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Variação diurna das respostas fisiológicas e eficácia Analgésica do tramadol em asininosPaiva, Ariana Lopes Correia de 29 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / We aimed to assess whether cortisol and the physiological variables of asinine are influenced
by meteorological variables, and if tramadol at doses of 2.5mg.kg-1 and 4mg.kg-1 IV promotes
post-surgical analgesia in donkeys that have undergone orchiectomy. A priori, we used 10
north-eastern donkeys, in which we evaluated heart (HR) and respiratory (fR) rates, systolic
(SBP), diastolic (DBP) and mean (MBP) blood pressure, rectal temperature (RT) and cortisol.
The weather station of UFERSA provided temperature of the environment (TE), relative
humidity (RH) and wind speed (WS) values, from which we calculated the temperature and
humidity index (THI) every 2 hours for 24 hours. Afterwards, 24 donkeys, divided into 3
groups of 8 animals each: CG (control group, saline IV), GT2.5 (2.5 mg.kg-1 of tramadol IV)
and GT4.0 (4.0 mg.kg-1 of tramadol IV) either received or did not analgesic after castration.
The physiological variables mentioned above were re-evaluated and inserted in a
multifactorial numerical scale to assess the analgesia within 1h, 2h, 4h, 6h, 8h, 12h and 24h
after surgery. Statistical differences between groups in each hour and between hours for each
particular group were obtained through the Kruskal-Wallis and Friedman tests, respectively.
The relationship between the physiological and meteorological variables were analysed
through the Spearman correlation. In the cortisol and physiological variables applied Principal
Component Analysis (PCA). HR did not change significantly. The RT rose from 6h until 18h,
the fR until 20h, and the blood pressures peaked at 2h and 14h. TE rose significantly from 6h
to 14h, the WS until 12h, while the RH decreased until 12h. From 8h until 24h THI was in the
range of 71-78, considered critical, its highest average occurred at 14h. There was significant
negative correlation between fR and WS, as well as between RT and WS; and positive
between fR and RH. Cortisol increased at 6h, peaking every 6h. The mean pain scores in the
tramadol groups were significantly lower than those in the CG at 4h after surgery. In total,
87.5% of the GT4.0 animals received rescue analgesia, against 100% of the other groups. We
concluded that the meteorological variables influence the physiological variables of donkeys
in the north-eastern semi-arid. Tramadol at doses of 2.5 and 4.0 mg.kg-1 IV increased postsurgical
analgesia for a period of 4-6h in donkeys that had undergone castration. The doses
used did not cause deleterious changes to the cardiovascular parameters of the asinine / Objetivou-se avaliar se o cortisol e os parâmetros fisiológicos de asininos são influenciados
pelas variáveis meteorológicas, e se o tramadol nas doses de 2,5 mg.kg-1 e 4 mg.kg-1IV
promove analgesia pós-cirúrgica em asininos submetidos à orquiectomia. À priori, utilizaramse
10 animais, nos quais avaliaram-se frequências cardíaca (FC) e respiratória (fR), pressão
arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), temperatura retal (TR) e cortisol. A
estação meteorológica da UFERSA forneceu os dados de temperatura ambiente (TA),
umidade relativa do ar (UR) e velocidade do vento (VV), a partir daí calculou-se o índice de
temperatura e umidade (ITU) a cada 2h, durante 24 horas. À posteriori, 24 asininos, divididos
em 3 grupos de 8 animais: GC (grupo controle, solução salina IV), GT2,5 (tramadol 2,5
mg.kg-1 IV) e GT4,0 (tramadol 4,0 mg.kg-1 IV) receberam ou não analgésico após castração.
Os parâmetros fisiológicos acima citados foram reavaliados e inseridos em escala numérica
multifatorial para avaliação da analgesia em 1h, 2h, 4h, 6h, 8h, 12h e 24h após a cirurgia.
Diferenças estatísticas entre grupos dentro de cada momento e entre momentos para cada
grupo, foram testadas com Kruskall-Wallis e Friedman respectivamente, as relações
existentes entre as variáveis fisiológicas e meteorológicas, correlação de Spearman. Para
cortisol e parâmetros fisiológicos aplicou-se Análise de Componentes Principais (ACP). A FC
não variou significativamente. A TR elevou-se das 6h até às 18h, a fR até às 20h, e as pressões
apresentaram picos às 2h e às 14h. A TA elevou-se significativamente das 6h até às 14h, a VV
até às 12h, enquanto que a UR diminuiu até às 12h. De 8h às 24h o ITU estava na faixa de 71-
78, a maior média ocorreu às 14h. Houve correlação significativa negativa entre fR e a VV, e
da TR com a VV; e positiva entre fR a com UR. O cortisol apresentou elevação às 6h da
manhã, com picos a cada 6h. As médias dos escores de dor dos grupos tramadol foram
significativamente menores do que o GC em 4h após a cirurgia. No total, 87,5% dos animais
do GT4,0 receberam analgesia resgate, contra 100% dos demais grupos. Concluiu-se que as
variáveis meteorológicas influenciam os parâmetros fisiológicos de asininos do semiárido
nordestino. O tramadol nas doses de 2,5 e 4,0 mg.kg-1IV incrementaram a analgesia póscirúrgica
pelo período de 4-6h em asininos submetidos à castração. As doses utilizadas não
causaram alterações deletérias aos parâmetros cardiovasculares de asininos / 2017-04-18
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Efeito da temperatura durante a diferenciação de gemas, floração, crescimento e desenvolvimento de frutos em pessegueiro na região de Pelotas, RS. / Effect of the temperature during bud differentiation, blooming, fruit growth and development in peach tree in the area of Pelotas,RSCouto, Marcelo 27 November 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-11-27 / Insufficient chilling accumulation limits the production of peach in subtropical areas.
