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Pré-condicionamento e tratamento com misturas de óleos de ômega-3, 6 e 9 sobre a inflamação e a reabsorção óssea na doença periodontal experimental / Preconditioning and treatment with mixtures of omega-3, 6 and 9 oils on inflammation and bone resorption in experimental periodontal diseaseVasconcelos, Camila Pinho Pessoa de 29 April 2013 (has links)
VASCONCELOS, C. P. P. Pré-condicionamento e tratamento com misturas de óleos de ômega-3, 6 e 9 sobre a inflamação e a reabsorção óssea na doença periodontal experimental. 2013 77 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médico-Cirúrgicas), Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-10-04T14:17:35Z
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Previous issue date: 2013-04-29 / Periodontitis is a chronic inflammatory disease that results from the extension of the inflammatory process initiated in the gum to the supporting tissues of the teeth. It is characterized by gingival bleeding, periodontal pocket formation, destruction of the connective tissue and reabsorption of the alveolar bone, which can lead to tooth loss. The omega-3 (ω-3) and omega-9 (ω-9) fatty acids have anti-inflammatory and antioxidant properties, while the omega-6 (ω-6) have pro-inflammatory properties. The objective of the present study was to evaluate the anti-inflammatory and anti-resorptive effect of pre-conditioning with a mixture of oils (ω-3, ω-6 and ω-9) containing high ω-9 / ω-6 ratio and low ω-6 / ω-3 in experimental periodontal disease (DPE). DPE was induced by passing a 3.0 nylon cord around the second left upper molar of male Wistar rats, with an average body weight of 180-200 grams. The animals were randomly assigned to 2 groups: control and treated. The control group was subdivided into 3 groups: NORMAL, whose animals were not submitted to DPE and did not receive any treatment, SALINA and Isolipídico (ISO), whose animals received saline solution or an isolipídica mixture of inflammatory neutral action, containing ω-6 / ω-3, in a ratio of 8: 1 and ω-9 / ω-6, with 0.4: 1. The treated group was subdivided into 3 groups: Mix 1, Mix 2 and Mix 3. The animals received mixtures of oils with anti-inflammatory and antioxidant action, with the ratio 1.4: 1 of ω-6 / ω-3 and of 3.4: 1 of ω-9 / ω-6, differing only in the source of ω-3: Mix 1, containing α-linolenic acid; Mix 2, containing α-linolenic, eicosapentaenoic and docosahexaenoic acids, and Mix 3, containing α-linolenic and docosahexaenoic acids. In both groups (control and treated), administration of the oils / saline solution was performed daily, by orogastric route (gavage), starting 7 days before induction of periodontitis until the day of sacrifice, on the 11th day after being submitted to DPE. Some animals were sacrificed 6 hours after induction of periodontitis for myeloperoxidation (MPO) analysis. The following parameters were analyzed: bone loss index (IPO), myeloperoxidase (MPO), histopathological and immunohistochemical changes to the Nuclear factor κB (NF-κB) and inducible nitric oxide synthase (iNOS). Experimental periodontitis caused an increase in inflammatory infiltrate in the gingival tissue, a significant increase in IPO, and a change in the disposition of the periodontal collagen. In addition, the presence of Malassez epithelial remains (REM) in the proximity of cementum and alveolar bone was identified. The Mix 1 group, whose ω-3 is derived from ALA (linseed oil), was able to decrease the IPO, reduce the inflammatory infiltrate and gingival MPO levels in relation to the SALINA and ISO groups. Mix 1 further decreased immunostaining for NF-κB and for NOSi. It is concluded that the ingestion of linseed oils has an anti-inflammatory and osteoprotective effect on experimental periodontal disease in Wistar rats.
