• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 678
  • 130
  • 31
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 857
  • 392
  • 241
  • 239
  • 172
  • 157
  • 149
  • 111
  • 105
  • 92
  • 89
  • 88
  • 84
  • 80
  • 80
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
151

Tecnologias digitais e autonomia: a aquisição de segunda língua sob a ótica da complexidade / Tecnologías digitales y autonomía: la adquisición de segunda lengua bajo la óptica de la complejidad

Araújo Júnior, João da Silva January 2013 (has links)
ARAÚJO JÚNIOR, João da Silva. Tecnologias digitais e autonomia: a aquisição de segunda língua sob a ótica da complexidade. 2013. 246f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-06-05T14:25:43Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_jsajunior.pdf: 1492073 bytes, checksum: beaf4bf4ced795ab8371117cf92ed61d (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-06-06T12:50:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_jsajunior.pdf: 1492073 bytes, checksum: beaf4bf4ced795ab8371117cf92ed61d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-06T12:50:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_jsajunior.pdf: 1492073 bytes, checksum: beaf4bf4ced795ab8371117cf92ed61d (MD5) Previous issue date: 2013 / Esta pesquisa analisa o uso de estratégias de aprendizagem (EA) de segunda língua (SL) no âmbito dos usos das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) com o objetivo de flagrar a emergência de EA e de compreender a relação entre essa emergência e a autonomia dos aprendizes usuários dessas tecnologias. Para tal, nos orientamos metodológica e epistemologicamente pelo paradigma da complexidade (MORIN, 2011), a partir do qual, tanto a autonomia como a aprendizagem de segunda língua (ASL) são abordadas como sistemas adaptativos complexos (SAC) (PAIVA, 2005). Nessa perspectiva, concebemos a autonomia, no processo de ASL, em duas dimensões: em sua dimensão metacognitiva ela é concebida como competência de aprendizagem, a qual envolve capacidades e atitudes dos aprendizes no gerenciamento e controle do processo de aprendizagem; em sua dimensão sociointeracional, por sua vez, é concebida como processo de integração comunicativa dos aprendizes, o qual envolve cooperação e negociação de sentido por meio da língua alvo. Para alcançar os objetivos propostos, realizamos uma investigação de natureza exploratória com base na análise de narrativas de aprendizagem de brasileiros aprendizes de inglês e de espanhol. Para a análise inicial das EA nos orientamos pela tipologia de Oxford (1990), que contempla estratégias de natureza cognitiva, metacognitiva e social. O exame das narrativas mostrou que os usos das TDIC relacionam-se com a emergência de estratégias de sociointeração, baseadas na cooperação e na negociação de sentido. Assim, concluímos que a emergência de estratégias no âmbito dos usos das tecnologias digitais relaciona-se com a emergência de autonomia em sua dimensão sociointeracional, ou seja, como processo de integração comunicativa dos aprendizes. / Esta investigación analiza el uso de estrategias de aprendizaje (EA) de segunda lengua (SL) en el marco de los usos de las tecnologías digitales de información y comunicación (TDIC) con el fin de captar la emergencia de EA y de comprender la relación entre esa emergencia y la autonomía de los aprendices usuarios de esas tecnologías. Para ello, nos apoyamos en el paradigma epistemológico de la complejidad (MORIN, 2011), a partir del cual comprendemos, tanto la autonomía como la adquisición de segunda lengua (ASL), como sistemas adaptativos complejos (SAC) (PAIVA, 2005). En esta perspectiva, entendemos la autonomía, en el proceso de ASL, en dos dimensiones: en su dimensión metacognitiva ella se concibe como competencia de adquisición, lo que implica habilidades y actitudes de los aprendientes en la gestión y en el control del proceso de aprendizaje; en su dimensión sociointeracional, por su parte, se concibe como proceso de integración comunicativa de los alumnos, lo que implica la cooperación y la negociación de sentido a través de la lengua meta. Para lograr los objetivos propuestos, realizamos un estudio exploratorio a partir del análisis de narrativas de aprendizaje (NA) de brasileños aprendices de inglés y de español. Para el análisis inicial de las EA nos guiamos por la tipología de Oxford (1990), que incluye las estrategias cognitivas, metacognitivas y sociales. El análisis de las NA mostró que los usos de TDIC se relacionan con la emergencia de estrategias de sociointeracción, basadas en la cooperación y en la negociación de sentido. Por lo tanto, llegamos a la conclusión de que la emergencia de EA en el contexto de los usos de las tecnologías digitales está relacionada con la emergencia de autonomía en su dimensión sociointeracional, es decir, como un proceso de integración comunicativa de los aprendientes.
152

A produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses aprendizes de espanhol como segunda língua (L2) : uma investigação sobre atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante

Santos, Bruna da Rosa de Los January 2017 (has links)
Através desta pesquisa, investigamos efeitos de atrito linguístico (influência da L2 sobre a L1), a partir da produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses (RS, Brasil), aprendizes de Espanhol como Segunda Língua (L2). Com este propósito, analisamos a produção desta vogal em ambas as línguas dos aprendizes, verificando, mais especificamente, seus padrões acústicos (os valores de F1 e F2, que dizem respeito à altura e à anterioridade da língua, respectivamente, bem como os valores de duração absoluta e relativa) em comparação à produção de monolíngues de Espanhol (variedade de Montevidéu/Uruguai) e de Português Brasileiro (variedade de Porto Alegre – RS/Brasil). Portanto, contamos com três grupos distintos de participantes: (a) um grupo de monolíngues falantes de Espanhol (Grupo Controle 1); (b) um grupo de monolíngues do Português Brasileiro, nativos da grande Porto Alegre/RS (Grupo Controle 2); e (c) um grupo de aprendizes avançados de Espanhol como L2 (Grupo Experimental). Levantamos as seguintes hipóteses de pesquisa: (i) haverá diferença significativa nos valores das frequências formânticas (F1 e F2) e no padrão duracional das produções vocálicas entre as línguas dos bilíngues (Português/L1 e Espanhol/L2), sendo que a vogal /e/ em Espanhol/L2 será mais baixa (menor F1 – em Bark), mais anterior (menor F2 – em Bark) e mais longa (duração absoluta e relativa) do que em Português/L1 (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) não haverá diferença significativa, no que diz respeito aos padrões acústicos de F1, F2 e duração (absoluta e relativa), entre a vogal átona final /e/ do Espanhol, produzida pelos bilíngues de nível avançado na L2, e a produzida pelos monolíngues de Espanhol; e (iii) haverá diferença significativa entre os valores de F1, de F2, de duração absoluta e de duração relativa entre a vogal átona final /e/ do PB produzida pelos bilíngues e a sua contraparte produzida pelos monolíngues de PB, pois a vogal átona final /e/ dos bilíngues será mais baixa (menor F1), mais anterior (menor F2) e mais longa do que a dos monolíngues de PB (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, no prelo). Os dados foram obtidos através de Tarefas de Leitura, nas quais foi solicitado que o participante lesse, em voz alta, 24 frases-veículo que continham os estímulos a serem analisados. Os grupos de monolíngues realizaram apenas a Tarefa de Leitura correspondente à sua Língua Materna (L1), e o grupo de aprendizes realizou uma Tarefa de Leitura em cada língua (Português e Espanhol). Os resultados indicaram que os bilíngues distinguem, em suas produções, a vogal átona final /e/ entre a L1 (Português) e a L2 (Espanhol), embora não tenham desenvolvido o padrão acústico de altura e anterioridade/posterioridade na L2. Além disso, em relação à L1, as produções vocálicas dos bilíngues, estatisticamente, não se diferenciam das dos monolíngues de PB. Entretanto, individualmente, alguns bilíngues apontam sinais de atrito linguístico em altura e anterioridade/posterioridade vocálica. Portanto, a partir das análises dos sistemas de Língua Materna (L1) e Segunda Língua (L2) do grupo de aprendizes, discutimos o que nossos resultados podem sugerir sobre a dinamicidade nas produções dos bilíngues e a possibilidade de atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante, partindo da concepção de Língua como um Sistema Adaptativo Complexo (cf. GONÇALVES et al., 1995; BECKNER et al., 2009; ALBANO, 2012). / In this study, we investigate the occurrence of language attrition (L2-L1 influence) in the production of the word-final unstressed vowel /e/ by speakers from the city of Porto Alegre (RS, Brazil), learners of Spanish as a Second Language (L2). Departing from this goal, we analyze this vowel in the two language systems produced by these learners. We verify their acoustic patterns (F1 and F2, as well as absolute and relative durations) in comparison to the vowels produced by Brazilian Portuguese monolinguals (from the city of Porto Alegre - Brazil) and Spanish monolinguals (from the city of Montevideo – Uruguay). Therefore, three groups of participants took part in this study: (a) Spanish monolinguals (Control Group 1); (b) Brazilian Portuguese monolinguals (Control Group 2); and (c) a group of Brazilian learners of Spanish showing an advanced level of proficiency (Experimental Group). We hypothesize that (i) there will be significant differences in F1, F2 and (absolute and relative) durational values between the two languages of the bilingual participants (L1: Portuguese, L2: Spanish), as the final vowel /e/ in L2 Spanish will be lower (lower F1 Bark value), more fronted (lower F2 Bark value) and longer (both in absolute and relative values) than in L1 Portuguese (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) there will not be significant differences in the production of word-final unstressed /e/ in Spanish, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), between the productions by the L2 leaners and the native speakers of Spanish; (iii) there will be significant differences, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), in the productions in Brazilian Portuguese by monolinguals and L2 leaners of Spanish, as the vowels produced by the latter will be lower (lower F1 value), more fronted (lower F2 value) and longer than those produced by the monolinguals (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; PEREYRON, 2017; SANTOS, RAUBER, 2016; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, in press). The data were collected through a reading task, in which participants were asked to read 24 carrier sentences with the target words. The two Control Groups sat for one of the tasks only, while the L2 learners took part in both tasks (Portuguese and Spanish). Our results show that the L2 leaners are able to produce a difference between Brazilian Portuguese (L1) /e/ and Spanish (L2) /e/, even though the target L2 pattern has not been fully developed. As for the L1 productions, significant differences between monolinguals and bilinguals have not been found. However, when analyzed individually, some learners show some signs of language attrition in their F1 and F2 values. This considered, by analyzing these participants’ L1 and L2 systems individually, we discuss the possibility of language attrition in an L2 non-dominant environment, as we provide support to a view of language as a Complex, Adaptive System.
153

