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Butirato sódico potencia os efeitos citotóxicos de antineoplásicos sobre células T linfoblásticas humanas

Santos, Michel Pinheiro dos January 2009 (has links)
Butirato sódico (NaB), um potente inibidor da desacetilação de histonas, inibe o crescimento celular e induz apoptose em células neoplásicas. Investigou-se, in vitro, os efeitos na proliferação celular do tratamento combinado de NaB e fármacos comumente empregados no tratamento de leucemias. A linhagem de células T linfoblásticas, Jurkat, foi cultivada em meio RPMI suplementado com 10% de FBS. As células foram tratadas com bleomicina, citarabina, doxorubicina, etoposideo, metotrexato, vincristina e NaB. A proliferação e viabilidade celular foram avaliadas 48h após os tratamentos. Nossos resultados mostraram que NaB aumenta os efeitos citotóxicos de citarabina e etoposideo, mas não de bleomicina, doxorubicina, metotrexato ou vincristina. Estes dados sugerem que NaB é um promissor agente terapêutico adjuvante para o tratamento de leucemias linfoblásticas, e proporcionam uma base para futuras investigações neste campo.
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Butirato sódico potencia os efeitos citotóxicos de antineoplásicos sobre células T linfoblásticas humanas

Santos, Michel Pinheiro dos January 2009 (has links)
Butirato sódico (NaB), um potente inibidor da desacetilação de histonas, inibe o crescimento celular e induz apoptose em células neoplásicas. Investigou-se, in vitro, os efeitos na proliferação celular do tratamento combinado de NaB e fármacos comumente empregados no tratamento de leucemias. A linhagem de células T linfoblásticas, Jurkat, foi cultivada em meio RPMI suplementado com 10% de FBS. As células foram tratadas com bleomicina, citarabina, doxorubicina, etoposideo, metotrexato, vincristina e NaB. A proliferação e viabilidade celular foram avaliadas 48h após os tratamentos. Nossos resultados mostraram que NaB aumenta os efeitos citotóxicos de citarabina e etoposideo, mas não de bleomicina, doxorubicina, metotrexato ou vincristina. Estes dados sugerem que NaB é um promissor agente terapêutico adjuvante para o tratamento de leucemias linfoblásticas, e proporcionam uma base para futuras investigações neste campo.
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Butirato sódico potencia os efeitos citotóxicos de antineoplásicos sobre células T linfoblásticas humanas

Santos, Michel Pinheiro dos January 2009 (has links)
Butirato sódico (NaB), um potente inibidor da desacetilação de histonas, inibe o crescimento celular e induz apoptose em células neoplásicas. Investigou-se, in vitro, os efeitos na proliferação celular do tratamento combinado de NaB e fármacos comumente empregados no tratamento de leucemias. A linhagem de células T linfoblásticas, Jurkat, foi cultivada em meio RPMI suplementado com 10% de FBS. As células foram tratadas com bleomicina, citarabina, doxorubicina, etoposideo, metotrexato, vincristina e NaB. A proliferação e viabilidade celular foram avaliadas 48h após os tratamentos. Nossos resultados mostraram que NaB aumenta os efeitos citotóxicos de citarabina e etoposideo, mas não de bleomicina, doxorubicina, metotrexato ou vincristina. Estes dados sugerem que NaB é um promissor agente terapêutico adjuvante para o tratamento de leucemias linfoblásticas, e proporcionam uma base para futuras investigações neste campo.