Periodontitis, a chronic inflammatory disease that results from extension of the inflammatory process initiated in the gingiva to the supporting tissues of the teeth, is characterized by bleeding gums, periodontal pocket formation, destruction of connective tissue and alveolar bone resorption and may lead to loss tooth. Omega-3 (ω-3) and omega-9 (ω-9) unsaturated fatty acids are anti-inflammatory and antioxidant, while omega-6 (ω-6) fatty acids have proinflammatory properties. The aim of this study was to investigate the anti-inflammatory and the bone protective effect of preconditioning with fatty acids mixes (ω-3, ω-6 and ω-9) containing high ratio of ω-9/ω-6 and low ratio of ω-6/ω-3 on the experimental periodontal disease (EPD). EPD was induced by passing a 3.0 nylon thread around the upper left second molar in Wistar male rats. The animals were distributed into two groups: control and treated. Control group was subdivided in 3 subgroups: NORMAL, whose animals were not submitted to DPE and received no treatment, SALINE and Isolipidic (ISO), whose animals received saline or a isolipid solution mixture containing ω-6/ω-3 oils (8:1 ratio) and ω-9/ω-6 (0.4:1 ratio). Treated group included 3 subgroups: Mix 1, Mix 2 and Mix 3. The animals received anti-inflammatory and antioxidant mixtures of ω-6/ω-3 (1.4:1 ratio) and ω-9/ω-6 (3.4:1 ratio), differing only in source of ω-3: Mix 1 containing α-linolenic acid; Mix 2, composed of α-linolenic, docosahexaenoic and eicosapentaenoic acids and Mix 3 containing α-linolenic, docosahexaenoic. In both groups (control and treated) the administration of oil/saline solution was performed daily by gavage, starting 7 days before the periodontitis induction until euthanasia on 11th day after surgery. Some animals was sacrificed in the sixth hour after surgery for gingival myeloperoxidase (MPO). The parameters assessed were alveolar bone loss (ABL), histological analysis, myeloperoxidase (MPO) and immunohistochemistry for inducible nitric oxide syntase (iNOS) and nuclear factor-κB (NF-κB). Experimental periodontitis caused significant increases in BLI and in inflammatory cell infiltrate in the gingival tissue and periodontal collagen disarrangement. Furthermore, was identified the presence of the epithelial cell rests of Malassez (ERM) in the proximity of the cementum and alveolar bone. Mix1, which ω-3 is derived from ALA (flaxseed oil) was able to reduce the BLI and the inflammatory infiltrate in comparison with the SALINE e ISO. Mix 1 also decreased the demarcation to iNOS and NF-κB. These results show that flaxseed oil intake has anti-inflammatory and bone protective effect on the experimental periodontal disease in Wistar rats.
Keywords: Periodontitis. Inflammation. Fatty acids. Flaxseed. / A periodontite é uma doença inflamatória crônica que resulta da extensão do processo inflamatório iniciado na gengiva para os tecidos de sustentação dos dentes. É caracterizada por sangramento gengival, formação de bolsa periodontal, destruição do tecido conjuntivo e reabsorção do osso alveolar, podendo levar à perda do dente. Os ácidos graxos ômega-3 (ω-3) e ômega-9 (ω-9) possuem ação antiinflamatória e antioxidante, enquanto os ômega-6 (ω-6) apresentam propriedades pró- inflamatórias. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito anti-inflamatório e antirreabsortivo do pré condicionamento com mistura de óleos (ω-3, ω-6 e ω-9), contendo alta proporção de ω-9/ω-6 e baixa proporção de ω-6/ω-3, na doença periodontal experimental (DPE). A DPE foi induzida, passando-se um fio de náilon 3.0 em torno do segundo molar superior esquerdo de ratos Wistar machos, com peso médio corporal de 180-200 gramas. Os animais foram distribuídos, aleatoriamente, em 2 grupos: o controle e o tratado. O grupo controle foi subdividido em 3 grupos: NORMAL, cujos animais não foram submetidos à DPE e não receberam qualquer tratamento, SALINA e Isolipídico (ISO), cujos animais receberam solução salina ou uma mistura isolipídica de ação neutra do ponto de vista inflamatório, contendo ω-6/ω-3, numa proporção 8:1 e ω-9/ω-6, com 0,4:1. O grupo tratado foi subdividido em 3 grupos: Mix 1, Mix 2 e Mix 3. Os animais receberam misturas de