Comparatively this combined with the wide temperature fluctuation during bud
differentiation, through the bloom period and fruit growth and development may
cause crop losses. Problems with low productivity in southern Rio Grande do Sul
often attributed to the mild winter conditions, however, the environmental conditions
especially around bloom period to be critical for optimal yields. In subtropical áreas
temperature oscillations may cause problems during fertilization with subsequent
reduction of fruit set and production instability of some peach cultivars. To better
understand the effect of high temperatures on flower differentiation, pre-blooming,
blooming, fruit set and fruit development and growth observations were made during
the stages of bud differentiation, leafing and blooming, which included pollen
production and viability, floral morphology, fruit set and the fruit growth and
development. Temperature elevation with the tree was obtained by bagging branches
with transparent plastic or with transparent plastic bottles. Plants of two low chilling
peach cultivars (200 to 300 hours): Granada and Maciel were used in the years of
2003, 2004 and 2005. Conditions of high temperatures during the period of bud
differentiation of Granada and Maciel did not promote the formation of double pistils
or any morphologic anomalies. Bagging shoots with transparent plastic bags and
plastic bottles is a simple and economical way of increasing the temperature on the
branches under field conditions. High temperatures conditions during pre-blooming
period advanced and accelerated the flowers anthesis and pistil growth. Flower
morphology, regarding pistil length and weight, was not influenced by temperature
elevation under experimental conditions. High temperatures during the pre-blooming
negatively influenced the fruit set of the peach cultivar Granada. The percentage of in
vitro pollen germination was different among cultivars and incubation temperatures.
Pollen viability of cultivars Esmeralda, Granada, Jade and Maciel, can be evaluated
by in vitro germination in standard culture medium (10% of sucrose + 1% of agar,
dissolved in distilled water), three hours after the inoculation, with incubation at 24°C
and 28°C. Under high temperatures conditions during the stage I of fruit growth and
development of peach cultivars Granada and Maciel, cell division may be accelerated
since a larger number of cells was counted in the pericarp tissue. / As horas de frio necessárias às gemas vegetativas e floríferas, quando insuficientes,
limitam a produção de pessegueiros nas zonas subtropicais e temperadas
brasileiras. A redução na produtividade pode ocorrer também, devido a variações
bruscas na temperatura durante os períodos de diferenciação das gemas, préfloração,
floração, crescimento e desenvolvimento dos frutos desta espécie. Estas
variações de temperatura podem ser uma das causas da instabilidade produtiva de
algumas cultivares de pessegueiro. Muito dos problemas que se verificam, após a
floração ou mesmo na colheita, como baixa produtividade, atribuídos muitas vezes,
apenas às condições de inverno com pouco frio que ocorrem no sul do Rio Grande
do Sul, podem ter origem em etapa anterior do desenvolvimento e, muito
provavelmente, na diferenciação floral. Com os objetivos de estudar a influência de
altas temperaturas sobre diferenciação de gemas, pré-floração, floração, frutificação
efetiva, crescimento e desenvolvimento de frutos, foram realizadas observações no
avanço dos estádios de diferenciação das gemas, épocas de brotação e floração,
testes de viabilidade e produção de pólen. Foram, ainda, feitas observações na
morfologia e biologia floral, frutificação efetiva, crescimento e desenvolvimento dos
frutos. A elevação da temperatura foi proporcionada com a utilização de casas de
plástico ou através do ensacamento dos ramos com mangas de plástico
transparente ou garrafas de plástico. Foram utilizadas plantas de duas cultivares
comerciais de pessegueiro de baixa necessidade de frio (200 a 300 horas): Granada
e Maciel em 2003, 2004 e 2005. Não há a formação de pistilos duplos ou quaisquer
anomalias morfológicas mesmo sob temperaturas maiores que 25°C durante o
período de diferenciação das gemas das cultivares de pessegueiro Granada e
Maciel. Há diferenças entre cultivares e entre temperaturas de incubação quanto à
porcentagem de germinação do pólen in vitro. A viabilidade do pólen das cultivares
de pessegueiro testadas (Esmeralda, Granada, Jade e Maciel) pode ser avaliada por
germinação in vitro em meio de cultura padrão (10% de sacarose + 1% de agar,
dissolvidos em água destilada), três horas após a inoculação, com incubação a 24°C
e 28°C. Ensacamento de ramos com plástico transparente ou com garrafas de
plástico, é uma forma simples e econômica de aumentar a temperatura junto aos
ramos das plantas, em condições de campo, sendo mais efetivo que o uso de
estufas de plástico. Conclui-se que em condições de temperaturas elevadas, durante
a pré-floração, ocorre a antecipação da antese das flores para as cultivares Granada
e Maciel. A morfologia das flores, em relação ao comprimento e ao peso dos pistilos,
não é influenciada pela elevação da temperatura nas condições experimentais
utilizadas. Temperaturas elevadas durante a pré-floração, influenciam negativamente
na frutificação efetiva da cultivar de pessegueiro Granada. Em condições de
temperaturas, elevadas durante o estádio I de crescimento e desenvolvimento dos
frutos, para as cultivares de pessegueiro Granada e Maciel, há uma tendência de
formação de um maior número de células do pericarpo, o que ampliaria o potencial
da produção de frutos com maior tamanho.
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