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Desenvolvimento de uma dieta artificial e técnicas de criação de Helicoverpa zea (Boddie, 1850) em laboratório / not available

Justi Junior, Joao 04 February 1994 (has links)
A pesquisa teve por objetivo o desenvolvimento de uma dieta artificial que permita a manutenção continua de H. zea em laboratório, visando estudos com Trichogramma pretiosum Riley, 1879. Paralelamente, furam conduzidos estudos básicos, incluindo o efeito do fotoperíodo sobre as formas imaturas, efeito do alimento e do sincronismo de emergência na fertilidade, bem como alterações ocorridas nos órgãos genitais de H. zea. Foram comparadas seis dietas artificiais: A (à base de feijão, levedura de cerveja e germe de trigo); B (à base de farinha de milho, leite, farinha de soja e levedura de cerveja); C (à base de farinha de milho, germe de trigo e levedura de cerveja); D (à base de feijão e levedura de cerveja); E (à base de germe de trigo e caseína); F (à base de germe de trigo, caseína e celulose). Baseando-se nas características biológicas, especialmente duração do período larva-adulto, viabilidade do período, peso de pupas e número de instares, foram selecionadas as dietas"A"e"B"como as mais adequadas à criação do inseto. Normalmente o inseto apresentou seis instares; o aumento para sete instares é uma indicação de inadequação nutricional. Para criação em laboratório, devem ser utilizados fotoperíodos de 14 : 10, evitando-se a escotofase de 24 horas, que alonga a duração das fases imaturas da lagarta da espiga. Não houve necessidade de se colocarem machos e fêmeas de mesma idade para a obtenção de ovos em laboratório. Solução de mel a 10% foi suficiente para a manutenção de alta capacidade de postura e longevidade de H. zea. Fontes suplementares de sais minerais e proteínas foram dispensáveis a este inseto. Ocorreram anomalias nas genitálias de machos e fêmeas de H. zea, alterações estas que dificultaram o acoplamento das estruturas por ocasião da cópula. Tais anomalias em insetos provenientes da dieta artificial ou do campo, supõem-se que sejam de natureza nutricional ou genética. / not available
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Desenvolvimento de uma dieta artificial e técnicas de criação de Helicoverpa zea (Boddie, 1850) em laboratório / not available

Joao Justi Junior 04 February 1994 (has links)
A pesquisa teve por objetivo o desenvolvimento de uma dieta artificial que permita a manutenção continua de H. zea em laboratório, visando estudos com Trichogramma pretiosum Riley, 1879. Paralelamente, furam conduzidos estudos básicos, incluindo o efeito do fotoperíodo sobre as formas imaturas, efeito do alimento e do sincronismo de emergência na fertilidade, bem como alterações ocorridas nos órgãos genitais de H. zea. Foram comparadas seis dietas artificiais: A (à base de feijão, levedura de cerveja e germe de trigo); B (à base de farinha de milho, leite, farinha de soja e levedura de cerveja); C (à base de farinha de milho, germe de trigo e levedura de cerveja); D (à base de feijão e levedura de cerveja); E (à base de germe de trigo e caseína); F (à base de germe de trigo, caseína e celulose). Baseando-se nas características biológicas, especialmente duração do período larva-adulto, viabilidade do período, peso de pupas e número de instares, foram selecionadas as dietas"A"e"B"como as mais adequadas à criação do inseto. Normalmente o inseto apresentou seis instares; o aumento para sete instares é uma indicação de inadequação nutricional. Para criação em laboratório, devem ser utilizados fotoperíodos de 14 : 10, evitando-se a escotofase de 24 horas, que alonga a duração das fases imaturas da lagarta da espiga. Não houve necessidade de se colocarem machos e fêmeas de mesma idade para a obtenção de ovos em laboratório. Solução de mel a 10% foi suficiente para a manutenção de alta capacidade de postura e longevidade de H. zea. Fontes suplementares de sais minerais e proteínas foram dispensáveis a este inseto. Ocorreram anomalias nas genitálias de machos e fêmeas de H. zea, alterações estas que dificultaram o acoplamento das estruturas por ocasião da cópula. Tais anomalias em insetos provenientes da dieta artificial ou do campo, supõem-se que sejam de natureza nutricional ou genética. / not available
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Bacillus thuringiensis e Trichogramma spp. no manejo de populações de Helicoverpa zea (BODDIE, 1850)

