• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 39
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 40
  • 34
  • 20
  • 14
  • 11
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Fragmentação de habitats e dominação das assembléias por plantas pioneiras: evidências de uma velha paisagem da floresta atlântica nordestina

Rejane de Almeida, Wanessa 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2140_1.pdf: 1619545 bytes, checksum: 41128d930115aa663ee268e05595d272 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A fragmentação florestal tem afetado a capacidade de regeneração de espécies arbóreas nos fragmentos florestais, o que sugere que, futuramente, esses abrigarão apenas uma parcela ínfima da flora original. O presente estudo teve como objetivo comparar: (i) a riqueza da assembléia de plântulas, jovens, e adultos, (ii) avaliar se o banco de plântulas apresenta uma maior proporção de indivíduos de espécies pioneiras e com sementes pequenas, e (iii) se há uma diferenciação taxonômica entre os estágios de plântula, juvenis e adultos. Foram amostradas plântulas (indivíduos com até 50 cm de altura, sem indícios de propagação vegetativa) e juvenis (indivíduos com DAP g 2 e h 5 cm) em parcelas de 0,1 ha em 20 fragmentos com tamanhos entre 3,4 e 91,1 ha, em uma paisagem severamente fragmenta. A comparação com a flora de adultos foi possível por conta de um levantamento pretérito. Foram encontradas diferenças entre a riqueza de espécies nos três estágios ontogenéticos, com a riqueza do estágio de plântulas apresentando 27% menos espécies que a riqueza no estágio de adultos. Não foi observada diferença entre os estágios de plântulas e juvenis, nem entre juvenis e adultos. Além disso, o estágio de plântulas apresentou em média 10% mais indivíduos e 11% mais espécies arbóreas com sementes pequenas do que o estágio de juvenis. Através da técnica do NMDS, foi identificada uma diferenciação na composição taxonômica entre os estágios ontogenéticos. Nossos resultados sugerem que o longo período de fragmentação florestal mantém a flora arbórea dos fragmentos florestais sempre em estágios iniciais de regeneração, e com a composição funcional e taxonômica simplificadas, não alcançando a complexidade estrutural e ecológica de uma floresta madura
22

Distribuição de plantas lenhosas e relações históricas entre a Amazônia, a Floresta Atlântica Costeira e os brejos de altitude do Nordeste brasileiro

Maurício Melo Santos, André January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4499_1.pdf: 911403 bytes, checksum: 7991d2a32654a7dd7be890d03c0e5a9e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No Brasil, a evolução geomorfológica imposta pelas flutuações climáticas do Quaternário explica parte da atual distribuição da biota. Então, foi realizada uma Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE) para analisar o padrão de distribuição da flora do Centro de Endemismo Pernambuco a partir de uma abordagem histórica. Três cladogramas mais parcimoniosos foram encontrados. A árvore de consenso para estes cladogramas, gerada pelo método Nelsen, sugeriu uma separação basal cladisticamente bem suportada entre a floresta Amazônica e a floresta Atlântica costeira, dividindo o Centro de Endemismo Pernambuco em duas sub-regiões, a floresta Atlântica de terras baixas e floresta Atlântica montana. Entre os brejos, a separação ocorreu nos limites dos brejos de Pesqueira e Brejo da Madre de Deus. Estes resultados sugerem que o surgimento de barreias climáticas e ecológicas durante as expansões e retrações da floresta úmida teria influenciado de forma significativa à distribuição das plantas lenhosas no Nordeste brasileiro. Então, são apresentadas razões pelas quais planos de conservação envolvendo conexões por corredores devem considerar os mais recentes relacionamentos históricos entre as localidades. Além disso, como no Nordeste não existem modelos sobre os quais sejam possíveis testes de congruência entre os cladogramas gerados neste estudo, o modelo aqui encontrado é proposto como ponto de partida para novas investigações biogeográficas envolvendo outros grupos taxonômicos
23

Dinamica e estrutura de populações de especies lenhosas no cerrado de Itirapina, SP

