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Sentir-se em casa no mundo : a vida do espirito (mind) e o dominio dos assuntos humanos no pensamento de Hannah Arendt

Silva, Adriano Correia 19 February 2002 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T11:16:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_AdrianoCorreia_D.pdf: 16521347 bytes, checksum: 6ac6dd2489208f8a4d674bcec7ae29bc (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Este trabalho é uma tentativa de reconstrução do pensamento de Hannah Arendt, tendo por referência a atividade de julgar e a ruptura do fio da tradição.Ela considera que o fio da tradição se rompeu tanto por obra de pensadores como Kant, Kierkgaard, Marx e Nietzsche como pela incapacidade dessa tradição de dar respostas às catástrofes políticas, e morais, que se abateram sobre a humanidade durante o século XX. Para ela, o fim da tradição é já um fato de relevância política, e quem quer que se ponha a buscar compreender os nossos tempos teria que partir desta constatação. Nesse sentido, ela se envolve em uma tarefa de desconstrução e reconstrução fenomenológica tanto do domínio dos assuntos humanos quanto do modo como as atividades fundamentais da vida do espírito (minel)operam. A tarefa a que ela se propõe é indicar que se a herança que recebemos não é acompanhada de qualquer testamento, temos, não obstante condições de compreender os nossos tempos, com base no livre exercício de nossas atividades espirituais e no nosso cuidado com o mundo / Abstract: In this text I try reconstruct the Hannah Arendt's political thinking, from the breakdown of tradition to the activity of judgment. She thought that the continuity of the tradition was lost as because of the works of thinkers like Kant, Kierkgaarg, Marx and Nietzsche, as because of the incapacity of this tradition answer to the political and moral disasters which fall in the mankind during the twenty century. For her, the end of the tradition is a fact of political relevance, and whomever aims understand our times must start from this point. In this sense, she involves herself in the task as of phenomenological deconstruction and reconstruction of the human things as of the way of operation of the basic activities of the life of the mind. The task is indicate which we must understand our times, based on the free exercise of our mental activitiesand on our care with the world, even if our inheritance was giveto us without testament / Doutorado / Doutor em Filosofia e Ciências Humanas
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As possiveis relações entre a teoria filosofica da critica do juizo estetico de Immanuel Kant e a pratica no processo de composição coreografica em dança

D'Ottaviano, Vinicius Sampaio 17 December 2004 (has links)
Orientador: Elisabeth Bauch Zimmermann / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-04T14:15:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D'Ottaviano_ViniciusSampaio_M.pdf: 899991 bytes, checksum: 2c57d8f9f1bc268424a17490c8a45563 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Partindo-se do pressuposto de que não ocorre a teoria separada da prática, nos processos de criação em dança, nem o seu inverso; passei a observar de forma teórico-prática e também aleatória, desde 1996, algumas dificuldades e características dos criadores em dança no que se refere a associar os processos de formar idéias, construí-las e aplicá-las nas composições coreográficas e artísticas, em relação à aproximação entre o desejado e o realizado. Este é um problema constante que vários alunos de dança tem que enfrentar quando do exercício da sua arte. Propôs-se, desse modo, o estudo da ¿Crítica do Juízo¿ (Kant ,1790) que em seus relatos sobre a estética dividiu-a em duas partes: a ¿Crítica do Juízo estético¿ e a ¿Crítica do Juízo teleológico¿. Nessa obra, que é considerada um de seus trabalhos mais originais e instrutivos, ele analisa, na primeira parte, uma teoria do belo, compreendendo a faculdade de julgar a finalidade formal, que se chama também finalidade subjetiva, por meio do sentimento de prazer ou desprazer. Na segunda parte, o autor analisa a aparência de finalidade na natureza, a faculdade de julgar a finalidade real, objetiva, da natureza mediante o intelecto e a razão. Ainda na primeira parte, após uma introdução em que discute a ¿finalidade lógica¿, Kant (1790), analisa os juízos que atribuem beleza a alguma coisa. O juízo estético tem por objeto o sentimento do belo e do sublime. Nos juízos estéticos, o objeto é relacionado com um fim subjetivo, ou seja, com o sentimento