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Der Sündenfallmythos bei Franz Kafka der biblische Sündenfallmythos in Kafkas Denken und dessen Gestaltung in seinem Werk

Kwon, Hyuck Zoon January 2006 (has links)
Zugl.: Köln, Univ., Diss., 2006
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Franz Kafkas Aphorismen und Nachlasserzählungen in Auswahl Rationalismus und Determinismus ; zur Parodie des christlich-religiösen Mythos

Wimmer, Gernot January 2004 (has links)
Zugl.: Wien, Univ., Diss., 2004
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Das Andere schreiben Kafkas fotografische Poetik

Schneider, Gesa January 2006 (has links)
Zugl.: Lausanne, Univ., Diss., 2006
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Phantastische Literatur im ersten Viertel des 20. Jahrhunderts : Untersuchungen zum Strukturwandel des Genres, seinen geistesgeschichtlichen Voraussetzungen und zur Tradition der "schwarzen Romantik" insbesondere bei Gustav Meyrink, Alfred Kubin und Franz Kafka /

Cersowsky, Peter. January 1900 (has links)
Diss. : Philosophische Fakultät : Würzburg : 1981. - Bibliogr. p. 314-324. Index. -
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Gnosticism in modern literature : a study of the selected works of Camus, Sartre, Hesse, and Kafka /

Donovan, Josephine, January 1990 (has links)
Diss.--Univ. of Wisconsin, 1990? / Bibliogr. p. 324-333. Index.
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Fashioning bodies, transforming identities Kafka and Cronenberg /

Leung, Wai-ping. January 2002 (has links)
Thesis (M.Phil.)--University of Hong Kong, 2003. / Includes bibliographical references (leaves 146-152) Also available in print.
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The magician's modern avatars : a study of the artist figure in the works of Marcel Proust, Thomas Mann and Franz Kafka /

Uritescu, Ramona Maria. January 1998 (has links) (PDF)
London, Ont., The univ. of Western Ontario, Diss., 1998.
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Metaphysische Sehnsucht und existentielle Verzweiflung kabbalistische Motivik und Gnosis ohne Erlösung in Erzählungen Franz Kafkas /

Becker, Britta. Unknown Date (has links) (PDF)
Universiẗat, Diss., 2003--Freiburg (Breisgau).
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Peneiras autopoiéticas : duplicação paródica do pensamento de Niklas Luhmann na escrita de Franz Kafka

Pedrosa, Pablo Galas 05 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2008. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-09-16T18:32:55Z No. of bitstreams: 1 2008_PabloGalasPedrosa.pdf: 966235 bytes, checksum: 8b1f50186a5074d6cc313281acc483eb (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-07-01T11:57:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_PabloGalasPedrosa.pdf: 966235 bytes, checksum: 8b1f50186a5074d6cc313281acc483eb (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-01T11:57:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_PabloGalasPedrosa.pdf: 966235 bytes, checksum: 8b1f50186a5074d6cc313281acc483eb (MD5) Previous issue date: 2008-05 / A pesquisa analisa, a partir da literatura de Kafka, o funcionamento do sistema jurídico. A forma auto-referente como esse sistema se reproduz e o seu isolamento epistêmico são objeto de representação estética na obra de Kafka. Assim, sua literatura converte-se numa espécie de travestimento paródico do pensamento sistêmico de Niklas Luhmann. As teses e conceitos de Luhmann são confrontados com a literalidade das imagens de Kafka. Para Luhmann, o sistema jurídico deve ocupar-se de regular sua própria função preservando sua independência em relação aos outros sistemas através de sua clausura autoreferencial. Mas essa clausura não significa isolamento, e sim uma abertura do sistema jurídico para o seu meio. Como sistema autopoiético, todas as trocas do sistema jurídico com seu entorno são mediadas pelo seu código comunicativo – jurídico/não jurídico – através do qual são selecionadas as informações possíveis de reprodução a partir dessa lógica interna. A escrita de Kafka, especialmente em O processo e O castelo, é compreendida como apropriações imagéticas desse discurso, revelando, pelo exagero e distorções, uma versão desdenhada ou intangível pelo pensamento formal. A autopoiesis do sistema jurídico converte-se em um mecanismo narcísico e profilático. Pela mediação cômica de Kafka, o funcionamento auto-referente do sistema jurídico alcança o nível fundamental da ideologia, da fantasia ideológica que estrutura a própria realidade, desvelando o fundamento místico de sua autoridade. A literatura kafkiana antecipa os sintomas da transição para um novo regime de poder, chamado Império, através do qual o capitalismo reinventa suas formas de controle e hegemonia. A passagem do panoptismo para uma sociedade de controle, a corrupção, o vazio ontológico, a comunicação, a diluição da dicotomia dentro/fora, público/privado encontram, como constantes dessa nova ordem, seus correspondentes na ficção de Kafka. Para construir uma relação dialógica com o pensamento de Luhmann e traçar alternativas nesse novo cenário ideológico, Kafka constrói um espaço adequado para as experimentações transversais do saber, como um rizoma deleuziano. O conto A toca é arquitetura estética dessa gnosiologia kafkiana. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The research analyses, from the literature of Kafka, the functioning of the legal system. The self-reference reproduction and the espistemic isolation of the legal system are objects of aesthetic representation in the Kafka’s literature. Thus, its literature becomes a kind of parody of systemic thinking of Niklas Luhmann. The theories and concepts of sociologist are confronted with the literally images of Kafka. For Luhmann, the legal system should deal with its own function to preserve the independence in relation to other systems through of closing self-referential. This closing does not mean isolation, but an opening of the legal system to its environment. As autopoietic system, all exchanges of the legal system with its environment are mediated by its own communicative code - legal/non-legal - to select the information possible to reproduce from that internal logic. The Kafka’s writing, especially The Trial and The Castle, is understood like a literary appropriations of this speech to show, by the exaggeration and distortion, a version untouchable by formal reason. The autopoiesis of the legal system converts into a narcissistic and prophylactic mechanism. For the mediation of Kafka’s laugh, the operation self-referential of the legal system reaches the critical level of ideology, the ideological fantasy that structure reality, showing the mystical foundation of the judicial authority. Kafka’s literature anticipates the symptoms of transition to a new system of power, called Empire, by which capitalism reinvented its forms of control and hegemony. The passage of panoptic for a society of control, corruption and the empty ontological, the communication, the disappearance of the dichotomies inside/outside, public/private have, as evidence of this new order, correspondents in the fiction of Kafka. To maintain a dialectical relationship with the thinking of Luhmann and propose alternatives in this new ideological context, Kafka build adequate space for transversal experimentation of knowledge, like a deleuziano rhizome. The story called The Hole is the aesthetics architecture of this kafkan’s theory of knowledge.
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A face irracional da burocratização no romance o castelo de Kafka

