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Preferências de pacientes após quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama : análise a respeito do menor benefício aceito em uma amostra de pacientes tratadas pelo Sistema Único de Saúde em Porto Alegre, RS - Brasil

Debiasi, Márcio January 2012 (has links)
Introdução: a quimioterapia adjuvante no câncer de mama aumenta a sobrevida global das pacientes, porém é associada à toxicidade e não é isenta de riscos. Estudos prévios, conduzidos em populações não latino-americanas, mostraram que muitas mulheres após serem submetidas à quimioterapia adjuvante para câncer de mama consideram que benefícios mínimos seriam suficientes para fazer o tratamento ser considerado como proveitoso. Objetivos: estimar qual é o mínimo benefício em ganho de sobrevida global capaz de fazer as pacientes considerarem o tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante para o câncer de mama como proveitoso. Métodos: pacientes que receberam quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama no Hospital São Lucas da PUCRS foram entrevistadas após seu consentimento 3 a 60 meses depois do fim do tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante. Todas as pacientes também responderam a versão validada para o português do questionário WHOQOL-BREF. O desfecho primário foi o mínimo benefício, medido como aumento de sobrevida global, capaz de fazer a paciente considerar a quimioterapia como proveitosa. Para fins de análise, esse desfecho foi considerado como uma variável dicotômica: "um dia" versus "pelo menos 1 mês". Os dados foram obtidos instruindo-se as pacientes a escolherem uma opção dentro de uma escala que variava de 1 dia até 10 anos de aumento de sobrevida global. As pacientes também tinham a opção de afirmarem que nenhum benefício as faria considerar a quimioterapia proveitosa. Objetivando verificar a consistência das respostas, 15 pacientes randomicamente selecionadas responderam o questionário uma segunda vez 3-7 meses depois de responderem o mesmo questionário pela primeira vez. Em uma análise exploratória, foi desenvolvido um modelo de regressão logística a fim de identificar fatores associados com a opção por benefício "mínimo" (os autores definiram “benefício mínimo” como aceitar a quimioterapia pelo ganho de um dia a mais de vida). Nesse modelo, foram consideradas variáveis sócio-demográficas, clínico-patológicas e relacionadas a particularidades do tratamento, bem como os domínios físico, social, ambiental e psicológico do WHOQOL-BREF. Resultados: 101 pacientes foram entrevistadas entre abril/2010 e janeiro/2011. A idade média foi 55,42 anos (DP = 11,75). Benefício equivalente ao incremento de um dia a mais de vida foi suficiente para que 82 (81,2%) pacientes considerassem a quimioterapia proveitosa. A consistência desse achado foi confirmada com a repetição da entrevista em 15 pacientes (kappa = 0,67). No modelo multivariável de regressão logística, as pacientes situadas nos dois quartis superiores do domínio social do WHOQOL-BREF (p = 0,03) e aquelas que descreviam a sua experiência com a quimioterapia como "excelente" (p = 0,03) foram mais propensas a fazer a opção por “benefício mínimo”. Pacientes com nível superior de instrução (p = 0,08) e aquelas não submetidas à terapia hormonal adjuvante (p = 0,08) apresentaram tendência a refutar a opção por benefício mínimo, porém essa diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusões: esse estudo identifica um grande clamor pelo tratamento do câncer de mama em uma amostra da população brasileira tratada pelo SUS em um centro terciário de oncologia em Porto Alegre. A consistência desses achados foi confirmada pela repetição das entrevistas. Esses achados não devem de forma alguma influenciar o pensamento crítico do médico no momento da indicação do tratamento, mas devem auxiliá-lo na discussão dessa complexa questão com as pacientes, uma vez que, ao conhecer e valorizar as preferências das suas pacientes, o médico será mais capaz de acolhê-las em seus anseios. / Purpose: Adjuvant chemotherapy for breast cancer improves survival, but is associated with toxicity and can be inconvenient for patients. Previous studies conducted in non- Latin American populations have shown that many women with breast cancer who had already experienced adjuvant chemotherapy consider negligible benefits sufficient to make it worthwhile. Objective: to estimate which is the minimum benefit