Kloss, Thiago Gechel 02 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:37:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thiago Gechel Kloss.pdf: 874754 bytes, checksum: ef2f39dcbc8d4a2efd94b7fd9f513851 (MD5) Previous issue date: 2011-09-02 / Among the biological control agents, Bacillus thuringiensis Berliner (1911) stands out the most and the egg parasitoid of Trichogramma Westwood (1833). Diverse factors can interfere with the effectiveness of these agents and investigations are necessary to succeed in the utilization of these agents isolated or together. In this case, the objective of this study was to select the populations of Trichogramma and the isolated or formulated of B. thuringiensis the most adequate for the management of populations of Helicoverpa zea (BODDIE, 1850) and to evaluate the influence of variation in the populations of H. zea in these agents. Moreover, the effects of interaction between them in host populations were also evaluated. In the evaluation of the Trichogramma agents, ten females population, individually received a piece of cardboard containing eggs with a determined population of H. zea. The characteristics analyzed were parasitism (%), emergence of individuals (%), sex ratio and number of adults per host egg. In the analysis of B. thuringiensis, 34 isolates and the formulated commercial Agree® and Dipel® were used and also inoculated on a diet, in a concentration 3 x 108 spores mL-1. Furthermore, lethal concentration of the isolates and more virulent formulates were estimated. In the assessment of the interaction between these agents, the cardboard with the eggs of population of H. zea were sprayed with different isolates and formulated B. thuringiensis and were offered the females of population of Trichogramma. The characteristics evaluated where the same previously described for the populations of Trichogramma, except the female longevity. The biological control agents Trichogramma and B. thuringiensis showed adequate for the management of the populations of H. zea. In addition, the use of the agents together generated few negative effects and in some cases even strengthened the parasites of Trichogramma sp., showing the use of them together which can increase the efficiency of the control of populations of H. zea. Alterations caused by the difference population of the biological characteristics of Trichogramma and in the levels of virulence of the isolates and formulated of B. thuringiensis were registered, but these variations weren t sufficient to generate undesirable levels of these characteristics in the management of the insect populations / Entre os agentes de controle biológico destacam-se a bactéria Bacillus thuringiensis Berliner (1911) e o parasitoide de ovos Trichogramma Westwood (1833). Diversos fatores podem interferir na eficiência desses agentes e investigações são necessárias para se obter sucesso na utilização deles de forma isolada ou em conjunto. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi selecionar as populações de Trichogramma e os isolados ou formulados de B. thuringiensis mais adequados para o manejo de populações de Helicoverpa zea (BODDIE, 1850) e avaliar a influência da variação populacional de H. zea nesses agentes. Além disso, foram avaliados os efeitos da interação entre eles nas populações hospedeiras. Na avaliação do agente Trichogramma, fêmeas de dez populações receberam individualmente cartelas contendo ovos de uma determinada população de H. zea. As características analisadas foram parasitismo (%), emergência dos indivíduos (%), razão sexual e número de adultos por ovo do hospedeiro. Na análise de B. thuringiensis, foram utilizados 34 isolados e os formulados comerciais Dipel® e Agree®, que foram inoculados sobre a dieta, na concentração 3 x 108 esporos mL-1. Além disso, foi realizada a estimativa da concentração letal (CL50) para os isolados e formulados mais virulentos. Na avaliação da interação entre os agentes, cartelas com ovos das populações de H. zea foram pulverizados com diferentes isolados e formulados de B. thuringiensis e oferecidas para fêmeas de uma população de Trichogramma. As características avaliadas foram as mesmas descritas acima para as populações de Trichogramma, com exceção da longevidade das fêmeas. Os agentes de controle biológico Trichogramma e B. thuringiensis se mostraram adequados para o manejo de populações de H. zea. Além disso, o uso conjunto desses agentes gerou poucos efeitos negativos e em alguns casos até potencializou o parasitismo de Trichogramma sp., evidenciando que o uso deles em conjunto pode aumentar a eficiência de controle das populações de H. zea. Alterações ocasionadas pela diferença populacional nas características biológicas de Trichogramma e nos níveis de virulência dos isolados e formulados de B. thuringiensis foram registradas, porém essas variações não foram suficientes para gerar níveis indesejáveis dessas características no manejo das populações de insetos
