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La littérature sur l’art en Argentine pendant les années soixante : la crise des références étrangères et l’extension de la perspective latino-américaine / Argentine art writing in the sixties : the foreign reference crisis and the extension of Latin- American perspectives / La escritura sobre arte en Argentina en los años sesenta : La crisis de las referencias extranjeras y la expansión de la perspectiva latinoamericanaGustavino, Berenice 05 December 2014 (has links)
Depuis leur origine, la critique et l’histoire de l’art argentines suivent les modèles européens. Les outils d’analyse et d’interprétation, les critères pour évaluer les œuvres, la périodisation et les façons d’organiser le récit historique respectent les normes établies pour l’historiographie française de l’art moderne en particulier. Les auteurs considèrent que l’art local intègre l’espace mondial de l’art de l’Occident, mais ils comprennent qu’il se place dans une région marginale et qu'il suit une temporalité décalée par rapport à la cadence du développement de l’art moderne des régions centrales. L’art argentin est souvent jugé comme provincial et en retard, comme un art qui ne s’adapte pas aux normes du canon français. Cette perception se nourrit dans le contact des Argentins avec la culture française à travers les voyages, les visites des auteurs étrangers et la litérature francophone. Sauf quelques exceptions, c’est la perception dominant la litérature argentine sur l’art jusqu’aux années soixante.À partir de ce moment, les références françaises sont progressivement contestées, associées à d’autres perspectives et puis abandonnées. Ces transformations ont lieu dans le cadre général des révisions disciplinaires propres du passage entre l’ère moderne et la contemporanéité. Celles-ci ne sont pas uniformes ni monolithiques mais le résultat des révisions graduelles de la fonction, la méthodologie et le style de la littérature sur l’art. La crise touche les modèles d’autorité traditionnels et conduit les spécialistes à chercher de nouveaux fondements dans diverses aires de la connaissance comme la psychologie, la sociologie ou les systèmes théoriques proposés par le structuralisme et la sémiotique. La pensée latino-américaine, ravivée à l’époque, contribue à cette remise en question et donne des éléments conceptuels pour le développement de nouvelles perspectives dans la critique et l’histoire de l’art. / From their beginnings, Argentinian art history and critic have followed European models. Interpretation tools, evaluation criteria upon works of art and the standards to organize and cut into periods the historic account, respect the established norms, especially those given by the French modern art historiography. Argentinian authors believe their local art makes part of the western art world space, yet they understand that it is located at a marginal area and that it belongs to a temporariness sufering from lag in relation to the development of the central modern art’s regions. Terefore, Argentinian art is habitually judged as country-like and out-dated since it fails to tackle the imposed standards of the French canon. Such perception is nourished by the interaction of the Argentinians with the French ulture throughout their travels, the foreign authors’ visits and from their specialized French literature available in Argentina. With few exceptions, this perspective has dominated arts writing since the sixties.From that moment on, Argentine authors increasingly question the French references. Te model is re-visited, criticized, mixed with other perspectives and eventually forsaken. Tese transformations occur within the general frame of the disciplinary revisions of the passing from modern to contemporary era. Tey are not uniformly produced, but the outcome of gradual function, methodology and style of art writing revisions. Te crisis afecting the traditional models leads the specialists to look for new foundations in several areas of knowledge such as psychology, sociology, or in the theoretical systems proposed by structuralism and semiotics. Te « Latin-Americanist » discourses, reactivated during the sixties contribute and give such revision conceptual elements for the development of new perspectives on the art criticism and art history.
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Marxismo, Eurocentrismo e América Latina : uma análise a partir da obra de José Carlos MariáteguiSilva, Erick Vargas da January 2017 (has links)
Esta pesquisa procurou investigar as tensões teóricas existentes entre o marxismo e o eurocentrismo, a partir de uma análise do pensamento marxista e latino-americano do peruano José Carlos Mariátegui. O eurocentrismo, ao generalizar a experiência europeia para o resto do mundo, produziu distorções e legitimou desigualdades com múltiplas e variadas incidências. Mesmo o marxismo, a mais radical das críticas ao sistema capitalista, reproduziu o problema do eurocentrismo, principalmente na sua versão hegemônica. A América Latina, como continente de enunciação de um marxismo periférico, teve em Mariátegui o primeiro pensador marxista a realizar este desafio. Seu pensamento apresenta aspectos inovadores, provocativos e atuais, ainda que não livre de limites. Ao explorar esta questão controversa, o presente estudo buscou assim analisar a dinâmica de penetração e ruptura do eurocentrismo dentro do próprio campo marxista, principalmente pela sua versão periférica e latino-americana, personificada na obra original de José Carlos Mariátegui. / The present study examines the theoretical tensions between Marxism and Eurocentrism through the Peruvian thinker José Carlos Mariátegui. The great problem of Eurocentrism is its ability to generalize the European experience to the rest of the world and promote inequality regards the non-hegemonic knowledge and thinking. Even the Marxism, the most important critic to capitalist system, was able to reproduce the problem of Eurocentrism in its hegemonic version. José Carlos Mariátegui was the first thinker to consider this challenge in Latin America, which is an important continent of enunciation of peripheral Marxism. The richness of Mariátegui’s thinking brought to Marxist field innovative and current aspects, even with limits. The present study sought to demonstrate the controversial question about the reproduction and rupture of Eurocentrism within Marxism, mostly in the original and Latin American Marxism of José Carlos Mariátegui.
