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Paradoxos da corrupção: o segundo discurso de RousseauOliveira, Higor Fabrício de [UNIFESP] 30 August 2012 (has links) (PDF)
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Publico-HigorFabriciodeOliveira.pdf: 604819 bytes, checksum: c644866c8922a2f64d5c1fb622422570 (MD5) / Esta pesquisa pretende analisar a obra Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, de Jean-Jacques Rousseau. Trata-se, antes de tudo, de situá-la no interior do conjunto das obras deste autor, com vistas a interrogar a dimensão crítica do homem e da sociedade nela presente, em especial, no que concerne à noção de corrupção. Trata-se, em seguida, de interrogar-se acerca de alguns paradoxos presentes no interior da obra, sobretudo na própria noção perfectibilidade e na formulação da ideia de natureza como matriz reguladora. A leitura estrutural da obra acompanhada da leitura de alguns de seus principais comentadores, assim como a atenção dedicada aos campos semânticos e à formulação rousseauniana das problemáticas permitirão, espera-se, melhor discernir o aporte crítico do discurso de Rousseau. / TEDE
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O MOVIMENTAR-SE NO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO DA CRIANÇA: DIÁLOGOS COM JEAN-JACQUES ROUSSEAUOLIVEIRA, R. C. 12 December 2011 (has links)
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tese_5312_Dissertação_Rosemary Coelho de Oliveira20150818-174629.pdf: 1088509 bytes, checksum: 4ed09385b9acfc63cf8f2fb234cb929f (MD5)
Previous issue date: 2011-12-12 / Essa pesquisa tem como foco a temática da educação de crianças pequenas e, dentro deste espectro, investiga, na obra Emílio ou da educação de Jean-Jacques Rousseau, o lugar que o movimentar-se ocupa no processo de inserção da criança no mundo humano. Para tanto, recorre como referencial teórico às reflexões de Karl Marx acerca da constituição do ser social. Movimentar-se é inicialmente visto por Rousseau como uma necessidade natural. O filósofo genebrino reconhece o movimento como o primeiro modo da criança conhecer e se reconhecer no mundo. Para Rousseau, a importância do mover-se com liberdade se expressa no fato dele se relacionar intrinsecamente com existência humana. Para ele, além de confundir-se com a própria existência, com o decorrer do desenvolvimento da criança, o movimento ganha utilidade por meio dos trabalhos manuais e dos exercícios físicos que auxiliam a fortalecer o temperamento e a saúde. Rousseau assevera que a criança deve vivenciar aquelas práticas corporais que são culturalmente realizadas pelos adultos, mesmo que algumas adaptações sejam necessárias. No centro do processo educativo, está, portanto, a criança. A posição de Rousseau sobre o lugar que o mover-se ocupa no processo de constituição social do ser humano se sustenta em um arcabouço muito complexo no qual convivem inovações e aspectos problemáticos. A determinação de uma essência natural para o ser humano é afirmada ao mesmo tempo em que a desigualdade é vista como um produto da ação humana. Em Rousseau, a nossa condição natural remete para os traços de igualdade e bondade que a natureza nos concede. Contudo, a construção do mundo social pode respeitar essa vocação natural ou pode contrariá-la. Portanto, esses atributos naturais estão sujeitos a mudanças. Há, em Rousseau, um dinamismo histórico que passa a conviver com essa ontologia natural essencialista. O essencialismo natural proposto por Rousseau oferece subsídios à compreensão que o desenvolvimento humano ocorre por etapas que também estão naturalmente postas e possuem validade universal. No bojo desse arcabouço, está a postulação de que o desenvolvimento humano é uma progressão natural de etapas ordenadas, fixas e universais. O social aparece como aquele que pode propiciar um bom desenvolvimento à medida que respeita a rota natural ou pode se colocar como empecilho para a atualização da essência natural do ser humano. Rousseau compreende que a atividade prática da criança, o seu conhecer sensível, é a base que constitui a razão humana. Esta compreensão coloca em xeque certos aspectos da tradição filosófica de desvalorização do corpo, do trabalho manual e das práticas corporais em geral. No entanto, ao enfatizar a atividade sensível nas fases iniciais, por vezes, Rousseau expurga o trabalho intelectual do desenvolvimento infantil. Esse tema é delicado, tendo em vista que, no mesmo momento em que caracteriza a infância como sono da razão e ainda sustenta a dicotomia e a hierarquia entre alma e corpo, ele menciona a existência, na infância, de uma razão complexa, uma razão sensitiva. Quando assim o faz, Rousseau abre a possibilidade de captar o entrelaçamento entre sensibilidade e razão no tornar-se humano; no caso das crianças, as próprias experiências sensíveis já implicam o desenvolvimento da consciência, ainda que de forma inicial, sob a forma de contato direto com o mundo. Por fim, a distinção entre educação da natureza, educação dos homens e educação dos objetos descamba em um fetichismo objetal que acaba por contrariar uma defesa constante de Rousseau ao longo de seu livro: a importância da mediação do adulto no processo educativo. Como um clássico da teoria educacional, Rousseau inspira novas indagações e precisa ser compreendido em uma complexidade não isenta de incongruências e inovações
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Le théâtre de jeunesse de Rousseau : portrait du "moi" en amoureuxBermingham, Ronald P. January 1991 (has links)
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Les voyages des personnages imaginaires dans l’oeuvre de J.-J. Rousseau.Fefferman, Joyce Ann. January 1965 (has links)
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L'abbé Barthélemy et Le voyage du jeune AnacharsisNadeau, Audrey January 2001 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Jean-Jacques Rousseau and the Tension between Nature and SocietyWoolfson, Tony 09 1900 (has links)