in terms of overall survival that makes patients consider the adjuvant treatment worthwhile Patients and Methods: interviews were carried out with consecutive consenting patients who had completed adjuvant or neoadjuvant chemotherapy for breast cancer 3 to 60 months before. All patients answered the validated Portuguese version of WHOQOL-BREF. The primary end point of the study was the minimum survival benefit that would make patients to consider the adjuvant chemotherapy worthwhile. This end point was considered as a dichotomous variable (one day vs. more than one day). Data was obtained by instructing patients to choose an option in a scale varying from one day to ten years of survival benefit. To check for consistency, 15 randomly selected patients answered the same questionnaire a second time 3-7 months after the first interview. A Logistic Regression model was used to check which factors were associated with the option for a “negligible” benefit (one day). Results: 101 patients were interviewed from April/2010 to January/2011. The mean age was 55.42 years (SD 11.75). Adjuvant chemotherapy was considered worthwhile for a gain of just one more day of life by 82 (81.2%) patients. The kappa coefficient among the 15 repeated interviews was 0.67 for the primary endpoint. Those in the two superior quartiles of the social domain of WHOQOL-BREF (p = 0.03) and not grading chemotherapy as a very unpleasant experience (p = 0.03) were more likely to accept a gain of just one more day of life to justify the adjuvant chemotherapy. Patients with higher levels of instruction and those not submitted to adjuvant hormonal therapy tended to be less inclined to choose the “negligible” benefit, but this difference was not statistically significant (p = 0,08). Conclusion: It is impressive the eagerness for treatment seen in a sample of Brazilian patients treated in a public reference cancer center: more than 81% of them considered adjuvant chemotherapy worthwhile even for a gain of just one more day in their lives. It is important to consider these results in clinical practice to give heed to patients’ demands when discussing treatment options with bordering benefits and when indicating the non-treatment option.
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Preferências de pacientes após quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama : análise a respeito do menor benefício aceito em uma amostra de pacientes tratadas pelo Sistema Único de Saúde em Porto Alegre, RS - Brasil

Debiasi, Márcio January 2012 (has links)
Introdução: a quimioterapia adjuvante no câncer de mama aumenta a sobrevida global das pacientes, porém é associada à toxicidade e não é isenta de riscos. Estudos prévios, conduzidos em populações não latino-americanas, mostraram que muitas mulheres após serem submetidas à quimioterapia adjuvante para câncer de mama consideram que benefícios mínimos seriam suficientes para fazer o tratamento ser considerado como proveitoso. Objetivos: estimar qual é o mínimo benefício em ganho de sobrevida global capaz de fazer as pacientes considerarem o tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante para o câncer de mama como proveitoso. Métodos: pacientes que receberam quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama no Hospital São Lucas da PUCRS foram entrevistadas após seu consentimento 3 a 60 meses depois do fim do tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante. Todas as pacientes também responderam a versão validada para o português do questionário WHOQOL-BREF. O desfecho primário foi o mínimo benefício, medido como aumento de sobrevida global, capaz de fazer a paciente considerar a quimioterapia como proveitosa. Para fins de análise, esse desfecho foi considerado como uma variável dicotômica: "um dia" versus "pelo menos 1 mês". Os dados foram obtidos instruindo-se as pacientes a escolherem uma opção dentro de uma escala que variava de 1 dia até 10 anos de aumento de sobrevida global. As pacientes também tinham a opção de afirmarem que nenhum benefício as faria considerar a quimioterapia proveitosa. Objetivando verificar a consistência das respostas, 15 pacientes randomicamente selecionadas responderam o questionário uma segunda vez 3-7 meses depois de responderem o mesmo questionário pela primeira vez. Em uma análise exploratória, foi desenvolvido um modelo de regressão logística a fim de identificar fatores associados com a opção por benefício "mínimo" (os