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Reflexões sobre língua materna e língua estrangeira a partir da incidência de lalangue / Reflections about mother tongue and foreign language considering the incidence of lalangue

Gasparini, Denise Souza Rodrigues 07 August 2010 (has links)
Orientador: Maria Rita Salzano Moraes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-16T09:58:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gasparini_DeniseSouzaRodrigues_M.pdf: 657969 bytes, checksum: a083b328e5b3074f8b63c8c68106649d (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Este trabalho pretende discutir as ressignificações que os conceitos tradicionais de língua materna e de língua estrangeira - a saber, aquela como exterioridade adquirida em primeiro lugar, falada pela mãe ou responsável pela unificação de uma nação, e esta como exterioridade aprendida a partir de investimentos racionais e conscientes e depois de um razoável conhecimento da língua materna - recebem a partir das hipóteses da Psicanálise, e assim tomá-los sob outro ponto de vista: respectivamente, língua causa do sujeito do inconsciente e prolongamento do campo simbólico instaurado pela chamada língua materna. Remontar a estes termos a partir da teoria psicanalítica impõe a consideração de lalangue, responsável pela instauração da matriz simbolizante no sujeito de linguagem, como elemento organizador da relação entre as línguas, bem como elemento que reverbera seus afetos e seus efeitos em toda tentativa de aprendizagem de qualquer novo item do campo simbólico, tal como uma língua estrangeira / Abstract: This thesis has the objective of discussing the possible re-significations of the traditional concepts of mother tongue and foreign language considering psychoanalytic theory. The mother tongue is usually considered an external element - the language spoken by the mother or the language that unifies a nation - which is acquired before the foreign language. On the other hand, the foreign language is considered an external element which is learned by rational and conscious investments. Once the psychoanalytic theory is taken into consideration, both the mother tongue and the foreign language can be re-signified: the former becomes the language which causes the unconscious subject and the latter becomes an extension of the symbolic field constituted by the mother tongue. Lalangue can then be considered the element which organizes the relationship between mother tongue and foreign language, the element whose effects reverberate in each attempt at learning any element of the symbolic field, such as a foreign language / Mestrado / Lingua Estrangeira / Mestre em Linguística Aplicada
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Língua e lalangue na análise do discurso de Micchel Pêcheux / Langue and lalangue in Michel Pêcheu's discourse analysis

Gasparini, Edmundo Narracci 17 August 2018 (has links)
Orientador: Nina Virgínia de Carvalho Leite / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-17T11:32:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gasparini_EdmundoNarracci_D.pdf: 973578 bytes, checksum: 7c2b27315d4f44d8b368c370276130d3 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Esta tese tem o objetivo de discutir a forma pela qual a língua é abordada no âmbito da Análise do Discurso forjada por Michel Pêcheux. Se a língua representa sempre uma condição de base do discurso, ela não ocupa esse lugar da mesma forma ao longo do percurso teórico de Pêcheux. O trabalho aqui desenvolvido possibilitou identificar duas abordagens distintas de língua. Num primeiro momento, a língua é considerada uma sistematicidade regida por leis fonológicas, morfológicas e sintáticas - isto é, por leis abordáveis no campo da Linguística -, e a ela atribui-se uma autonomia relativa, na medida em que, para além desse funcionamento autônomo, há um funcionamento não linguístico, que aponta para as determinações do discurso. Num momento posterior do percurso de Pêcheux, a língua é abordada a partir de um recurso explícito a um elemento proveniente da teoria psicanalítica, qual seja, lalangue, ponto em que existe língua e existe inconsciente. O recurso a lalangue situa-se no contexto de mudanças significativas no âmbito da Análise de Discurso, tanto no que se refere à teoria quanto à prática de análise. Embora o recurso explícito a lalangue se articule a deslocamentos significativos na Análise do Discurso, ele não deixa de colocar impasses, uma vez que não considera um elemento fundamental e que se relaciona ao "estranho anterior" configurado pela língua enquanto instância de corte. Levar às últimas consequências aquilo que lalangue coloca em cena