A realização morfossintática do verbo ir de movimento no português escrito como segunda língua por surdos

Oliveira, Uriane Almeida 28 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-08-30T18:36:47Z No. of bitstreams: 1 2018_UrianeAlmeidaOliveira.pdf: 2456339 bytes, checksum: 6164343183915f77794355bfe86eb7d2 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-31T21:31:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_UrianeAlmeidaOliveira.pdf: 2456339 bytes, checksum: 6164343183915f77794355bfe86eb7d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-31T21:31:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_UrianeAlmeidaOliveira.pdf: 2456339 bytes, checksum: 6164343183915f77794355bfe86eb7d2 (MD5) Previous issue date: 2018-08-30 / Neste trabalho analisamos a realização morfossintática do verbo ir de movimento em produções escritas em português como segunda língua (L2) por estudantes surdos do 8º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio. O objetivo é identificar características sintáticas e semânticas desse verbo, já descritas na literatura, no que se refere à manifestação do argumento locativo, além dos estágios de interlíngua na aquisição dessa construção, no que se refere ao emprego da preposição introdutora do argumento locativo. A hipótese inicial é a de que na aquisição da L2 por surdos há um acesso parcial à gramática universal (cf. EPSTEIN et al 1996; WHITE 2003; FROMKIN et al 2003), o que os auxiliaria na compreensão semântica e sintática da predicação do verbo em análise e explicaria a interferência da primeira língua (L1) nos dados produzidos pelos aprendizes na L2. A análise dos dados corrobora a proposta de Eugênio (2004) e Eugênio Souto (2014) quanto ao licenciamento das construções com verbo ir de movimento em português, no que se refere à satisfação da variável trajetória desses predicados (expressa pelo ponto final do deslocamento, pelo modo como é realizado a trajetória ou, ainda, pela própria trajetória). Os dados revelam a retomada anafórica desse argumento por um elemento pronominal nulo, bem como pelo advérbio lá ou pelos advérbios já e embora, que eliminam a necessidade de manifestação do argumento locativo. Constatamos, ainda, ser frequente, na escrita do surdo, a forma canônica com o verbo ir e seu complemento locativo, bem como a ordem de constituintes SVO. Por fim, verificamos que o emprego da preposição, sem ou com contração com o artigo, mostrou-se como um estágio de interlíngua, validando a hipótese do acesso parcial à GU, intermediado pela L1 que, em sendo a Língua de Sinais Brasileira (LSB), apresenta pouca produtividade de preposições funcionais. / In this work we analyze the morphosyntactic realization of the motion verb ir ‘to go’ in productions written in Portuguese as a second language (L2) by deaf students from the 8th year of primary education to the 3rd year of secondary education. The objective is to identify the syntactic and semantic characteristics of this verb, already described in the literature, regarding the manifestation of the locative argument, as well as the stages of interlanguage in the acquisition of this construction, regarding the use of the preposition that introduces the locative argument. The initial hypothesis was that, in the acquisition of L2 by deaf people, there is partial access to universal grammar (cf. EPSTEIN et al 1996; WHITE 2003; FROMKIN et al 2003), which would guide them in the semantic and syntactic comprehension of the predication of the verb under analysis and wuold explain the interference of the first language (L1) in the data produced by the learners in the L2. The analysis of the data corroborate the proposal of Eugênio (2004) and Eugênio Souto (2014) regarding the licensing of the constructions with the motion verb ir ‘to go’ in Portuguese, in terms of the satisfaction of the variable trajectory of these predicates (expressed by the final point of the displacement, by the way the trajectory is carried out or by the trajectory itself). The data have reveal the anaphoric resumption of this argument by a null pronoun element, as well as by the adverb lá ‘there’ or by the adverbs já ‘already’ and embora ‘out’, which eliminate the need for the manifestation of the locative argument. We also find that the canonical form with the verb ir ‘to go’ and its locative complement, as well as the word order SVO is frequently found in the deaf writing. Finally, we verify that the use of the preposition, without or with contraction with the article, was shown as a stage of interlanguage, validating the hypothesis of partial access to GU, intermediated by L1, which, being the Brazilian Sign Language (BSL), presents little productivity of functional prepositions.
154

A produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses aprendizes de espanhol como segunda língua (L2) : uma investigação sobre atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante

Santos, Bruna da Rosa de Los January 2017 (has links)
Através desta pesquisa, investigamos efeitos de atrito linguístico (influência da L2 sobre a L1), a partir da produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses (RS, Brasil), aprendizes de Espanhol como Segunda Língua (L2). Com este propósito, analisamos a produção desta vogal em ambas as línguas dos aprendizes, verificando, mais especificamente, seus padrões acústicos (os valores de F1 e F2, que dizem respeito à altura e à anterioridade da língua, respectivamente, bem como os valores de duração absoluta e relativa) em comparação à produção de monolíngues de Espanhol (variedade de Montevidéu/Uruguai) e de Português Brasileiro (variedade de Porto Alegre – RS/Brasil). Portanto, contamos com três grupos distintos de participantes: (a) um grupo de monolíngues falantes de Espanhol (Grupo Controle 1); (b) um grupo de monolíngues do Português Brasileiro, nativos da grande Porto Alegre/RS (Grupo Controle 2); e (c) um grupo de aprendizes avançados de Espanhol como L2 (Grupo Experimental). Levantamos as seguintes hipóteses de pesquisa: (i) haverá diferença significativa nos valores das frequências formânticas (F1 e F2) e no padrão duracional das produções vocálicas entre as línguas dos bilíngues (Português/L1 e Espanhol/L2), sendo que a vogal /e/ em Espanhol/L2 será mais baixa (menor F1 – em Bark), mais anterior (menor F2 – em Bark) e mais longa (duração absoluta e relativa) do que em Português/L1 (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) não haverá diferença significativa, no que diz respeito aos padrões acústicos de F1, F2 e duração (absoluta e relativa), entre a vogal átona final /e/ do Espanhol, produzida pelos bilíngues de nível avançado na L2, e a produzida pelos monolíngues de Espanhol; e (iii) haverá diferença significativa entre os valores de F1, de F2, de duração absoluta e de duração relativa entre a vogal átona final /e/ do PB produzida pelos bilíngues e a sua contraparte produzida pelos monolíngues de PB, pois a vogal átona final /e/ dos bilíngues será mais baixa (menor F1), mais anterior (menor F2) e mais longa do que a dos monolíngues de PB (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, no prelo). Os dados foram obtidos através de Tarefas de Leitura, nas quais foi solicitado que o participante lesse, em voz alta, 24 frases-veículo que continham os estímulos a serem analisados. Os grupos de monolíngues realizaram apenas a Tarefa de Leitura correspondente à sua Língua Materna (L1), e o grupo de aprendizes realizou uma Tarefa de Leitura em cada língua (Português e Espanhol). Os resultados indicaram que os bilíngues distinguem, em suas produções, a vogal átona final /e/ entre a L1 (Português) e a L2 (Espanhol), embora não tenham desenvolvido o padrão acústico de altura e anterioridade/posterioridade na L2. Além disso, em relação à L1, as produções vocálicas dos bilíngues, estatisticamente, não se diferenciam das dos monolíngues de PB. Entretanto, individualmente, alguns bilíngues apontam sinais de atrito linguístico em altura e anterioridade/posterioridade vocálica. Portanto, a partir das análises dos sistemas de Língua Materna (L1) e Segunda Língua (L2) do grupo de aprendizes, discutimos o que nossos resultados podem sugerir sobre a dinamicidade nas produções dos bilíngues e a possibilidade de atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante, partindo da concepção de Língua como um Sistema Adaptativo Complexo (cf. GONÇALVES et al., 1995; BECKNER et al., 2009; ALBANO, 2012). / In this study, we investigate the occurrence of language attrition (L2-L1 influence) in the production of the word-final unstressed vowel /e/ by speakers from the city of Porto Alegre (RS, Brazil), learners of Spanish as a Second Language (L2). Departing from this goal, we analyze this vowel in the two language systems produced by these learners. We verify their acoustic patterns (F1 and F2, as well as absolute and relative durations) in comparison to the vowels produced by Brazilian Portuguese monolinguals (from the city of Porto Alegre - Brazil) and Spanish monolinguals (from the city of Montevideo – Uruguay). Therefore, three groups of participants took part in this study: (a) Spanish monolinguals (Control Group 1); (b) Brazilian Portuguese monolinguals (Control Group 2); and (c) a group of Brazilian learners of Spanish showing an advanced level of proficiency (Experimental Group). We hypothesize that (i) there will be significant differences in F1, F2 and (absolute and relative) durational values between the two languages of the bilingual participants (L1: Portuguese, L2: Spanish), as the final vowel /e/ in L2 Spanish will be lower (lower F1 Bark value), more fronted (lower F2 Bark value) and longer (both in absolute and relative values) than in L1 Portuguese (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) there will not be significant differences in the production of word-final unstressed /e/ in Spanish, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), between the productions by the L2 leaners and the native speakers of Spanish; (iii) there will be significant differences, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), in the productions in Brazilian Portuguese by monolinguals and L2 leaners of Spanish, as the vowels produced by the latter will be lower (lower F1 value), more fronted (lower F2 value) and longer than those produced by the monolinguals (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; PEREYRON, 2017; SANTOS, RAUBER, 2016; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, in press). The data were collected through a reading task, in which participants were asked to read 24 carrier sentences with the target words. The two Control Groups sat for one of the tasks only, while the L2 learners took part in both tasks (Portuguese and Spanish). Our results show that the L2 leaners are able to produce a difference between Brazilian Portuguese (L1) /e/ and Spanish (L2) /e/, even though the target L2 pattern has not been fully developed. As for the L1 productions, significant differences between monolinguals and bilinguals have not been found. However, when analyzed individually, some learners show some signs of language attrition in their F1 and F2 values. This considered, by analyzing these participants’ L1 and L2 systems individually, we discuss the possibility of language attrition in an L2 non-dominant environment, as we provide support to a view of language as a Complex, Adaptive System.
155

Tecnologias digitais e autonomia: a aquisiÃÃo de segunda lÃngua sob a Ãtica da complexidade / TecnologÃas digitales y autonomÃa: la adquisiciÃn de segunda lengua bajo la Ãptica de la complejidad.

