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Expansão penal e intervenção mínima: paradoxos do direito penal contemporâneoNunes, Joerberth Pinto 13 July 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-07-13 / Nenhuma / O presente trabalho tem por escopo demonstrar a relação de ofensa ao princípio da intervenção mínima em face da expansão do Direito Penal, mais precisamente, em relação ao surgimento de novos bens jurídicos. Para tanto, procura-se, primeiramente, estudar a razão dos princípios no âmbito da dogmática jurídica, buscando uma racionalização da superação do positivismo jurídico ante o neoconstitucionalismo, segundo o qual a Constituição deve ser compreendida no âmbito de sua força normativa, numa verdadeira acepção do que é a Constituição. A seguir, pretende-se, nesta esteira, conceituar o princípio da intervenção mínima, o qual decorre, assim, da lei constitucional, ao passo que o Direito Penal vai expandindo-se, dentre as causas, através do surgimento de novos bens jurídicos. Assim, tem-se a considerar esta dialética no intuito de demonstrar o antagonismo destas constatações, que são vislumbradas no mundo penal hodierno. / The scope of this work is to demonstrate the relationship of the offense to the principle of minimum intervention in the face of the expansion of Criminal Law, more precisely, about the emergence of new legal assets. Thus, firstly it is studied the principles of reason within the legal dogmatic, seeking to rationalize the overcoming of legal positivism before the neoconstitutionalism, according to which the Constitution must be understood in its normative power, in a true sense of what the Constitution is. Next, it is intended, within this path, to conceptualize the principle of minimum intervention, which follows, therefore, the constitutional law, whereas the criminal law will be expanded, amongst the causes, through the emergence of new legal assets. Thus, it is necessary to consider this dialectic in order to demonstrate the antagonism of these findings, which are glimpsed in todays penal world.
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Legal nature of the consent of legal-criminal assets: analysis in the light of the Constitution / Naturaleza jurídica del consentimiento de bienes jurídico-penales: un análisis a la luz de la ConstituciónChang Kcomt, Romy Alexandra 25 September 2017 (has links)
The Criminal Code exempts from criminal liabilityany person when they act with valid consent fromthe holder of the legal asset of free disposal. This exclusion of criminal responsibility raises multiplequestions.Which legal rights can be freely disposed? Is it that all individual legal rights are of free disposal? If that is the case, which legal basis justifies it? Does the holder’s consent means that the behavior is unlawful, or is it a non-criminal behavior?In this paper, the author answers all these questions, emphasizing that, according to the type of State we live in, the legal-criminal rights are protected to allow the self-realization of every person. Based on that, the author maintains that all criminal-legal rights are of free disposal, and that the holder’s consent is a non-criminality cause. / El Código Penal exime de responsabilidad penal aquien actúa con consentimiento válido del titular del bien jurídico de libre disposición. Esta eximentetrae múltiples cuestionamientos.¿Qué bienes jurídicos tienen dicha naturaleza? ¿Acaso todos los bienes jurídicos individuales sonde libre disposición? De ser ese el caso, ¿cuál sería el fundamento de ello? ¿El consentimiento deltitular implica que la conducta es antijurídica, o estaríamos ante una conducta atípica?En el presente artículo, la autora responde a estas interrogantes resaltando que, en el modelo de Estado en que vivimos, los bienes jurídico-penales se protegen porque se busca la autorrealización del individuo. Sobre la base de ello, la autora sostiene que todos los bienes jurídico-penales individuales son disponibles, siendo el consentimiento una causa de atipicidad de la conducta.
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