Virillo, Carolina Bernucci 23 February 2006 (has links)
Orientador: Flavio Antonio Maes dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-06T07:16:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Virillo_CarolinaBernucci_M.pdf: 562762 bytes, checksum: baf5acffb9077d869f4cef56e35d98f7 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Foi estudada a estrutura de tamanho de Xylopia aromatica, Roupala montana, Miconia albicans, Dalbergia miscolobium e Myrcia lingua em três áreas de 0,5 ha (V1, V2 e V3) em um fragmento de cerrado localizado dentro da Estação Ecológica e Experimental de Itirapina (22º 15¿ S; 47º 49¿ W), no município de Itirapina, SP. A espécie que apresentou maior número de indivíduos amostrados (7522) no total das áreas foi X. aromatica, e a que apresentou o menor número (536) foi D. miscolobium. O número de indivíduos de cada espécie variou entre as áreas, e R. montana ocorreu em apenas uma delas (V1). A área com maior abundância de cada uma das espécies não foi coincidente: R. montana, M. albicans e M. lingua ocorreram em maior abundância em V1, enquanto X. aromatica e D. miscolobium ocorreram em maior abundância em V2. A estrutura de tamanho pareceu relacionada à abundância, sendo que as populações com maior abundância apresentaram estruturas de tamanho em formato de ¿Jinvertido¿, sugerindo que as diferenças entre as áreas estão ligadas à maior ou menor presença de indivíduos pequenos. Para cada espécie, as estruturas de tamanho observadas diferiram entre as três áreas, indicando a importância de se realizar estudos demográficos em diferentes áreas e abrangendo diferentes escalas, já que mesmo considerando áreas próximas dentro de um mesmo fragmento foram encontradas diferenças nas estruturas populacionais / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
24

Anatomia comparada da madeira de Cordia trichotoma (Vell.) arráb. ex steud. (Boraginaceae) proveniente de sementes de duas procedências e análise dos anéis de crescimento /

Caum, Caroline, 1987. January 2013 (has links)
Orientador: Carmen Regina Marcati / Coorientador: Eduardo Luiz Longui / Banca: Claudio Sergio Lisi / Banca: Tatiane Maria Rodrigues / Resumo: As características estruturais do lenho são influenciadas diretamente pelos fatores ambientais e genéticos. Algumas características possuem alta herdabilidade genética, baixa plasticidade fenotípica e independem das condições ambientais em que estão inseridas. Neste trabalho comparamos a anatomia da madeira de árvores adultas de Cordia trichotoma que foram plantadas em mesmo local com sementes de duas procedências (Bauru e Piracicaba) e dados de largura dos anéis de crescimento foram correlacionados com a precipitação e a temperatura. Foram coletados discos de doze árvores desta espécie, na Estação Experimental de Luiz Antônio, SP sendo seis de cada procedência (Bauru e Piracicaba). Para a análise microscópica do lenho foram realizados cortes histológicos nos três planos convencionais (transversal, longitudinal tangencial e longitudinal radial), e lâminas permanentes foram confeccionadas segundo técnicas usuais em anatomia da madeira. O material lenhoso foi dissociado e foram preparadas lâminas semipermanentes. Foram analisadas as características anatômicas qualitativas e quantitativas do lenho. Para análise dos anéis de crescimento, os doze discos de madeira tiveram suas secções transversais polidas manualmente em uma série de lixas e os anéis de crescimento foram demarcados com o auxílio de um estereomicroscópio. A medição da largura dos anéis de crescimento foi feita com auxílio do software de análises de imagem Image-Pro-Plus. Para verificação da qualidade e correção dos dados realizou-se a datação cruzada das mensurações com o auxílio do software livre COFECHA; a largura dos anéis foi transformada em séries permitindo a sincronização e melhor interpretação dos dados. Após a... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Wood characteristics are directly influenced by environmental and genetic factors. However, some genetic features have high heritability, low phenotypic plasticity and are independent of the environmental conditions in which they operate. This study aimed to compare the wood anatomy of Cordia trichotoma that were planted in the same place, but with seeds of two provenances (Bauru e Piracicaba), and to correlate growth rings width with precipitation and temperature. Twelve discs were collected of this species in the Experimental Station of Luiz Antônio, SP, and six from each provenance (Bauru and Piracicaba). For microscopic analysis of the stem histological sections were made in the conventional three planes (cross, tangential longitudinal and radial longitudinal) were obtained and permanent histological slides were made according to standard techniques in wood anatomy. Woody fragments were dissociated and with it slides were made. We analyzed the qualitative and quantitative anatomical wood features. For analysis of growth rings, the twelve disks had their cross sections polished manually on a series of sandpaper and the growth rings were marked with the stereomicroscope. The measurement of the growth rings width was achieved using the image analysis software Image-Pro Plus. To check the quality and accuracy of the data held on the cross-dating measurements with the help of free software COFECHA and, the rings width was transformed into series allowing synchronization and better interpretation of the data. After synchronization, the data were analyzed with the use of free software ARSTAN for disposal of the growing trends and getting the residual chronology. Precipitation and temperature analyses were performed using Pearson's correlation in Microsoft Office Excel. Qualitatively, the wood... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
25

