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Preços e livre-arbítrio : da ordem sensorial à ordem espontânea em Hayek

Pin, Cedric January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Economia, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-03-08T19:38:48Z No. of bitstreams: 1 2009_CedricPin.pdf: 608824 bytes, checksum: 6fd44d8973d6ee3b63967a7d07b32133 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-04-23T15:31:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_CedricPin.pdf: 608824 bytes, checksum: 6fd44d8973d6ee3b63967a7d07b32133 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-04-23T15:31:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_CedricPin.pdf: 608824 bytes, checksum: 6fd44d8973d6ee3b63967a7d07b32133 (MD5) Previous issue date: 2009 / O liberalismo econômico de Hayek é reforçado pela filosofia da mente moderna. A evolução dos paradigmas mentais amplia o leque de opções de um indivíduo, cujo livre-arbítrio se consolida a medida que suas decisões interpessoais são guiadas por um sistema de valores. Nessa ótica, preços e outros sinais de mercado cumprem a função epistemológica de sintetizar e replicar as informações subjetivas dos indivíduos. Por essa razão, uma intervenção ad-hoc no mercado distorce a transmissão de informações, prejudica a consolidação do conhecimento, destitui o sistema econômico de seu componente heurístico, desorienta a evolução e, enfim, gera ineficiência econômica. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Hayek’s economic liberalism is supported by contemporary philosophy of mind. The evolution of mental paradigms broadens the set of options available to any individual, whose free will is consolidated to the extent that his interpersonal decisions are guided by a value system. In this sense, prices and other market signals have the epistemological role of establishing and replicating subjective information of individuals. Therefore, an ad-hoc intervention in the market distorts the transmission of information, hinders consolidation of knowledge, deprives the economic system of its heuristic component, disorients evolution and, finally, leads to economic inefficiency.
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Índia, das Reformas Econômicas de 1991 à Inserção Regional: desafios e oportunidades de um país emergente / India, Economic Reforms of 1991 to Regional integration: challenges and opportunities of a country emergent

Cardozo, Anderson Matias 27 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-25T12:22:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Anderson Matias Cardozo.pdf: 1561262 bytes, checksum: e73e95991b81c7ed01037cb02bd977b4 (MD5) Previous issue date: 2013-05-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / East Asia since the 1990s, is characterized by the presence of actors with growing capacity both in economic terms and in political and strategic objectives, clear or not, exercise leadership at the regional and international levels, and the region with the increased presence of nuclear powers. In this sense, the ongoing Chinese rise, with greater influence in Southeast Asia, it still presents itself as a possible threat to Indian interests. On the other hand, The United states has always had a strong influence in the region and increasingly demonstrates officially his intention to remain in Asia and prevent growth of other actors that might compromise its traditional role in terms of safety and even undermine their economic interests. In this process, also excels at the role of Japan, considered the beginning of 1990 as one that could replace the United States, saw its possibilities gradually being weakened by Chinese growth. In this sense, this paper seeks to examine and analyze the process of inclusion of India in the Asian continent, due to the inflection of his foreign and economic policies in the Post Cold War. On one hand, India will seek to insert themselves in Asian production networks, today led by China and on the other, will see constrained by the demands of Japanese-American to be a force that can counter the growing Chinese power. And among this movement that leads to the need for stronger economic ties with China and political-strategic approaches with the United States and Japan as opposed to China, India maintains its project of becoming a regional power in this century XXI. / O Leste Asiático, desde a década de 1990, é caracterizado pela presença de atores com capacidade crescente tanto na dimensão econômica quanto na político-estratégica e com objetivos, claros ou não, de exercício de liderança nos planos regional e internacional, sendo a região com a maior presença de potências nucleares. Neste sentido, a contínua ascensão chinesa, com uma maior influência no Sudeste Asiático, não deixa de se apresentar como uma possível ameaça aos interesses indianos. De outro lado, Estados Unidos sempre teve forte influência na região e cada vez mais demonstra oficialmente sua intenção de se manter na Ásia e evitar crescimento de outros atores que possam comprometer seu tradicional papel no plano da segurança e mesmo prejudicar seus interesses econômicos. Neste processo, sobressai-se igualmente o papel do Japão que, considerado no início dos 1990 como aquele que poderia substituir Estados Unidos, viu paulatinamente suas possibilidades serem enfraquecidas pelo crescimento chinês. Neste sentido, o presente trabalho busca examinar e analisar o processo de inserção da Índia no continente asiático, decorrente da inflexão de suas políticas externa e econômica no Pós Guerra Fria. De um lado, Índia procurará inserir-se nas redes produtivas asiáticas, hoje lideradas pela China e, de outro, ver-se-á constrangida pelas demandas nipo-americanas de ser uma força que possa contrabalançar o crescente poder chinês. E, entre este movimento que leva à necessidade de fortes vínculos econômicos com a China e aproximações político-estratégicas com Estados Unidos e Japão em oposição à China, a Índia mantém seu projeto de se transformar em uma potência regional neste século XXI.
