This thesis examines the nature and value of metafictional practices in the careers of postwar novelists. Discussions of metafiction have been central to accounts of postwar literature. Where debates in the 1980s and 1990s about metafiction tended to make claims about its distinctive political and theoretical power, recent work in the study of institutions has folded metafiction into the routine operation of the literary field, and attacked previous claims to distinctive value. In this thesis I both historicize self-reflexive literary practices in the literary field, an element largely absent from the earlier scholarship, and present historically determinate claims about the value of these practices, an element I suggest is missing from the more recent work. To do so, I turn to the study of autobiography, specifically Philippe Lejeune's concept of 'autobiographical space.' In the first chapter, I explore how J. M. Coetzee develops academic literary criticism in his fiction. In the second chapter, I examine how Janet Frame responds to both the demands of a national literature and biographical inquiry into her life. In the third chapter, I address how Philip Roth handles the relationship between the politics of identity and the postwar novel. Self-reflexive practices, I show throughout, are ways of writing that were encouraged by particular formations in the literary field and were handled by writers through more or less explicit treatments of autobiographical space. I argue, though, that while these practices can be remarkably inventive, they carry no guarantees for political, theoretical, or aesthetic value.

Electronic networks services have become essential tools for the academic community. One of the services provided has been academic electronic bulletin boards (EBBs), and the use of EBBs has increased dramatically during the last decade. One question concerns the possible application of EBBs as a means both for communication and for remote training. A series of experiments were conducted during 1991, 1992, and 1993 with the aim of examining the use of EBBs for these purposes. The first experiment was carried out to investigate whether users experience problems in using EBBs. The next extended this to see how students evaluated EBBs for communication and training purposes. The main focus of the work was BUBL. After this second experiment, modifications were made to the BUBL data and a further experiment was carried out. A different group of students looked at the modified material, and also compared it with US data using different software. The fourth experiment compared the usability of a menu-based interface (dBase III +) and a hypertext interface (HyperCard) from a student's viewpoint. It was followed by an investigation of icons to find out how well different icons could be recognised and the possibility of using them for language-independent instructions. Finally, the characteristics and problems of GULFNET users were examined. The evaluation has demonstrated the general acceptability of EBBs and their likely value for training purposes. This leads to a discussion of how an EBB might best be developed for use in communication and training on GULFNET.

Traveling Women and Consuming Place in Eighteenth-Century Travel Letters and Journals considers how various women-authored travel narratives of the long eighteenth century employ food in the construction of place and identity. Chronologically charting the letters and journals of Delarivier Manley, Lady Mary Wortley Montagu, Janet Schaw, and Frances Burney, I argue that the “critical food moments” described in their letters and journals demonstrate material, cultural, and social implications about consumption. My interdisciplinary project is located at the intersection of three seemingly divergent topics: food studies, human geography, and women-authored travel narratives. Approaching “place” as a way of being-in-the-world, my project traces the connection between verbal constructions of place and issues of identity, national and gender, across the eighteenth century. Looking at what I term “critical food moments” during travel allows us particular insight into how food simultaneously serves a literal (intended for consumption) and a figurative (used as a literary topic and device) function, and how tropes of food—such as digestion—function as lexicons which offer women writers opportunities to better understand and criticize the nation and their own identities within the nation. I argue that food-centered moments allow us to better understand the lived experiences of women traveling in the eighteenth century, to analyze how material and sensory conditions influenced and shaped women’s understandings of themselves and their positions (places) in the world. Taken together, these four women authors represent a wide-range of perspectives from various social and economic backgrounds, and yet, what they have in common is crucial: a connection with the food, communities, and places they travel.

No description available.

Marinmåleriet som genre i allmänhet, och dess undergenre skeppsporträttet i synnerhet har länge haft en marginaliserad ställning inom svensk konsthistorieskrivning. Genom att undersöka den svenske marinmålaren Pehr Wilhelm (P W) Cedergrens (1823-1896) skisser söker jag ta reda på utifrån vilka premisser svenska marinmålare under 1800-talets senare hälft. Detta gör jag genom att undersöka vilka motiv som förekommer i P W Cedergrens skisser, och hur konstnären skildrar fartyg i dessa. Fokus i undersökningen är Cedergrens skissbok från sin studieresa i samband med Världsutställningen i London 1851. Metoden för undersökningen är kvalitativa arkivstudier, där jag sedan utför formal- och kontextanalyser på mitt urval. Analysen av skisserna utförs med hjälp av sociolog och konstvetare Janet Wolffs marxistisk-inspirerade teorier om konst som social produktion. Uppsatsens analysdel består av Världsutställningens bakgrund, en historisk redogörelse för det västerländska marinmåleriets framväxt, en biografi över Cedergren, analyser av konstnärens skisser samt en avslutande diskussion. Resultatet av undersökningen visar dels att förutom fartyg avbildar Cedergren en mängd andra motiv såsom landskap, byggnader och människor. Dels visar undersökningen att Cedergrens avbildningar av fartyg i de analyserade skisserna ofta är präglade av tekniska aspekter, snarare än estetiska. Då dessa aspekter förekommer i en del av materialet är detta dock snarare avhängigt kontexten.