autores definiram “benefício mínimo” como aceitar a quimioterapia pelo ganho de um dia a mais de vida). Nesse modelo, foram consideradas variáveis sócio-demográficas, clínico-patológicas e relacionadas a particularidades do tratamento, bem como os domínios físico, social, ambiental e psicológico do WHOQOL-BREF. Resultados: 101 pacientes foram entrevistadas entre abril/2010 e janeiro/2011. A idade média foi 55,42 anos (DP = 11,75). Benefício equivalente ao incremento de um dia a mais de vida foi suficiente para que 82 (81,2%) pacientes considerassem a quimioterapia proveitosa. A consistência desse achado foi confirmada com a repetição da entrevista em 15 pacientes (kappa = 0,67). No modelo multivariável de regressão logística, as pacientes situadas nos dois quartis superiores do domínio social do WHOQOL-BREF (p = 0,03) e aquelas que descreviam a sua experiência com a quimioterapia como "excelente" (p = 0,03) foram mais propensas a fazer a opção por “benefício mínimo”. Pacientes com nível superior de instrução (p = 0,08) e aquelas não submetidas à terapia hormonal adjuvante (p = 0,08) apresentaram tendência a refutar a opção por benefício mínimo, porém essa diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusões: esse estudo identifica um grande clamor pelo tratamento do câncer de mama em uma amostra da população brasileira tratada pelo SUS em um centro terciário de oncologia em Porto Alegre. A consistência desses achados foi confirmada pela repetição das entrevistas. Esses achados não devem de forma alguma influenciar o pensamento crítico do médico no momento da indicação do tratamento, mas devem auxiliá-lo na discussão dessa complexa questão com as pacientes, uma vez que, ao conhecer e valorizar as preferências das suas pacientes, o médico será mais capaz de acolhê-las em seus anseios. / Purpose: Adjuvant chemotherapy for breast cancer improves survival, but is associated with toxicity and can be inconvenient for patients. Previous studies conducted in non- Latin American populations have shown that many women with breast cancer who had already experienced adjuvant chemotherapy consider negligible benefits sufficient to make it worthwhile. Objective: to estimate which is the minimum benefit in terms of overall survival that makes patients consider the adjuvant treatment worthwhile Patients and Methods: interviews were carried out with consecutive consenting patients who had completed adjuvant or neoadjuvant chemotherapy for breast cancer 3 to 60 months before. All patients answered the validated Portuguese version of WHOQOL-BREF. The primary end point of the study was the minimum survival benefit that would make patients to consider the adjuvant chemotherapy worthwhile. This end point was considered as a dichotomous variable (one day vs. more than one day). Data was obtained by instructing patients to choose an option in a scale varying from one day to ten years of survival benefit. To check for consistency, 15 randomly selected patients answered the same questionnaire a second time 3-7 months after the first interview. A Logistic Regression model was used to check which factors were associated with the option for a “negligible” benefit (one day). Results: 101 patients were interviewed from April/2010 to January/2011. The mean age was 55.42 years (SD 11.75). Adjuvant chemotherapy was considered worthwhile for a gain of just one more day of life by 82 (81.2%) patients. The kappa coefficient among the 15 repeated interviews was 0.67 for the primary endpoint. Those in the two superior quartiles of the social domain of WHOQOL-BREF (p = 0.03) and not grading chemotherapy as a very unpleasant experience (p = 0.03) were more likely to accept a gain of just one more day of life to justify the adjuvant chemotherapy. Patients with higher levels of instruction and those not submitted to adjuvant hormonal therapy tended to be less inclined to choose the “negligible” benefit, but this difference was not statistically significant (p = 0,08). Conclusion: It is impressive the eagerness for treatment seen in a sample of Brazilian patients treated in a public reference cancer center: more than 81% of them considered adjuvant chemotherapy worthwhile even for a gain of just one more day in their lives. It is important to consider these results in clinical practice to give heed to patients’ demands when discussing treatment options with bordering benefits and when indicating the non-treatment option.