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Avaliação do comprimento dos telômeros em células infectadas pelo vírus HTLV-I utilizando a técnica hibridização in situ fluorescente e citometria de fluxo (Flow-FISH) / Telomere length measurements on Human T-cell leukemia virus type I (HTLV-I) infected cells using fluorescence in situ hybridization and flow cytometry (Flow-FISH)

Brocardo, Graciela Aparecida 03 April 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A Leucemia/Linfoma de células T do adulto (ATL) é uma doença linfoproliferativa crônica com transformação clonal predominantemente de linfócitos TCD4+, causada pelo vírus linfotrópico T humano do tipo I (HTLV-I). A ATL se desenvolve em 3-5% dos portadores do vírus HTLV-I, após longo período de latência clínica, acompanhado de expansão clonal dos linfócitos infectados. As células da ATL apresentam várias anormalidades cromossômicas, semelhantes àquelas resultantes de disfunção telomérica e a instabilidade genômica contribui para o desenvolvimento da ATL. Para entender o papel do encurtamento telomérico na oncogênese da ATL, avaliamos o comprimento dos telômeros de linfócitos TCD4 e TCD8 em portadores do vírus HTLV-I e em portadores de ATL. RESULTADOS: Não foi evidenciada diferença significativa no comprimento de telômero dos subtipos linfocitários TCD4+ e TCD8+ entre portadores do vírus HTLV-I e indivíduos saudáveis, assim como, entre portadores de ATL e indivíduos saudáveis. Entretanto, quando incluímos na análise a variável idade, evidenciamos redução significativa do comprimento do telômero com a idade em portadores do vírus HTLV-I e maior perda telomérica nos portadores do vírus HTLV-I e portadores de ATL em relação aos indivíduos saudáveis de mesma idade, embora a diferença entre os grupos não atinja o nível de significância estatística. Estes resultados podem ser explicados pelo fato de que as células dos indivíduos infectados pelo vírus HTLV-I apresentam maior taxa proliferativa devido à ação viral, mesmo em estado de latência clínica. A perda telomérica em função da idade nos portadores de ATL não demostrou-se significativa devido ao pequeno número de casos analisados em decorrência da raridade da doença. Entretanto, quando analisamos o comprimento telomérico nos subtipos linfocitários de portadores de ATL, evidenciamos acentuada perda telomérica na célula maligna e valores próximos ao limite superior esperado para a idade no subtipo linfocitário não transformado, demonstrando que a disfunção telomérica deve estar associada à transformação celular. Estabelecemos valores de referência de comprimento telomérico dos subtipos linfocitários TCD4+ e TCD8+ de indivíduos saudáveis, definidos por faixa etária. CONCLUSÃO: Nossos resultados demonstram que portadores do vírus HTLV-I apresentam maior perda telomérica em função da idade que indivíduos saudáveis, mas, sem refletir significância estatística e clínica. Entretanto, portadores de ATL apresentam perda acentuada de comprimento de telômero na célula maligna, demonstrando que a determinação do comprimento de telômero pode auxiliar futuramente o monitoramento dos indivíduos infectados pelo HTLV-I, indicando conversão à doença / INTRODUCTION: Adult T-cell Leukemia/Lymphoma (ATL) is a chronic lymphproliferative disease with clonal transformation predominantly of the TCD4+ lymphocytes, caused by the Human T lymphotropic virus type-I (HTLV-I). ATL develops itself in 3-5% of HTLV-I carriers after a long period of clinical latency accompanied by clonal expansion of the infected lymphocytes. The ATL cells present several chromosomic abnormalities, similar to those resulting from telomere dysfunction and the genomic instability contributes to the development of ATL. In order to understanding the role of telomeric shortening in the ATL oncogenesis, we assessed the length of telomeres of lymphocytes TCD4 and TCD8 in HTLV-I carriers and in ATL carriers. RESULTS: No significant difference was evidentiated in the telomere length of lymphocytary subtypes TCD4+ and TCD8+ between HTLV-I carriers and healthy subjects, as well as, between ATL carriers and healthy subjects. However, when the age variable was included in the analysis, we observed significant decrease of telomeric length with age progression in HTLV-I carriers and higher telomeric loss in HTLV-I carriers and ATL carriers when compared