<p>This thesis isconcerned with Jean-Jacques Rousseau's treatment of the effect of political actions on the human problem. Four emphases in that treatment are considered.</p> <p> In the first place, Rousseau is concerned about what can be called a tension between nature and society, a tension which is basic to the human situation as he sees it. He wants to distinguish between good nature and bad society and between a good, natural self and a bad, social self.</p> <p>In the second place, closer scrutiny reveals that the tension between nature and society hinges on the problem of passion. Rousseau wants further to distinguish between good, natural passions and bad, social passions, and the political problem is always and everywhere the same: how to control the bad, social passions.</p>
<p>In the third place, there is a dialectical unity in Rousseau's treatment of the tension between nature and society. Contrary to many interpretations, he does not treat nature and society as concrete abstractions but only as hypothetical abstractions. His writings are consistent; he is both idealistic and realistic, theoretical and practical, optimistic and pessimistic.</p> <p>In the fourth place, whether Rousseau is talking about individuals or societies there is a continuing emphasis on an
organic cycle of life and death. An ironical situation develops in respect of political actions. that affect the tension between nature and society. Political actions have to be as natural as possible, but they confront nature as limit, in the form of
a natural tendency on the part of individuals to place their own interests ahead of those of their fellows. Rousseau envisions no way out of that vicious circle, and we are, therefore, faced with the prospect of a never-ending cycle of life and death of all organic bodies, including bodies politic.</p> <p>Those four emphases inform the structure of this thesis. The thesis is divided into a series of chapters dealing with
different aspects of the tension between nature and society. The thesis begins with a discussion of how Rousseau himself dealt with the problems that he faced in his life, given that he considered himself an exemplar of what it meant to be both
natural and human. The thesis then looks at the tension between nature and society viewed as hypothetical abstractions, after which the tension is considered from an historical perspective. </p> <p>The centrepiece of the thesis consists of a discussion of how political actions can affect the tension between nature and society, through communitarian and egalitarian politics. The cycle is completed by showing why, in the long run, all bodies politic are bound to decay and die, bearing in mind, however, that regeneration is always possible.</p> / Thesis / Doctor of Philosophy (PhD)
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Verdade e virtude: os fundamentos da moral no Discurso sobre as ciências e as artes de J.J. Rousseau / Truth and virtue: the foundations of moral in J-J Rousseaus Discourse on the sciences and the artsBorges Júnior, Ciro Lourenço 17 July 2015 (has links)
O objetivo deste trabalho é propor uma leitura do Discurso sobre as ciências e as artes de Rousseau sob uma perspectiva unificadora em que, dois conceitos privilegiados a verdade e a virtude operam em conjunto para demonstrar como o ideal de progresso encontra-se fundado em falsas concepções, isto é, o aumento contínuo dos conhecimentos humanos e das riquezas das nações. Enquanto aquele intensifica no homem, sobretudo, seu orgulho e suas paixões em geral, a riqueza associada ao luxo apenas cria uma máscara enganadora que impede que tenhamos uma justa compreensão da situação desigual e injusta presente em sociedades como a parisiense. Tendo em vista essas críticas, perseguimos os fundamentos da moral em Rousseau que, da perspectiva da verdade, apresenta-se como verdades do homem retiradas da história e dos exemplos que ela oferece; e da perspectiva da virtude, encontramos os princípios da virtude política de origem republicana em que sobressai-se a figura do cidadão que, no seu papel público, deve lutar pela manutenção da liberdade de seus iguais e pela conservação da pátria. / The objective of this study is to propose a reading of the Rousseaus Discourse on the sciences and the arts under a unifying perspective that two privileged concepts truth and virtue operate in conjunction to demonstrate how the progress ideal is founded on false conceptions, that is, the continuous increase of human knowledge and wealth of nations. While the human knowledge only intensifies on man his pride and others passions, the wealth associated with luxury only creates a deceptive mask that turns a fair understanding of the unequal and unfair situation of societies like Paris foreclosed. Given those criticisms, we search for the foundations of morality in Rousseaus thought that, dealing with the concept of truth, we find truths that regards to men; and on virtues perspective, we find the principles of a republican virtue that stands the figure of citizen and his public role that is maintaining the freedom of his equals and to preserve his homeland.
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Gehorsam und Widerstand in Hobbes' "Leviathan" und Rousseaus "Gesellschaftsvertrag" - ein Vergleich /Jdanoff, Denis. January 1900 (has links)
Diss.--Fachbereich Philosophie und Geschichtswissenschaften--Frankfurt am Main--Johann Goethe-Universität, 2006. / Bibliogr. p. 181-195.
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Von der Lust am Natürlichen : die Bedeutung der Ernährung bei Jean-Jacques Rousseau /Egert, Daniela. January 2007 (has links)
Dissertation--Freiburg, 2006. / Bibliogr. p. 423-440.
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A COMPARISON OF THE MORAL AND POLITICAL IDEAS OF JEAN-JACQUES ROUSSEAU AND JEAN-JACQUES BURLAMAQUIBarnett, Gary Lew, 1935- January 1970 (has links)
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