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Preferências de pacientes após quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama : análise a respeito do menor benefício aceito em uma amostra de pacientes tratadas pelo Sistema Único de Saúde em Porto Alegre, RS - Brasil

Debiasi, Márcio January 2012 (has links)
Introdução: a quimioterapia adjuvante no câncer de mama aumenta a sobrevida global das pacientes, porém é associada à toxicidade e não é isenta de riscos. Estudos prévios, conduzidos em populações não latino-americanas, mostraram que muitas mulheres após serem submetidas à quimioterapia adjuvante para câncer de mama consideram que benefícios mínimos seriam suficientes para fazer o tratamento ser considerado como proveitoso. Objetivos: estimar qual é o mínimo benefício em ganho de sobrevida global capaz de fazer as pacientes considerarem o tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante para o câncer de mama como proveitoso. Métodos: pacientes que receberam quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama no Hospital São Lucas da PUCRS foram entrevistadas após seu consentimento 3 a 60 meses depois do fim do tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante. Todas as pacientes também responderam a versão validada para o português do questionário WHOQOL-BREF. O desfecho primário foi o mínimo benefício, medido como aumento de sobrevida global, capaz de fazer a paciente considerar a quimioterapia como proveitosa. Para fins de análise, esse desfecho foi considerado como uma variável dicotômica: "um dia" versus "pelo menos 1 mês". Os dados foram obtidos instruindo-se as pacientes a escolherem uma opção dentro de uma escala que variava de 1 dia até 10 anos de aumento de sobrevida global. As pacientes também tinham a opção de afirmarem que nenhum benefício as faria considerar a quimioterapia proveitosa. Objetivando verificar a consistência das respostas, 15 pacientes randomicamente selecionadas responderam o questionário uma segunda vez 3-7 meses depois de responderem o mesmo questionário pela primeira vez. Em uma análise exploratória, foi desenvolvido um modelo de regressão logística a fim de identificar fatores associados com a opção por benefício "mínimo" (os autores definiram “benefício mínimo” como aceitar a quimioterapia pelo ganho de um dia a mais de vida). Nesse modelo, foram consideradas variáveis sócio-demográficas, clínico-patológicas e relacionadas a particularidades do tratamento, bem como os domínios físico, social, ambiental e psicológico do WHOQOL-BREF. Resultados: 101 pacientes foram entrevistadas entre abril/2010 e janeiro/2011. A idade média foi 55,42 anos (DP = 11,75). Benefício equivalente ao incremento de um dia a mais de vida foi suficiente para que 82 (81,2%) pacientes considerassem a quimioterapia proveitosa. A consistência desse achado foi confirmada com a repetição da entrevista em 15 pacientes (kappa = 0,67). No modelo multivariável de regressão logística, as pacientes situadas nos dois quartis superiores do domínio social do WHOQOL-BREF (p = 0,03) e aquelas que descreviam a sua experiência com a quimioterapia como "excelente" (p = 0,03) foram mais propensas a fazer a opção por “benefício mínimo”. Pacientes com nível superior de instrução (p = 0,08) e aquelas não submetidas à terapia hormonal adjuvante (p = 0,08) apresentaram tendência a refutar a opção por benefício mínimo, porém essa diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusões: esse estudo identifica um grande clamor pelo tratamento do câncer de mama em uma amostra da população brasileira tratada pelo SUS em um centro terciário de oncologia em Porto Alegre. A consistência desses achados foi confirmada pela repetição das entrevistas. Esses achados não devem de forma alguma influenciar o pensamento crítico do médico no momento da indicação do tratamento, mas devem auxiliá-lo na discussão dessa complexa questão com as pacientes, uma vez que, ao conhecer e valorizar as preferências das suas pacientes, o médico será mais capaz de acolhê-las em seus anseios. / Purpose: Adjuvant chemotherapy for breast cancer improves survival, but is associated with toxicity and can be inconvenient for patients. Previous