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Avaliação da concentração sérica da lectina ligante de manose na degeneração macular relacionada a idadePradella, Fernando Morandini January 2014 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Iara José de Messias-Reason / Co-orientadores : Prof. Dr. Renato Mitsunori Nisihara e Prof. Dr. Mario Teruo Sato / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 27/08/2014 / Inclui referências : f. 58-64 / Resumo: Introdução: A Degeneração Macular Relacionada a Idade (DMRI) é a principal causa de cegueira no ocidente em pessoas acima de 65 anos de idade. Nos EUA, estima-se que mais de 8 milhões de pacientes tenham DMRI. A idade é o principal fator de risco e com o aumento da expectativa de vida, espera-se maior número de casos nos próximos anos. A atividade inflamatória na fisiopatologia da DMRI tem sido cada vez mais estudada e cresce em importância a cada dia, com vários mecanismos propostos, com especial atenção ao sistema complemento. Objetivos: Avaliação do papel da lectina ligante de manose (MBL) do sistema complemento em pacientes com DMRI. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 136 indivíduos (60 homens e 76 mulheres), com idade acima de 55 anos. Dentre eles, 68 eram portadores de DMRI e 68 eram controles. Esses foram pareados com os pacientes de acordo com idade, sexo, características étnicas, socioeconômicas e origem geográfica. A concentração sérica de MBL foi avaliada através do método TRIFMA. O estudo foi realizado no Centro da Visão do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e compreendeu: consulta oftalmológica completa (exame oftalmológico, tomografia de coerência óptica com protocolo específico); coleta de sangue, análise laboratorial e estatística. Resultados: As concentrações de MBL não mostraram diferenças significantes quanto a etnia, idade, sexo, IMC ou tabagismo entre grupos de pacientes e controles. A mediana da MBL para os casos foi de 608 ng/mL (30 - 3415ng/mL) e controles 739 ng/mL (30 - 6039 ng/mL); p = 0,4770. Comparando-se DMRI exsudativa com a forma seca, observou-se menor concentração de MBL na forma exsudativa (476 ng/mL) em relação a forma seca (893 ng/mL). Entretanto, esses resultados não mostraram diferença estatisticamente significante (p = 0,1011). Houve discreta diminuição, não significativa, dos níveis de MBL com o avanço da idade nos controles. Conclusões: Os resultados obtidos não demonstraram associação entre a concentração sérica de MBL e a DMRI ou com suas formas clinicas exsudativa e seca. Palavras-chave: Degeneração macular relacionada a idade. Sistema complemento. MBL. Marcadores inflamatórios. / Abstract: Introduction: Age Macular Degeneration (AMD) is the leading cause of blindness in the Western population over 65 years. In the U.S., more than 8 million patients have some degree of AMD. The major risk factor for AMD is the age and due to the increase in the global life expectancy, a higher number of cases are expected. The inflammatory activity in the pathophysiology of the disease has been studied for years, gaining importance in the recent years. Several mechanisms have been proposed with special attention paid to the complement system. Objectives: To evaluate the role of mannose-binding lectin (MBL) of complement system in AMD patients. Patients and Methods: A total of 136 subjects with age over 55 years were evaluated (68 patients with AMD and 68 controls). All subjects were followed up at the Vision Centre of the Hospital de Clínicas - Federal University of Paraná in Curitiba - Brazil. For all individuals complete ophthalmologic exams and optical coherence tomography using a specific protocol were performed. Blood samples were collected for MBL measurement. Results: There was no difference regarding ethnicity, age, gender, BMI or smoking habits between patients and controls. The median MBL levels for AMD patients was 608 ng /mL (30-3415 ng/mL -) and for the controls 739 ng/mL (30-6039 ng/mL), with no statistically significant difference (p= 0,4770). There was no difference either when comparing exudative with dry AMD, with median MBL of 476 ng/mL in the exudative form and 893 ng/mL in the dry form (p=0,1011). There was no difference between men and women regarding MBL serum levels and a not significant decrease in MBL levels was observed with aging in controls. Conclusions: There was no association between MBL serum levels and AMD or with the exudative and dry clinical forms of AMD. Keywords: Age macular degeneration, complement system, MBL, inflammatory markers.