óleos com ação anti-inflamatória e antioxidante, com a proporção 1,4:1 de ω-6/ω-3 e de 3,4:1 de ω-9/ω-6, diferindo apenas na fonte do ω-3: Mix 1, contendo o ácido α-linolênico; Mix 2, contendo os ácidos α-linolênico, eicosapentaenóico e docosahexaenóico, e Mix 3, contendo os ácidos α-linolênico e docosahexaenóico. Em ambos os grupos (controle e tratado), a administração dos óleos/solução salina foi realizada diariamente, por via orogástrica (gavagem), tendo início 7 dias antes da indução da periodontite até o dia do sacrifício, no 11º dia após serem submetidos à DPE. Alguns animais foram sacrificados 6 horas após a indução da periodontite para análise de mieloperoxidade (MPO). Foram analisados os seguintes parâmetros: índice de perda óssea (IPO), mieloperoxidase (MPO), alterações histopatológicas e imunohistoquímica para o fator nuclear- κB (NF-κB) e óxido nítrico sintase induzida (NOSi). A periodontite experimental causou aumento do infiltrado inflamatório no tecido gengival, aumento significativo de IPO e alteração da disposição do colágeno do periodonto. Além disso, foi identificada a presença de restos epiteliais de Malassez (REM) na proximidade do cemento e do osso alveolar. O grupo Mix 1, cujo ω-3 é proveniente do ALA (óleo de linhaça), foi capaz de diminuir o IPO, reduzir o infiltrado inflamatório e os níveis de MPO gengival em relação ao grupo SALINA e ISO. O Mix 1 ainda diminuiu a imunomarcação para NF-κB e para NOSi. Conclui-se que a ingestão de óleos à base de linhaça possui efeito anti-inflamatório e osteoprotetor na doença periodontal experimental em ratos Wistar.
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O controle do desenvolvimento de gemas laterais em linum usitatissimum LSchechtmann, Dalila Figueiredo 01 March 1988 (has links)
Orientador : Rosely Rocha Sharif / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T05:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1988 / Resumo: Plantas de Limum usitatissimum (linho) apresentam o eixo principal alongado e diferente padrões de crescimento de gemas axilres: no nó cotiledonar, as gemas dos cotilédones e das folhas 1 e 2 (gemas axilares basais), se desenvolvem em ramos; acima dessa região da folha 3 até a folha 12, as gemas estão sob forte inibição, mais acima, depois da folha 12, a inibição é mais fraca e mesmo em plantas intactas, essa gemas aparecem, porém apresentam pouco crescimento. No hipocólito das plantas de linho, pode haver a diferenciação de gemas adventícias que geralmente não se desenvolvem. Em vários estudos realizados sobre dominância apical, ou seja, a inibição de crescimento de gemas axilares exercida pela gema apical, é relativo o envolvimento de auxina e citocinina no processo correlativo. Este trabalho estudou o controle do desenvolvimento de gemas e ramos auxiliaes e hipocotiledonares de linho, através de experimentos envolvendo a remoção de órgãos e tratamento com auxina, Tiba e citocinina. Nos primeiros estádios de seu desenvolvimento, as axilares basais sofrem influencias inibitórias da auxina apical. Mais tarde esses ramos apresentam crescimento vigoroso e não são afetados pela presença do ápice ou por sua substituição por auxina. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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O linho no concelho de PenafielAnileiro, Ana Dolores Leal January 2010 (has links)
Realizamos o estudo do Ciclo do Linho no Concelho de Penafiel observando, numa primeira fase, a sua produção artesanal e a problemática da sua industrialização. Seguidamente, descrevemos o linho enquanto actividade agrícola tradicional desde o cultivo da planta, bem como as seguintes fases do seu ciclo, desde a fibra até ser transformado em fio e a sua colocação no tear, para aí ser tecido. Apresentamos as actividades do ciclo do linho que ocorrem em ambiente de festa. Efectuamos o inventário de todas as peças relativas ao ciclo do linho, bem como os seus respectivos desenhos. Foi ainda realizado o levantamento de todos os engenhos de maçar o linho, de tracção hidráulica e de tracção animal, existentes no concelho de Penafiel. No âmbito desta dissertação foram registados os pontos e texturas usados pelas tecedeiras.