Sampaio Neto, Bruno Andrade de 06 August 2012 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2014-04-25T11:58:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçãode Bruno Andrade de Sampaio Neto.pdf: 908513 bytes, checksum: ab78e23e1fabeb1d3d15f13b9b557aaa (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2014-05-06T14:09:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertaçãode Bruno Andrade de Sampaio Neto.pdf: 908513 bytes, checksum: ab78e23e1fabeb1d3d15f13b9b557aaa (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-06T14:09:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertaçãode Bruno Andrade de Sampaio Neto.pdf: 908513 bytes, checksum: ab78e23e1fabeb1d3d15f13b9b557aaa (MD5) / A idéia para a presente pesquisa surgiu como um caminho natural da minha trajetória acadêmica que em determinado momento encontrou nas discussões da Sociologia da Arte os anseios intelectuais de um aspirante a sociólogo fascinado pelo universo artístico e os seus magníficos mistérios. Ingressar no projeto de pesquisa chefiado pelo professor Antônio Câmara (que tinha como objetivo analisar sociologicamente filmes brasileiros de temática rural) foi um divisor de águas nos meus anos de graduação na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA. O enriquecedor contato com este grupo levou-me a cursar a disciplina Sociologia da Arte, onde se confirmou uma inclinação pessoal para o estudo referente aos conteúdos da sociologia da literatura. Devido ao teor notavelmente crítico dos seus escritos, Kafka logo surgiu como um objeto de análise promissor. Depois de muito debate definimos que a melhor direção a ser tomada na composição da minha monografia seria buscar interpretar o romance O Processo à luz do conceito de alienação desenvolvido por Marx. A metodologia construída para dar conta desse objetivo mostrou-se bastante eficaz e posso dizer que o trabalho foi muito bem recebido. Para a dissertação, portanto, resolvemos manter Kafka como objeto de estudo, mas faltava ainda decidir sob qual perspectiva iríamos abordar o autor desta vez. Não demorou muito para percebermos que um dos elementos mais significativos da sua literatura era ao mesmo tempo um tema sociológico por excelência: a burocracia – e o romance O Castelo seria o mais adequado para essa abordagem. Seguindo uma orientação teórica marxista podemos observar a rica possibilidade de diálogo entre essa obra e a discussão da escola de Frankfurt em torno da razão subjetiva. Para tornar o nosso referencial teórico mais completo optamos por realizar uma discussão sobre a Razão no pensamento de Hegel, com a intenção de construir um pano de fundo filosófico que nos ajude a compreender melhor as ponderações empreendidas por Adorno e Horkheimer na crítica desses autores às sociedades modernas. Mesmo partindo de uma perspectiva distinta da weberiana sobre a sociedade capitalista, nos pareceu adequado dialogar criticamente com este autor para compreendermos o processo de racionalização ocorrido nos países ocidentais, assim como o fortalecimento da dominação burocrática nessas culturas. Além disso, ampliamos o debate a respeito da sociologia da literatura em Lukács, Goldmann e outros autores no intuito de aprofundar a nossa abordagem estética em relação ao que já havíamos feito no trabalho de conclusão de curso. Conscientes das dificuldades dessa empreitada nos lançamos no desafio de mais uma vez adentrarmos o estranho universo literário de Kafka. Levando em consideração as peculiaridades do nosso objeto de estudo, acreditamos ser necessária a realização de algumas reflexões preliminares importantes. Para que a posição desta pesquisa não pareça nebulosa quanto ao seu conteúdo propriamente artístico, é preciso dizer que compartilhamos do postulado apresentado por Arnold Hauser na obra The Philosophy of Art History (1985), de que todo tipo de arte é invariavelmente condicionado pelo meio social no qual surgiu, mas que, por outro lado, nem tudo numa obra de arte pode ser compreendido utilizando o viés sociológico. Se nos propomos a analisar uma obra literária à luz de conceitos da Sociologia, não podemos em hipótese alguma, perder de vista o fato da arte produzir um conhecimento