JoÃo da Silva AraÃjo JÃnior 21 October 2013 (has links)
Esta pesquisa analisa o uso de estratÃgias de aprendizagem (EA) de segunda lÃngua (SL) no Ãmbito dos usos das tecnologias digitais de informaÃÃo e comunicaÃÃo (TDIC) com o objetivo de flagrar a emergÃncia de EA e de compreender a relaÃÃo entre essa emergÃncia e a autonomia dos aprendizes usuÃrios dessas tecnologias. Para tal, nos orientamos metodolÃgica e epistemologicamente pelo paradigma da complexidade (MORIN, 2011), a partir do qual, tanto a autonomia como a aprendizagem de segunda lÃngua (ASL) sÃo abordadas como sistemas adaptativos complexos (SAC) (PAIVA, 2005). Nessa perspectiva, concebemos a autonomia, no processo de ASL, em duas dimensÃes: em sua dimensÃo metacognitiva ela à concebida como competÃncia de aprendizagem, a qual envolve capacidades e atitudes dos aprendizes no gerenciamento e controle do processo de aprendizagem; em sua dimensÃo sociointeracional, por sua vez, à concebida como processo de integraÃÃo comunicativa dos aprendizes, o qual envolve cooperaÃÃo e negociaÃÃo de sentido por meio da lÃngua alvo. Para alcanÃar os objetivos propostos, realizamos uma investigaÃÃo de natureza exploratÃria com base na anÃlise de narrativas de aprendizagem de brasileiros aprendizes de inglÃs e de espanhol. Para a anÃlise inicial das EA nos orientamos pela tipologia de Oxford (1990), que contempla estratÃgias de natureza cognitiva, metacognitiva e social. O exame das narrativas mostrou que os usos das TDIC relacionam-se com a emergÃncia de estratÃgias de sociointeraÃÃo, baseadas na cooperaÃÃo e na negociaÃÃo de sentido. Assim, concluÃmos que a emergÃncia de estratÃgias no Ãmbito dos usos das tecnologias digitais relaciona-se com a emergÃncia de autonomia em sua dimensÃo sociointeracional, ou seja, como processo de integraÃÃo comunicativa dos aprendizes. / Esta investigaciÃn analiza el uso de estrategias de aprendizaje (EA) de segunda lengua (SL) en el marco de los usos de las tecnologÃas digitales de informaciÃn y comunicaciÃn (TDIC) con el fin de captar la emergencia de EA y de comprender la relaciÃn entre esa emergencia y la autonomÃa de los aprendices usuarios de esas tecnologÃas. Para ello, nos apoyamos en el paradigma epistemolÃgico de la complejidad (MORIN, 2011), a partir del cual comprendemos, tanto la autonomÃa como la adquisiciÃn de segunda lengua (ASL), como sistemas adaptativos complejos (SAC) (PAIVA, 2005). En esta perspectiva, entendemos la autonomÃa, en el proceso de ASL, en dos dimensiones: en su dimensiÃn metacognitiva ella se concibe como competencia de adquisiciÃn, lo que implica habilidades y actitudes de los aprendientes en la gestiÃn y en el control del proceso de aprendizaje; en su dimensiÃn sociointeracional, por su parte, se concibe como proceso de integraciÃn comunicativa de los alumnos, lo que implica la cooperaciÃn y la negociaciÃn de sentido a travÃs de la lengua meta. Para lograr los objetivos propuestos, realizamos un estudio exploratorio a partir del anÃlisis de narrativas de aprendizaje (NA) de brasileÃos aprendices de inglÃs y de espaÃol. Para el anÃlisis inicial de las EA nos guiamos por la tipologÃa de Oxford (1990), que incluye las estrategias cognitivas, metacognitivas y sociales. El anÃlisis de las NA mostrà que los usos de TDIC se relacionan con la emergencia de estrategias de sociointeracciÃn, basadas en la cooperaciÃn y en la negociaciÃn de sentido. Por lo tanto, llegamos a la conclusiÃn de que la emergencia de EA en el contexto de los usos de las tecnologÃas digitales està relacionada con la emergencia de autonomÃa en su dimensiÃn sociointeracional, es decir, como un proceso de integraciÃn comunicativa de los aprendientes.
156

Caracterización hidrogeológica e hidrogeoquímica de las cuencas:|bSalar de Aguas calientes 2, Puntas negras, Laguna Tuyajto, Pampa Colorada, Pampa Las Tecas y Salar el Laco, II región de Chile