Propagação da espécie Trichilia catigua A. Juss (Catiguá)

Valmorbida, Janice [UNESP] 21 May 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-05-21Bitstream added on 2014-06-13T20:43:33Z : No. of bitstreams: 1 valmorbida_j_dr_botfca.pdf: 653023 bytes, checksum: 354f212c2d30f294ce34c4e7b5512709 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Pertencente à família Meliaceae, a espécie Trichilia catigua A. Juss é conhecida popularmente como catigua, cataguá, argelim-rosa e mangalto-catingam. Sua casca apresenta propriedades adstringente, inseticida, purgativa, tônica, bactericida, antiinflamatória e antidepressiva. Com o objetivo de propagar a espécie T. catigua foram desenvolvidos experimentos testando o enraizamento de estacas e a micropropagação com explantes de matrizes e sementes. Os experimentos de enraizamento de estacas foram realizados na primavera 2004, verão 2004/2005, outono, inverno e primavera 2005 e primavera 2006. Em todos os experimentos, estacas com aproximadamente 15 cm de comprimento foram coletadas de árvores adultas e preparadas da parte apical e mediana dos ramos. A seguir, foram submetidas aos reguladores vegetais IBA (ácido indolbutírico), NAA (ácido naftalenoacético) e IAA (ácido 3-indolacético), variando as dosagens. Para a avaliação dos experimentos determinou-se a percentagem de estacas enraizadas, não enraizadas e mortas e quando enraizadas, seu comprimento e diâmetro. No experimento primavera de 2004 foram testadas as concentrações de 1000 e 2000 mg L-1 dos reguladores vegetais IBA, NAA e IAA. As avaliações aos 90 dias após sua instalação revelaram maiores percentagens de enraizamento e iguais a 33,33, 25,00, 22,91 e 23,43 % para estacas submetidas a IBA 1000, 2000 mg L-1 e NAA 1000 e 2000 mg L-1, respectivamente. No verão 2004/2005, outono, inverno e primavera 2005 os experimentos foram conduzidos com as concentrações dos reguladores IBA, NAA e IAA iguais a 1000, 2000 e 3000 mg L-1 e as avaliações foram realizadas após 120 dias. Não houve enraizamento no outono e inverno. A análise conjunta dos resultados obtidos na primavera e no verão mostrou percentagem de enraizamento superior na primavera. A maior percentagem de enraizamento, igual a 19,17%... / The Trichilia catigua A. Juss from the Meliaceae family is popularly known as catigua, cataguá, argelim-rose and mangalto-catingam. Its bark has astringent, insecticide, purgativa, tonic, bactericide, anti-inflammatory and antidepressant properties. With the aim of propagate T. catigua, experiments of rooting with stem cuttings and of micropropagation with explants of trees and seeds were carried out. In all the rooting experiments the stem cuttings with approximately 15 cm of length were collected from adult trees and prepared from the apical and intermediate parts. The cuttings were immersed in the vegetable regulators IBA (Indole-3- butyric acid), ANA (Naphthalene acetic acid) and IAA (Indole-3 acetic acid). The rooted stem cutting and not rooted stem cutting percentage and, when rooted, the length and diameter of roots, were evaluated. In the experiment spring 2004 the concentrations of 1000 and 2000 mg L-1 of IBA, ANA and IAA were tested, with evaluations 90 days after installation. The highest rooting percentage were 33,33, 25,00, 22,91 and 23,43% for IBA 1000, 2000 mg L-1 and ANA 1000 and 2000 mg L-1, respectively. In the summer of 2004/2005, autumn, winter and spring of 2005 IBA, ANA and AIA, with concentration of 1000, 2000 and 3000 mg L-1, were tested. The evaluation was carried out at 120 days. No rooting was observed in autumn and winter. The analysis of data from summer and spring showed higher rooting percentage in spring. The highest rooting percentage was obtained with IBA 3000 mg L-1 (19,17%). In the spring 2006 IBA (1000, 2000, 3000, 4000 and 5000 mg L-1) and ANA (1000, 2000, 3000 mg L-1) were tested. The highest rooting percentage (41,67%) was obtained with IBA 5000 mg L-1. In the in vitro cultivation, explantes obtained from trees were submitted to asepsis treatments with HgCl2, CaOCl2 and NaOCl and inoculated in Murashige & Skoog culture medium (MS) with 25%... (Complete abstract click electronic access below)
26