sensível, no qual a subjetividade e a individualidade são fundamentais. Logo os seus resultados não são similares àqueles produzidos pela ciência, pois eles não constituem conceitos. O que não impede a ciência de se debruçar sobre estes, respeitando sua singularidade, mas buscando apreendê-los no âmbito da totalidade social. Temos plena consciência de que deixar de lado tal fator significa negar à obra que se pretende estudar aquilo que ela possui de mais característico, quer dizer, a sua personalidade estética, que se relaciona com o homem num nível bastante distinto daquele alcançado pela ciência através dos procedimentos discursivos. Reconhecer que o fenômeno artístico, dado a sua indiscutível complexidade, só pode ser parcialmente apreendido pelo conhecimento cientifico, não quer dizer que estejamos querendo lhe atribuir um caráter místico ou fetichizado, e sim que procuramos evitar o empobrecimento da análise admitindo a especificidade desta manifestação. Em contrapartida, durante uma determinada época tornou-se um procedimento comum a diversos estudiosos desta forma de expressão, acreditar que a história da arte se desenvolve de maneira independente dos movimentos da história humana. Por mais que seja errôneo interpretá-lo como um mero reflexo da sociedade, não há como negar que a arte é um aspecto integrante e ativo da história geral do homem. Se subtrairmos completamente a atividade artística do âmbito da história, estaremos fatalmente atribuindo-lhe um caráter abstrato, quase sobrenatural, quando na verdade acreditamos na existência de ligações objetivas entre estas duas instâncias. Encarar a arte livre de qualquer influência que não tenha surgido do seu próprio movimento, leva à idéia de que a melhor maneira de analisá-la seja investigando a personalidade do seu criador. Porém, a psicologia vem se mostrando insuficiente para a compreensão do fenômeno artístico. Uma investigação que tenha o objetivo de compreender como estão estruturadas as condições materiais da época em que o artista viveu nos parece muito mais frutífera do que o complicado desvendamento das suas intenções subjetivas. Por este motivo acreditamos que o procedimento mais acertado para a análise deste objeto seja aquele que procure apreender como as condições objetivas refletem-se nos homens historicamente situados e de que maneira isso se transmite ao próprio ato da criação artística. Essa discussão é essencial na medida em que compreender a arte apartada da história significa considerá-la isenta das influências do meio social. Leandro Konder nos lembra que se fosse desta forma este fenômeno provavelmente já teria desaparecido cedendo lugar à técnica, devido à importância que a burguesia atribui aos objetos úteis, o que certamente não corresponde ao caráter da arte. O debate serve também para justificar a nossa adoção do método de análise utilizado por Lukács, em especial no livro A Teoria do Romance. Lukács tinha conhecimento de que conteúdo e forma não devem ser compreendidos de modo inteiramente separado, mas ele foi muito além deste aspecto, enxergando a maneira com a qual o sistema capitalista burguês afeta justamente aquilo que mantém estas duas categorias integradas, ou seja, a consciência do artista. Ao analisar as formas literárias, de maneira especial o romance, este filósofo procurou observar os métodos utilizados pelos escritores do século XIX na composição de suas obras, enfatizando a existência de elementos objetivos imprescindíveis a esta composição que estão além da vontade individual do artista, dando ao cientista social algo sólido com que trabalhar. Seria este, portanto, o nosso ponto de partida metodológico. Chamamos atenção ainda, para o fato de a literatura guardar uma diferença bastante significativa em relação aos outros tipos de arte. Não é raro que em determinadas sentenças ou expressões encontremos separados o artista do escritor; o título do famoso livro de Hauser é um exemplo claro disso: História Social da Arte e da Literatura. Ao que sabemos esta separação se deve principalmente à forte presença do elemento discursivo no processo de criação estética de uma obra literária. Isso não quer dizer, contudo, que a análise