Cervetto Sepúlveda, Mariana Marcella January 2012 (has links)
Geóloga / El presente estudio se centró en caracterizar el funcionamiento hidráulico de las cuencas endorreicas Salar de Aguas Calientes 2, Puntas Negras, Laguna Tuyajto, Pampa Colorada, Pampa Las Tecas y Salar El Laco, ubicadas en la II Región de Antofagasta. Estas son cuencas intra-volcánicas, que se forman al este de la Cordillera Occidental, donde se desarrolla el volcanismo de arco actual, y que se caracteriza por un clima semi-árido. Los depósitos volcánicos dan lugar a la morfología particular de esta zona, que consiste en un conjunto de pequeñas cuencas hidrológicas morfológicamente aisladas, que acumulan depósitos aluviales y/o salinos del Pleistoceno-Holoceno debido a la intensa aridez del área. La recarga se produce por la infiltración de las precipitaciones, las que infiltran o escurren dependiendo de las características geológicas y geomorfológicas del terreno. Las descargas se producen en mayor proporción por evaporación desde lagunas, salares, napas someras y evapo-transpiración a partir de la vegetación que allí existe. Las zonas acuíferas existentes están limitadas a la porosidad primaria de las rocas volcánicas, la porosidad secundaria asociada a procesos de fracturamiento en este tipo de formaciones, y horizontes erosionados y meteorizados encontrados en profundidad. El agua subterránea puede interceptar la superficie en las áreas de los salares y lagunas. El acuífero principal está compuesto por ignimbrita fracturada. Se deduce la existencia de continuidad hidráulica y flujo de aguas subterráneas profundas desde Puntas Negras a Salar de Aguas Calientes 2, desde Pampa Colorada a Pampa Las Tecas y Laguna Tuyajto; y desde Pampa Las Tecas a Laguna Tuyajto. Las interconexiones del flujo de aguas subterráneas son restringidas por zonas de baja permeabilidad, ubicadas en los márgenes de las cuencas, y horizontes permeables de potencia menor, ubicados en profundidad. El modelo conceptual que se presenta puede ser replicado para todas las cuencas de la Puna de Atacama de la II Región de Chile, aunque podrían haber variaciones mayores en la química de las aguas, lo que deberá ser revisado y analizado para cada caso particular, antes de replicar el modelo.
157

Pressure-temperature-time paths of the Limón Verde metamorphic complex, Chile

Soto Verdugo, María Fernanda January 2013 (has links)
Magíster en Ciencias - Mención Geología / El basamento Paleozoico (Pz) de los Andes Centrales ha sido objeto de estudio con el fin de determinar la historia tectonodinámica del márgen occidental de Sudamérica. En el norte de Chile, el basamento aflora en franjas N-S, de las que algunos autores han sugerido como bordes de terrenos alóctonos acrecionados al márgen occidental de Gondwana. La Sierra Limón Verde es una de estas franjas N-S, la cuál es parte de la Cordillera de Domeyko. El basamento Pz de la Sierra comprende rocas Carboníferas intrusivas del Complejo Igneo Limón Verde y rocas metamóficas Pérmicas. El Complejo Metamórfico Limón Verde (CMLV) comprende afloramientos en una franja NNE de 12x2 km ubicada al nor-oeste de la Sierra. Estas rocas consisten en esquistos micáceos y anfibolitas foliadas, además de cuarcitas subordinadas. Análisis de geoquímica en roca total en anfibolita indican como protolito a basaltos con afinidad de intra-placa, y a sedimentos psamopelíticos al protolito de los esquistos micáceos. Circones detríticos que presentan distintas proveniencias reafirman la naturaleza sedimentaria de los esquistos, con una edad mínima de depositación de 300 Ma. Esta edad es similar al la del magmatismo tardío del Complejo Igneo Limón Verde. Las rocas del CMLV presentan una trayectoria horaria prógrada consistente con un ambiente de subducción. El peak metamórfico del mica esquisto (PT) fue obtenido en condiciones acuosas (ca. 5% H2O) a los ca. 280 Ma (U-Pb en circón). Esto se observa como anatexis en ciertas partes de la roca y también en los diagramas de REE de bordes de circón. El campo PT modelado a través de pseudosecciones indica 14.5 kbar y 600oC, llegando a una temperatura máxima de 650oC, lo que se interpreta como una profundidad de formación cercana a los 50 kms. El peak metamórfico de la unidad de anfibolita también fue formado en condiciones acuosas y de alta fugacidad de oxígeno (0.11% O2) ,el que se obtuvo a menor presión (11.5 kbar) pero a temperaturas similares a las del esquisto (ca. 650 oC), lo que es interpretado como una profundidad cercana a los 40 kms. Por otro lado, la edad del metamorfismo es cercana a los 260 Ma (U-Pb en titanita y Ar-Ar en hornblenda). Edades plateau Ar-Ar en mica blanca (ca. 263 Ma) y biotita (ca. 251 Ma) provenientes de un mica esquisto fueron utilizadas para determinar tasas de enfriamiento, los que se hicieron en dos pasos: 11.4 ± 3.47 oC/My para el primer paso (U-Pb en circón a Ar-Ar en mica blanca) y 4.16 ± 5.03 oC/My para el segundo (Ar-Ar mica blanca a Ar-Ar biotita). Al considerar un gradiente geotermal de una corteza normal de 25 oC/km (Ernst, 2009) se estimaron tasas de enfriamiento de 0.45 mm/yr y 0.16 mm/yr para el primer y segundo paso respectivamente. Al tomar en cuenta las temperaturas de cierre de estos sistemas y un gradiente geotérmico normal, debe de haber ocurrido una exhumación rápida. Al sur del CMLV existen unidades sedimentarias triásicas que contienen clastos de mica esquistos de granate del CMLV (Fm. Agua Dulce), sugiriendo que las rocas del complejo metamórfico se encontraban completamente exhumadas ya en el Triásico medio.
158

Desafíos para la implementación del convenio 169 en Chile. Caso plan regulador de San Pedro de Atacama