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Estudo dos polimorfismos da lectina ligadora da manose em pacientes com lúpus eritematoso sistêmicoMonticielo, Odirlei André January 2008 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória sistêmica autoimune caracterizada pela produção e deposição de imunocomplexos. Sua etiologia é pouco conhecida, mas há evidências da participação de fatores genéticos. Vários genes responsáveis pela síntese de proteínas do Sistema Complemento (SC) têm sido relacionados com LES. O gene MBL-2 responsável pela síntese da lectina ligadora da manose (MBL - mannose-binding lectin), uma proteína envolvida na ativação do SC, apresenta vários polimorfismos que se relacionam com a deficiência desta proteína e, conseqüentemente, estão associados com desenvolvimento de LES. Para verificar a possibilidade de alguns polimorfismos da MBL configurarem risco aumentado para LES e se há alguma interferência destes com as manifestações clínicas e laboratoriais da doença, foi conduzido um estudo de caso-controle, com 327 pacientes lúpicos e 165 controles saudáveis da mesma área geográfica, sendo avaliados os polimorfismos G57E (alelo C), G54D (alelo B), IVSnt5, R52C (alelo D) e R52H do gene MBL-2. A genotipagem foi realizada por Restriction Fragment Length Polymorphism-Polimerase Chain Reaction (RFLP-PCR) usando primers e enzimas de restrição específicas para cada polimorfismo. Os dados clínicos e laboratoriais foram coletados dos prontuários. Os resultados evidenciaram uma diferença estatisticamente significativa na freqüência do alelo D nos pacientes euro-descendentes quando comparados com os controles (9,6% versus 3,3%, P=0,001, odds ratio de 3,01, intervalo de confiança de 95%: 1,58- 6,06, P<0,05). As frequências dos alelos B e C não foram diferentes nos pacientes euro-descendentes e controles (alelo B: 15,9% versus 18,8%, P=0,317 e alelo C: 3,6% versus 3,0%, P=0,796). Os alelos IVSnt5 e R52H não foram encontrados nesta população. Achados clínicos e laboratoriais não tiveram diferença estatisticamente significativa em relação à presença ou ausência dos alelos mutantes. Os resultados apresentados apontam um aumento de cerca de três vezes no odds ratio para o desenvolvimento de LES em pessoas com a presença do alelo D. Nesta população estudada, não foi encontrada associação entre os alelos mutantes e a expressão fenotípica da doença.
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Estudo dos polimorfismos da lectina ligadora da manose em pacientes com lúpus eritematoso sistêmicoMonticielo, Odirlei André January 2008 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória sistêmica autoimune caracterizada pela produção e deposição de imunocomplexos. Sua etiologia é pouco conhecida, mas há evidências da participação de fatores genéticos. Vários genes responsáveis pela síntese de proteínas do Sistema Complemento (SC) têm sido relacionados com LES. O gene MBL-2 responsável pela síntese da lectina ligadora da manose (MBL - mannose-binding lectin), uma proteína envolvida na ativação do SC, apresenta vários polimorfismos que se relacionam com a deficiência desta proteína e, conseqüentemente, estão associados com desenvolvimento de LES. Para verificar a possibilidade de alguns polimorfismos da MBL configurarem risco aumentado para LES e se há alguma interferência destes com as manifestações clínicas e laboratoriais da doença, foi conduzido um estudo de caso-controle, com 327 pacientes lúpicos e 165 controles saudáveis da mesma área geográfica, sendo avaliados os polimorfismos G57E (alelo C), G54D (alelo B), IVSnt5, R52C (alelo D) e R52H do gene MBL-2. A genotipagem foi realizada por Restriction Fragment Length Polymorphism-Polimerase Chain Reaction (RFLP-PCR) usando primers e enzimas de restrição específicas para cada polimorfismo. Os dados clínicos e laboratoriais foram coletados dos prontuários. Os resultados evidenciaram uma diferença estatisticamente significativa na freqüência do alelo D nos pacientes euro-descendentes quando comparados com os controles (9,6% versus 3,3%, P=0,001, odds ratio de 3,01, intervalo de confiança de 95%: 1,58- 6,06, P<0,05). As frequências dos alelos B e C não foram diferentes nos pacientes euro-descendentes e controles (alelo B: 15,9% versus 18,8%, P=0,317 e alelo C: 3,6% versus 3,0%, P=0,796). Os alelos IVSnt5 e R52H não foram encontrados nesta população. Achados clínicos e laboratoriais não tiveram diferença estatisticamente significativa em relação à presença ou ausência dos alelos mutantes. Os resultados apresentados apontam um aumento de cerca de três vezes no odds ratio para o desenvolvimento de LES em pessoas com a presença do alelo D. Nesta população estudada, não foi encontrada associação entre os alelos mutantes e a expressão fenotípica da doença.