de eficácia sentido pelo homem diante desse objeto. Ele define o belo como agradável e útil, diz também que ele tem como condição uma correspondência entre o objeto e um interesse meramente individual e contingente, ou puramente racional. No sentimento do belo, não ocorre esse condicionamento, pois o que importa no sentimento do belo é apenas a forma da representação, em que se realiza a plena harmonia entre as funções cognitiva, sensível e intelectual. A explicação está no fato de que, quando uma pessoa contempla um objeto e o acha belo, há uma certa harmonia entre sua imaginação e seu entendimento, da qual ela fica consciente devido ao imediato deleite que tem ao entrar em contato com este objeto. Segundo Immanuel Kant (1790), a harmonia entre as funções cognitiva, sensível e intelectual é inteiramente independente do conteúdo empírico da representação e dos condicionamentos individuais. Portanto, o sentimento do belo resultante é apriorístico (anterior) e, como tal, fundamenta a validez universal e necessária dos juízos estéticos; e foi essa a premissa para o desenvolvimento desta pesquisa, pois tais juízos, de acordo com ele, diferentemente de mera expressão de gosto, pretendem uma validade geral, mas não podem ser considerados cognitivos, porque se fundamentam na sensibilidade, não em argumentos. A imaginação se apodera do objeto e, no entanto, não está restrita a nenhum conceito definido; ao mesmo tempo, a pessoa pode imputar o deleite que sente também aos outros, porque ele surge do jogo livre de suas faculdades cognitivas, que são as mesmas em todos os homens. Por isso Immanuel Kant (1790), estava particularmente preocupado com a exigência que as pessoas fazem da universalidade do juízo do belo para explicar e sustentar o alto prestígio das artes. É uma exigência comparável à que é feita pela moralidade que, sem essa exigência de universalidade, pareça estar ameaçada de desintegração. Como sublime Immanuel Kant (1790), entende: ¿Um estado subjetivo determinado por um objeto cuja infinidade se alcança com o pensamento, mas não se pode captar pela intuição sensível¿. O sublime, tanto quanto o belo, é fonte de sentimento de prazer e é universal. Por fim, Immanuel Kant, define os juízos teleológicos e neles, o objeto é considerado segundo as exigências da razão, como correspondendo a uma finalidade objetiva (se serve para isto ou aquilo) e adaptando-se àquelas exigências, suscita um sentimento de prazer. Na segunda parte da sua ¿Crítica do Juízo¿ (Kant, 1790), o autor voltou a considerar a finalidade na natureza como ela é colocada pela existência nos corpos orgânicos de coisas, das quais as partes são reciprocamente os meios e fins umas para as outras. Ao tratar com esses corpos, alguém pode não se contentar meramente com princípios mecânicos; no entanto, se o mecanismo é abandonado e a noção de finalidade ou fim da natureza é tomado literalmente, isto parece implicar em que as coisas, às quais se aplica, precisam ser o trabalho de um arquiteto sobrenatural, mas isto significaria uma passagem do sensível para o supra-sensível, um passo que na sua primeira ¿crítica¿ ele considerou ser impossível. Immanuel Kant responde a essa objeção, admitindo que a linguagem teleológica não pode ser evitada na descrição dos fenômenos naturais, mas ela precisa ser entendida como significando apenas que os organismos precisam ser considerados ¿como se¿ tivessem sido o produto de um projeto, de um desígnio, o que de modo algum é a mesma coisa que dizer que eles foram deliberadamente produzidos. Por outro lado, tais relações parecem possibilitar, uma facilitação, na execução dos intérpretes e na comunicação do coreógrafo com esses e, por fim, com o público em geral, pois o estabelecimento de uma idéia e sua realização ocorre dentro do universo da dança, que busca a junção da idéia: (a priori) e de sua realização prática (a posteriori). Sendo assim, esse estudo tem por finalidade trabalhar o fenômeno da construção de composições em dança que levem em consideração no bojo dos seus processos essas possíveis relações, mais detalhadas nos próximos capítulos, buscando-se para tal uma fundamentação teórica na ¿Crítica do Juízo¿ (Kant, 1790), e em alguns princípios da dança contemporânea com seus referidos autores, que são os de uma releitura constante, atual, sistemática e globalizante do universo sócio-cultural da arte da dança / Mestrado / Artes / Mestre em Artes
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A crítica da faculdade judiciativa no horizonte da metafisica tradicional : alguns pressupostos para o estudo da Terceira Crítica de Kant