Sampedreño Muñoz, Héctor Benito January 2012 (has links)
Magíster en Gestión y Políticas Públicas / La protección a grupos vulnerables, a pesar de ser un tema de interés y estudio desde hace varias décadas, ha ganado terreno en los últimos años, multiplicando estudios e investigaciones que abordan esta problemática, y poniendo énfasis en los derechos de los pueblos indígenas. Este interés por el enfoque de derecho se ve impulsado por el sistema jurídico internacional, que a través de sus instrumentos e instituciones promueve la efectividad en la protección y defensa de uno de los sectores más desprotegidos del planeta. Este estudio permite conocer las causas, procedimiento y efectos del proyecto de modificación del Plan Regulador de San Pedro de Atacama, desde las visiones y perspectivas de distintos actores involucrados. Las visiones de autoridades municipales, regionales, de representantes de pueblos originarios y de otros representantes de la comunidad son analizadas a la luz de las dimensiones que el Convenio 169 releva como los derechos de reconocimiento y protección de la cultura, respeto a sus propias formas de vida y desarrollo, y el derecho sobre sus tierras y territorios. También establece el derecho de consulta a los pueblos y comunidades indígenas de acuerdo al Artículo 6. Específicamente el estudio de caso se propuso conocer si los mecanismos de participación y consulta utilizados durante el proceso de modificación del Plan Regulador de San Pedro de Atacama, ¿fueron los adecuados? ¿Reconocieron usos y costumbres para la protección del patrimonio indígena? ¿Aportaron valor a las políticas públicas? Para ello se estudia el proceso a partir de tres etapas: 1.- consulta, 2.-anteproyecto y 3.- proyecto; desarrolladas entre el 10 de mayo y el 05 de octubre del 2006, de acuerdo al anexo H. Participación comunitaria en proceso de elaboración actualización Plan Regulador San Pedro de Atacama. La revisión de estas etapas permitió conocer si se satisfacen de manera adecuada los derechos consagrados en la legislación local e internacional. El estudio, se presenta como una investigación ilustrativa o Teaching Case, en que se hace un estudio analítico-crítico de contenido del proceso; un análisis exploratorio-descriptivo y uno cualitativo explícito e instrumental. Entre las técnicas de investigación utilizadas se encuentra el uso de fuentes bibliográficas y documentales como artículos de revistas, prensa escrita e informes institucionales; así como leyes, decretos, normas y resoluciones que validan la construcción del caso. El análisis se fortalece a través de investigación en medios de comunicación escrita (periódicos) y entrevistas a actores de la comuna. En particular, el caso nos muestra que hubo deficiencias interpretativas y de aplicación del convenio 169 de la OIT. Del análisis realizado, se constata que la relación entre instituciones de gobierno (Nacional, Regional, Provincial y Comunal) debe consolidarse, de modo que la coordinación permita el aporte de ideas transversales y no de manera unilateral. El derecho de consulta y participación por tanto, se consolida formalizando las capacidades de crítica, opinión y razón, en base a los conocimientos de los grupos más desprotegidos. Ahora lo que resta es el reconocimiento por la sociedad y el Estado, y la sensibilización de que parte de su historia se encuentra en sus comunidades indígenas.
159

Petrología y geoquímica de lavas recientes, al noroeste del campo geotermal del Tatio

Martínez Ramírez, Paula Antonieta January 2014 (has links)
Geóloga / Los centros eruptivos Paniri, Cerro Lavas de Chao, Cerro del León y Toconce conforman una cadena volcánica de orientación NW-SE ubicada inmediatamente al NW del sistema geotermal del Tatio, en la segunda región de Antofagasta, Chile. Tienen una edad aproximada Pleistocena y según dataciones U/Pb realizadas en circones, el extremo NW de la cadena sería el más joven (Paniri y Chao, de edades similares), y el extremo SE el más antiguo (Toconce). La cadena está formada por tres estratovolcanes y un flujo de lava tipo Coulée, de composiciones dacíticas ricas en piroxeno y biotita. Estas rocas pertenecen a una serie subalcalina, son metaluminosas y poseen signatura característica calcoalcalina asociada al margen convergente de placas frente a las costas de Chile. La química de roca total, la petrografía y la química mineral permiten respaldar la hipótesis de un origen común para estos centros eruptivos, al observarse en ellos comportamientos y tendencias similares (mostrando el Cerro Lavas de Chao algunas particularidades que lo distinguen de los demás). Se observa una amplia gama textural presente en las fases minerales predominantes de las rocas, sobre todo en fenocristales de plagioclasa. Estas texturas reflejan principalmente procesos de desequilibrio a lo largo de la evolución magmática, evidenciando estadíos magmáticos de composiciones variables, y condiciones termodinámicas cambiantes. Existe evidencia química y textural que sugiere que los magmas de estos centros eruptivos habrían sufrido procesos de cristalización fraccionada durante su evolución, mientras que zonaciones inversas y oscilatorias halladas en cristales de plagioclasa y piroxeno, podrían indicar que algunos fenocristales serían derivados de procesos como cambios rápidos en condiciones de temperatura, pérdida rápida de volátiles en un magma hidratado, o mezcla de magmas. Las condiciones pre-eruptivas calculadas mediante termobarometría para la cadena son: temperatura (con valores entre 818±37 ºC y 927±38 ºC), contenido de agua del magma (con valores entre 5,2±0,4% y 5,3±0,4%), fugacidad de oxígeno (con valores logarítmicos hallados entre -10,3±0,5 y -12,6±0,5) y presión. Para esta última variable se obtuvieron dos tendencias calculadas usando dos técnicas diferentes: la primera, de valores entre 147±16 Mpa y 220±24 MPa, calculados con termobarometría de anfíboles, y la segunda, con valores entre 640±280 MPa y 890±280 MPa, obtenidos mediante termobarometría de dos piroxenos. En función de estos datos se sugiere la idea de que los fundidos de la cadena Paniri-Toconce habrían sido parte de un proceso de cristalización continua a distintas profundidades, con al menos dos pausas en su ascenso: la primera a ~35 km (asociada al cálculo mediante dos piroxenos), y la segunda a ~8 km de profundidad (asociada al cálculo mediante anfíboles). Se propone que el ascenso de fundidos habría sido un proceso cuasi-adiabático. Para la fugacidad de oxígeno se observan también dos tendencias: una asociada a condiciones oxidantes cercanas al buffer NNO+2 (Volcanes Cerro del León y Toconce), y otra con condiciones menos oxidantes que las anteriores, cercanas al buffer NNO (Cerro Lavas de Chao).
160