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Efeito do óleo de linhaça no desempenho, características de carcaça e qualidade de carne de frangos de corteAlmeida, Ana Paula da Silva [UNESP] 20 August 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007-08-20Bitstream added on 2014-06-13T18:55:55Z : No. of bitstreams: 1
almeida_aps_me_araca.pdf: 933088 bytes, checksum: 66f57629124cdebcfa4b653eca08077f (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo deste trabalho foi avaliar a incorporação de ácidos graxos poliinsaturados (PUFA) na carne de frango com a utilização de ração enriquecida com óleo de soja e óleo de linhaça, associados a diferentes níveis de vitamina E. A inclusão de óleo de linhaça, substituindo o óleo de soja em diferentes proporções, e de vitamina E até o nível de 400 mg/kg de ração, não interferiu, de forma geral, nas características de desempenho e de composição de carcaça de frangos de corte da linhagem Cobb. O sexo das aves, por outro lado, influenciou significativamente essas características. Os machos apresentaram, em termos gerais, melhor desempenho produtivo que as fêmeas, com maior consumo de ração e ganho de peso e melhor conversão alimentar. As fêmeas apresentaram maior porcentagem de peito e menor porcentagem de coxa e sobrecoxa que os machos. Com relação às características da carne, o sexo e a fonte de ácidos graxos poliinsaturados e os níveis de vitamina E da ração não apresentaram influência no teor de lipídeos totais, na textura e na perda de peso no cozimento. A adição de linhaça na dieta também não modificou o padrão de ácidos graxos, nem o teor de colesterol da carne. Os machos apresentaram maior proporção de PUFA que as fêmeas nos dois cortes analisados. Com relação ao teor de colesterol total, as amostras de peito provenientes dos machos apresentaram médias mais elevadas em relação às das fêmeas. A inclusão de 200mg/kg de vitamina E na ração foram suficientes para impedir a rancidez oxidativa nas amostras de coxa e sobrecoxa com pele, estocadas a -25ºC por 45 dias. / The aim of this work was to evaluate the incorporation of polyunsaturated fatty acids (PUFA) in broilers meat using soy and linseed oil enriched rations and different levels of vitamin E. The inclusion of different percentages of linseed oil instead of soy oil and vitamin E until 400 mg/kg in the diets did not interfere in overall performance or composition characteristics of Cobb broilers carcasses. On the other hand, broilers` sexes influenced these characteristics. Male broilers consumed more ration, had higher weight gains and better feed conversions than female broilers. Female broilers had higher breast percentages and lower leg percentages than male broilers. Sex, source of polyunsaturated fatty acids and vitamin E level did not influence total fat content of meat, texture and loose of weight after cooking. The inclusion of linseed oil in the diet did not cause any modification on meat fatty acids composition or total cholesterol content. Male broilers breast and leg samples had higher PUFA content than female broilers. Male broilers had higher cholesterol contents than female broilers in breast cuts. Vitamin E at 200 mg/kg was enough to prevent oxidative rancidity in leg samples frozen at -25ºC for 45 days.