to healthy subjects of the same age, although the difference between groups does not reach the level of statistic relevance. These results may be explained by the fact that the cells of HTLV-I infected subjects present higher proliferative rate due to the viral action, even during clinical latency. Age-related telomeric loss in ATL carriers did not manifest itself as significant due to the small number of analyzed cases as a consequence of the diseases rareness. However, when the telomere length on the lymphocytary subtypes of ATL carriers was analyzed, we evidentiated accentuated telomeric loss in the malignant cell and values close to the age-expected upper limit in the nontransformed lymphocytary subtype, demonstrating that the telomere dysfunction may be associated to the cellular transformation. We have determined reference values of telomere length for lymphocytary subtypes TCD4+ and TCD8+ on healthy subjects, defined by age range. CONCLUSION: Our results demonstrate that HTLV-I carriers present higher telomeric loss due to age than healthy subjects, however, with no reflection in clinical and statistical significance. Nevertheless, ATL carriers present accentuated loss of telomere length in the malignant cell, demonstrating that the telomere length determination may, in the future, assist in the monitoring of HTLV-I infected subjects, indicating conversion to the disease
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Estudo da expressão do gene hSecurina e quantificação do índice de DNA em portadores assintomáticos do vírus linfotrópico T humano tipo 1 e pacientes com leucemia/linfoma de células T do adulto / Study of the expression of the gene hSecurin and quantification of index DNA in asymptomatic human T-lymphotropic virus 1 carriers and patients with adult T-cell leukemia/ lymphoma

Ferreira, Mari Cleia Martins Rodrigues 31 October 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A Leucemia/linfoma de células T do Adulto (ATL) é uma doença maligna de fenótipo T CD3+/CD4+/CD25+/CD7- e, geneticamente, apresenta cariótipo complexo e aneuploidia. Clinicamente muito agressiva e ainda incurável, está associada ao vírus linfotrópico T humano do tipo-1 que, preferencialmente, infecta linfócitos T CD4+. Dos indivíduos portadores do HTLV-1, somente 3-5% irão evoluir para ATL e após longo período de latência. Entretanto, os fatores virais ou do hospedeiro que estão associados com a progressão para ATL permanecem desconhecidos. O proto-oncogene hSecurina é um regulador mitótico importante para o processo de segregação cromossômica durante a separação das cromátides irmãs e está envolvido na patogênese de vários tumores. Com o objetivo de avaliar o conteúdo de DNA, o ciclo celular e a expressão do gene hSecurina em células T CD4+ e CD8+ dos portadores assintomáticos do HTLV-1 em comparação com ATL e indivíduos saudáveis, nos propusemos a realizar o presente estudo. MÉTODOS: Foram avaliados 38 portadores assintomáticos do HTLV-1, 20 casos de ATL pareados por sexo e idade com 35 indivíduos saudáveis. Foram estudados, individualmente, os subtipos linfocitários T CD4+ e CD8+, sendo o ciclo celular avaliado por citometria de fluxo e a expressão do gene hSecurina pela reação em cadeia da polimerase quantitativa em Tempo Real. RESULTADOS: Neste estudo, observamos parada de maturação de linfócitos T CD4+ na fase G0/G1 em portadores assintomáticos do HTLV-1 com diferença estatisticamente significante em comparação aos grupos-controle (p=0,041) e ATL (p=0,023). No grupo de portadores assintomáticos, observamos correlação inversa entre a porcentagem de células em G0/G1 e expressão de hSecurina (p=0,018) em linfócitos T CD4+. Porém, neste mesmo grupo, houve correlação direta entre porcentagem de células em fase S e expressão de hSecurina em linfócitos T CD4+ (p=0,001). Como esperado, observou-se maior fase S em ATL em comparação aos grupos-controle (p=0,020) e portador do HTLV-1 (p < 0,001). CONCLUSÃO: Neste estudo, demonstramos que linfócitos T CD4+ de portadores assintomáticos do vírus HTLV-1 apresentam atraso no ciclo celular com aumento de células na fase G0/G1. Este retardo da progressão do ciclo celular correlacionou-se de forma inversamente proporcional à expressão do gene hSecurina / INTRODUCTION: Adult T-Cell Leukemia (ATL) is a malignant disease of the CD3+/CD4+/CD25+/CD7- T-lymphocytes