demanda, portanto, uma reconsideração da questão do discurso, e aponta para a teoria dos discursos articulada por Jacques Lacan a partir de 1969. Abordar o recurso a lalangue feito por Michel Pêcheux permitiu também avaliar a questão do atravessamento da Análise do Discurso pela Psicanálise. A esse respeito, o trabalho aqui desenvolvido permitiu constatar que, para além do nível de um recurso explícito a elementos da teoria psicanalítica, há um nível de atravessamento mais fundamental / Abstract: This thesis has the objective of discussing the way la langue is approached in Michel Pêcheux's Discourse Analysis. On the one hand, la langue is always a necessary condition for discourse. On the other, it occupies this position differently along Pecheux's theoretical démarche. By means of the study of texts written by Pêcheux, the thesis developed here made it possible to identify two different approaches to la langue. On a first moment, it is considered a system which is phonologically, morphologically and syntactically ruled, that is, a system whose functioning is to be studied within Linguistics. At this moment, a relative autonomy is atributed to la langue, once its functioning is not only linguistically ruled, but also ruled by discourse. At a later moment in Pêcheux's démarche, the approach to la langue is characterized by an explicit resource to lalangue, an element developed within psychoanalytic theory which refers to the point in which there is langue and there is the unconscious. The resource to lalangue is accompanied by a number of meaningful changes both in the theory and in the practice of Discourse Analysis. Although the explicit resource to lalangue is connected to meaningful changes in Discourse Analysis, it also brings impasses. Despite the explicit resource, an important aspect in lalangue is not taken into consideration, an aspect which is closely connected to the "strange anterior" constituted by la langue as a severing element. Taking account of this element leads to a reconsideration of the dimension of discourse, and to the consideration of Jacques Lacan's theory of discourse, developed from 1969 on. The study of Michel Pêcheux's resource to lalangue provided the opportunity to evaluate the role which Psychoanalysis plays in Discourse Analysis. The study undertaken here shows that, beyond the level of an explicit resource to psychoanalytic theory, the effects brought about by Psychoanalysis may be considered in a more fundamental level / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
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Lalangue, erro e lapso : o falante entre a língua materna e as línguas outras / Lalangue, error and slip : the speaker between the mother tongue and other languages

Vivacqua, Maria Victoria Guinle, 1967- 17 August 2012 (has links)
Orientador: Maria Fausta Cajahyba Pereira de Castro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-21T08:17:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vivacqua_MariaVictoriaGuinle_D.pdf: 1330050 bytes, checksum: 29ea2edd8d126a8158ea7c97f5791e27 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O objetivo deste trabalho é discutir as concepções de erro e de lapso de língua, uma vez que a oscilação entre os termos é responsável por dificuldades na distinção entre os fenômenos. Nosso trabalho parte da noção de erro, no século XIX, associada no debate lingüístico às questões de mudança e de variação lingüística para entender de que modo as leis fonéticas e a analogia podem operar como fator de mudança. Meringer (1895) foi o primeiro autor a se tornar referência ao apresentar e classificar um corpus com mais de 8.000 lapsos ou erros de fala, de escrita e de leitura, cuja categorização permanece atual na área de Psicolinguística. O interesse do filólogo era compreender as regras que regem erros e lapsos e verificar a existência de um mecanismo mental que explicaria de que maneira os sons de uma palavra, de uma frase e também das palavras inteiras entre si acham-se ligados e entrelaçados em tais fenômenos. Freud toma o corpus de Meringer para empreender seu estudo sobre os lapsos, tratados como manifestações do inconsciente que se mostram por meio de substituições e contaminações do material lingüístico, e a noção de inconsciente emerge como aquilo que definitivamente rompe a relação entre o trabalho de Freud e Meringer. Nosso objetivo consiste em verificar o estatuto dessas concepções e seus limites, em suas diversas manifestações, tanto na língua materna como em uma língua outra. Abordamos os problemas teóricos da área de aquisição de linguagem, a começar pela desnaturalização da definição de língua materna para discutirmos