"Famílias recompostas: casais católicos em segunda união". / Step Families: Catholic Couples on Second Union

Porreca, Wladimir 10 December 2004 (has links)
RESUMO PORRECA, W. Famílias Recompostas: Casais Católicos em Segunda União. 2004. 124f. Dissertação de Mestrado – Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP)/ Universidade de São Paulo (USP), 2004. A instituição familiar está passando por mudanças diversas, dentre as quais se inclui o aumento de separações e divórcios e a redução de casamentos legais e religiosos. Diante dessas transformações a Igreja Católica, que defende a indissolubilidade do matrimônio, junto com casais em segunda união procura apoiar a constituição da Pastoral de Casais em Segunda União. Este trabalho tem como objetivo examinar a organização familiar de casais católicos vivendo em segunda união e que participam da Pastoral, para investigar como se deu a primeira união, as causas que levaram a sua ruptura e a uma nova união e as motivações desses casais em continuarem a integrar a comunidade católica. Os participantes da pesquisa são dez casais católicos em segunda união, na faixa etária entre 30 e 50 anos, residentes nas cidades de Aguaí, Mococa, Mogi Guaçu, São João da Boa Vista e São José do Rio Pardo, no estado de São Paulo, todas sob jurisdição religiosa da Diocese de São João da Boa Vista. A coleta de dados foi feita através de entrevistas gravadas separadamente com cada um dos integrantes dos casais, transcritas na íntegra e orientadas por um roteiro semi-estruturado. A análise dos dados indica que os principais motivos da separação estão associados ao alcoolismo, à infidelidade conjugal e ao desgaste da dimensão amorosa. O que mais gera preocupação nos sujeitos ao se separarem são as possíveis conseqüências que os filhos poderão sofrer. A segunda união é contraída com a expectativa de formar uma nova família, ter um(a) companheiro(a) e um relacionamento estável. No entanto, lamentam as privações impostas pela Igreja aos casais em segunda união, principalmente o fato de não poderem receber a comunhão sacramental. A participação na Pastoral de Casais em Segunda União favorece a integração e convivência social e religiosa dos casais na Igreja e fora dela e ainda possibilita a superação do sentimento de discriminação que sentiam. A Pastoral possibilita ainda maior conscientização da hierarquia e dos membros dessa instituição sobre o significado do acolhimento e dos direitos desses casais. / ABSTRACT PORRECA, W. Step Families: Catholic Couples on Second Union, 2004. 124f. Master’s Degree Dissertation – Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP)/Universidade de São Paulo (USP), 2004. The familial institution has been going through several changes, including the increase of separations and divorces, and the reduction in the number of legal and religious matrimonies. Facing these transformations the Catholic Church, which defends the indissolubility of matrimony, along with couples that live on a second marital union intends to support the creation of the Pastoral Institution for Couples on Second Marital Union. The present work aims to analyze the familial organization of Catholic couples living a second union and taking part in the Pastoral Institution, to investigate the way through which union occurred, the marital separation, the second marital union and these couples´ motivations to continue being part of the Catholic community. The participants of the research were ten Catholic couples, in which partners live on a second union, with an age range between 30 and 50 years old, living in the cities of Aguaí, Mococa, Mogi Guaçu, São João da Boa Vista e São José do Rio Pardo, in the state of São Paulo, all of which under the religious jurisdiction of the Diocese of São João da Boa Vista. The data gathering was done through interviews that were recorded separately with each of the partners of the couple, transcribed in their entirety and guided by a script. The analysis of the data indicates that the main reasons for couple separation are connected to alcoholism, marital infidelity and the weariness of the affection dimension. The fact that most worries people who are about to be separate are the possible consequences that their children might suffer. The intention of the second marital union is based on the expectancy of constituting a new family, for companion and for a solid relationship. However, they feel sorry for the privations that are imposed by the Church to the couples who live on a second marital union, especially the fact that they cannot receive the Holy Communion. Taking part in the Pastoral Institution for Couples on Second Marital Union favors the interaction and social and religious conviviality of the couples in the Church and out of it and also allows them to overcome the discrimination they used to feel. The Pastoral Institution also allows the members of the Catholic church to have greater awareness about the meaning of welcoming these couples and also about their rights.

Page generated in 0.0844 seconds