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Associação da capacidade de ligação e níveis séricos da Lectina de Ligação à Manose (MBL) à gravidade da cardiomiopatia chagásica crônica / Association of binding capacity and serum levels of mannose-binding lectin (MBL) with the severity of chronic Chagas cardiomyopathyAzevedo, Elisa de Almeida Neves January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A doença de Chagas (DC) é uma infecção causada pelo Trypanosoma cruzi, é considerada endêmica na América Latina, afetando cerca de 15 milhões de indivíduos. Estima-se que cerca de 30 por cento das pessoas infectadas desenvolvem cardiomiopatia chagásica crônica, entre 5 à 30 anos após a infecção aguda. Com o objetivo de diferenciar portadores de DC com a evolução potencial para formas clínicas crônicas graves, pesquisadores tentam estabelecer marcadores biológicos de prognóstico da evolução da doença por meio de marcadores imunológicos. Lectina de Ligação a Manose (MBL) é uma molécula de reconhecimento de que a imunidade inata que desempenha um papel fundamental na defesa do hospedeiro, mediando a fagocitose e a destruição dos agentes patogénicos mediada pelo complemento. Existem vários estudos que enfatizam a relevância da MBL em diferentes doenças infecciosas, inflamatórias e auto-imunes. A deficiência de MBL pode implicar na susceptibilidade bacteriana, fúngica, por protozoários e infecções virais. Nosso objetivo foi investigar a associação dos níveis séricos e atividade de ligação da MBL com cardiomiopatia chagásica crônica, através da formação de um índice, que inferiu as moléculas ligantes. Para isso, foi feita uma avaliação, através de ELISA, dos níveis séricos e da capacidade de ligação da MBL, para formação desse índice de relação (Mbi), em pacientes crônicos assintomáticos e cardíacos da doença de Chagas. O estudo incluiu 77 pacientes portadores DC indeterminados (n = 19), cardíaco grave (n = 29) e cardíaco leve (n = 29). Não foi observada diferença significativa nos níveis séricos de MBL entre os grupos de pacientes estudados. No entanto, em relação a atividade de ligação da MBL, houve diferença estatística entre indeterminados e cardíacos leves (p=0,02) e indeterminados e cardíacos graves (p=0,03). Com a formação do Mbi a comparação entre todos os grupos tiveram diferença estatística significante: indeterminados versus cardíacos leves p=0,02; cardíacos leves versus cardíacos graves p=0,01 e indeterminados versus cardíacos grave p < 0,0001. Com base nesses resultados concluímos que, a MBL é um possível marcador para a gravidade da cardiomiopatia chagásica crônica, visto que, o índice (Mbi) criado nesse estudo foi correlacionado com as diferentes formas estudadas. Novos estudos são necessários para confirmar da MBL como indicador da evolução/progressão para as formas mais graves da doença, para assim contribuir com a melhora na qualidade de vida dos pacientes com doença de Chagas crônica (AU)
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Estudo dos polimorfismos da lectina ligadora da manose em pacientes com lúpus eritematoso sistêmicoMonticielo, Odirlei André January 2008 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória sistêmica autoimune caracterizada pela produção e deposição de imunocomplexos. Sua etiologia é pouco conhecida, mas há evidências da participação de fatores genéticos. Vários genes responsáveis pela síntese de proteínas do Sistema Complemento (SC) têm sido relacionados com LES. O gene MBL-2 responsável pela síntese da lectina ligadora da manose (MBL - mannose-binding lectin), uma proteína envolvida na ativação do SC, apresenta vários polimorfismos que se relacionam com a deficiência desta proteína e, conseqüentemente, estão associados com desenvolvimento de LES. Para verificar a possibilidade de alguns polimorfismos da MBL configurarem risco aumentado para LES e se há alguma interferência destes com as manifestações clínicas e laboratoriais da doença, foi conduzido um estudo de caso-controle, com 327 pacientes lúpicos e 165 controles saudáveis da mesma área geográfica, sendo avaliados os polimorfismos G57E (alelo C), G54D (alelo B), IVSnt5, R52C (alelo D) e R52H do gene MBL-2. A genotipagem foi realizada por Restriction Fragment Length Polymorphism-Polimerase Chain Reaction (RFLP-PCR) usando primers e enzimas de restrição específicas para cada polimorfismo. Os dados clínicos e laboratoriais foram coletados dos prontuários. Os resultados evidenciaram uma diferença estatisticamente significativa na freqüência do alelo D nos pacientes euro-descendentes quando comparados com os controles (9,6% versus 3,3%, P=0,001, odds ratio de 3,01, intervalo de confiança de 95%: 1,58- 6,06, P<0,05). As frequências dos alelos B e C não foram diferentes nos pacientes euro-descendentes e controles (alelo B: 15,9% versus 18,8%, P=0,317 e alelo C: 3,6% versus 3,0%, P=0,796). Os alelos IVSnt5 e R52H não foram encontrados nesta população. Achados clínicos e laboratoriais não tiveram diferença estatisticamente significativa em relação à presença ou ausência dos alelos mutantes. Os resultados apresentados apontam um aumento de cerca de três vezes no odds ratio para o desenvolvimento de LES em pessoas com a presença do alelo D. Nesta população estudada, não foi encontrada associação entre os alelos mutantes e a expressão fenotípica da doença.