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O Banco Mundial e a pobreza

Mountian, André Gal 07 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andre Gal Mountian.pdf: 404598 bytes, checksum: 6a3572319e1f94ff0a3766a923762bee (MD5) Previous issue date: 2008-05-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this work is to evaluate the theoretical foundations of the World Bank activities in relation to poverty, especially in the 90s decade. It aims to examine the extent in which the concept of poverty of the Bank and its strategies of poverty reduction were based in the liberal theoretical matrix, pointing out the limitations of these strategies. The research is inscribed in the field of Political Economy, examining the institution and its contradictions, in order to understand the theoretical and historical backgrounds of its conceptions. The methodology employed is the crtitical analysis of the studies of the Bank, especially of the World Development Report. The first conclusion of this study is that there is a strong identification between the general conceptions of the World Bank and Liberal Economy. From the preponderance of the market as the best distributor of the resources in the economy and the trust that this mechanism can generate benefits to the whole society, including the lower classes, the concept of the poor is constructed as that individual that does not achieve basic resources of survival via market. For this group of individuals, the solution would be then the development of social policies focused on their needs, while at the same time that the orientation of the economy to the market is intensified. The fist limitation that was verified of these strategies of reducing poverty of the World Bark is that the kernel of its concern is in relation to extreme poverty, a specific category of poor, that one that does not have the basic resources for survival. There are not, within the Bank proposal, an emphasis to diminish social inequality, unless when affecting the growth and efficiency of economy. Another dimension of these limitations refers to the subsidiary role of reducing poverty in relation to the central objective of the Bank: economic growth. Poverty reduction has to be compatible with a model of development of the Bank, contributing to its intensification. Furthermore, the social policies focused on poverty, together with the priority of arguments of economic efficiency around notions of universal social rights, come to empty and weaken the concept of citizenship / O objetivo deste trabalho é realizar uma avaliação das bases teóricas da atuação do Banco Mundial com relação à pobreza, especialmente a partir da década de 1990. Pretende-se verificar até que ponto o conceito de pobreza do Banco e suas estratégias de redução se basearam na matriz teórica liberal, e identificar as limitações dessas estratégias. A pesquisa se insere no campo da Economia Política, tratando a instituição sob o ponto de vista de suas contradições, buscando compreender as raízes teóricas e históricas de suas concepções. A metodologia utilizada é a análise crítica de estudos do Banco, especialmente o Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial, assim como em bibliografia secundária. A primeira conclusão deste trabalho é que existe uma forte identificação entre as concepções gerais do Banco Mundial e o Liberalismo Econômico. A partir da aceitação do mercado como melhor alocador de recursos na economia e da confiança que esse mecanismo pode gerar benefícios a toda sociedade, inclusive às camadas mais baixas, o conceito de pobre do Banco Mundial é construído como aquele indivíduo que não consegue condições mínimas de sobrevivência, via mercado. Para esse grupo de indivíduos, o melhor remédio seria o desenvolvimento de políticas sociais focalizadas em suas necessidades, ao mesmo tempo em que a orientação da economia para o mercado é intensificada. A primeira limitação verificada das estratégias de combate à pobreza do Banco Mundial é que a essência de sua preocupação é com a pobreza extrema, uma categoria específica de pobre, aquela que não tem condições mínimas de sobrevivência. Não há, nas propostas do Banco, uma ênfase na diminuição das desigualdades sociais, a menos quando prejudicam o crescimento e a eficiência da economia. Outra dimensão de limitações diz respeito ao papel subsidiário do combate à pobreza com relação ao objetivo central do Banco: o crescimento econômico. O combate à pobreza deve ser compatível com o modelo de crescimento do Banco, contribuindo ainda para sua intensificação. Ainda, as políticas sociais focalizadas na pobreza, juntamente com a prioridade de argumentos de eficiência econômica sob noções de direitos sociais universais, acabam por esvaziar e enfraquecer o conceito de cidadania