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Seleção de Bacillus thuringiensis Berliner (Bacillaceae) e populações de Trichogramma spp. (Westwood) (Hym.: Trichogrammatidae) para o controle de Helicoverpa zea (Boddie) (Lep.: Noctuidae) / Selection of Bacillus thuringiensis Berliner (Bacillaceae) and populations of Trichogramma spp. (Westwood) (Hym.: Trichogrammatidae) to control Helicoverpa zea (Boddie) (Lep.: Noctuidae)

SANTOS JUNIOR, Hugo José Gonçalves dos 05 January 2009 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-12-01T15:40:21Z No. of bitstreams: 1 Hugo Jose Goncalves dos Santos Junior.pdf: 559829 bytes, checksum: ef023fd54c27d2757f1cfcc6eb367bf7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-01T15:40:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hugo Jose Goncalves dos Santos Junior.pdf: 559829 bytes, checksum: ef023fd54c27d2757f1cfcc6eb367bf7 (MD5) Previous issue date: 2009-01-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The combined use of the entomopathogenic Bacillus thuringiensis Berliner with other arthropod natural enemies is an approach to improve the management of insect pests. Among the natural enemies, the egg parasitoid Trichogramma (Westwood) is recognized by its efficacy against various pest species in different agroecosystems, and can be used combined with B. thuringiensis. However, although B. thuringiensis exhibit several advantages, studies are required to ascertain about its selectivity for beneficial insects. The selection of isolates of B. thuringiensis is a way to assess the virulence to target insect pests, and the discovery of new toxins with higher entomopathogenic activity. Populations of Trichogramma should also be selected to avoid failure of its use, since this parasitoid has large variation regarding host preference and environmental conditions. Thus, this study selected isolates of B. thuringiensis (Bt) and populations of Trichogramma spp. to control of Helicoverpa zea (Boddie) (Lepidoptera: Noctuidae). The selection methodology identified the Bt isolates Bt 23 and Bt 26 as promissory to control of H.zea. Among populations of Trichogramma evaluated there was variability in relation to the parameters analyzed and the thermal conditions, and the population of T. atopovirilia (Tatp1) exhibited the best performance at 25°C, and the populations Tp13 and Tp16 of T. pretiosum in thethermal conditions of 18 and 30ºC respectively. Based on these results, the populations Tatp1 of T. atopovirilia and Tp13 and Tp16 of T. pretiosum have potential as biological control agent against H. zea as well as the isolates Bt 23 and Bt 26 of B. thuringiensis. / A utilização conjunta de Bacillus thuringiensis Berliner com outros inimigos naturais é uma forma de incrementar o manejo de insetos-praga. Entre estes agentes, Trichogramma (Westwood) é reconhecido pela sua viabilidade e eficiência e, pode ser utilizado conjuntamente com B. thuringiensis. Porém, apesar de B. thuringiensis apresentar inúmeras vantagens, são necessários estudos que possibilitem comprovar sua seletividade a insetos benéficos. A seleção de isolados de B. thuringiensis é uma forma de avaliar a virulência a insetos-praga, além de possibilitar a descoberta de novas toxinas com maior atividade entomopatogênica. Populações de Trichogramma também devem ser selecionadas para evitar o insucesso da sua utilização, pois estes parasitóides apresentam grande variação, seja no comportamento de procura, preferência hospedeira e até mesmo às condições ambientais. Este trabalho teve como objetivo selecionar isolados de B. thuringiensis (B.t) e populações de Trichogramma spp. visando o controle de Helicoverpa zea (Boddie) (Lepidoptera: Noctuidae). Os resultados apresentaram variabilidade emrelação à virulência dos isolados de B.t a H. zea, sendo que alguns não apresentaram índices satisfatórios de virulência, porém afetaram o desenvolvimento de H. zea. Foram identificados isolados promissores no controle de H. zea, a exemplo do B.t 23 e B.t 26. Entre as populações deTrichogramma avaliadas verificou-se variabilidade em relação aos parâmetros analisados e as condições térmicas, sendo que a população de T. atopovirilia (Tatp1) foi a que apresentou melhor desempenho a 25ºC e, as populações Tp13 e Tp16 de T. pretiosum nas condições térmicas de 18 e 30ºC respectivamente. Em virtude dos resultados encontrados, as populações de T. atopovirilia (Tatp1) e de T. pretiosum (Tp13 e Tp16) apresentam potencial para serem utilizadas em programas de controle biológico de H. zea.