studies conducted in non- Latin American populations have shown that many women with breast cancer who had already experienced adjuvant chemotherapy consider negligible benefits sufficient to make it worthwhile. Objective: to estimate which is the minimum benefit in terms of overall survival that makes patients consider the adjuvant treatment worthwhile Patients and Methods: interviews were carried out with consecutive consenting patients who had completed adjuvant or neoadjuvant chemotherapy for breast cancer 3 to 60 months before. All patients answered the validated Portuguese version of WHOQOL-BREF. The primary end point of the study was the minimum survival benefit that would make patients to consider the adjuvant chemotherapy worthwhile. This end point was considered as a dichotomous variable (one day vs. more than one day). Data was obtained by instructing patients to choose an option in a scale varying from one day to ten years of survival benefit. To check for consistency, 15 randomly selected patients answered the same questionnaire a second time 3-7 months after the first interview. A Logistic Regression model was used to check which factors were associated with the option for a “negligible” benefit (one day). Results: 101 patients were interviewed from April/2010 to January/2011. The mean age was 55.42 years (SD 11.75). Adjuvant chemotherapy was considered worthwhile for a gain of just one more day of life by 82 (81.2%) patients. The kappa coefficient among the 15 repeated interviews was 0.67 for the primary endpoint. Those in the two superior quartiles of the social domain of WHOQOL-BREF (p = 0.03) and not grading chemotherapy as a very unpleasant experience (p = 0.03) were more likely to accept a gain of just one more day of life to justify the adjuvant chemotherapy. Patients with higher levels of instruction and those not submitted to adjuvant hormonal therapy tended to be less inclined to choose the “negligible” benefit, but this difference was not statistically significant (p = 0,08). Conclusion: It is impressive the eagerness for treatment seen in a sample of Brazilian patients treated in a public reference cancer center: more than 81% of them considered adjuvant chemotherapy worthwhile even for a gain of just one more day in their lives. It is important to consider these results in clinical practice to give heed to patients’ demands when discussing treatment options with bordering benefits and when indicating the non-treatment option.
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Efeitos da quimioterapia metronômica sobre angiogênese e linfangiogênese de carcinomas mamários de cadelas. /

Ferrari, Analy Ramos Mendes January 2019 (has links)
Orientador: Maria Cecília Rui Luvizotto / Resumo: Nas últimas décadas biomarcadores de angiogênese e linfangiogênese tumoral são alvos de estudos e, em humanos, estes aspectos da vasculatura tumoral já são utilizados como fatores prognósticos em neoplasias mamárias. Em cadelas não há estudos suficientes para demonstrar o significado clínico-patológico da linfangiogênese em neoplasias mamárias. De maneira similar, não há estudos que demonstrem efeitos antilinfangiogênicos de terapias como a quimioterapia metronômica (QM), classicamente caracterizada como uma terapia antiangiogênica. Este estudo teve como objetivos estabelecer os efeitos da QM na angiogênese e linfangiogênese tumoral destas neoplasias, assim como obter o significado clínico-patológico da densidade de vasos linfáticos em neoplasias mamárias caninas. Foram utilizadas 40 cadelas portadoras de carcinomas mamários, divididas em dois grupos, sendo um tratado somente com mastectomia e outro tratado com quimioterapia metronômica (QM) seguida de mastectomia. A biópsia do linfonodo sentinela foi preconizada para estabelecimento do “status” do tecido linfoide sentinela. Após, foi realizada a classificação e graduação histopatológica das neoplasias, e procedeu-se a imunomarcação para determinar a densidade de vasos linfáticos (DVL), a densidade microvascular (DMV), índice de proliferação celular (IP), índice apoptótico (IA), escore de COX-2, grau do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e metástase nodal. As imunomarcações foram comparadas entre os grupos e a DV... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In recent decades biomarkers of tumor angiogenesis and lymphangiogenesis have been studied and, in humans, these aspects of tumor vasculature are already used as prognostic factors in breast cancer. In bitches there are no studies that prove the clinicopathological significance of lymphangiogenesis in mammary neoplasms. Similarly, there are no studies demonstrating anti-lymphangiogenic effects of therapies such as metronomic chemotherapy (MC), classically characterized as anti-angiogenic therapy. This study aimed to establish the effects of MC on tumor angiogenesis and lymphangiogenesis of these neoplasms, as well as to obtain the clinical-pathological significance of lymphatic vessel density in canine mammary tumors. Forty bitches with mammary carcinomas were used, divided into two groups, one treated with mastectomy and the other treated with MC followed by mastectomy. Sentinel lymph node biopsy was recommended for establishing the status of the sentinel lymph node. Afterwards, classification and histopathological graduation of the neoplasms was performed, followed by immunostaining and determination of lymphatic vessel density (LVD), microvascular density (MVD), cell proliferation index (PI), apoptotic index (AI), COX-2 score, and vascular endothelial growth factor (VEGF) grade. Immunostain were compared between the groups and the LVD compared to clinicopathological aspects. Antiangiogenic and pro-apoptotic effects were observed in the group treated with MC, but without an... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Trastuzumab em pacientes com câncer de mama her-2 positivo : um estudo sobre os diferentes escores de avaliação laboratorial do gene her-2/neu

Dal Lago, Lissandra January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Butirato sódico potencia os efeitos citotóxicos de antineoplásicos sobre células T linfoblásticas humanas

Santos, Michel Pinheiro dos January 2009 (has links)
Butirato sódico (NaB), um potente inibidor da desacetilação de histonas, inibe o crescimento celular e induz apoptose em células neoplásicas. Investigou-se, in vitro, os efeitos na proliferação celular do tratamento combinado de NaB e fármacos comumente empregados no tratamento de leucemias. A linhagem de células T linfoblásticas, Jurkat, foi cultivada em meio RPMI suplementado com 10% de FBS. As células foram tratadas com bleomicina, citarabina, doxorubicina, etoposideo, metotrexato, vincristina e NaB. A proliferação e viabilidade celular foram avaliadas 48h após os tratamentos. Nossos resultados mostraram que NaB aumenta os efeitos citotóxicos de citarabina e etoposideo, mas não de bleomicina, doxorubicina, metotrexato ou vincristina. Estes dados sugerem que NaB é um promissor agente terapêutico adjuvante para o tratamento de leucemias linfoblásticas, e proporcionam uma base para futuras investigações neste campo.
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Medida de qualidade de tumor residual como método preditivo da sobrevida após quimioterapia neoadjuvante no tratamento do câncer de mama : validação de uma nova metodologia / José Clemente Linhares ; coordenador, Luiz Carlos Von Bathen ; orientador, Flávio Daniel Saavedra Tomasich

Linhares, José Clemente January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2011 / Bibliografia: f. 39-44 / Introdução: Apesar dos significantes avanços no conhecimento no uso da quimioterapia primária ou neoadjuvante no tratamento do câncer da mama, ainda não se estabeleceu um método adequado para a quantificação da doença residual após o tratamento e a sua re / Introduction: Although we have had significant improvement in knowledge on the use of primary chemotherapy in breast cancer treatment, to the moment there is not an adequate method to evaluate the residual tumor burden after the treatment as well as its r
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Sobrecarga e qualidade de vida dos cuidadores de criança/adolescente com câncer durante o tratamento quimioterápico / Burden and life quality of caregivers of children and adolescents with cancer during chemotherapic treatment