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Balanço do gerencialismo : análise da influência do modelo de administração pública gerencial no período de 1995 a 2017 no Brasil

Faganello, Claucia Piccoli January 2017 (has links)
Entender a hegemonia do Gerencialismo na Administração Pública no Brasil nas últimas duas décadas não é tarefa simples. Apesar dos avanços na esfera social dos governos progressistas de Lula (2003-2010) e Dilma (2011-2016), no que se refere à construção teórica do conceito de Aparelho de Estado, o Gerencialismo seguiu como modelo dominante. No caso brasileiro, três momentos distintos podem ser identificados: primeiro (anos 1990 e início dos anos 2000), quando ocorreram as primeiras reformas, mais duras, baseadas nas experiências da Inglaterra, dos Estados Unidos, da Nova Zelândia e da Austrália, com a predominância da lógica da privatização e do ajuste fiscal; um segundo momento, com governos mais progressistas no poder, que constituem uma agenda mais experimental e não tão radical, caracterizada pela cooperação e pela transferência de serviços públicos a organizações não governamentais, fenômeno que ficou conhecido como onguismo, aliado à implementação de políticas públicas de caráter social; e, por fim, um terceiro momento, iniciado com um golpe de Estado em 2016, que busca finalizar as tarefas não concluídas da agenda dos anos 1990, tais como a busca pela privatização e a redução de direitos sociais (reformas trabalhista e previdenciária). Com base nesse contexto, a presente dissertação tem como objeto de estudo empírico a estrutura ministerial dos governos federais de 1995 a 2017 e as principais políticas e leis que afetam a atividade administrativa estatal e denotam o modelo dominante de serviço público por parte do Estado. A partir desse objeto de análise, esta dissertação tem como objetivo principal elaborar um breve balanço da implementação do Gerencialismo no Brasil, de 1995 a 2017. O método de pesquisa será o hipotético-dedutivo, enquanto as técnicas de pesquisa predominantes serão a bibliográfica e a documental. / Understanding the hegemony of New Public Managment in Brazil in the last two decades is not a simple task. In spite of the advances in the social sphere of the progressive governments of Lula (2003-2010) and Dilma (2011-2016), with regard to the theoretical construction of the concept of State Apparatus, New Public Managment followed as a dominant model. In the Brazilian case, three distinct moments can be identified: first (1990s and early 2000s), when the first, tougher reforms, based on the experiences of England, the United States, New Zealand and Australia, occurred with the predominance of the logic of privatization and fiscal adjustment; second, with more progressive governments in power, which constitute a more experimental and not as radical agenda characterized by cooperation and the transfer of public services to non-governmental organizations, a phenomenon that became known as anguish, together with the implementation of public policies of Social character; And finally, a third moment, started with a coup of State in 2016, which seeks to finish the unfinished tasks of the 1990s agenda, such as the search for privatization and the reduction of social rights (labor and social security reforms). Based on this context, this dissertation has the object of an empirical study of the ministerial structure of the federal governments from 1995 to 2017 and the main policies and laws that affect the state administrative activity and denote the dominant model of public service by the State. From this object of analysis, this dissertation has as main objective to elaborate a brief balance of the implementation of New Public Managment in Brazil, from 1995 to 2017. The research method will be hypothetico-deductive, while the predominant research techniques will be the bibliographical and the documentary.
