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Variação diurna das respostas fisiológicas e eficácia Analgésica do tramadol em asininos

Paiva, Ariana Lopes Correia de 29 July 2016 (has links)
Submitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2017-04-18T14:27:02Z No. of bitstreams: 1 ArianaLCP_TESE.pdf: 1354175 bytes, checksum: 3b6daaceb10d7ed6b27d02cbd71cb2c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2017-04-26T12:14:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ArianaLCP_TESE.pdf: 1354175 bytes, checksum: 3b6daaceb10d7ed6b27d02cbd71cb2c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2017-04-26T12:15:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ArianaLCP_TESE.pdf: 1354175 bytes, checksum: 3b6daaceb10d7ed6b27d02cbd71cb2c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-26T12:17:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArianaLCP_TESE.pdf: 1354175 bytes, checksum: 3b6daaceb10d7ed6b27d02cbd71cb2c9 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / We aimed to assess whether cortisol and the physiological variables of asinine are influenced by meteorological variables, and if tramadol at doses of 2.5mg.kg-1 and 4mg.kg-1 IV promotes post-surgical analgesia in donkeys that have undergone orchiectomy. A priori, we used 10 north-eastern donkeys, in which we evaluated heart (HR) and respiratory (fR) rates, systolic (SBP), diastolic (DBP) and mean (MBP) blood pressure, rectal temperature (RT) and cortisol. The weather station of UFERSA provided temperature of the environment (TE), relative humidity (RH) and wind speed (WS) values, from which we calculated the temperature and humidity index (THI) every 2 hours for 24 hours. Afterwards, 24 donkeys, divided into 3 groups of 8 animals each: CG (control group, saline IV), GT2.5 (2.5 mg.kg-1 of tramadol IV) and GT4.0 (4.0 mg.kg-1 of tramadol IV) either received or did not analgesic after castration. The physiological variables mentioned above were re-evaluated and inserted in a multifactorial numerical scale to assess the analgesia within 1h, 2h, 4h, 6h, 8h, 12h and 24h after surgery. Statistical differences between groups in each hour and between hours for each particular group were obtained through the Kruskal-Wallis and Friedman tests, respectively. The relationship between the physiological and meteorological variables were analysed through the Spearman correlation. In the cortisol and physiological variables applied Principal Component Analysis (PCA). HR did not change significantly. The RT rose from 6h until 18h, the fR until 20h, and the blood pressures peaked at 2h and 14h. TE rose significantly from 6h to 14h, the WS until 12h, while the RH decreased until 12h. From 8h until 24h THI was in the range of 71-78, considered critical, its highest average occurred at 14h. There was significant negative correlation between fR and WS, as well as between RT and WS; and positive between fR and RH. Cortisol increased at 6h, peaking every 6h. The mean pain scores in the tramadol groups were significantly lower than those in the CG at 4h after surgery. In total, 87.5% of the GT4.0 animals received rescue analgesia, against 100% of the other groups. We concluded that the meteorological variables influence the physiological variables of donkeys in the north-eastern semi-arid. Tramadol at doses of 2.5 and 4.0 mg.kg-1 IV increased postsurgical analgesia for a period of 4-6h in donkeys that had undergone castration. The doses used did not cause deleterious changes to the cardiovascular parameters of the asinine / Objetivou-se avaliar se o cortisol e os parâmetros fisiológicos de asininos são influenciados pelas variáveis meteorológicas, e se o tramadol nas doses de 2,5 mg.kg-1 e 4 mg.kg-1IV promove analgesia pós-cirúrgica em asininos submetidos à orquiectomia. À priori, utilizaramse 10 animais, nos quais avaliaram-se frequências cardíaca (FC) e respiratória (fR), pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), temperatura retal (TR) e cortisol. A estação meteorológica da UFERSA forneceu os dados de temperatura ambiente (TA), umidade relativa do ar (UR) e velocidade do vento (VV), a partir daí calculou-se o índice de temperatura e umidade (ITU) a cada 2h, durante 24 horas. À posteriori, 24 asininos, divididos em 3 grupos de 8 animais: GC (grupo controle, solução salina IV), GT2,5 (tramadol 2,5 mg.kg-1 IV) e GT4,0 (tramadol 4,0 mg.kg-1 IV) receberam ou não analgésico após castração. Os parâmetros fisiológicos acima citados foram reavaliados e inseridos em escala numérica multifatorial para avaliação da analgesia em 1h, 2h, 4h, 6h, 8h, 12h e 24h após a cirurgia. Diferenças estatísticas entre grupos dentro de cada momento e entre momentos para cada grupo, foram testadas com Kruskall-Wallis e Friedman respectivamente, as relações existentes entre as variáveis fisiológicas e meteorológicas, correlação de Spearman. Para cortisol e parâmetros fisiológicos aplicou-se Análise de Componentes Principais (ACP). A FC não variou significativamente. A TR elevou-se das 6h até às 18h, a fR até às 20h, e as pressões apresentaram picos às 2h e às 14h. A TA elevou-se significativamente das 6h até às 14h, a VV até às 12h, enquanto que a UR diminuiu até às 12h. De 8h às 24h o ITU estava na faixa de 71- 78, a maior média ocorreu às 14h. Houve correlação significativa negativa entre fR e a VV, e da TR com a VV; e positiva entre fR a com UR. O cortisol apresentou elevação às 6h da manhã, com picos a cada 6h. As médias dos escores de dor dos grupos tramadol foram significativamente menores do que o GC em 4h após a cirurgia. No total, 87,5% dos animais do GT4,0 receberam analgesia resgate, contra 100% dos demais grupos. Concluiu-se que as variáveis meteorológicas influenciam os parâmetros fisiológicos de asininos do semiárido nordestino. O tramadol nas doses de 2,5 e 4,0 mg.kg-1IV incrementaram a analgesia póscirúrgica pelo período de 4-6h em asininos submetidos à castração. As doses utilizadas não causaram alterações deletérias aos parâmetros cardiovasculares de asininos / 2017-04-18
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O uso do colesterol carreado pela ciclodextrina na viabilidade do espermatozoide criopreservado de jumentos da raça Pêga / Use of cyclodextrin loaded cholesterol in the viability of Pêga donkeys cryopreserved spermatozoa

Freitas, Flávia Vieira de 22 February 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-07-06T18:04:49Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 909533 bytes, checksum: 6baed208f90f67624120c4e48d7b27aa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-06T18:04:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 909533 bytes, checksum: 6baed208f90f67624120c4e48d7b27aa (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Inúmeras biotécnicas visam obter melhores índices de viabilidade espermática pós-descongelamento. Diferenças de características bioquímicas e funcionais entre espécies, ejaculados, estações do ano, animais, e outros, não possibilitaram o desenvolvimento de um protocolo definitivo. O presente estudo objetivou avaliar os efeitos da inclusão de colesterol na criopreservação do sêmen asinino sobre a viabilidade espermática in vitro pós-descongelamento. Vinte e cinco ejaculados de cinco jumentos foram divididos em dois tratamentos experimentais: T1: controle sem adição de ciclodextrina carregada com colesterol – (CCC); e T2 com adição de CCC. As avaliações seminais pós- descongelamento foram divididas em duas fases (1 e 2). Na fase 1 avaliou-se os efeitos da incorporação ou não de 1,5 mg de CCC aos espermatozoides, avaliando a cinética espermática dos espermatozoides no pós- descongelamento. As amostras descongeladas dos dois tratamentos foram submetidas ao Computer Assisted Sperm Analyser (CASA) e obteve-se as variáveis motilidade total (MT, %), motilidade progressiva (MP, %), velocidade curvilinear (VCL, μm/s), velocidade progressiva (VSL, μm/s), velocidade de trajeto (VAP, μm/s), linearidade (LIN, %), retilinearidade (STR, %), amplitude de deslocamento lateral da cabeça (ALH, μm) e frequência de batimentos (BCF, Hz). Na fase 2 as amostras dos dois tratamentos foram submetidas à