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Marxismo, Eurocentrismo e América Latina : uma análise a partir da obra de José Carlos MariáteguiSilva, Erick Vargas da January 2017 (has links)
Esta pesquisa procurou investigar as tensões teóricas existentes entre o marxismo e o eurocentrismo, a partir de uma análise do pensamento marxista e latino-americano do peruano José Carlos Mariátegui. O eurocentrismo, ao generalizar a experiência europeia para o resto do mundo, produziu distorções e legitimou desigualdades com múltiplas e variadas incidências. Mesmo o marxismo, a mais radical das críticas ao sistema capitalista, reproduziu o problema do eurocentrismo, principalmente na sua versão hegemônica. A América Latina, como continente de enunciação de um marxismo periférico, teve em Mariátegui o primeiro pensador marxista a realizar este desafio. Seu pensamento apresenta aspectos inovadores, provocativos e atuais, ainda que não livre de limites. Ao explorar esta questão controversa, o presente estudo buscou assim analisar a dinâmica de penetração e ruptura do eurocentrismo dentro do próprio campo marxista, principalmente pela sua versão periférica e latino-americana, personificada na obra original de José Carlos Mariátegui. / The present study examines the theoretical tensions between Marxism and Eurocentrism through the Peruvian thinker José Carlos Mariátegui. The great problem of Eurocentrism is its ability to generalize the European experience to the rest of the world and promote inequality regards the non-hegemonic knowledge and thinking. Even the Marxism, the most important critic to capitalist system, was able to reproduce the problem of Eurocentrism in its hegemonic version. José Carlos Mariátegui was the first thinker to consider this challenge in Latin America, which is an important continent of enunciation of peripheral Marxism. The richness of Mariátegui’s thinking brought to Marxist field innovative and current aspects, even with limits. The present study sought to demonstrate the controversial question about the reproduction and rupture of Eurocentrism within Marxism, mostly in the original and Latin American Marxism of José Carlos Mariátegui.
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Marxismo, Eurocentrismo e América Latina : uma análise a partir da obra de José Carlos MariáteguiSilva, Erick Vargas da January 2017 (has links)
Esta pesquisa procurou investigar as tensões teóricas existentes entre o marxismo e o eurocentrismo, a partir de uma análise do pensamento marxista e latino-americano do peruano José Carlos Mariátegui. O eurocentrismo, ao generalizar a experiência europeia para o resto do mundo, produziu distorções e legitimou desigualdades com múltiplas e variadas incidências. Mesmo o marxismo, a mais radical das críticas ao sistema capitalista, reproduziu o problema do eurocentrismo, principalmente na sua versão hegemônica. A América Latina, como continente de enunciação de um marxismo periférico, teve em Mariátegui o primeiro pensador marxista a realizar este desafio. Seu pensamento apresenta aspectos inovadores, provocativos e atuais, ainda que não livre de limites. Ao explorar esta questão controversa, o presente estudo buscou assim analisar a dinâmica de penetração e ruptura do eurocentrismo dentro do próprio campo marxista, principalmente pela sua versão periférica e latino-americana, personificada na obra original de José Carlos Mariátegui. / The present study examines the theoretical tensions between Marxism and Eurocentrism through the Peruvian thinker José Carlos Mariátegui. The great problem of Eurocentrism is its ability to generalize the European experience to the rest of the world and promote inequality regards the non-hegemonic knowledge and thinking. Even the Marxism, the most important critic to capitalist system, was able to reproduce the problem of Eurocentrism in its hegemonic version. José Carlos Mariátegui was the first thinker to consider this challenge in Latin America, which is an important continent of enunciation of peripheral Marxism. The richness of Mariátegui’s thinking brought to Marxist field innovative and current aspects, even with limits. The present study sought to demonstrate the controversial question about the reproduction and rupture of Eurocentrism within Marxism, mostly in the original and Latin American Marxism of José Carlos Mariátegui.