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Dermatite atópica e imunidade inata: associação com o polimorfismo do gene da proteína ligadora de manose (MBL2)CARRÉRA, Matilde Campos 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / A dermatite atópica apresenta elevada prevalência, principalmente nos países
desenvolvidos, o que tem resultado em um importante problema de saúde pública. Esta
tese consta de dois artigos. No primeiro, artigo de revisão sob título Lectina ligadora de
manose (MBL) e sua associação clínica com dermatite atópica, objetivou-se rever
algumas das características estruturais e funcionais da lectina ligadora de manose e sua
associação clínica com a dermatite atópica. Para tanto, procedeu-se à revisão
bibliográfica de trabalhos publicados entre 1980 e 2007, nas bases de dados Biblioteca
Nacional de Saúde, BIREME, Lilacs, Medline, sobre vias do sistema complemento,
lectina de ligação à manose, alergias e dermatite atópica, dos quais 48 foram utilizados.
Em síntese, os autores comprovaram que a lectina de ligação à manose é uma proteína
que se une aos carboidratos da superfície dos patógenos e facilita o processo de
fagocitose, participando na modulação da inflamação, tanto como uma terceira via do
sistema complemento quanto por sua relação com a apoptose da barreira epidérmica.
Identificou-se que, embora a literatura apresente evidência razoável da associação da
lectina de ligação à manose com doenças infecciosas e auto-imunes, sua relação com as
doenças alérgicas ainda suscita muitas dúvidas e precisa ser confirmada. No segundo
artigo, sob título Aspectos clínicos da dermatite atópica e variantes funcionais da proteína
ligadora de manose em crianças brasileiras (MBL-2), procedeu-se a estudo do tipo
exploratório, comparando 131 crianças com dermatite atópica (média de idade 3,5 ± 0,3
anos, variando de três meses a 12 anos) a 165 indivíduos que não apresentavam essa
doença (idade média de 10 anos, variando entre quatro e 18 anos), atendidos no Instituto
Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, Recife, Pernambuco, Brasil, no período de
Agosto de 2006 a Julho de 2008. Após aprovação do comitê de ética e assinatura do
Termo de Consentimento Livre Esclarecido, procedeu-se à avaliação clínica da criança e
da gravidade da dermatite atópica, pela conversão em pontos da extensão e da
severidade dos sinais e dos sintomas, empregando os critérios do SCORing Atopic
Dermatitis (SCORAD). As três variantes alélicas do éxon 1 da MBL2 (nas posições 52, 54
e 57) foram genotipadas, assim como as variantes alélicas das regiões promotoras H/L e
X/Y, empregando reação de cadeia de polimerase. As freqüências alélicas e genotípicas
foram calculadas pela contagem direta gênica e o teste de qui quadrado foi usado para
comparação pareada em tabelas de contingência 2x2 e 3x2, em nível de significância de
5%. No grupo de crianças com dermatite atópica, identificou-se freqüência
significantemente maior do alelo O, dos genótipos AO e OO e de produtores defeituosos
(baixos e deficientes), quando se consideraram os promotores H/L e X/Y. Concluiu-se
que crianças com dermatite atópica apresentaram mais freqüentemente o alelo O e
genótipos AO e OO, que se associaram aos níveis mais baixos de MBL, podendo ser
mais um fator da complexa etiologia da dermatite atópica
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Alterações do comportamento em uma série de pacientes com doença meningocócicade Barros Lima Filho, Alberto 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Secretaria de Saúde de Pernambuco / Racional: A doença meningocócica possui formas clínicas que podem variar desde portador assintomático do meningococo até apresentar quadros de septicemia fulminante, de evolução fatal em poucas horas. Algumas alterações no sistema imune do hospedeiro foram relacionadas como fatores predisponentes à doença meningocócica, tais como a deficiência do sistema complemento. Objetivo: Investigar a presença de deficiência de elementos do sistema complemento em pacientes com doença meningocócica pregressa. Métodos: Estudo do tipo série de casos com crianças de 5 meses a 15 anos realizado em hospital de referência