incubação com diferentes sondas e posterior análise por citometria de fluxo para avaliação: da integridade da membrana plasmática e acrossomal (FITC-PSA), do estresse oxidativo citoplasmático (DHE), da peroxidação dos lipídios de membrana (BODIPY 581/591 ), da organização da bicamada lipídica (M540), do potencial de membrana mitocondrial (JC-1) e da apoptose celular (Yo-Pro). Os resultados relativos à avaliação da cinética espermática dos tratamentos experimentais mostraram que os parâmetros MT, MP, VCL, VSL, VAP, ALH, e BCF apresentaram maiores valores (p<0,05) no T1 (29,92 ± 13,82; 12,44 ± 6,03; 64,45 ± 9,65; 43,50 ± 7,30; 52,02 ± 8,17; 2,65 ± 0,48; 7,67 ± 0,76) em relação ao T2 xiv (17,33 ± 7,18; 5,33 ± 2,69; 46,16 ± 8,16; 31,83 ± 6,73,; 38,76 ± 7,63; 1,63 ± 0,43; 6,51 ± 1,76). Não foram observadas diferenças nos ejaculados (p>0,05) entre o T1 e T2 para as variáveis LIN (67,60 ± 1,28 e 68,74 ± 1,61) e STR (83,55 ± 0,81 e 81,91 ± 1,05). Na fase 2, a incorporação de colesterol resultou em maior (p<0,05) porcentagem de células com integridade de membrana acrossomal e plasmática dos espermatozoides (21,42 ± 12,94), bem como maior (p<0,05) potencial de sua membrana mitocondrial (15,49 ± 12,36). Não houve diferença (p>0,05) entre o T1 e T2 em relação à peroxidação dos lipídeos de membrana (669,81 ± 337,87 e 743,42 ± 417,26) e quanto à desorganização da membrana plasmática (8163,07 ± 1929,75 e 7068,01 ± 3680,08). A incorporação de colesterol resultou em maior (p<0,05) produção de espécies reativas de oxigênio citoplasmático (%) no T2 (3,73 ± 1,64) em relação ao T1 (2,10 ± 1,20). Além disso, a incorporação do colesterol se mostrou eficaz em aumentar (p<0,05) a porcentagem de células vivas pós descongelamento (23,67 ± 12,46) em relação ao grupo que não recebeu o tratamento (12,69 ± 8,84). Não houve diferença (p>0,05) entre T1 e T2 em relação à prevenção dos eventos semelhantes a apoptose nos espermatozoides (23,28 ± 9,81 e 22,08 ± 12,24). A incorporação de colesterol ao sêmen melhora os parâmetros seminais in vitro do sêmen descongelado de jumentos da raça Pêga. / Many biotechniques are directed to obtain better rates of sperm viability after thawing. Differences in biochemical and functional characteristics between species, ejaculates, seasons of the year, among animals, and others, preclude a definitive protocol. The objective of this study was to evaluate the effects of cholesterol inclusion on cryopreserved Pêga donkey spermatozoa and sperm viability in vitro post-thawing. Twenty five ejaculates of five donkeys were divided in two experimental treatments, T1: control, without addition of cyclodextrin loaded cholesterol – (CCC) and T2: treated with addition of CCC. Post-thawing seminal evaluations were divided into two phases (1 and 2). The effects of incorporation (T2) or not (T1) of 1.5 mg of CCC to the semen on sperm kinetics of post-thawing spermatozoa were evaluated. In phase 1, samples of the two treatments were submitted to the Computer Assisted Sperm Analyzer (CASA) and the kinetic characteristics: total motility (MT, %), progressive motility (MP, %), curvilinear velocity (VCL, μm/s), progressive velocity (VSL, μm/s), trajectory velocity (VAP, μm/s), linearity (LIN, %), rectilinearity (STR, %), amplitude of lateral head displacement (ALH, μm) and beating frequency (BCF, Hz) were obtained. In phase 2, samples of the two treatments were submitted to incubation with different probes and later analysed by flow cytometry to evaluate the plasma and acrosomal membrane integrity (FITC-PSA), cytoplasmic oxidative stress (DHE), plasma membrane lipid peroxidation (BODIPY 581/591 ), lipid bilayer organization (M540), mitochondrial membrane potential (JC-1) and cellular apoptosis (Yo-Pro). Results regarding the evaluation of spermatic kinetics of the experimental treatments showed the parameters MT, MP, VCL, VSL, VAP, ALH and BCF were higher (p<0,05) in T1 (29,92 ± 13,82; 12,44 ± 6,03; 64,45 ± 9,65; 43,50 ± 7,30; 52,02 ± 8,17; 2,65 ± 0,48; 7,67 ± 0,76) in relation to T2 (17,33 ± 7,18; 5,33 ± 2,69; 46,16 ± 8,16; 31,83 ± 6,73; 38,76 ± 7,63; 1,63 ± 0,43; 6,51 ± 1,76). No differences were shown (p> 0.05) between T1 e T2 for the LIN (67,60 ± 1,28 e 68,74 ± 1,61) and STR (83,55 ± 0,81 e 81,91 ± 1,05) variables. In phase xvi 2, the incorporation of cholesterol resulted in greater (p <0.05) percentage of integrity on the spermatozoa acrosomal and plasma membrane (21,42 ± 12,94), as well as higher (p<0.05) potential of its mitochondrial membrane (15,49 ± 12,36). No difference was detected (p>0.05) between T1 e T2 in relation to membrane lipid peroxidation (669,81 ± 337,87 e 743,42 ± 417,26) and plasma membrane disorganization (8163,07 ± 1929,75 e 7068,01 ± 3680,08). Cholesterol incorporation resulted in higher (p<0.05) production of reactive cytoplasmic oxygen species % in T2 (3,73 ± 1,64) in relation to the T1 (2,10 ± 1,20) spermatozoa. In addition, cholesterol incorporation was effective in increasing (p<0.05) the percentage of post-thaw live cells (23,67 ± 12,46) in relation to T1 (12,69 ± 8,84). No difference was detected (p>0.05) between T1 e T2 regarding the prevention of apoptosis-like events in spermatozoa (23,28 ± 9,81 e 22,08 ± 12,24). The incorporation of cholesterol to the semen improves seminal parameters of in vitro of post-thawing donkey semen.
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Comportamento sexual, parâmetros seminais e diluição pós-congelamento de sêmen de jumentos (Equus asinus) da raça Pêga / Sexual behavior, seminal parameters and dilution after freezing Pêga breed donkeys (Equus asinus) semen

Fernandes, Ludmila Souza 07 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:47:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1144474 bytes, checksum: 90be17c3551f2f4eb67e6564c42f0527 (MD5) Previous issue date: 2012-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to elucidate aspects of asinine behavior from the description of various collections using an artificial vagina and relate this behavior with the seminal parameters. We evaluated also the availability of the formulation of the diluent T2-94 plus dimethylformamide in the protection of sperm cells during cryopreservation of semen from the Pêga breed donkeys; examined the effect of the reintroduction of seminal plasma (SP) after thawing in protection against osmotic stress of that semen, and also the effect of dilution with Botu-Semen ® (BTU), evaluating the effects on parameters of sperm viability assessments by "in vitro", described in Chapter 2. Used in this study were three Pêga donkeys. At first, the samples were taken only for sexual behavior of animals: Number of Flehmen Reflexes (FR), numbers of mounts without erection (MWE) and reaction time (RT), besides the evaluation of fresh semen is not diluted. The results showed that the animals were, on average, FR 3.9, MWE 1.4 and finishing the service about 24.8 min. The mean ejaculate volume was 53 mL. The motility was 77%, and the force of 3.7 ± 0.3. The sperm concentration ranged from 683 to 710 million sperm per mL of semen ejaculated. In morphology, the average was 12% of viable cells in the ejaculate. It was found that the greater the reaction time and the number of mounts without erection, the greater number of ejaculations in the presence of gel. The best adequacy of management to be employed under the conditions of the study, the proportion depends on knowledge about the sexual behavior of animals used. In a second step, semen was collected from those animals intended for freezing, using the diluent T2-94, plus the cryoprotectant dimethyl formamide. On thawing, the samples were diluted SP or BTU and observed for two hours, during the heat resistance test (HRT). Samples were removed for evaluation of frozen-thawed semen, the morphology and hypoosmotic stress test in three treatments (control, SP and BTU). The results showed that the motility was greater in SP treatment (55.9%) compared with the control group (50.6%). The mean of the spermatic was 3.4 with addition of SP and BTU after freezing. The number of cells reactive to supravital test, and the percentage of total defects observed in sperm