and genetically features complex karyotypes and aneuploidy. It is a clinically aggressive disease, which is yet incurable. It is associated with the human T-cell leukemia virus type 1 (HTLV-1) that preferentially infects CD4+ T-lymphocytes. Among all individuals that carry HTLV-1, only 3-5% will develop ATL and that too after a long latency period. However, the viral or host factors that are associated with the progression of ATL remain unknown. The proto-oncogene hSecurin is an important mitotic regulator for the process of chromosome segregation during sister chromatid separation and is involved in the pathogenesis of various tumors. We decided to conduct this study in order to analyze the DNA content, cell cycle, and expression of the hSecurin gene in CD4+ and CD8+ T cells of asymptomatic HTLV-1 carriers compared with that in ATL and healthy individuals. METHODS: We evaluated 38 asymptomatic HTLV-1 carriers, 20 patients with ATL, and 35 healthy subjects paired by sex and age. We individually studied the lymphocyte subtypes T CD4+ and CD8+; their cell cycles were evaluated by flow cytometry, and the expression of the hSecurin gene was analyzed using quantitative real time polymerase chain reaction. RESULTS: We observed lymphocyte maturation arrest in CD4+ T cells in the G0/G1 phase of asymptomatic HTLV-1 carriers with a statistically significant difference compared to that in the control (p = 0.041) and ATL (p = 0.023) groups. In the asymptomatic HTLV-1 carrier group, we also found an inverse correlation between the percentage of cells in G0/G1 phase and the hSecurin expression (p = 0.018) in TCD4+ lymphocytes. However, in this same group, there was also a direct correlation between the percentage of S phase cells and hSecurin expression in TCD4+ lymphocytes (p = 0.001). As expected, there was a higher number of S phase cells in the ATL group compared to that in the control (p = 0.020) and asymptomatic HTLV-1 carrier (p < 0.001) groups. CONCLUSION: In this study, we demonstrated that CD4 + T lymphocytes from asymptomatic HTLV-1 virus carriers present cell cycle arrest with increased G0/G1 phase cells. This delay in cell cycle progression correlated inversely with the expression of the hSecurin gene
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Quantificação de células endoteliais circulantes em portadores assintomáticos do vírus linfotrópico humano de células T do tipo 1 (HTLV1) por citometria de fluxo / Quantification of circulating endothelial cells in human T cell lymphotropic virus type 1 (HTLV1) asymptomatic carriers by flow cytometry

Meireles, Ana Luísa Langanke Pedroso 13 March 2009 (has links)
Células endoteliais provenientes da medula óssea (MO) participam da fisiopatologia de várias doenças que possuem dano vascular como fator em comum. Apesar de consideradas evento raro, encontram-se em quantidade aumentada na circulação periférica de pacientes oncológicos. Evidências sugerem que células endoteliais progenitoras (CEPs) contribuem para a angiogênese tumoral. Com esta descoberta, CEPs e células endoteliais maduras (CEMs) vêm sendo estudadas como potenciais alvos terapêuticos com o uso de drogas anti-angiogênicas. Portadores do vírus linfotrópico humano de células T do tipo 1 (HTLV1) têm possibilidade de desenvolver doenças causadas pelo vírus com elevada taxa de mortalidade, com destaque para a Leucemia/Linfoma de células T do Adulto (ATL). O tratamento para a forma sintomática da doença permanece desapontador. Este foi um estudo transversal desenvolvido com o objetivo de quantificar células endoteliais circulantes no sangue de portadores assintomáticos do HTLV1 em comparação a indivíduos saudáveis, por citometria de fluxo. Foram estudados 30 indivíduos portadores do vírus HTLV1, pareados por idade e sexo com o grupo controle. Três pacientes tiveram o diagnóstico de ATL sendo retirados da pesquisa. Foi utilizada como critério de inclusão a sorologia para HTLV1+, e negativa para as demais doenças transmissíveis por transfusão. Em nosso estudo os valores de CEPs encontrados foram maiores na população portadora assintomática (mediana: 0,8288 células / mm 3 ) em relação à população controle (mediana: 0,4905 células / mm 3 ; p = 0,035). Não houve diferença estatística entre a quantificação de CEMs e células endoteliais ativadas entre os portadores assintomáticos e o grupo controle