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Interações intraguilda de noctuídeos-pragas na cultura do milho no Brasil e nos EUA / Intraguild interactions of noctuid pests on maize crop in Brazil and the U.S.

Silva, José Paulo Gonçalves Franco da [UNESP] 19 August 2016 (has links)
Submitted by JOSÉ PAULO GONÇALVES FRANCO DA SILVA null (jpgfdsilva@fca.unesp.br) on 2016-09-14T19:15:06Z No. of bitstreams: 1 Bentivenha JPF_Dissertation_2016.pdf: 2117731 bytes, checksum: 70ae67a18a3d561f32eacb362814d40d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-09-19T19:12:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_jpgf_dr_bot.pdf: 2117731 bytes, checksum: 70ae67a18a3d561f32eacb362814d40d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-19T19:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_jpgf_dr_bot.pdf: 2117731 bytes, checksum: 70ae67a18a3d561f32eacb362814d40d (MD5) Previous issue date: 2016-08-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Entre as principais pragas da cultura do milho, destacam-se quatro espécies de lepidópteros da família Noctuidae: a lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda (J.E. Smith), a lagarta-da-espiga Helicoverpa zea (Boddie), Helicoverpa armigera (Hübner), e Striacosta albicosta (Smith). Essas espécies podem interagir e competir por alimento, uma vez que apresentam a mesma guilda alimentar, a espiga do milho. Canibalismo/predação também são comportamentos também apresentados durante o estágio larval para a maioria dessas espécies, o que intensifica a competição intraguilda. Somado a isso, o tipo de agroecossistema, que oferece uma grande variação de plantas hospedeiras para as espécies-praga, a recente identificação de H. armigera no continente americano, e também a disperssão de S. albicosta nos EUA, tem trazido vários questionamentos sobre o impacto das interações larvais no manejo integrado de pragas (MIP) e no manejo de resistência dos insetos (MRI). Além disso, o complexo manejo dessas espécies, juntamente com a adoção de híbridos de milho transgênicos (Bt), as doses subletais de Bt, e as estratégias de manejo da resistência, envolvendo as estratégias de refúgio, eleva a importância do comportamento de noctuídeos. Compreender o comportamento e interações larvais, primeiramente em milho não-Bt, é essencial para entender a prevalência de espécies nas culturas agrícolas, e para a obtenção de sucesso no MIP e MRI. Sendo assim, esse estudo avaliou as interações intraguilda de lagartas de diferentes espécies, bem como seus movimentos, através de estudos comportamentais em milho não-Bt. Inicialmente, as interações intraguilda de S. frugiperda, H. zea e S. albicosta foi investigada em condições de laboratório e campo nos EUA, através de cenários de interação em arenas específicas e estruturas de milho. Em outro estudo em laboratório, foi avaliado os movimentos de ataque e defesa entre S. frugiperda e H. zea em diferentes cenários de interação, com e sem alimentação, constituindo um estudo de etograma. Um estudo entre as espécies, anteriormente alopátricas, H. zea e H. armigera, foi conduzido envolvendo a interação intraguilda na cultura do milho, em competição intraespecífica e interespecífica, assim como a ocorrência e proporção das espécies em três regiões brasileiras. Finalmente, a interação intraguilda de S. frugiperda com Helicoverpa spp. foi investigada em cenários em condições de campo de laboratório, em milho no Brasil. Um sistema de rastreamento de vídeo foi utilizado para caracterizar parâmetros de comportamento larval resultado das interações. Em relação ao primeiro estudo, S. frugiperda apresentou vantagem nas interações sobre as outras espécies, enquanto que S. albicosta apresentou desvantagem nas interações. No segundo estudo, S. frugiperda exibiu predominância de movimentos defensivos quando interagindo com H. zea em mesmo ínstar. Por outro lado, lagartas de H. zea apresentaram predominância de comportamentos agressivos, e com canibalismo/predação ocorrendo em interações de sexto ínstar como oponentes de quarto ínstar. No terceiro estudo, H. zea foi predominante no Rio Grande do Sul e na região central do Brasil. No oeste da Bahia, a espécie foi predominante na primeira coleta, sendo a relação H. zea: H. armigera