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Balanço do gerencialismo : análise da influência do modelo de administração pública gerencial no período de 1995 a 2017 no Brasil

Faganello, Claucia Piccoli January 2017 (has links)
Entender a hegemonia do Gerencialismo na Administração Pública no Brasil nas últimas duas décadas não é tarefa simples. Apesar dos avanços na esfera social dos governos progressistas de Lula (2003-2010) e Dilma (2011-2016), no que se refere à construção teórica do conceito de Aparelho de Estado, o Gerencialismo seguiu como modelo dominante. No caso brasileiro, três momentos distintos podem ser identificados: primeiro (anos 1990 e início dos anos 2000), quando ocorreram as primeiras reformas, mais duras, baseadas nas experiências da Inglaterra, dos Estados Unidos, da Nova Zelândia e da Austrália, com a predominância da lógica da privatização e do ajuste fiscal; um segundo momento, com governos mais progressistas no poder, que constituem uma agenda mais experimental e não tão radical, caracterizada pela cooperação e pela transferência de serviços públicos a organizações não governamentais, fenômeno que ficou conhecido como onguismo, aliado à implementação de políticas públicas de caráter social; e, por fim, um terceiro momento, iniciado com um golpe de Estado em 2016, que busca finalizar as tarefas não concluídas da agenda dos anos 1990, tais como a busca pela privatização e a redução de direitos sociais (reformas trabalhista e previdenciária). Com base nesse contexto, a presente dissertação tem como objeto de estudo empírico a estrutura ministerial dos governos federais de 1995 a 2017 e as principais políticas e leis que afetam a atividade administrativa estatal e denotam o modelo dominante de serviço público por parte do Estado. A partir desse objeto de análise, esta dissertação tem como objetivo principal elaborar um breve balanço da implementação do Gerencialismo no Brasil, de 1995 a 2017. O método de pesquisa será o hipotético-dedutivo, enquanto as técnicas de pesquisa predominantes serão a bibliográfica e a documental. / Understanding the hegemony of New Public Managment in Brazil in the last two decades is not a simple task. In spite of the advances in the social sphere of the progressive governments of Lula (2003-2010) and Dilma (2011-2016), with regard to the theoretical construction of the concept of State Apparatus, New Public Managment followed as a dominant model. In the Brazilian case, three distinct moments can be identified: first (1990s and early 2000s), when the first, tougher reforms, based on the experiences of England, the United States, New Zealand and Australia, occurred with the predominance of the logic of privatization and fiscal adjustment; second, with more progressive governments in power, which constitute a more experimental and not as radical agenda characterized by cooperation and the transfer of public services to non-governmental organizations, a phenomenon that became known as anguish, together with the implementation of public policies of Social character; And finally, a third moment, started with a coup of State in 2016, which seeks to finish the unfinished tasks of the 1990s agenda, such as the search for privatization and the reduction of social rights (labor and social security reforms). Based on this context, this dissertation has the object of an empirical study of the ministerial structure of the federal governments from 1995 to 2017 and the main policies and laws that affect the state administrative activity and denote the dominant model of public service by the State. From this object of analysis, this dissertation has as main objective to elaborate a brief balance of the implementation of New Public Managment in Brazil, from 1995 to 2017. The research method will be hypothetico-deductive, while the predominant research techniques will be the bibliographical and the documentary.
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Balanço do gerencialismo : análise da influência do modelo de administração pública gerencial no período de 1995 a 2017 no Brasil

Faganello, Claucia Piccoli January 2017 (has links)
Entender a hegemonia do Gerencialismo na Administração Pública no Brasil nas últimas duas décadas não é tarefa simples. Apesar dos avanços na esfera social dos governos progressistas de Lula (2003-2010) e Dilma (2011-2016), no que se refere à construção teórica do conceito de Aparelho de Estado, o Gerencialismo seguiu como modelo dominante. No caso brasileiro, três momentos distintos podem ser identificados: primeiro (anos 1990 e início dos anos 2000), quando ocorreram as primeiras reformas, mais duras, baseadas nas experiências da Inglaterra, dos Estados Unidos, da Nova Zelândia e da Austrália, com a predominância da lógica da privatização e do ajuste fiscal; um segundo momento, com governos mais progressistas no poder, que constituem uma agenda mais experimental e não tão radical, caracterizada pela cooperação e pela transferência de serviços públicos a organizações não governamentais, fenômeno que ficou conhecido como onguismo, aliado à implementação de políticas públicas de caráter social; e, por fim, um terceiro momento, iniciado com um golpe de Estado em 2016, que busca finalizar as tarefas não concluídas da agenda dos anos 1990, tais como a busca pela privatização e a redução de direitos sociais (reformas trabalhista e previdenciária). Com base nesse contexto, a presente dissertação tem como objeto de estudo empírico a estrutura ministerial dos governos federais de 1995 a 2017 e as principais políticas e leis que afetam a atividade administrativa estatal e denotam o modelo dominante de serviço público por parte do Estado. A partir desse objeto de análise, esta dissertação tem como objetivo principal elaborar um breve balanço da implementação do Gerencialismo no Brasil, de 1995 a 2017. O método de pesquisa será o hipotético-dedutivo, enquanto as técnicas de pesquisa predominantes serão a bibliográfica e a documental. / Understanding the hegemony of New Public Managment in Brazil in the last two decades is not a simple task. In spite of the advances in the social sphere of the progressive governments of Lula (2003-2010) and Dilma (2011-2016), with regard to the theoretical construction of the concept of State Apparatus, New Public Managment followed as a dominant model. In the Brazilian case, three distinct moments can be identified: first (1990s and early 2000s), when the first, tougher reforms, based on the experiences of England, the United States, New Zealand and Australia, occurred with the predominance of the logic of privatization and fiscal adjustment; second, with more progressive governments in power, which constitute a more experimental and not as radical agenda characterized by cooperation and the transfer of public services to non-governmental organizations, a phenomenon that became known as anguish, together with the implementation of public policies of Social character; And finally, a third moment, started with a coup of State in 2016, which seeks to finish the unfinished tasks of the 1990s agenda, such as the search for privatization and the reduction of social rights (labor and social security reforms). Based on this context, this dissertation has the object of an empirical study of the ministerial structure of the federal governments from 1995 to 2017 and the main policies and laws that affect the state administrative activity and denote the dominant model of public service by the State. From this object of analysis, this dissertation has as main objective to elaborate a brief balance of the implementation of New Public Managment in Brazil, from 1995 to 2017. The research method will be hypothetico-deductive, while the predominant research techniques will be the bibliographical and the documentary.