No description available.

A escritora objeto desta tese, figura proeminente da literatura neozelandesa, voltou-se ao gênero autobiográfico após um longo percurso na área da ficção, para definir-se como uma primeira pessoa, depois de sua vida particular ter sido insistentemente confundida com sua obra por parte da crítica. Uma questão que logo vem à tona é que praticamente toda ficção resulta ser, até um certo grau, fundamentalmente autobiográfica e que a análise crítica da obra de um escritor possibilita o conhecimento de sua vida. Nosso argumento, opondo-se a esse pressuposto, parte da vida para melhor compreender a obra, evidenciando que Janet Frame manteve um grande distanciamento entre os eventos reais e sua ficcionalização, realizando uma tarefa que a coloca lado a lado dos nomes mais ilustres da literatura ocidental do século XX. Numa atitude comparatista, procuramos extrair os diversos processos de transmutação estética realizados pela escritora, buscando sanar algumas distorções que impediram uma análise mais confiável de sua obra, problematizando, entre outros aspectos, a questão do gênero autobiográfico, da mímese e do realismo ficcional. A manipulação artística da vida particular de Janet Frame foi resgatada por um conjunto de processos, entre os quais a antimímese, a poetização do quotidiano, a intertextualidade e a interdiscursividade, que revelam um alcance estético e uma auto-referencialidade deslocada muito além do mero biografismo. Outros aspectos analisados na obra como um todo indicam que novas abordagens da ficção de Janet Frame, a partir de enfoques pós-modernos, pós-coloniais, pós-estruturalistas e feministas podem superar as posturas reducionistas das quais ela foi alvo.

A escritora objeto desta tese, figura proeminente da literatura neozelandesa, voltou-se ao gênero autobiográfico após um longo percurso na área da ficção, para definir-se como uma primeira pessoa, depois de sua vida particular ter sido insistentemente confundida com sua obra por parte da crítica. Uma questão que logo vem à tona é que praticamente toda ficção resulta ser, até um certo grau, fundamentalmente autobiográfica e que a análise crítica da obra de um escritor possibilita o conhecimento de sua vida. Nosso argumento, opondo-se a esse pressuposto, parte da vida para melhor compreender a obra, evidenciando que Janet Frame manteve um grande distanciamento entre os eventos reais e sua ficcionalização, realizando uma tarefa que a coloca lado a lado dos nomes mais ilustres da literatura ocidental do século XX. Numa atitude comparatista, procuramos extrair os diversos processos de transmutação estética realizados pela escritora, buscando sanar algumas distorções que impediram uma análise mais confiável de sua obra, problematizando, entre outros aspectos, a questão do gênero autobiográfico, da mímese e do realismo ficcional. A manipulação artística da vida particular de Janet Frame foi resgatada por um conjunto de processos, entre os quais a antimímese, a poetização do quotidiano, a intertextualidade e a interdiscursividade, que revelam um alcance estético e uma auto-referencialidade deslocada muito além do mero biografismo. Outros aspectos analisados na obra como um todo indicam que novas abordagens da ficção de Janet Frame, a partir de enfoques pós-modernos, pós-coloniais, pós-estruturalistas e feministas podem superar as posturas reducionistas das quais ela foi alvo.

A escritora objeto desta tese, figura proeminente da literatura neozelandesa, voltou-se ao gênero autobiográfico após um longo percurso na área da ficção, para definir-se como uma primeira pessoa, depois de sua vida particular ter sido insistentemente confundida com sua obra por parte da crítica. Uma questão que logo vem à tona é que praticamente toda ficção resulta ser, até um certo grau, fundamentalmente autobiográfica e que a análise crítica da obra de um escritor possibilita o conhecimento de sua vida. Nosso argumento, opondo-se a esse pressuposto, parte da vida para melhor compreender a obra, evidenciando que Janet Frame manteve um grande distanciamento entre os eventos reais e sua ficcionalização, realizando uma tarefa que a coloca lado a lado dos nomes mais ilustres da literatura ocidental do século XX. Numa atitude comparatista, procuramos extrair os diversos processos de transmutação estética realizados pela escritora, buscando sanar algumas distorções que impediram uma análise mais confiável de sua obra, problematizando, entre outros aspectos, a questão do gênero autobiográfico, da mímese e do realismo ficcional. A manipulação artística da vida particular de Janet Frame foi resgatada por um conjunto de processos, entre os quais a antimímese, a poetização do quotidiano, a intertextualidade e a interdiscursividade, que revelam um alcance estético e uma auto-referencialidade deslocada muito além do mero biografismo. Outros aspectos analisados na obra como um todo indicam que novas abordagens da ficção de Janet Frame, a partir de enfoques pós-modernos, pós-coloniais, pós-estruturalistas e feministas podem superar as posturas reducionistas das quais ela foi alvo.

No description available.