saudável. Nossos achados sugerem que exista atividade angiogênica mesmo na ausência de transformação neoplásica, e que o valor de CEPs pode ser utilizado como marcador de atividade de doença e aplicado para monitorar a eficácia antitumoral da terapia antiangiogênica / Endothelial cells originated from the bone marrow (BM) take part in the physiopathology of several diseases which have vascular damage as a common factor. In spite of being a rare event, they are found in augmented quantity in the peripheral circulation of cancer patients. Evidence indicates that bone marrow-derived endothelial progenitor cells (CEPs) can contribute to tumor angiogenesis. Upon such a finding, circulating CEPs and mature endothelial cells (CEMs) have been researched as potential therapeutic targets and antiangiogenic drugs can be an option in anti-tumor therapy. Human T Cell Lymphotropic Virus Type 1 (HTLV1) carriers may develop diseases caused by the virus with high mortality rate, especially adult T-cell leukemia/lymphoma (ATL). The treatment for the symptomatic form of the disease remains disappointing. This cross-sectional study aimed at quantifying circulating endothelial cells in the blood of HTLV1 asymptomatic carriers in comparison to healthy individuals by flow cytometry. A sample of 30 individuals, HTLV1 carriers, age and sex paired, has been compared to the control group. Three patients were diagnosed with ATL, and deleted. HTLV1+ serology has been utilized as inclusion criteria, and negative for the remaining transfusion-transmittable diseases. CEPs values were greater in the asymptomatic carrier population (median: 0,8288 cells/mm 3 ) in relation to the control population (median: 0,4905 cells/mm 3 ; p = 0,035). There was no statistically significant difference in the quantification of CEMs and activated endothelial cells between asymptomatic carriers and the control group. This evidence suggest that there is angiogenic activity without neoplasic transformation, and the level of circulating endothelial progenitor cells can be used as biologic marker of disease activity and can reflect the antitumor efficacy of angiogenesis inhibitors
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Estudo da expressão do gene hSecurina e quantificação do índice de DNA em portadores assintomáticos do vírus linfotrópico T humano tipo 1 e pacientes com leucemia/linfoma de células T do adulto / Study of the expression of the gene hSecurin and quantification of index DNA in asymptomatic human T-lymphotropic virus 1 carriers and patients with adult T-cell leukemia/ lymphoma

Mari Cleia Martins Rodrigues Ferreira 31 October 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A Leucemia/linfoma de células T do Adulto (ATL) é uma doença maligna de fenótipo T CD3+/CD4+/CD25+/CD7- e, geneticamente, apresenta cariótipo complexo e aneuploidia. Clinicamente muito agressiva e ainda incurável, está associada ao vírus linfotrópico T humano do tipo-1 que, preferencialmente, infecta linfócitos T CD4+. Dos indivíduos portadores do HTLV-1, somente 3-5% irão evoluir para ATL e após longo período de latência. Entretanto, os fatores virais ou do hospedeiro que estão associados com a progressão para ATL permanecem desconhecidos. O proto-oncogene hSecurina é um regulador mitótico importante para o processo de segregação cromossômica durante a separação das cromátides irmãs e está envolvido na patogênese de vários tumores. Com o objetivo de avaliar o conteúdo de DNA, o ciclo celular e a expressão do gene hSecurina em células T CD4+ e CD8+ dos portadores assintomáticos do HTLV-1 em comparação com ATL e indivíduos saudáveis, nos propusemos a realizar o presente estudo. MÉTODOS: Foram avaliados 38 portadores assintomáticos do HTLV-1, 20 casos de ATL pareados por sexo e idade com 35 indivíduos saudáveis. Foram estudados, individualmente, os subtipos linfocitários T CD4+ e CD8+, sendo o ciclo celular avaliado por citometria de fluxo e a expressão do gene hSecurina pela reação em cadeia da polimerase quantitativa em Tempo Real. RESULTADOS: Neste estudo, observamos parada de maturação de linfócitos T CD4+ na fase G0/G1 em portadores assintomáticos do HTLV-1 com diferença estatisticamente significante em comparação aos grupos-controle (p=0,041) e ATL (p=0,023). No grupo de portadores assintomáticos, observamos correlação inversa entre a porcentagem de