Espectros de raios-x em MEV indicam associação entre Al e Si em plantas acumuladoras de Al do Cerrado

Bressan, Anna Carolina Gressler [UNESP] 28 March 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-03-28Bitstream added on 2014-08-13T18:01:26Z : No. of bitstreams: 1 000765379.pdf: 1983514 bytes, checksum: 9d6fa551e175e088411c3d7822770964 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Plantas acumuladoras de alumínio (Al) estão distribuídas ao redor do mundo, mas no Cerrado, ou savana brasileira, existem espécies hiper-acumuladoras sendo algumas até mesmo dependentes da presença do Al no solo. Descrevemos padrões anatômicos de armazenamento de Al nos tecidos foliares de espécies acumuladoras e não acumuladoras de Al, empregando diferentes corantes, específicos na detecção deste elemento em tecidos. Em adição, medimos o espectro de raios – x específico para Al em regiões diferentes dos tecidos das folhas, analisados através de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Seções transversais da nervura central de folhas de plantas adultas acumuladoras, Miconia albicans, M. rubiginosa (Melastomataceae), Qualea grandiflora, Q. parviflora (Vochysiaceae) e não acumuladoras Styrax ferrugineus e S. camporum (Styracaceae) foram coradas com hematoxilina ou cromo azurol S e visualizadas em microscopia de luz. Análises em MEV e espectros de raios-x foram usados para identificar locais de deposição de Al. Cromo azurol S demonstrou ser um corante específico para Al mais nítido e contrastante em relação à hematoxilina. Confirmamos que os principais locais de acúmulo de Al são paredes celulares de tecidos não lignificados. Observou-se também a presença de grânulos, com alta concentração de Al, confinados em cavidades no parênquima cortical de uma espécie acumuladora. A descrição anatômica da deposição do Al nas folhas e o padrão consistente de o Al estar associado a paredes celulares sugere um papel mais estrutural do que fisiológico para o Al em folhas de plantas lenhosas do Cerrado / Aluminum (Al) accumulator plants are distributed all over the world, but in the Brazilian savanna or Cerrado there are hyper accumulator species, and some are Aldependent. We described anatomical patterns of Al storage in leaf tissues of Alaccumulators and non-accumulators using different Al-specific dyes. In addition, we measured Al-specific x-ray spectra from different regions in leaf tissues analyzed by scanning electron microscopy (SEM). Cross sections from leaves of adult plants from the Al-accumulators, Miconia albicans, M. rubiginosa (Melastomataceae), Qualea grandiflora, Q. parviflora (Vochysiaceae), and the non-accumulators Styrax ferrugineus and S. camporum (Styracaceae) were stained with hematoxylin and chrome azurol S for light microscopy. SEM analyses and x-ray spectra were used to identify sites of Al accumulation in leaves. Chrome azurol S was demonstrated to be a sharper and more contrasting Al-specific dye in relation to hematoxylin. We confirmed that the main sites for Al accumulation are cell walls of non-lignified leaf tissues of Al-accumulating plants. In these plants, we also observed Al-constitutive granules confined in cavities formed in the cortical parenchyma. The anatomical description of Al accumulation in leaves and the consistent pattern of Al association with cell walls strongly suggest structural rather than physiological roles of Al in leaves of Cerrado woody plants
27