morphology did not differ between treatments. In hypoosmotic test, the number of reactive cells was higher in treatment with the addition of PS (43.5%). During the HRT, motility was kept higher within 2 hours after thawing with addition of PS or with addition of BTU (25.2 ± 10.6 and 23.4 ± 13.1, respectively). The same occurred with the spermatic in T4 showed that 2.8 ± 0.4 in the treatment with the addition of SP, and 2.4 ± 0.6 with the addition of BTU. The evaluation means 94 + T2-dimethylformamide to asses semen were positive, showing be able to preserve sperm motility after cryopreservation. The reintroduction of SP showed improvement in semen parameters and remained seminal acceptable standard tests "in vitro". / O objetivo do presente estudo foi observar aspectos do comportamento asinino a partir da descrição de várias coletas realizadas com vagina artificial e relacionar esse comportamento com os parâmetros seminais. Avaliou-se, ainda, a eficácia da formulação do diluente T2-94 acrescido de dimetilformamida na proteção das células espermáticas durante a criopreservação do sêmen de jumentos da raça Pêga; analisou-se o efeito da reintrodução do plasma seminal (PS) após o descongelamento na proteção contra o estresse osmótico desse mesmo sêmen; e também o efeito da diluição com Botu-Sêmen® (BTU), avaliando-se os efeitos nos parâmetros de viabilidade espermática mediante as avaliações in vitro , descritas no capítulo 2. Foram utilizados neste estudo três jumentos da raça Pêga. Em um primeiro momento, as coletas foram realizadas somente para observação do comportamento sexual dos animais: Número de Reflexos de Flehmen (RF), Números de montas sem ereção (MSE) e Tempo de reação (TR), além da avaliação do sêmen fresco não diluído. Como resultados, observou-se que os animais faziam, em média, 3,9 RF, 1,4 MSE e finalizavam o serviço em torno de 24,8 min. A média do volume ejaculado foi 53 mL. A motilidade média foi de 77%, e o vigor de 3,7±0,3. A concentração espermática variou de 683 a 710 milhões de espermatozoides por mL de sêmen ejaculado. Na morfologia, a média foi de 12% de células inviáveis no ejaculado. Concluiu-se que, quanto maior o tempo de reação e o número de montas sem ereção, maior a quantidade de ejaculados com a presença de gel. A melhor adequação do manejo a ser empregado, nas condições do estudo, depende proporcionalmente do conhecimento sobre o comportamento sexual dos animais utilizados. Em um segundo momento, sêmen coletado dos referidos animais foi destinado ao congelamento, utilizando-se o diluente T2-94, acrescido do crioprotetor dimetilformamida. No descongelamento, as amostras foram diluídas em PS ou BTU e observadas por duas horas, durante o teste de termorresistência (TTR). Foram retiradas amostras para avaliação, desse sêmen descongelado, da morfologia e para teste de estresse hiposmótico em três tratamentos (controle, com PS e com BTU). Os resultados mostraram que a motilidade foi superior no tratamento com PS (55,9%), quando comparada com o grupo controle (50,6%). Já a média do vigor espermático foi de 3,4 nos tratamentos com adição de PS e de BTU pós-congelamento. O número de células reativas ao teste supravital, e a porcentagem de defeitos totais observados na morfologia espermática, não diferiram entre os tratamentos. No Teste Hiposmótico, o número de células reativas foi superior no tratamento com adição de PS (43,5%). Durante o TTR, a motilidade manteve-se maior até duas horas após o descongelamento nos tratamentos com adição de PS ou com adição de BTU (25,2±10,6 e 23,4±13,1, respectivamente). O mesmo ocorreu com o vigor espermático que no tempo 90 min apresentava 2,8±0,4 no tratamento com adição de PS, e 2,4±0,6 com adição de BTU. A avaliação do meio T2-94 acrescido de dimetilformamida para sêmen de jumentos foi positiva, demonstrando ser capaz de preservar motilidade dos espermatozoides após a criopreservação. A reintrodução do PS mostrou melhora nos parâmetros seminais e manteve um padrão seminal aceitável nos testes in vitro .

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