células em G0/G1 e expressão de hSecurina (p=0,018) em linfócitos T CD4+. Porém, neste mesmo grupo, houve correlação direta entre porcentagem de células em fase S e expressão de hSecurina em linfócitos T CD4+ (p=0,001). Como esperado, observou-se maior fase S em ATL em comparação aos grupos-controle (p=0,020) e portador do HTLV-1 (p < 0,001). CONCLUSÃO: Neste estudo, demonstramos que linfócitos T CD4+ de portadores assintomáticos do vírus HTLV-1 apresentam atraso no ciclo celular com aumento de células na fase G0/G1. Este retardo da progressão do ciclo celular correlacionou-se de forma inversamente proporcional à expressão do gene hSecurina / INTRODUCTION: Adult T-Cell Leukemia (ATL) is a malignant disease of the CD3+/CD4+/CD25+/CD7- T-lymphocytes and genetically features complex karyotypes and aneuploidy. It is a clinically aggressive disease, which is yet incurable. It is associated with the human T-cell leukemia virus type 1 (HTLV-1) that preferentially infects CD4+ T-lymphocytes. Among all individuals that carry HTLV-1, only 3-5% will develop ATL and that too after a long latency period. However, the viral or host factors that are associated with the progression of ATL remain unknown. The proto-oncogene hSecurin is an important mitotic regulator for the process of chromosome segregation during sister chromatid separation and is involved in the pathogenesis of various tumors. We decided to conduct this study in order to analyze the DNA content, cell cycle, and expression of the hSecurin gene in CD4+ and CD8+ T cells of asymptomatic HTLV-1 carriers compared with that in ATL and healthy individuals. METHODS: We evaluated 38 asymptomatic HTLV-1 carriers, 20 patients with ATL, and 35 healthy subjects paired by sex and age. We individually studied the lymphocyte subtypes T CD4+ and CD8+; their cell cycles were evaluated by flow cytometry, and the expression of the hSecurin gene was analyzed using quantitative real time polymerase chain reaction. RESULTS: We observed lymphocyte maturation arrest in CD4+ T cells in the G0/G1 phase of asymptomatic HTLV-1 carriers with a statistically significant difference compared to that in the control (p = 0.041) and ATL (p = 0.023) groups. In the asymptomatic HTLV-1 carrier group, we also found an inverse correlation between the percentage of cells in G0/G1 phase and the hSecurin expression (p = 0.018) in TCD4+ lymphocytes. However, in this same group, there was also a direct correlation between the percentage of S phase cells and hSecurin expression in TCD4+ lymphocytes (p = 0.001). As expected, there was a higher number of S phase cells in the ATL group compared to that in the control (p = 0.020) and asymptomatic HTLV-1 carrier (p < 0.001) groups. CONCLUSION: In this study, we demonstrated that CD4 + T lymphocytes from asymptomatic HTLV-1 virus carriers present cell cycle arrest with increased G0/G1 phase cells. This delay in cell cycle progression correlated inversely with the expression of the hSecurin gene
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Quantificação de células endoteliais circulantes em portadores assintomáticos do vírus linfotrópico humano de células T do tipo 1 (HTLV1) por citometria de fluxo / Quantification of circulating endothelial cells in human T cell lymphotropic virus type 1 (HTLV1) asymptomatic carriers by flow cytometry

Ana Luísa Langanke Pedroso Meireles 13 March 2009 (has links)
Células endoteliais provenientes da medula óssea (MO) participam da fisiopatologia de várias doenças que possuem dano vascular como fator em comum. Apesar de consideradas evento raro, encontram-se em quantidade aumentada na circulação periférica de pacientes oncológicos. Evidências sugerem que células endoteliais progenitoras (CEPs) contribuem para a angiogênese tumoral. Com esta descoberta, CEPs e células endoteliais maduras (CEMs) vêm sendo estudadas como potenciais alvos terapêuticos com o uso de drogas anti-angiogênicas. Portadores do vírus linfotrópico humano de células T do tipo 1 (HTLV1) têm possibilidade de desenvolver doenças causadas pelo vírus com elevada taxa de mortalidade, com destaque para a Leucemia/Linfoma de células T do Adulto (ATL). O tratamento para a forma sintomática da doença permanece desapontador. Este foi um estudo transversal desenvolvido com o objetivo de quantificar células endoteliais circulantes no sangue de portadores