Propagação da espécie Trichilia catigua A. Juss (Catiguá) /

Valmorbida, Janice, 1968- January 2007 (has links)
Orientador: Carmen Silvia Fernandes Boaro / Banca: João Domingos Rodrigues / Banca: Giuseppina Pace P. Lima / Banca: Marcos Roberto Furlan / Banca: Antonio Natal Gonçalves / Resumo: Pertencente à família Meliaceae, a espécie Trichilia catigua A. Juss é conhecida popularmente como catigua, cataguá, argelim-rosa e mangalto-catingam. Sua casca apresenta propriedades adstringente, inseticida, purgativa, tônica, bactericida, antiinflamatória e antidepressiva. Com o objetivo de propagar a espécie T. catigua foram desenvolvidos experimentos testando o enraizamento de estacas e a micropropagação com explantes de matrizes e sementes. Os experimentos de enraizamento de estacas foram realizados na primavera 2004, verão 2004/2005, outono, inverno e primavera 2005 e primavera 2006. Em todos os experimentos, estacas com aproximadamente 15 cm de comprimento foram coletadas de árvores adultas e preparadas da parte apical e mediana dos ramos. A seguir, foram submetidas aos reguladores vegetais IBA (ácido indolbutírico), NAA (ácido naftalenoacético) e IAA (ácido 3-indolacético), variando as dosagens. Para a avaliação dos experimentos determinou-se a percentagem de estacas enraizadas, não enraizadas e mortas e quando enraizadas, seu comprimento e diâmetro. No experimento primavera de 2004 foram testadas as concentrações de 1000 e 2000 mg L-1 dos reguladores vegetais IBA, NAA e IAA. As avaliações aos 90 dias após sua instalação revelaram maiores percentagens de enraizamento e iguais a 33,33, 25,00, 22,91 e 23,43 % para estacas submetidas a IBA 1000, 2000 mg L-1 e NAA 1000 e 2000 mg L-1, respectivamente. No verão 2004/2005, outono, inverno e primavera 2005 os experimentos foram conduzidos com as concentrações dos reguladores IBA, NAA e IAA iguais a 1000, 2000 e 3000 mg L-1 e as avaliações foram realizadas após 120 dias. Não houve enraizamento no outono e inverno. A análise conjunta dos resultados obtidos na primavera e no verão mostrou percentagem de enraizamento superior na primavera. A maior percentagem de enraizamento, igual a 19,17%... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Trichilia catigua A. Juss from the Meliaceae family is popularly known as catigua, cataguá, argelim-rose and mangalto-catingam. Its bark has astringent, insecticide, purgativa, tonic, bactericide, anti-inflammatory and antidepressant properties. With the aim of propagate T. catigua, experiments of rooting with stem cuttings and of micropropagation with explants of trees and seeds were carried out. In all the rooting experiments the stem cuttings with approximately 15 cm of length were collected from adult trees and prepared from the apical and intermediate parts. The cuttings were immersed in the vegetable regulators IBA (Indole-3- butyric acid), ANA (Naphthalene acetic acid) and IAA (Indole-3 acetic acid). The rooted stem cutting and not rooted stem cutting percentage and, when rooted, the length and diameter of roots, were evaluated. In the experiment spring 2004 the concentrations of 1000 and 2000 mg L-1 of IBA, ANA and IAA were tested, with evaluations 90 days after installation. The highest rooting percentage were 33,33, 25,00, 22,91 and 23,43% for IBA 1000, 2000 mg L-1 and ANA 1000 and 2000 mg L-1, respectively. In the summer of 2004/2005, autumn, winter and spring of 2005 IBA, ANA and AIA, with concentration of 1000, 2000 and 3000 mg L-1, were tested. The evaluation was carried out at 120 days. No rooting was observed in autumn and winter. The analysis of data from summer and spring showed higher rooting percentage in spring. The highest rooting percentage was obtained with IBA 3000 mg L-1 (19,17%). In the spring 2006 IBA (1000, 2000, 3000, 4000 and 5000 mg L-1) and ANA (1000, 2000, 3000 mg L-1) were tested. The highest rooting percentage (41,67%) was obtained with IBA 5000 mg L-1. In the in vitro cultivation, explantes obtained from trees were submitted to asepsis treatments with HgCl2, CaOCl2 and NaOCl and inoculated in Murashige & Skoog culture medium (MS) with 25%... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
28

Composição de espécies de lianas e sua resposta ao corte em um fragmento de floresta estacional semidecidual, Araras, SP / Floristic composition of lianas in a seasonal semideciduous forest fragment in southeastern Brazil

