.339 ind.10cm-2 e foi consideravelmente mais alta no rio Botafogo. Com relação à Copepoda Harpacticoida, ocorreram 9 espécies, sendo Robertsonia mourei a mais abundante nos estuários. A densidade total de Copepoda variou de 14,92 ind.10cm-2 à 746,26 ind.10cm-2 não havendo grande diferença entre os estuários. O BIOENV discriminou as concentrações de clorofila-a e feopigmentos (rs=0,363) no rio Botafogo e salinidade no rio Siri (rs=0,568), como melhores descritores da comunidade de meiofauna e as concentrações de feopigmentos e de nitrogênio (rs=0,603) no rio Botafogo e a concentração de feopigmentos (rs=0,224) no rio Siri, como descritores do grupo Copepoda. Segundo ANOSIM two way , houve diferenças significativas (p<0,05) entre os rios, meses e estações tanto na análise com os grandes grupos da meiofauna como com Copepoda Harpacticoida. Parâmetros da água e do sedimento evidenciaram o estado de eutrofização do rio Botafogo sugerindo que a aqüicultura vêm afetando este estuário negativamente, e a meiofauna parece responder a eutrofização confirmando ser útil nos estudos de biomonitoramento
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Icnofósseis de macrobioerosão na Bacia da Paraíba (Cretáceo Superior Paleógeno), nordeste do Brasil

ALMEIDA, José Augusto Costa de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 3 arquivo6795_1.pdf: 7958988 bytes, checksum: e2a9e98b0a44e90e302c3bccb7aeadad (MD5) arquivo6795_2.pdf: 6375128 bytes, checksum: fb414c5698cdd34a5dda0e748819144d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O acervo de icnofósseis de macrobioerosão observado na Bacia da Paraíba concentrase especialmente nos arenitos calcíferos da Formação Itamaracá (antigos arenitos calcíferos da base da Formação Gramame); alguns níveis de calcários argilosos da Formação Maria Farinha e também calcários recifais da Formação Maria Farinha nas localidades de Praia de Jaguaribe e Formação Maria Farinha superior em Tambaba e Carapibús, no Estado da Paraíba. A Bacia da Paraíba encerra grande diversidade de icnofósseis de macrobioerosão. Aqui estão descritos e/ou figurados 36 icnotáxons, sendo 33 atribuídos a 13 icnogêneros, um tratado como morfotipo não conhecido e dois como Problematica: Leptichnus peristroma Taylor, Wilson & Bromley, Leptichnus isp., Renichnus isp., Rogerella elliptica (Codez), Rogerella pattei (Saint-Seine), Gastrochaenolites lapidicus Kelly & Bromley, Gastrochaenolites torpedo Kelly & Bromley, Trypanites fimbriatus (Stephenson), Vermiforichnus isp., Lapispecus isp., Conchotrema canna (Price), Caulostrepsis taenicola Clarke, Caulostrepsis cretacea (Voigt), Maeandropolydora elegans Bromley & D Alessandro, Maeandropolydora sulcans Voigt, Maeandropolydora isp., Cunctichnus isp., Entobia cretacea Portlock, Entobia cateniformis Bromley & D Alessandro, Entobia laquea Bromley & D Alessandro, Entobia megastoma (Fisher), Entobia paradoxa (Fisher), Entobia gonioides Bromley & Asgaard, Entobia volzi Bromley & D Alessandro, Entobia glomerata (Morris), Entobia ovula Bromley & D Alessandro, Entobia magna Bromley & D Alessandro, Entobia isp. A, Entobia isp. B, Entobia isp. C, Morfotipo A, Oichnus simplex Bromley, Oichnus isp., Problematica 1 e Problematica 2. São sugeridas algumas revisões taxonômicas, especialmente nos icnogêneros Vermiforichnus e Rogerella e abandono de termos de fósseis corporais, como Simonizapfes, Zapfella, Brachyzapfes, Spathipora e Penetrantia. O icnogênero Cunctichnus é retomado e tem sua distribuição estendida ao Eoceno inferior. Vermiforichnus também deve ter sua distribuição ampliada ao Paleoceno. Caulostrepsis e Entobia revelaram fenômenos de aproveitamento de galerias, resultando em formas xenomórficas. Entobia é o icnogênero mais abundante e diversificado,com grande variabilidade. As formas Problematica merecem estudos específicos e análises de suas relações com os substratos conchíferos. As tafocenoses estão ligadas aos bioclastos ou substratos líticos ou bioconstruídos. Nos bioclastos ocorrem Leptichnus, Renichnus, Rogerella, Caulostrepsis, Maeandropolydora, Vermiforichnus, Lapispecus, Conchotrema, Cunctichnus e Entobia, enquanto que nos substratos rochosos Gastrochaenolithes e Trypanites. As icnoassembléias são dominadas por suspensívoros do grupo etológico Domichnia, reprensentando especialmente as icnofácies Entobia (para as colonizações em bioclastos) e Trypanites para as colonizações do arenito calcífero. Os arenitos calcíferos foram relacionados a um ambiente litorâneo com formação subseqüente de substrato consolidado do tipo rocha praial, em condições de águas rasas e de alta energia. Para os níveis com bioclastos bioerodidos da pedreira Poty, sugere-se um ambiente de plataforma de baixa energia e baixa taxa de sedimentação. Para Ponta do Funil, a camada com bioclastos bioerodidos, assim como o nível semelhante em praia de Jaguaribe, sugere-se uma superfície de omissão retrabalhada em ambiente de plataforma. Para a camada de São Bento, sugere-se uma superfície de omissão retrabalhada em ambiente de plataforma rasa. Para as ocorrências de Tambaba, Carapibús e Coqueirinhos, infere-se sub-ambientes de sistema recifal, com icnoassembléias ligadas a acumulações de conchas entre colônias de algas e corais e icnoassembléias autóctones nas colônias, ambas em ambientes rasos e de baixa taxa de sedimentação

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