assintomáticos do HTLV1 em comparação a indivíduos saudáveis, por citometria de fluxo. Foram estudados 30 indivíduos portadores do vírus HTLV1, pareados por idade e sexo com o grupo controle. Três pacientes tiveram o diagnóstico de ATL sendo retirados da pesquisa. Foi utilizada como critério de inclusão a sorologia para HTLV1+, e negativa para as demais doenças transmissíveis por transfusão. Em nosso estudo os valores de CEPs encontrados foram maiores na população portadora assintomática (mediana: 0,8288 células / mm 3 ) em relação à população controle (mediana: 0,4905 células / mm 3 ; p = 0,035). Não houve diferença estatística entre a quantificação de CEMs e células endoteliais ativadas entre os portadores assintomáticos e o grupo controle saudável. Nossos achados sugerem que exista atividade angiogênica mesmo na ausência de transformação neoplásica, e que o valor de CEPs pode ser utilizado como marcador de atividade de doença e aplicado para monitorar a eficácia antitumoral da terapia antiangiogênica / Endothelial cells originated from the bone marrow (BM) take part in the physiopathology of several diseases which have vascular damage as a common factor. In spite of being a rare event, they are found in augmented quantity in the peripheral circulation of cancer patients. Evidence indicates that bone marrow-derived endothelial progenitor cells (CEPs) can contribute to tumor angiogenesis. Upon such a finding, circulating CEPs and mature endothelial cells (CEMs) have been researched as potential therapeutic targets and antiangiogenic drugs can be an option in anti-tumor therapy. Human T Cell Lymphotropic Virus Type 1 (HTLV1) carriers may develop diseases caused by the virus with high mortality rate, especially adult T-cell leukemia/lymphoma (ATL). The treatment for the symptomatic form of the disease remains disappointing. This cross-sectional study aimed at quantifying circulating endothelial cells in the blood of HTLV1 asymptomatic carriers in comparison to healthy individuals by flow cytometry. A sample of 30 individuals, HTLV1 carriers, age and sex paired, has been compared to the control group. Three patients were diagnosed with ATL, and deleted. HTLV1+ serology has been utilized as inclusion criteria, and negative for the remaining transfusion-transmittable diseases. CEPs values were greater in the asymptomatic carrier population (median: 0,8288 cells/mm 3 ) in relation to the control population (median: 0,4905 cells/mm 3 ; p = 0,035). There was no statistically significant difference in the quantification of CEMs and activated endothelial cells between asymptomatic carriers and the control group. This evidence suggest that there is angiogenic activity without neoplasic transformation, and the level of circulating endothelial progenitor cells can be used as biologic marker of disease activity and can reflect the antitumor efficacy of angiogenesis inhibitors
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Avaliação do comprimento dos telômeros em células infectadas pelo vírus HTLV-I utilizando a técnica hibridização in situ fluorescente e citometria de fluxo (Flow-FISH) / Telomere length measurements on Human T-cell leukemia virus type I (HTLV-I) infected cells using fluorescence in situ hybridization and flow cytometry (Flow-FISH)

Graciela Aparecida Brocardo 03 April 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A Leucemia/Linfoma de células T do adulto (ATL) é uma doença linfoproliferativa crônica com transformação clonal predominantemente de linfócitos TCD4+, causada pelo vírus linfotrópico T humano do tipo I (HTLV-I). A ATL se desenvolve em 3-5% dos portadores do vírus HTLV-I, após longo período de latência clínica, acompanhado de expansão clonal dos linfócitos infectados. As células da ATL apresentam várias anormalidades cromossômicas, semelhantes àquelas resultantes de disfunção telomérica e a instabilidade genômica contribui para o desenvolvimento da ATL. Para entender o papel do encurtamento telomérico na oncogênese da ATL, avaliamos o comprimento dos telômeros de linfócitos TCD4 e TCD8 em portadores do vírus HTLV-I e em portadores de ATL. RESULTADOS: Não foi evidenciada diferença significativa no comprimento de telômero dos subtipos linfocitários TCD4+ e TCD8+ entre portadores do vírus HTLV-I e indivíduos saudáveis, assim como, entre portadores de ATL e indivíduos