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Efeito da suplementação de óleo de linhaça na redução de proteína c-reativa em pacientes em hemodiálise crônicaLemos, Joana Raquel Nunes January 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Uma elevada proporção dos pacientes em hemodiálise crônica (HD) apresentam estado inflamatório representado pela elevação da proteína C-reativa (PCR) a qual é um marcador prognóstico de aumento de mortalidade. Os ácidos graxos w3 possuem atividade anti-inflamatória que ocorre pela inibição de eicosanóides inflamatórios. O óleo de linhaça é o único óleo vegetal composto em 60% pelo precursor α-linolênico. Neste estudo avaliamos a ação do óleo de linhaça no estado inflamatório de pacientes em HD. METODOLOGIA: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego e multicêntrico realizado no estado do Rio Grande do Sul. Participaram 114 indivíduos alocados em 2 grupos: placebo, óleo mineral (OM) e óleo de linhaça (OL), sendo incluídos os maiores de 18 anos, em HD há mais de 90 dias, que não apreentassem infecção ou inflamação, doença auto-imune, cateteres endovenosos, infecção por HIV, doença maligna conhecida, e transplante renal prévio. O grupo OL recebeu 2 cápsulas de 1g de óleo de linhaça com α-tocoferol (3,5mg) por 120 dias. O grupo OM recebeu cápsulas de placebo. Foram coletados dados bioquímicos de proteína C reativa e perfil lipídico no início, em 60 e 120 dias de suplementação. Foram aplicados os testes estatísticos ANOVA, t-Student, chi-quadrado e Wilcoxon Mann Whitney (SPSS). O valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativos e a correlação foi calculada através do teste de Pearson ou Sperman. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos para idade, sexo, etnia, tempo em HD e IMC. Inflamação foi definida por PCR ≥5,1mg/dL e prevaleceu em 60% dos pacientes na primeira análise. Homens obtiveram maior mediana de PCR (11,8mg/dL x 8,6mg/dL nas mulheres; p=0,03). Houve correlação entre PCR e IMC (Rs=0,22; p=0,022) e HDL-c (Rs = -0,23; p= 0,032). A variação de PCR do OL foi maior que a do OM no tempo (pinteração <0,001), mas sem diferença entre grupos. Analisando a transição dos pacientes de inflamados à não inflamados, no grupo OL 33,3% mudaram de categoria entre a primeira e a última análise, contra 16,9% no grupo OM (p=0,04). Colesterol e frações não apresentaram mudança significativa. No grupo OL, 88,8% (n=48) referiram melhora da função intestinal comparados com 25% (n=15) do grupo OM (p<0,001). CONCLUSÃO: A inflamação nos pacientes em HD parece estar correlacionada ao IMC e a diminuição de HDL-c. A função intestinal do pacientes foi melhor no grupo OL. O óleo de linhaça possibilitou redução do número de pacientes inflamados. Estudos mais prolongados e com maior número de pacientes devem ser feitos para comprovar estes achados.