similar na segunda coleta. Lagartas de H. zea apresentaram vantagem na interação com H. armigera. O agroecossistema tem importante papel na ocorrência das espécies e impacta na interação e prevalência destas no meio ambiente. Lagartas de S. frugiperda apresentam vantagens na competição com Helicoverpa spp. Frequência e tempo se alimentando de lagartas de S. frugiperda são negativamente afetadas pelas interações. Lagartas de S. frugiperda movem curtas distâncias em comparação com H. zea. / Among the insect pests from maize crop, stand out the lepidopteran species belonging to Noctuidae family, covering the fall armyworm Spodoptera frugiperda (J.E. Smith), the corn earworm Helicoverpa zea (Boddie), the Old World bollworm Helicoverpa armigera (Hübner), and the western bean cutworm Striacosta albicosta (Smith). These species might interact and compete by food, once they share the same feeding guild, the maize ear. The cannibalism/predation behavior is also present during the larval stage for most of these species, with exception of S. albicosta, which enhance the intraguild competition of them. In addition to this changing agroecosystem, which offer a range of host plant to these species, the recent identification of H. armigera in American continent, and also the dispersion of S. albicosta in the USA, have been raised several concerns involving the impact of larval interactions in the integrated pest management (IPM) and insect resistance management (IRM). Also, the complex management of these species, along with the adoption of transgenic (Bt) maize hybrids, the sub doses of Bt, and the resistance management strategies, involving refuge strategy, take the importance of noctuids behavior to other level. Understanding the larval behavior and interaction, firstly on non-Bt maize, is essential to find the possible prevalence of species in agricultural crops, and to obtain successes in IPM and IRM. In this sense, this study aimed to evaluate the intraguild interaction among larvae of different species and their movements, throught behavioral studies on non-Bt maize. Initially, the intraguild interaction of S. frugiperda, H. zea and S. albicosta was investigated under laboratory and field conditions in the USA, using several interaction scenarios with arenas and maize tissue. In another study in laboratory, it was assessed the attack and defense movements between S. frugiperda and H. zea in different interaction scenarios, with and without food, aiming to build an ethogram. A study between the allopatric species, H. zea and H. armigera, was carried out involving their intraguild interactions on maize crops, in intraspecific and interspecific scenarios, as well the larval occurrence and proportion in three regions of Brazil. Finnally, the intraguild interaction of S. frugiperda with the Helicoverpa spp. was investigated on scenarios in laboratory and field conditions, on maize in Brazil. A video-tracking system was utilized to characterize larval behavior parameters resulted from interactions. Regarding the first study, S. frugiperda presented advantage in interaction with the other species, while S. albicosta has disadvantage in the interactions. In the second study, S. frugiperda exhibited a predominance of defensive movements when competing against H. zea in the same instars. On the opposite, larvae of H. zea showed distinguished aggressive movements, with cannibalism and predation occurring in interactions between 6th instar with opponents in 4th instar. In the following study, H. zea was predominant in Rio Grande do Sul and central of Brazil. In western Bahia, the species was predominant in the first crop season, being the relation H. zea: H. armigera more similar in the second crop season. Larvae of H. zea presented advantage in interaction with H. armigera. The agroecosystem plays an important role in the species occurrence and impacts the interactions and prevalence of them in the environment. Larvae of S. frugiperda presented competitive advantage on Helicoverpa spp. Frequency and feeding time period in food of S. frugiperda larvae were negatively affected by interactions. Larvae of S. frugiperda moved shorter distances compared to H. zea.

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