para doença meningocócica na cidade do Recife, Pernambuco, Brasil. Foram avaliadas 40 crianças com diagnóstico pregresso confirmado de qualquer das formas de doença meningocócica nas quais for realizada a avaliação do sistema complemento através da dosagem de C3, C4 e CH50, além do estudo gênico da Lecitina Ligadora de Manose (MBL). Resultados: Do total, 11 (27,5%) pacientes apresentaram apenas diminuição da fração C4 do complemento, enquanto um paciente (2,5%) apresentou diminuição das frações C3, C4 e CH50. A genotipagem da MBL foi normal (AA) em 21 casos (55,3%), heterozigoto (AO) em 14 casos (36,8%) e homozigoto (OO) em 3 casos (7,9%). Conclusões: A deficiência de complemento e a variação gênica da MBL se apresentaram com uma freqüência considerável na série de pacientes com doença meningocócica , sendo a sua avaliação questionada para os acometidos por esta grave doença
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Níveis séricos e polimorfismos gênicos da Lectina Ligadora de Manose (MBL) e da Serino Protease Associada à MBP (MASP)-2 em uma amostra da população brasileira / Mannose-binding lectin (MBL) and MBL Associated Serine Protease (MASP)-2 serum levels and genetic polymorphisms in a Brazilian population sampleFerraroni, Natasha Rebouças 15 April 2011 (has links)
A Lectina Ligadora de Manose (MBL) é uma proteína que reconhece carboidratos na superfície microbiana levando à ativação do sistema complemento. Este processo é mediado por Serino Proteases tal como a MASP-2. O complexo MBL/MASP-2 é responsável pela formação da C3 convertase C4bC2b. Os níveis séricos de MBL e a MASP-2 (genes MBL2 e MASP-2, respectivamente) são geneticamente determinados, e podem ser influenciados pela presença de polimorfismos em um único nucleotídeo SNPs em genes codificadores destas proteínas. OBJETIVO: Determinar os níveis séricos e polimorfismos gênicos da MBL e MASP-2 em uma amostra da população brasileira. MÉTODOS: 294 amostras de doadores de sangue [mediana = 36,51 ± 10,56; 18-63 anos; 91/294 (30,95%) sexo feminino, 203/294 (69,05%) sexo masculino] foram genotipadas para os SNPs do éxon 1 (MBL2): SNPs localizados nos códons 52 (ArgCys), 54 (GlyAsp) e 57 (GlyGlu) e SNP Asp371Tyr (D371Y, A>C ) do gene da MASP-2 (éxon 9). Foi utilizado o ensaio de temperatura de dissociação para éxon 1 (MBL2) e sequenciamento direto dos promoters (H/L, X/Y e P/Q, nas posições -550, -221 e +4, respectivamente). A combinação das variantes do éxon 1 MBL2 foram agrupadas e denominadas alelo O e o genótipo selvagem foi denominado A. O éxon 9 da MASP-2 foi genotipado através da plataforma TaqMan. RESULTADOS: MBL2: 58,5% A/A, 36,39% A/O e 5,1% O/O; promoters: 13% H/H, 39% H/L, 48% L/L; 2% X/X, 26% X/Y, 72% Y/Y; 52% P/P, 37% P/Q, 11% Q/Q; haplótipos encontrados: 15% LXPA, 28% HYPA, 8% LYQO, 12% LYPO, 11% LYPA, 22% LYQA e 4% HYPO. Quanto à produção, 56,12% produziram altos níveis de MBL, 30,61% níveis médios e 13,27% níveis baixos ou insuficientes de MBL. Para MASP-2: 38,78% A/A, 44,56% A/C e 16,67% C/C. CONCLUSÃO: A prevalência (5,1%) SNP O/O do éxon 1 (MBL2) está de acordo com a literatura brasileira, é semelhante à européia (4%) e japonesa (5%), menor que a africana (10-14%). Níveis séricos de MBL corresponderam aos genótipos determinados. Esta é a primeira avaliação da frequência do SNP D371Y do gene MASP-2 em uma população brasileira. Os resultados deste trabalho fornecem subsídios para estudos sobre repercussão de MBL e MASP-2 em situações clínicas / BACKGROUND: Mannose-binding lectin (MBL) is a protein that recognizes carbohydrates on microbial surface leading to complement activation. This process is mediated by MBL-associated serine proteases, such as MASP-2. MBL/MASP-2 complex is responsible for generating the C3 convertase C4bC2b. Both MBL and MASP-2 levels are genetically determined, and can be influenced by the presence of single nucleotide polymorphisms (SNPs) in the genes encoding for these proteins (namely MBL2 and MASP-2). OBJTECTIVE: to determine MBL and MASP-2 serum levels and the frequencies of MBL2 and MASP-2 gene polymorphisms in a Brazilian population sample. METHODS: 294 blood donor samples [median age = 36.51 ± 10.56 years, range 