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Efeito da suplementação de óleo de linhaça na redução de proteína c-reativa em pacientes em hemodiálise crônicaLemos, Joana Raquel Nunes January 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Uma elevada proporção dos pacientes em hemodiálise crônica (HD) apresentam estado inflamatório representado pela elevação da proteína C-reativa (PCR) a qual é um marcador prognóstico de aumento de mortalidade. Os ácidos graxos w3 possuem atividade anti-inflamatória que ocorre pela inibição de eicosanóides inflamatórios. O óleo de linhaça é o único óleo vegetal composto em 60% pelo precursor α-linolênico. Neste estudo avaliamos a ação do óleo de linhaça no estado inflamatório de pacientes em HD. METODOLOGIA: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego e multicêntrico realizado no estado do Rio Grande do Sul. Participaram 114 indivíduos alocados em 2 grupos: placebo, óleo mineral (OM) e óleo de linhaça (OL), sendo incluídos os maiores de 18 anos, em HD há mais de 90 dias, que não apreentassem infecção ou inflamação, doença auto-imune, cateteres endovenosos, infecção por HIV, doença maligna conhecida, e transplante renal prévio. O grupo OL recebeu 2 cápsulas de 1g de óleo de linhaça com α-tocoferol (3,5mg) por 120 dias. O grupo OM recebeu cápsulas de placebo. Foram coletados dados bioquímicos de proteína C reativa e perfil lipídico no início, em 60 e 120 dias de suplementação. Foram aplicados os testes estatísticos ANOVA, t-Student, chi-quadrado e Wilcoxon Mann Whitney (SPSS). O valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativos e a correlação foi calculada através do teste de Pearson ou Sperman. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos para idade, sexo, etnia, tempo em HD e IMC. Inflamação foi definida por PCR ≥5,1mg/dL e prevaleceu em 60% dos pacientes na primeira análise. Homens obtiveram maior mediana de PCR (11,8mg/dL x 8,6mg/dL nas mulheres; p=0,03). Houve correlação entre PCR e IMC (Rs=0,22; p=0,022) e HDL-c (Rs = -0,23; p= 0,032). A variação de PCR do OL foi maior que a do OM no tempo (pinteração <0,001), mas sem diferença entre grupos. Analisando a transição dos pacientes de inflamados à não inflamados, no grupo OL 33,3% mudaram de categoria entre a primeira e a última análise, contra 16,9% no grupo OM (p=0,04). Colesterol e frações não apresentaram mudança significativa. No grupo OL, 88,8% (n=48) referiram melhora da função intestinal comparados com 25% (n=15) do grupo OM (p<0,001). CONCLUSÃO: A inflamação nos pacientes em HD parece estar correlacionada ao IMC e a diminuição de HDL-c. A função intestinal do pacientes foi melhor no grupo OL. O óleo de linhaça possibilitou redução do número de pacientes inflamados. Estudos mais prolongados e com maior número de pacientes devem ser feitos para comprovar estes achados.
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Efeito da suplementação de óleo de linhaça na redução de proteína c-reativa em pacientes em hemodiálise crônicaLemos, Joana Raquel Nunes January 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Uma elevada proporção dos pacientes em hemodiálise crônica (HD) apresentam estado inflamatório representado pela elevação da proteína C-reativa (PCR) a qual é um marcador prognóstico de aumento de mortalidade. Os ácidos graxos w3 possuem atividade anti-inflamatória que ocorre pela inibição de eicosanóides inflamatórios. O óleo de linhaça é o único óleo vegetal composto em 60% pelo precursor α-linolênico. Neste estudo avaliamos a ação do óleo de linhaça no estado inflamatório de pacientes em HD. METODOLOGIA: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego e multicêntrico realizado no estado do Rio Grande do Sul. Participaram 114 indivíduos alocados em 2 grupos: placebo, óleo mineral (OM) e óleo de linhaça (OL), sendo incluídos os maiores de 18 anos, em HD há mais de 90 dias, que não apreentassem infecção ou inflamação, doença auto-imune, cateteres endovenosos, infecção por HIV, doença maligna conhecida, e transplante renal prévio. O grupo OL recebeu 2 cápsulas de 1g de óleo de linhaça com α-tocoferol (3,5mg) por 120 dias. O grupo OM recebeu cápsulas de placebo. Foram coletados dados bioquímicos de proteína C reativa e perfil lipídico no início, em 60 e 120 dias de suplementação. Foram aplicados os testes estatísticos ANOVA, t-Student, chi-quadrado e Wilcoxon Mann Whitney (SPSS). O valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativos e a correlação foi calculada através do teste de Pearson ou Sperman. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos para idade, sexo, etnia, tempo em HD e IMC. Inflamação foi definida por PCR ≥5,1mg/dL e prevaleceu em 60% dos pacientes na primeira análise. Homens obtiveram maior mediana de PCR (11,8mg/dL x 8,6mg/dL nas mulheres; p=0,03). Houve correlação entre PCR e IMC (Rs=0,22; p=0,022) e HDL-c (Rs = -0,23; p= 0,032). A variação de PCR do OL foi maior que a do OM no tempo (pinteração <0,001), mas sem diferença entre grupos. Analisando a transição dos pacientes de inflamados à não inflamados, no grupo OL 33,3% mudaram de categoria entre a primeira e a última análise, contra 16,9% no grupo OM (p=0,04). Colesterol e frações não apresentaram mudança significativa. No grupo OL, 88,8% (n=48) referiram melhora da função intestinal comparados com 25% (n=15) do grupo OM (p<0,001). CONCLUSÃO: A inflamação nos pacientes em HD parece estar correlacionada ao IMC e a diminuição de HDL-c. A função intestinal do pacientes foi melhor no grupo OL. O óleo de linhaça possibilitou redução do número de pacientes inflamados. Estudos mais prolongados e com maior número de pacientes devem ser feitos para comprovar estes achados.