científica de um romance seja de alguma maneira facilitada, pois na grande literatura o discurso se converte invariavelmente em um meio de expressar sensações que, sem o talento artístico do escritor, nunca seria devidamente atingido. Com isso em mente decidimos dividir o nosso trabalho em quatro capítulos, buscando abrigar a discussão necessária para a construção de um panorama teórico-metodológico que nos auxilie a estabelecer um diálogo entre o romance O Castelo e os autores citados acima. No primeiro capítulo buscaremos efetuar uma análise da biografia de Kafka, e das muitas interpretações a respeito da sua obra. Nossa finalidade é construir um painel que dê conta de elementos que consideramos importantes na sua vida, como a situação dos judeus em Praga e a conturbada relação deste escritor com seu pai, dando ênfase ao período em que o romance O Castelo foi escrito. Estes elementos são importantes, porém não serão determinantes na leitura da obra. Pretendemos também realizar um exame cuidadoso do contexto histórico no qual o escritor viveu, destacando os processos políticos, econômicos, e ideológicos que estavam em questão na Áustria do início do século XX. Ao ressaltar as principais tendências críticas da obra de Kafka, pretendemos, além de expor os prós e os contras de cada uma, situar também a nossa própria perspectiva, adiantando parte do procedimento metodológico. Já no capítulo dois temos como objetivo analisar o conteúdo referente à sociologia da literatura especialmente nas obras de Lukács, Goldmann e Adorno. Em sua conhecida obra A Teoria do Romance Lukács procurou mostrar as possibilidades de conexão entre uma compreensão do contexto histórico e o estudo estético das obras literárias. Como já dissemos anteriormente a metodologia aqui utilizada deve muito à contribuição desse autor para a análise literária. Anos depois Lucien Goldmann retoma as categorias trabalhadas por Lukács, buscando adaptá-las para a compreensão do chamado romance moderno. Ele propõe a hipótese sociológica de que existem ligações objetivas entre o modo de produção das sociedades e a estrutura dos romances. Com Adorno aprofundaremos a discussão sobre as mudanças ocorridas na composição deste estilo literário com a transição do capitalismo liberal para o imperialista. O terceiro capítulo por sua vez será dedicado à discussão teórica sobre a Razão, utilizando autores como Hegel, Adorno, Horkheimer e Weber. Dissemos como o primeiro nos dará uma base filosófica para compreender o movimento da razão: seu momento objetivo e a sua posterior subjetivação. A razão em Hegel caminha para uma unidade entre a razão objetiva e a subjetiva. Com Adorno e Horkheimer veremos os malefícios causados pela perda de objetividade deste conceito. Ao empreenderem uma crítica incisiva da modernidade e dos potenciais destrutivos da razão humana, eles mostraram como se tornou possível a atual crise de valores vivenciada pelas sociedades ocidentais. Mesmo assumindo o ponto de vista da razão subjetiva, Weber revelou aspectos bastante importantes do processo de desencantamento do mundo e da acelerada burocratização da realidade social. Porém, nesse sociólogo antes de termos uma discussão acerca da razão, vemos uma análise da racionalização. Chegamos por fim ao último capítulo no qual analisamos o romance O Castelo. Seguindo o método utilizado na monografia buscaremos eleger algumas passagens que consideramos pontos altos da narrativa de Kafka, avaliando-as à luz dos autores estudados nos capítulos anteriores. Este é o momento de efetuar uma triangulação dos elementos observados no nosso objeto, com as informações provindas das discussões teóricas (tanto no que se refere à razão quanto à sociologia da literatura), e as reflexões realizadas a partir da análise do contexto histórico. É importante observar também que o nosso ponto de partida é o próprio texto do romance, que será tratado com extremo cuidado pelas próprias peculiaridades da composição labiríntica desenvolvida pelo escritor de Praga. Com isso procuraremos evitar qualquer tipo de conclusão que tome como base informações não encontradas no corpo integral da obra.

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