Rocha, Elisangela Xavier da 04 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T18:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6490.pdf: 2492423 bytes, checksum: de6498cbfb6f230dd9aa5d09f45a0678 (MD5) Previous issue date: 2014-08-04 / Financiadora de Estudos e Projetos / Although the knowledge on plant richness of seasonal semideciduous forests has been increased during the last years, we have little information about the composition of lianas species in these phytophysiognomies, especially if one consider the small and degraded ones. In this sense, we sampled the species of lianas, and also their abundances and mechanisms of climbing in a 12.8 ha seasonal semideciduous forest fragment located at Centro de Ciências Agrárias (CCA), University of São Carlos (UFSCar), Araras, São Paulo, southeastern Brazil (22º18 00 S and 47º23 03 W). During one year (from March 2013 to March 2014) we registered the liana species through unsystematic hikes in the area. We found 34 species of lianas (14 families and 23 genera). Sapindaceae and Bignoniaceae were the families with the greatest species richness, eight species each one. We classified Serjania caracasana and S. laruotteana (Sapindaceae) as abundant because they occurred throughout the forest area. On the other hand, we found that Schnella microstachya (Fabaceae), Tynanthus fasciculatus (Bignoniaceae), and S. tristis were considered as rare . Species of lianas with tendrils were the most common in the community (64%), followed by the fickle lianas (24%) and the scandent ones (12%). Although small, degraded and isolated, we argued that these forest communities might present a great part of lianas richness, once they have ecosystem features that favor this life form. These findings may represent the basis for the proposition of management routes of the seasonal semideciduous forests; for example, if one should choose between the selective management of lianas or their unrestricted cutting in such ecosystems. / Embora o conhecimento sobre a riqueza de plantas em fragmentos de florestas estacionais semideciduais tenha crescido nos últimos anos, ainda sabemos pouco sobre a composição de lianas nestas fitofisionomias, principalmente nos fragmentos pequenos e degradados. Nosso objetivo foi inventariar a comunidade de lianas, suas abundâncias e mecanismos de escalada, em um fragmento de cerca de 12,8 ha, localizado no Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), câmpus Araras, SP. De março de 2013 a março de 2014 inventariamos as lianas por meio de caminhas assistemáticas em todo o fragmento florestal. Encontramos 34 espécies de lianas (14 famílias e 23 gêneros). Sapindaceae e Bignoniaceae apresentaram maior riqueza específica, com oito espécies cada uma. Serjania caracasana e S. laruotteana (Sapindaceae) foram consideradas abundantes porque ocorriam em toda a área da floresta, enquanto que Schnella microstachya (Fabaceae), Tynanthus fasciculatus (Bignoniaceae) e Serjania tristis foram encontradas em apenas um local na floresta. Constatamos o predomínio de espécies lianas com gavinhas (64%), seguido das espécies de lianas volúveis (24%) e das escandentes (12%). Ainda que pequenos e perturbados, acreditamos que fragmentos de florestas estacionais semideciduais como o que amostramos neste estudo podem registrar grande parte da riqueza de lianas nestas fitofisionomias porque possuem características ecossistêmicas que privilegiam o estabelecimento desta forma de vida. O inventário da comunidade de lianas em florestas com tais características representam a base para a proposição de rotas de manejo destas comunidades; por exemplo, optar por realizar o manejo seletivo de espécies de lianas em desequilíbrio populacional em florestas degradadas ou pelo corte irrestrito de espécies de lianas nestas áreas.
29

Espectros de raios-x em MEV indicam associação entre Al e Si em plantas acumuladoras de Al do Cerrado /