a questão do erro na fala da criança. Com Pereira de Castro (2006) e Milner ([1978] 1987) discutimos o estatuto singular dessa língua para compreender o modo como a língua materna, que constitui um falante, permite o movimento do falante entre as outras línguas, uma vez que a plasticidade do material linguístico tanto o remete à sua língua quanto a um funcionamento psíquico que o guia na enunciação da língua estrangeira. Apresentamos e discutimos textos da obra freudiana para entender a construção da noção de inconsciente que sustenta a noção de lapso de língua. Encaminhamos nossa discussão através da análise de episódios em que o falante se encontra entre línguas. Concluímos que o conceito de lalangue une os fenômenos de erro e lapso. Partimos desse conceito, que está presente na Linguística (MILNER [1978] 1987), assim como na Psicanálise, para discutir como a noção de inconsciente se vale da complacência que o material linguístico oferece. Os erros da fala infantil e os erros e lapsos do falante entre línguas, revelam as zonas de equívoco da língua, que desempenham um importante papel na trajetória da criança na sua língua materna e na relação do falante com as línguas outras / Abstract: The aim of this paper is to discuss the concepts of error and slips of the tongue, as oscillation in the use of these terms makes it difficult to distinguish between the phenomena they describe. We begin in the 19th century with the notion of error, which was associated with studies of linguistic variation and change that attempted to understand how phonetic laws and the analogy could operate as a factor of change. Meringer (1895), the first author to become an important reference in the area, developed a corpus with more than 8,000 slips of the tongue and errors of speech, reading, and writing, and his categorization remains current in the area of psycholinguistics. His interest was to understand the rules governing errors and slips of the tongue, and to verify the existence of a mental mechanism that would explain how the sounds of a word, a phrase, and whole words, are connected and intertwined in such phenomena. Freud used Meringer's corpus in his study on slips of the tongue, treating them as a manifestation of the unconscious material that appears through substitution and contamination of linguistic material. The notion of the unconscious, however, emerges as a definite break between the work of Freud and Meringer. Our goal is to verify the status of the conceptions of error and slips of the tongue, as well as their limits, in their various manifestations both in the mother tongue and in other languages. In order to examine the issue of error in the speech of the child, we discuss theoretical problems in the area of language acquisition, starting with the denaturalization of the definition of mother tongue. Making reference to Pereira de Castro (2006) and Milner ([1978] 1987), we discuss the singular status of the mother tongue in order to understand the way that this language, which constitutes the speaker, permits him or her to move between languages, given that the plasticity of linguistic material refers both to the language itself as well as to a psychic functioning that guides the speaker in the utterance of a foreign language. We present and discuss certain Freudian texts in order to understand the construction of the concept of the unconscious that sustains the notion of slip of the tongue. We develop our discussion through analysis of episodes in which the speaker finds him or herself between languages, and conclude that the concept of lalangue unites the phenomena of error and slip of the tongue. Starting from this concept, present in linguistics (MILNER [1978] 1987) as well as in psychoanalysis, we discuss how the notion of the unconscious is based on the complacency that the linguistic material offers. Children's speech errors and speakers' errors and slips of the tongue between languages, reveal areas of equivocity in language which play an important role in the development of children in their mother tongue and in a speaker's relationship with other languages / Doutorado / Linguistica / Doutora em Linguística
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A noção de lalíngua: uma contribuição da psicanálise lacaniana à concepção de língua