18-63, 91/294 (31%) females and 203/294 (69%) males] were genotyped for MBL2 exon 1 SNPs: single point mutation in codon 52 (ArgCys), 54 (GlyAsp) and 57 (GlyGlu), and MASP-2 polymorphism Asp371Tyr (D371Y, A>C) (exon 9). A melting temperature assay was used to perform the genotyping of MBL2 SNPs. The combination of variants of MBL2 were grouped together as allele O, wild types were indicated as A. Exon 1 promoters were evaluated by direct genotype sequencing- alleles H/L, X/Y and P/Q (positions -550, -221 and +4, respectively). MASP-2 exon 9 genotyping was performed by using TaqMan pre-developed assay. RESULTS: MBL2: 58.5% A/A, 36.39% A/O, 5.1% O/O; promoters: 13% H/H, 39% H/L, 48% L/L; 2% X/X, 26% X/Y, 72% Y/Y; 52% P/P, 37% P/Q, 11% Q/Q; haplotypes: 15% LXPA, 28% HYPA, 8% LYQO, 12% LYPO, 11% LYPA, 22% LYQA and 4% HYPO. MASP-2: 38.78% A/A, 44.56% A/C and 16.67% C/C. CONCLUSION: The prevalence (5.1%) of O/O genotype of MBL2 exon 1 SNPs in our population is in accordance with Brazilian reports, similar to European (4%) and Japanese (5%); lower than Africans (10-14%). There is a correlation between MBL serum levels and genotyping. Moreover, this is the first report of D371Y MASP-2 polymorphism frequency in a Brazilian population. Our data may contribute to new insights on the role of MBL and MASP-2 in clinical conditions
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Níveis séricos e polimorfismos gênicos da Lectina Ligadora de Manose (MBL) e da Serino Protease Associada à MBP (MASP)-2 em uma amostra da população brasileira / Mannose-binding lectin (MBL) and MBL Associated Serine Protease (MASP)-2 serum levels and genetic polymorphisms in a Brazilian population sampleNatasha Rebouças Ferraroni 15 April 2011 (has links)
A Lectina Ligadora de Manose (MBL) é uma proteína que reconhece carboidratos na superfície microbiana levando à ativação do sistema complemento. Este processo é mediado por Serino Proteases tal como a MASP-2. O complexo MBL/MASP-2 é responsável pela formação da C3 convertase C4bC2b. Os níveis séricos de MBL e a MASP-2 (genes MBL2 e MASP-2, respectivamente) são geneticamente determinados, e podem ser influenciados pela presença de polimorfismos em um único nucleotídeo SNPs em genes codificadores destas proteínas. OBJETIVO: Determinar os níveis séricos e polimorfismos gênicos da MBL e MASP-2 em uma amostra da população brasileira. MÉTODOS: 294 amostras de doadores de sangue [mediana = 36,51 ± 10,56; 18-63 anos; 91/294 (30,95%) sexo feminino, 203/294 (69,05%) sexo masculino] foram genotipadas para os SNPs do éxon 1 (MBL2): SNPs localizados nos códons 52 (ArgCys), 54 (GlyAsp) e 57 (GlyGlu) e SNP Asp371Tyr (D371Y, A>C ) do gene da MASP-2 (éxon 9). Foi utilizado o ensaio de temperatura de dissociação para éxon 1 (MBL2) e sequenciamento direto dos promoters (H/L, X/Y e P/Q, nas posições -550, -221 e +4, respectivamente). A combinação das variantes do éxon 1 MBL2 foram agrupadas e denominadas alelo O e o genótipo selvagem foi denominado A. O éxon 9 da MASP-2 foi genotipado através da plataforma TaqMan. RESULTADOS: MBL2: 58,5% A/A, 36,39% A/O e 5,1% O/O; promoters: 13% H/H, 39% H/L, 48% L/L; 2% X/X, 26% X/Y, 72% Y/Y; 52% P/P, 37% P/Q, 11% Q/Q; haplótipos encontrados: 15% LXPA, 28% HYPA, 8% LYQO, 12% LYPO, 11% LYPA, 22% LYQA e 4% HYPO. Quanto à produção, 56,12% produziram altos níveis de MBL, 30,61% níveis médios e 13,27% níveis baixos ou insuficientes de MBL. Para MASP-2: 38,78% A/A, 44,56% A/C e 16,67% C/C. CONCLUSÃO: A prevalência (5,1%) SNP O/O do éxon 1 (MBL2) está de acordo com a literatura brasileira, é semelhante à européia (4%) e japonesa (5%), menor que a africana (10-14%). Níveis séricos de MBL corresponderam aos genótipos determinados. Esta é a primeira avaliação da frequência do SNP D371Y do gene MASP-2 em uma população brasileira. Os resultados deste trabalho fornecem subsídios para estudos sobre repercussão de MBL e MASP-2 em situações clínicas / BACKGROUND: Mannose-binding lectin (MBL) is a protein that recognizes carbohydrates on microbial surface leading to complement activation. This process is mediated by MBL-associated serine proteases, such as MASP-2. MBL/MASP-2 complex is responsible