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Origens do pensamento e da política radical na América Latina: um estudo comparativo entre José Martí, Juan B. Justo e Ricardo Flores Magón / Origins of radical thought and politics in Latin America: a comparative study between José Martí, Juan B. Justo and Ricardo Flores MagónSantos, Fabio Luis Barbosa dos 07 December 2011 (has links)
O objetivo desta tese é analisar, em uma perspectiva comparada, como nascem, evoluem e são frustrados três projetos de democratização radical na América Latina nos primórdios do imperialismo. José Martí (1853-1895) em Cuba, Juan B. Justo (1865- 1928) na Argentina e Ricardo Flores Magón (1874-1922) no México, lideram esforços intelectuais e políticos orientados a superar os constrangimentos à integração nacional legados pela origem colonial, que se expressam em um pensamento que fundamenta a atuação dos partidos que dirigiram. Vivendo no contexto de difusão das relações de produção capitalistas no continente, estes projetos constituem esforços pioneiros de subordinar o desenvolvimento capitalista aos desígnios da sociedade nacional. A incidência que tiveram para o desencadeamento dos processos que objetivaram a guerra da independência em Cuba, a reforma política na Argentina e a Revolução Mexicana - atesta a sintonia de suas propostas em relação aos dilemas que enfrentaram. O malogro do ideário democrático que representavam indica a prevalência de constrangimentos estruturais que obstam a consumação da nação na América Latina naquela circunstância. Partindo da premissa de que os autores analisados constituem expoentes do pensamento e da política radical em suas conjunturas, nossa hipótese é que a aproximação entre os três casos sugere as balizas que referenciavam a máxima consciência possível no campo da militância democrática no continente naquele contexto histórico. / This research aims to analyse, on a comparative perspective, the rising, evolution and eventual frustration of three projects of radical democratization in Latin America in the beginnings of imperialism. José Martí (1853-1895) in Cuba, Juan B. Justo (1865-1928) in Argentina and Ricardo Flores Magón (1874-1922) in México, led intelectual and political efforts aiming to ovecome the constraints inherited from the colonial past as a premise to assert national integration. an effort that was expressed in their thoughts, which in turn have shaped the political parties which they led. This purpose has been expressed on their thought, which in turn has shaped the political parties they conducted. Living in the context of difusion of capitalist production relations in the continent, these projects constitute pioneer attempts to subordinate the capitalist development to the design of national society. The fact that their political activity contributed to unleash the processes which they aimed to the War of Independence in Cuba, political reform in Argentina and the Mexican Revolution attests that their proposals were well tuned to the dilemmas they faced. The failure to impose the democratic ideals which they represented points to the prevalence of structural constrains that hinder the consumation of the nation in Latin America on that circumstance. Assuming as a premise that the authors analysed in this work are exponents of radical thought and politics in their conjunctures, our hypothesis is that the approach of the three cases suggest the boundaries that referred the maximum posible consciousness of democratic militancy in the continent in that historical context.
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Origens do pensamento e da política radical na América Latina: um estudo comparativo entre José Martí, Juan B. Justo e Ricardo Flores Magón / Origins of radical thought and politics in Latin America: a comparative study between José Martí, Juan B. Justo and Ricardo Flores MagónFabio Luis Barbosa dos Santos 07 December 2011 (has links)
O objetivo desta tese é analisar, em uma perspectiva comparada, como nascem, evoluem e são frustrados três projetos de democratização radical na América Latina nos primórdios do imperialismo. José Martí (1853-1895) em Cuba, Juan B. Justo (1865- 1928) na Argentina e Ricardo Flores Magón (1874-1922) no México, lideram esforços intelectuais e políticos orientados a superar os constrangimentos à integração nacional legados pela origem colonial, que se expressam em um pensamento que fundamenta a atuação dos partidos que dirigiram. Vivendo no contexto de difusão das relações de produção capitalistas no continente, estes projetos constituem esforços pioneiros de subordinar o desenvolvimento capitalista aos desígnios da sociedade nacional. A incidência que tiveram para o desencadeamento dos processos que objetivaram a guerra da independência em Cuba, a reforma política na Argentina e a Revolução Mexicana - atesta a sintonia de suas propostas em relação aos dilemas que enfrentaram. O malogro do ideário democrático que representavam indica a prevalência de constrangimentos estruturais que obstam a consumação da nação na América Latina naquela circunstância. Partindo da premissa de que os autores analisados constituem expoentes do pensamento e da política radical em suas conjunturas, nossa hipótese é que a aproximação entre os três casos sugere as balizas que referenciavam a máxima consciência possível no campo da militância democrática no continente naquele contexto histórico. / This research aims to analyse, on a comparative perspective, the rising, evolution and eventual frustration of three projects of radical democratization in Latin America in the beginnings of imperialism. José Martí (1853-1895) in Cuba, Juan B. Justo (1865-1928) in Argentina and Ricardo Flores Magón (1874-1922) in México, led intelectual and political efforts aiming to ovecome the constraints inherited from the colonial past as a premise to assert national integration. an effort that was expressed in their thoughts, which in turn have shaped the political parties which they led. This purpose has been expressed on their thought, which in turn has shaped the political parties they conducted. Living in the context of difusion of capitalist production relations in the continent, these projects constitute pioneer attempts to subordinate the capitalist development to the design of national society. The fact that their political activity contributed to unleash the processes which they aimed to the War of Independence in Cuba, political reform in Argentina and the Mexican Revolution attests that their proposals were well tuned to the dilemmas they faced. The failure to impose the democratic ideals which they represented points to the prevalence of structural constrains that hinder the consumation of the nation in Latin America on that circumstance. Assuming as a premise that the authors analysed in this work are exponents of radical thought and politics in their conjunctures, our hypothesis is that the approach of the three cases suggest the boundaries that referred the maximum posible consciousness of democratic militancy in the continent in that historical context.
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