Monteiro, Cleide Pereira 18 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1668126 bytes, checksum: e9d54c46144207ff3b17172cc94230ea (MD5) Previous issue date: 2012-05-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A partir des études de jacques Lancan et Ferdinand de Saussure, on s´interroge comment la notion lacanienne de « lalangue » peut contribuer pour concevoir une langue formulée à partir du non représentable que, selon Lacan, on nomme de réel de la langue. Si on croit que « lalangue » est indissociable de la jouissance, on formule la thèse que « lalangue » n´est pas seulement une langue pour la signification, mais sert aussi à la satisfaction de la pulsion, laquelle ne participe pas au lien social. On se pose la question tant sur qu´est-ce que c´est la langue, quant au que se déligne comme « lalangue. On cherche les indices de l´impossible de la langue pour fixer ce qui ne s´en laisse pas s´inscrire dans la perspective du tout, suivant ainsi la logique du non-tout. Dans cette direction, on propose une relecture de la conception saussurienne de langue comme système, récupérant la perspective dialectique des dichotomies saussuriennes ainsi que les recherches concernant les anagrammes. Dans le dernier cours de Lacan, on voit la notion de jouissance au centre, ce qui permet de penser la langue à partir de l´aspect substantiel en opposition au domaine des articulations. La conception de la langue, pensée à partir de « lalangue », met la langue en syntonie avec le registre que la consacre à l´équivoque, mais aussi à ce qui est de l´ordre du traumatisme. On discute une nouvelle proposition donnée par Lacan au signifiant : celle de la cause de la jouissance. La thèse de Lacan, laquelle le symptôme est purement ce que la langue conditionne, devient fondamental pour penser sur les chemins de l´opacité de la jouissance qui exclu le sens. L´expérience analytique se montre un espace approprié pour comprendre ce qui appartient à la dimension de « lalangue » ; on utilise, à ce propos, sept témoignages de passe. On arrive à la conclusion que le travail analytique, fait à partir de « lalangue », quand on arrive à la fin, reconduit le sujet au symptôme comme moyen de jouissance absolument singulier. A la « langue du trauma » on donne un destin orienté à partir d´une nouvelle alliance avec la jouissance. Les témoignages vont vers la formulation que le savoir-faire avec l´incurable de la jouissance produit, comme effet, un nouveau usage de la langue qui ne laisse pas en dehors la jouissance. On voit surgir ainsi l´invention d´une langue connectée au vivant de la jouissance, comme révèle les néologismes de la fin de l´analyse, sans perdre bien sûr, sa fonction de lien social, comme indique l´acte de témoignage lui-même. / A partir dos estudos de Jacques Lacan e de Ferdinand de Saussure, investiga-se como a noção lacaniana de lalíngua pode contribuir para conceber uma língua formulada a partir do não representável que, com Lacan, nomeia-se de real da língua. Ao se pressupor que lalíngua é indissociável do gozo, formula-se a tese de que lalíngua é uma língua que não se presta à significação, mas à satisfação da pulsão e, como tal, não faz liame social. Ao interroga-se sobre o que seja a língua quanto ao que se delineia como lalíngua buscam-se os índices do impossível da língua para demarcar o que dela não se deixa escrever-se na vertente do todo, seguindo, pois, a lógica do não-todo. Nessa direção, propõe-se uma releitura da concepção saussuriana de língua como sistema, recuperando a perspectiva dialética das dicotomias saussurianas e suas pesquisas sobre os anagramas. No último ensino de Lacan, vê-se centralizada a noção de gozo, que permite pensar a língua a partir do aspecto substancial em contraposição ao domínio das articulações. A concepção de língua, pensada a partir de lalíngua, coloca a língua em sintonia com o registro que a consagra ao equívoco, mas também com o que é da ordem do traumatismo. Discute-se uma nova proposição dada por Lacan ao seu significante: a de causa de gozo. A tese de Lacan, segundo a qual o sinthoma é puramente o que lalíngua condiciona, torna-se fundamental para se pensar sobre os rumos da opacidade do gozo que exclui o sentido. A experiência analítica se mostra um espaço fecundo para se entender o que é da dimensão de lalíngua; utilizam-se, para esse propósito, sete testemunhos de passe. Conclui-se que o trabalho analítico, feito a partir de lalíngua, quando chega ao seu término, reconduz o sujeito ao sinthoma como modo de gozo absolutamente singular. À língua do trauma é dado um destino orientado a partir de uma nova aliança com o gozo. Os testemunhos apontam para a formulação de que o saber fazer ali com o incurável do gozo promove, como efeito, um novo uso da língua que não deixa de fora o gozo. Surge, então, a invenção de uma língua conectada ao vivo do gozo, como vêm revelar os neologismos de final de análise, sem perder, com isso, sua função de liame social, como indica o próprio ato de testemunhar.

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