Bressan, Anna Carolina Gressler. January 2014 (has links)
Orientador: Gustavo Habermann / Banca: Joecildo Francisco Rocha / Banca: Tatiane Maria Rodrigues / Resumo: Plantas acumuladoras de alumínio (Al) estão distribuídas ao redor do mundo, mas no Cerrado, ou savana brasileira, existem espécies hiper-acumuladoras sendo algumas até mesmo dependentes da presença do Al no solo. Descrevemos padrões anatômicos de armazenamento de Al nos tecidos foliares de espécies acumuladoras e não acumuladoras de Al, empregando diferentes corantes, específicos na detecção deste elemento em tecidos. Em adição, medimos o espectro de raios - x específico para Al em regiões diferentes dos tecidos das folhas, analisados através de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Seções transversais da nervura central de folhas de plantas adultas acumuladoras, Miconia albicans, M. rubiginosa (Melastomataceae), Qualea grandiflora, Q. parviflora (Vochysiaceae) e não acumuladoras Styrax ferrugineus e S. camporum (Styracaceae) foram coradas com hematoxilina ou cromo azurol S e visualizadas em microscopia de luz. Análises em MEV e espectros de raios-x foram usados para identificar locais de deposição de Al. Cromo azurol S demonstrou ser um corante específico para Al mais nítido e contrastante em relação à hematoxilina. Confirmamos que os principais locais de acúmulo de Al são paredes celulares de tecidos não lignificados. Observou-se também a presença de grânulos, com alta concentração de Al, confinados em cavidades no parênquima cortical de uma espécie acumuladora. A descrição anatômica da deposição do Al nas folhas e o padrão consistente de o Al estar associado a paredes celulares sugere um papel mais estrutural do que fisiológico para o Al em folhas de plantas lenhosas do Cerrado / Abstract: Aluminum (Al) accumulator plants are distributed all over the world, but in the Brazilian savanna or Cerrado there are hyper accumulator species, and some are Aldependent. We described anatomical patterns of Al storage in leaf tissues of Alaccumulators and non-accumulators using different Al-specific dyes. In addition, we measured Al-specific x-ray spectra from different regions in leaf tissues analyzed by scanning electron microscopy (SEM). Cross sections from leaves of adult plants from the Al-accumulators, Miconia albicans, M. rubiginosa (Melastomataceae), Qualea grandiflora, Q. parviflora (Vochysiaceae), and the non-accumulators Styrax ferrugineus and S. camporum (Styracaceae) were stained with hematoxylin and chrome azurol S for light microscopy. SEM analyses and x-ray spectra were used to identify sites of Al accumulation in leaves. Chrome azurol S was demonstrated to be a sharper and more contrasting Al-specific dye in relation to hematoxylin. We confirmed that the main sites for Al accumulation are cell walls of non-lignified leaf tissues of Al-accumulating plants. In these plants, we also observed Al-constitutive granules confined in cavities formed in the cortical parenchyma. The anatomical description of Al accumulation in leaves and the consistent pattern of Al association with cell walls strongly suggest structural rather than physiological roles of Al in leaves of Cerrado woody plants / Mestre
30

Estabelecimento de plantas nativas da caatinga em um gradiente de salinidade do solo, sob condiÃÃes controladas. / Establishment of native plants of caatinga under a soil salinity gradient at controlled conditions.