for generating the C3 convertase C4bC2b. Both MBL and MASP-2 levels are genetically determined, and can be influenced by the presence of single nucleotide polymorphisms (SNPs) in the genes encoding for these proteins (namely MBL2 and MASP-2). OBJTECTIVE: to determine MBL and MASP-2 serum levels and the frequencies of MBL2 and MASP-2 gene polymorphisms in a Brazilian population sample. METHODS: 294 blood donor samples [median age = 36.51 ± 10.56 years, range 18-63, 91/294 (31%) females and 203/294 (69%) males] were genotyped for MBL2 exon 1 SNPs: single point mutation in codon 52 (ArgCys), 54 (GlyAsp) and 57 (GlyGlu), and MASP-2 polymorphism Asp371Tyr (D371Y, A>C) (exon 9). A melting temperature assay was used to perform the genotyping of MBL2 SNPs. The combination of variants of MBL2 were grouped together as allele O, wild types were indicated as A. Exon 1 promoters were evaluated by direct genotype sequencing- alleles H/L, X/Y and P/Q (positions -550, -221 and +4, respectively). MASP-2 exon 9 genotyping was performed by using TaqMan pre-developed assay. RESULTS: MBL2: 58.5% A/A, 36.39% A/O, 5.1% O/O; promoters: 13% H/H, 39% H/L, 48% L/L; 2% X/X, 26% X/Y, 72% Y/Y; 52% P/P, 37% P/Q, 11% Q/Q; haplotypes: 15% LXPA, 28% HYPA, 8% LYQO, 12% LYPO, 11% LYPA, 22% LYQA and 4% HYPO. MASP-2: 38.78% A/A, 44.56% A/C and 16.67% C/C. CONCLUSION: The prevalence (5.1%) of O/O genotype of MBL2 exon 1 SNPs in our population is in accordance with Brazilian reports, similar to European (4%) and Japanese (5%); lower than Africans (10-14%). There is a correlation between MBL serum levels and genotyping. Moreover, this is the first report of D371Y MASP-2 polymorphism frequency in a Brazilian population. Our data may contribute to new insights on the role of MBL and MASP-2 in clinical conditions
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Estudo da influência dos polimorfismos da lectina ligadora da manose e hábito tabagista sobre os índices de atividade, cronicidade e dano de pacientes com lúpus eritematoso sistêmicoRucatti, Guilherme Gischkow January 2011 (has links)
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença auto-imune caracterizada pela produção de múltiplos auto-anticorpos, com componentes celulares nucleares como principal alvo. De etiologia desconhecida, envolve fatores genéticos, imunológicos, hormonais e ambientais. A deficiência na lectina ligadora da manose (MBL), um dos componentes do sistema de complemento, pode produzir uma apresentação anormal de antígenos para o sistema imunológico. Os polimorfismos genéticos na região promotora e codificante do gene MBL2 estão fortemente correlacionados com os níveis séricos da proteína MBL, tendo um possível impacto no mecanismo de tolerância imunológica. A influência do tabagismo ainda não foi avaliada em pacientes que apresentam estas variações alélicas. Nosso objetivo foi investigar o papel dos haplótipos associados à produção de MBL e tabagista sobre os índices de atividade, cronicidade e dano em pacientes com LES. Investigamos a frequência haplótipica da MBL em 327 pacientes com LES, classificados em Euro e Afro-descendentes. O hábito tabagista, dados clínicos e laboratoriais foram retirados dos prontuários e protocolos de pesquisa. A genotipagem do promotor e das variantes do exon 1 da MBL2 foram feitas por PCR-SSP e PCR-RFLP, respectivamente. Os índices SLICC e SLEDAI foram analisados comparando tabagismo, maços/ano (MA) e haplótipos através do teste Kruskal-Wallis e quiquadrado com Bonferroni para as outras análises. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética do HCPA. Quando comparados fumantes e não-fumantes, não encontramos associação entre SLEDAI e SLICC com tabagismo, MA e os haplótipos da MBL. Em uma subanálise, manifestações como serosite (p = 0.025), pericardite (p = 0.015), convulsões (p = 0.011) e presença de anticorpos anti-Sm (p = 0.016) apresentaram uma maior frequência em não-fumantes. Entre fumantes, foi observado uma associação significativa entre alterações imunológicas (p = 0.032) e anti-RNP (p = 0,013) em pacientes que fumam de 4-24.7 MA, em comparação com quem fuma menos de 4 ou mais de 24.7 MA. Quando estratificados por etnia e