saudáveis. Entretanto, quando incluímos na análise a variável idade, evidenciamos redução significativa do comprimento do telômero com a idade em portadores do vírus HTLV-I e maior perda telomérica nos portadores do vírus HTLV-I e portadores de ATL em relação aos indivíduos saudáveis de mesma idade, embora a diferença entre os grupos não atinja o nível de significância estatística. Estes resultados podem ser explicados pelo fato de que as células dos indivíduos infectados pelo vírus HTLV-I apresentam maior taxa proliferativa devido à ação viral, mesmo em estado de latência clínica. A perda telomérica em função da idade nos portadores de ATL não demostrou-se significativa devido ao pequeno número de casos analisados em decorrência da raridade da doença. Entretanto, quando analisamos o comprimento telomérico nos subtipos linfocitários de portadores de ATL, evidenciamos acentuada perda telomérica na célula maligna e valores próximos ao limite superior esperado para a idade no subtipo linfocitário não transformado, demonstrando que a disfunção telomérica deve estar associada à transformação celular. Estabelecemos valores de referência de comprimento telomérico dos subtipos linfocitários TCD4+ e TCD8+ de indivíduos saudáveis, definidos por faixa etária. CONCLUSÃO: Nossos resultados demonstram que portadores do vírus HTLV-I apresentam maior perda telomérica em função da idade que indivíduos saudáveis, mas, sem refletir significância estatística e clínica. Entretanto, portadores de ATL apresentam perda acentuada de comprimento de telômero na célula maligna, demonstrando que a determinação do comprimento de telômero pode auxiliar futuramente o monitoramento dos indivíduos infectados pelo HTLV-I, indicando conversão à doença / INTRODUCTION: Adult T-cell Leukemia/Lymphoma (ATL) is a chronic lymphproliferative disease with clonal transformation predominantly of the TCD4+ lymphocytes, caused by the Human T lymphotropic virus type-I (HTLV-I). ATL develops itself in 3-5% of HTLV-I carriers after a long period of clinical latency accompanied by clonal expansion of the infected lymphocytes. The ATL cells present several chromosomic abnormalities, similar to those resulting from telomere dysfunction and the genomic instability contributes to the development of ATL. In order to understanding the role of telomeric shortening in the ATL oncogenesis, we assessed the length of telomeres of lymphocytes TCD4 and TCD8 in HTLV-I carriers and in ATL carriers. RESULTS: No significant difference was evidentiated in the telomere length of lymphocytary subtypes TCD4+ and TCD8+ between HTLV-I carriers and healthy subjects, as well as, between ATL carriers and healthy subjects. However, when the age variable was included in the analysis, we observed significant decrease of telomeric length with age progression in HTLV-I carriers and higher telomeric loss in HTLV-I carriers and ATL carriers when compared to healthy subjects of the same age, although the difference between groups does not reach the level of statistic relevance. These results may be explained by the fact that the cells of HTLV-I infected subjects present higher proliferative rate due to the viral action, even during clinical latency. Age-related telomeric loss in ATL carriers did not manifest itself as significant due to the small number of analyzed cases as a consequence of the diseases rareness. However, when the telomere length on the lymphocytary subtypes of ATL carriers was analyzed, we evidentiated accentuated telomeric loss in the malignant cell and values close to the age-expected upper limit in the nontransformed lymphocytary subtype, demonstrating that the telomere dysfunction may be associated to the cellular transformation. We have determined reference values of telomere length for lymphocytary subtypes TCD4+ and TCD8+ on healthy subjects, defined by age range. CONCLUSION: Our results demonstrate that HTLV-I carriers present higher telomeric loss due to age than healthy subjects, however, with no reflection in clinical and statistical significance. Nevertheless, ATL carriers present accentuated loss of telomere length in the malignant cell, demonstrating that the telomere length determination may, in the future, assist in the monitoring of HTLV-I infected subjects, indicating conversion to the disease

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