Rubira, Elizete Aparecida [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / O objetivo deste estudo foi avaliar a sobrecarga de cuidado e qualidade de vida (QV) de cuidadores de crianças/adolescentes portadoras de câncer durante o tratamento quimioterápico relacioná-las entre si e com as variáveis sociodemográficas e mórbidas, além de verificar a presença de sintomas de depressão dos cuidadores de Mato Grosso. Foram estudados 160 cuidadores, provenientes de dois serviços de tratamento oncológico pediátrico. 32 de Cuiabá-MT e 128 de São Paulo. A QV dos cuidadores foi avaliada por intermédio do questionário Medical Outcomes Studies 36-item Short-Form (MOS SF-36). Formado por 36 itens agrupados em oito escalas: capacidade funcional; aspectos físicos; dor; estado geral de saúde; vitalidade; aspectos sociais; aspectos emocionais e saúde mental. Seus resultados são escalonados de zero a 100, da pior para a melhor qualidade de vida possível. E a sobrecarga subjetiva de cuidado foi avaliada pelo questionário “Cargiver Burden Scale”,- CBS, com escores que variam de 1(ausência de sobrecarga) a 4 (pior sobrecarga). Nos cuidadores de Cuiabá, ainda foi aplicado o Inventário de Depressão de Beck (BDI), composto por 21 itens, que incluem sintomas e atitudes. As respostas variam entre 0 (ausência de sintomas) a 3 (sintomas depressivos mais acentuados). A maioria dos cuidadores era mulher (88,75%), com média de idade de 35 anos, casadas (78,75%), com baixo grau de escolaridade, até fundamental completo (60%). A média de idade das crianças foi 9 anos e o diagnóstico mais freqüente foi a leucemia. As dimensões mais afetadas de QV foram aspectos emocionais, vitalidade, saúde mental e aspectos físicos. E as dimensões de sobrecarga mais comprometidas foram: isolamento, decepção e tensão geral, além do escore total. Houve correlação negativa e significante entre a dimensão saúde mental do SF-36 e o escore geral do BDI. A análise de regressão múltipla revelou que as variáveis que mais afetam a sobrecarga de cuidado foram: estado geral de saúde (R2=23,30%), aspectos sociais (R2=6,49%), vitalidade (R2=3,01%), presença de doença (R2=1,62%) e custos extras decorrentes da função de cuidador (R2=1,61%). Cuidadores de crianças/adolescentes em tratamento quimioterápico podem experimentar significante sobrecarga de cuidado e, conseqüentemente, efeitos adversos na QV e na saúde. A equipe multidisciplinar que atende as crianças com câncer, deve direcionar propostas e estratégias que garantam a inserção do cuidador, bem como intervenções que promovam seu bem estar físico, social e emocional, buscando reduzir a sobrecarga de cuidado, a manutenção de sua QV e consequentemente a assistência prestada às crianças. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Butirato sódico potencia os efeitos citotóxicos de antineoplásicos sobre células T linfoblásticas humanas

Santos, Michel Pinheiro dos January 2009 (has links)
Butirato sódico (NaB), um potente inibidor da desacetilação de histonas, inibe o crescimento celular e induz apoptose em células neoplásicas. Investigou-se, in vitro, os efeitos na proliferação celular do tratamento combinado de NaB e fármacos comumente empregados no tratamento de leucemias. A linhagem de células T linfoblásticas, Jurkat, foi cultivada em meio RPMI suplementado com 10% de FBS. As células foram tratadas com bleomicina, citarabina, doxorubicina, etoposideo, metotrexato, vincristina e NaB. A proliferação e viabilidade celular foram avaliadas 48h após os tratamentos. Nossos resultados mostraram que NaB aumenta os efeitos citotóxicos de citarabina e etoposideo, mas não de bleomicina, doxorubicina, metotrexato ou vincristina. Estes dados sugerem que NaB é um promissor agente terapêutico adjuvante para o tratamento de leucemias linfoblásticas, e proporcionam uma base para futuras investigações neste campo.
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Trastuzumab em pacientes com câncer de mama her-2 positivo : um estudo sobre os diferentes escores de avaliação laboratorial do gene her-2/neu

Dal Lago, Lissandra January 2006 (has links)
Resumo não disponível

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