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Índia, das reformas econômicas de 1991 à inserção regional: desafios e oportunidades de um país emergente / India, from 1991 economic reforms to regional integration: challenges and opportunities of an emerging country

Cardozo, Anderson Matias 27 May 2013 (has links)
Submitted by Elesbão Santiago Neto (neto10uepb@cche.uepb.edu.br) on 2018-05-14T18:21:21Z No. of bitstreams: 1 PDF - Anderson Matias Cardozo.pdf: 40980536 bytes, checksum: 02b8d2a1c47f1d52ad2f9e11dd98820e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-14T18:21:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Anderson Matias Cardozo.pdf: 40980536 bytes, checksum: 02b8d2a1c47f1d52ad2f9e11dd98820e (MD5) Previous issue date: 2013-05-27 / CAPES / East Asia since the 1990s, is characterized by the presence of actors with growing capacity both in economic terms and in political and strategic objectives, clear or not, exercise leadership at the regional and international levels, and the region with the increased presence of nuclear powers. In this sense, the ongoing Chinese rise, with greater influence in Southeast Asia, it still presents itself as a possible threat to Indian interests. On the other hand, The United states has always had a strong influence in the region and increasingly demonstrates officially his intention to remain in Asia and prevent growth of other actors that might compromise its traditional role in terms of safety and even undermine their economic interests. In this process, also excels at the role of Japan, considered the beginning of 1990 as one that could replace the United States, saw its possibilities gradually being weakened by Chinese growth. In this sense, this paper seeks to examine and analyze the process of inclusion of India in the Asian continent, due to the inflection of his foreign and economic policies in the Post Cold War. On one hand, India will seek to insert themselves in Asian production networks, today led by China and on the other, will see constrained by the demands of Japanese-American to be a force that can counter the growing Chinese power. And among this movement that leads to the need for stronger economic ties with China and political-strategic approaches with the United States and Japan as opposed to China, India maintains its project of becoming a regional power in this century XXI. / O Leste asiático, desde a década de 1990, é caracterizado pela presença de atores com capacidade crescente tanto na dimensão econômica quanto na político-estratégica e com objetivos, claros ou não, de exercício de liderança nos planos regional e internacional, sendo a região com a maior presença de potências nucleares. Neste sentido, a contínua ascensão chinesa, com uma maior influência no Sudeste Asiático, não deixa de se apresentar como uma possível ameaça aos interesses indianos. De outro lado, Estados Unidos sempre teve forte influência na região e cada vez mais demonstra oficialmente sua intenção de se manter na Ásia e evitar crescimento de outros atores que possam comprometer seu tradicional papel no plano da segurança e mesmo prejudicar seus interesses econômicos. Neste processo, sobressai-se igualmente o papel do Japão que, considerado no início dos 1990 como aquele que poderia substituir Estados Unidos, viu paulatinamente suas possibilidades serem enfraquecidas pelo crescimento chinês. Neste sentido, o presente trabalho busca examinar e analisar o processo de inserção da Índia no continente asiático, decorrente da inflexão de suas políticas externa e econômica no Pós Guerra Fria. De um lado, Índia procurará inserir-se nas redes produtivas asiáticas, hoje lideradas pela China e, de outro, ver-se-á constrangida pelas demandas nipo-americanas de ser uma força que possa contrabalançar o crescente poder chinês. E, entre este movimento que leva à necessidade de fortes vínculos econômicos com a China e aproximações político-estratégicas com Estados Unidos e Japão em oposição à China, a Índia mantém seu projeto de se transformar em uma potência regional neste século XXI.

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