os haplótipos da MBL, Euro-descendentes com haplótipos para deficiência de MBL apresentaram uma maior frequência de anticoagulante lúpico em fumantes (p = 0.016) e pleurite (p = 0.001) entre os que nunca fumaram. Nos haplótipos associados à baixa MBL, encontramos uma associação positiva entre pericardite em não-fumantes (p= 0.027). Entre os haplótipos para alta MBL, vimos uma menor frequência de distúrbios neurológicos (p = 0.05) e imunológicos (p = 0.027) e presença de anticorpos anti-Sm (p = 0.035) em não-fumantes. Em relação aos Afro-descendentes com haplótipos para baixa MBL, observou-se uma associação significativa entre o anti-RNP (p = 0.017) e não-fumantes. Aqueles indivíduos com haplótipo para alta MBL tiveram uma pequena associação entre o VDRL em não-fumantes (p = 0.048). Contudo, quando ajustado o p-valor para a correção de Bonferroni, todas essas associações perderam significância. Os resultados não apresentaram evidências de que o tabagismo possa atuar como um modulador dos índices de atividade, cronicidade e dano em pacientes com LES relacionado aos haplótipos da MBL. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disease characterized by multiple autoantibody production, with cellular nuclear components as the most notable targets. With an unknown etiology, it involves genetic, immunological, hormonal and environmental factors. Deficiencies in the mannose-binding lectin (MBL), a component of the complement system, can produce an abnormal presentation of antigens to the immune system. Genetic polymorphisms in the promoter and coding regions of the MBL2 gene are strongly correlated to serum levels of the MBL protein, with possible impact in the immunological tolerance mechanism. The influence of smoking has not been evaluated in patients who present these allelic variants. Our aim was to investigate the role of MBL haplotypes (divided as deficient, low and high serum level-associated haplotypes) and smoking habit on disease activity and damage indexes in SLE patients. We investigated the frequencies of haplotype variants in 327 European and African-descendants SLE patients. Smoking habits, clinical and laboratory data were revised from clinical charts and genotyping of the promoter and exon 1 variants of MBL2 were performed by PCR-SSP and PCR-RFLP, respectively. SLICC and SLEDAI score were analyzed comparing the haplotype, smoking habits and pack-years (PY) of smoking using Kruskal-Wallis test for quantitative variables and chi-square test with Bonferroni for other analysis. The study was approved by the local ethical committee. When comparing ever smokers vs. never smokers, we found a lack of association between SLICC and SLEDAI among smoking habit, PY and MBL haplotypes. Further subanalysis on SLE manifestations showed a higher frequency of serositis (p=0.025), pericarditis (p=0.015), convulsion (p=0,011) and presence of anti-Sm (p=0.016) on never smokers. Among ever smokers, a significant association was observed between immunologic disorders (p=0.032) and anti-RNP (p=0.013) in patients who smoke 4 – 24.7 PY, compared with less than 4 or more than 24.7 PY. When stratified by ethnicity and MBL haplotypes, European-descendants with deficient MBL haplotype showed a higher frequency of lupus anticoagulant in smokers (p=0.001) and pleuritis (p= 0.016) among never smokers. On low MBL haplotype, we found a positive association between pericarditis and never smokers (p= 0.027). Among high MBL haplotype we identified a smaller frequency of neurologic (p=0.05) and immunologic disorders (p= 0.027) and presence of anti-Sm (p= 0.035) in never smokers. In relation to African-descendants with low MBL haplotype, a significant association between anti-RNP (p=0.017) and never smokers was observed. Those with high MBL haplotype had small association between false positive VDRL and never smokers (p=0.048). However, by adjusting the p-value for Bonferroni correction, all these associations lost significance. Our findings presented no evidence that smoking may act as a modulator of disease activity and damage indexes on SLE patients associated to serum MBL haplotypes.
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