Torino, Luciene Maria, 1971- 14 June 2004 (has links)
Orientador: Fausto Castilho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:49:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Torino_LucieneMaria_M.pdf: 10322985 bytes, checksum: ef0160df2c7207f465a344475644d39d (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A presente Dissertação tem como objetivo iniciar um estudo a respeito de alguns pressupostos, cuja investigação se revelou imprescindível para uma compreensão rigorosa e aprofundada da Crítica da Faculdade Judicativa (Kritik der Urteilskraft) de Kant. É possível sustentar que, sem uma tal investigação, a Terceira Crítica se afiguraria quase que impenetrável, já que é amplamente reconhecida por apresentar enormes dificuldades para seus intérpretes, entre as quais, o caráter bastante polêmico que cerca a reunião de seus temas - a Estética e a Teleologia -numa mesma obra critica. Diante dessas dificuldades, definiu-se que este estudo deveria consistir em iniciar uma perspectiva de interpretação da CFJ, através do esforço de delinear um problema no interior de um horizonte mais amplo, antes do que a estrita consideração do texto da obra ou mesmo dos limites da Filosofia Critica de Kant. Sendo, pois, esse horizonte justamente a relação entre Critica e Metafísica, a perspectiva exegética aqui orientou-se para uma interpretação segundo a qual a Terceira Critica procuraria trazer para o âmbito da Filosofia Transcendental alguns pressupostos metafísicos que pareciam ameaçar o edifício critico. E isto implicaria, na verdade, na retomada da discussão com uma das figuras mais tradicionalmente dogmáticas - diríamos - da Metafísica Clássica, a saber, o finalismo tecnico, a causalidade final, como pressuposto inevitável para pensar e conferir uma inteligibilidade mínima a certos objetos que se apresentam como problema para Kant entre os anos de 1787 - 1790: o vivo, o organismo, a natureza como sistema segundo fins, o belo, o sublime. Assim, partindo de uma explicitaçãodo significado do projeto critico kantiano em sua relação com a MetafísicaTradicional, este trabalho procurou mostrar como e o quanto as significações onto-teológicas da Metafísica Clássica estão arraigadas ao modelo de finalidade tecnica, pressuposto inevitável para pensar um objeto tão avesso aos limites da crítica, como o organismo vivo / Abstract: The objective of this dissertation is to iniciate a study regarding some presuppositions which need to be investigated in order to allow a precise and deepened understanding of Kant's Critique of Judgment(Kritik der Urteilskraft). One can maintain that without such an investigation, the Third Critiqtle would appear almost impenetrable, inasmuch as it is widely recognized as presenting enormous difficulties for those who wish to interpret it; as, for example, it's highly controversial characteristic of joining the themes of Esthetics and Teleology in one and the same critical work. Faced with these difficulties, the determinatiol1 was made that this study should cOl1sist of iniciating a perspective of interpretation of the CJ through the effort of delineating a problem in a broader horizon, instead of a strict consideration of the text of the work or even the limits of Kant's Critical Philosophy. Since this horizon is precisely the relationship between Critique and Metaphysics, the exegetical perspective here directs one to an interpretation according to which the Third Critique attempts to bring metaphysical presuppositions to the ambit of Transcendental Philosophy -presuppositions which appear to threaten the critical edifice. And this, indeed, would result in again taking up the discussion around what one would say is one of the most traditional dogmatic figures of Classical Metaphysics; namely, the technical finality, final causality, as an inevitable presupposition to think about and confer minimum intelligibility to certam objects which present themselves as problems to Kant between the years 1787 and 1790: the living being, the organism, narure as a system with an end, beauty, the sublime. So, taking an explication of the meaning of Kant's project of critique in relation to Traditional Metaphysics as a point of departure, this work seeks to show how and to wbat extent the ontological and teological significations of Classical Metaphysics are deeply rooted in the technical finality, an inevitable presupposition in thinking of an object so contrary to the limits of critique as a living organism / Mestrado / Mestre em Filosofia

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