Michele Campos Bessa 10 August 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A salinidade à um dos estresses abiÃticos que mais limita a produÃÃo vegetal em razÃo de seus efeitos negativos no crescimento e desenvolvimento das plantas. Em Ãreas degradas por sais verifica-se que o estabelecimento de espÃcies arbÃreas nÃo à fÃcil, principalmente em cultivos de sequeiro e em regiÃes com precipitaÃÃes muito baixas. O objetivo do presente trabalho consiste em avaliar o estabelecimento de doze espÃcies de plantas lenhosas nativas da Caatinga em um gradiente de salinidade do solo, em ambiente protegido, com vistas à obtenÃÃo de subsÃdios para estabelecimento de espÃcies promissoras em condiÃÃes de campo. O trabalho foi dividido em duas etapas: 1. Crescimento e grau de tolerÃncia à salinidade de doze espÃcies nativas da Caatinga em ambiente protegido - O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, no esquema de parcelas subdivididas tendo na parcela mudas de doze espÃcies nativas da Caatinga (Aroeira, Ipà roxo, MororÃ, Mulungu, SabiÃ, Pau-mocÃ, Angico, Catanduva, Frei Jorge, Jurema branca, Tamboril, e Jurema preta) e na subparcela, os cinco nÃveis de salinidade do solo (1,2; 2,7; 4,7; 6,7; 8,4 dS m-1), com cinco repetiÃÃes. Para os nÃveis moderados de salinidade do solo verificou-se que todas as espÃcies se comportaram como tolerantes ou moderadamente tolerantes à salinidade. Considerando-se os graus de reduÃÃo na produÃÃo de matÃria seca total, no maior nÃvel de salinidade, observou-se que apenas a aroeira mostrou-se tolerante à salinidade (T); o ipà roxo e mulungu responderam como moderadamente tolerantes (MT); o mororà e o pau mocà moderadamente sensÃveis (MS); a maioria das espÃcies, sabiÃ, angico, catanduva, frei jorge, jurema branca, jurema preta e tamboril, foram classificadas como sensÃveis (S), com reduÃÃes superiores a 60%; 2. Trocas gasosas e teores de solutos orgÃnicos e inorgÃnicos em seis espÃcies nativas da Caatinga sob condiÃÃes de salinidade - O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, no esquema de parcelas subdivididas tendo na parcela seis mudas de espÃcies nativas da Caatinga (Aroeira, Ipà roxo, MororÃ, Mulungu, Sabià e Pau-mocÃ,), as quais apresentaram diferentes graus de tolerÃncia à salinidade (etapa 1), e na subparcela os cinco nÃveis de salinidade do solo (1,2; 2,7; 4,7; 6,7; 8,4 dS m-1), com cinco repetiÃÃes. A salinidade provocou reduÃÃo nas trocas gasosas foliares, sendo esse efeito independente da espÃcie estudada. No entanto, se observa um maior controle estomÃtico e maior eficiÃncia intrÃnseca no uso da Ãgua nas espÃcies que apresentaram maiores graus de tolerÃncia à salinidade, ou seja, aroeira, ipà roxo e mulungu. No presente estudo nÃo foi possÃvel estabelecer um relacionamento claro entre o acÃmulo dos solutos orgÃnicos estudados e a tolerÃncia à salinidade das seis espÃcies nativas da Caatinga. PorÃm, observou-se forte relaÃÃo entre a relaÃÃo Na/K e os teores de Na nas folhas e o grau de tolerÃncia das espÃcies estudadas, com as espÃcies mais tolerantes apresentando menores variaÃÃes e menores valores com o aumento da salinidade do solo. / Salinity is one of the abiotic stresses that most limits crop production because of its negative effects on plant growth and development. In areas degraded by salts it appears that the establishment of tree species is not easy, especially in rainfed crops and regions with very low precipitation. The objective of this study is to evaluate the establishment of twelve species of woody plants native to the Caatinga in a gradient of soil salinity in greenhouse, in order to obtain grants for the establishment of promising species under field conditions. The work was divided into two steps: 1. Growth and degree of salinity tolerance of twelve native species of Caatinga in a protected environment - The experimental design was randomized blocks in split plots with seedlings in the plot of twelve native species of the Caatinga (Aroeira, Ipà roxo, MororÃ, Mulungu, SabiÃ, Pau-mocÃ, Angico, Catanduva, Frei Jorge, Jurema branca, Tamboril, e Jurema preta) and subplots, the five levels of soil salinity (1.2, 2.7, 4.7, 6.7, 8,4 dS m-1), with five replicates. For moderate levels of soil salinity was found that all species are as tolerant or moderately tolerant to salinity. Considering the degree of reduction in total dry matter production, the highest level of salinity, it was observed that only the mastic proved to be tolerant to salinity (T); The Ipà and mulungu behaved as moderately tolerant (MT); the mororà and pau-mocà moderately susceptible (MS); most species, sabiÃ, angico, catanduva, frei jorge, jurema branca, jurema preta and tamboril, were classified as sensitive (S), with reductions of more than 60%. 2. Gas exchange and concentration of organic and inorganic solutes in six species native to the Caatinga under saline conditions - The design was randomized blocks in split plots with the plot six native species of Caatinga (Aroeira, Ipà roxo, MororÃ, Mulungu, Sabià e Pau-mocÃ,), which showed different degrees of salinity tolerance (step 1), and subplot five levels of soil salinity (1.2, 2.7, 4.7, 6.7, 8.4 dS m-1), with five replicates. Salinity caused reduction in leaf gas exchange, and this effect is independent of the species studied. However, observe a greater stomatal control and greater intrinsic efficiency of water use in species with higher degrees of salt tolerance, ie, aroeira, ipà roxo and mulungu. In the present study could not establish a clear relationship between the accumulation of organic solutes studied and salt tolerance of six species native to the Caatinga. However, observed a strong correlation between the Na/K and Na in the leaves and the degree of tolerance of species with species more tolerant of minor variations and presenting lower values ​​with increasing soil salinity.

Page generated in 0.0793 seconds