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Estudo da administração de ácidos graxos poli-insaturados no condicionamento com cocaína em camundongosEserian, Jaqueline Kalleian [UNIFESP] 31 August 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-08-31 / O aumento da neurotrasmissão dopaminérgica tem sido ligado à euforia produzida pela cocaína. Estudos pré-clínicos demonstraram que a modificação da composição de ácidos gráxos poli-insadurados (PUFAs) na dieta pode influenciar o nível de neurotransmissão. O objetivo do estudo foi verificar se a administração de PUFAs provoca alteração na preferência condicionada por lugar por cocaína, correlacionando os dados comportamentais com os níveis plasmáticos de PUFAs. Foram utilizados 5 grupos de camundongos c57BI/6J suplementados com óleo de linhaça ou solução controle por 19 dias e condicionados com cocaína, embora tenham sido observadas alerações significativas dos níveis de ácido eicosapentaenóico (EPA) e ácido linoléico entre os grupos. Doses maiores de PUFAS são necessárias para que ocorra mudança no nível plasmático de EPA em camundongos condicionados com cocaína. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito do óleo de linhaça no desempenho, características de carcaça e qualidade de carne de frangos de corte /Almeida, Ana Paula da Silva. January 2007 (has links)
Orientador: Marcos Franke Pinto / Banca: Manoel Garcia Neto / Banca: Massami Shimokomaki / Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a incorporação de ácidos graxos poliinsaturados (PUFA) na carne de frango com a utilização de ração enriquecida com óleo de soja e óleo de linhaça, associados a diferentes níveis de vitamina E. A inclusão de óleo de linhaça, substituindo o óleo de soja em diferentes proporções, e de vitamina E até o nível de 400 mg/kg de ração, não interferiu, de forma geral, nas características de desempenho e de composição de carcaça de frangos de corte da linhagem Cobb. O sexo das aves, por outro lado, influenciou significativamente essas características. Os machos apresentaram, em termos gerais, melhor desempenho produtivo que as fêmeas, com maior consumo de ração e ganho de peso e melhor conversão alimentar. As fêmeas apresentaram maior porcentagem de peito e menor porcentagem de coxa e sobrecoxa que os machos. Com relação às características da carne, o sexo e a fonte de ácidos graxos poliinsaturados e os níveis de vitamina E da ração não apresentaram influência no teor de lipídeos totais, na textura e na perda de peso no cozimento. A adição de linhaça na dieta também não modificou o padrão de ácidos graxos, nem o teor de colesterol da carne. Os machos apresentaram maior proporção de PUFA que as fêmeas nos dois cortes analisados. Com relação ao teor de colesterol total, as amostras de peito provenientes dos machos apresentaram médias mais elevadas em relação às das fêmeas. A inclusão de 200mg/kg de vitamina E na ração foram suficientes para impedir a rancidez oxidativa nas amostras de coxa e sobrecoxa com pele, estocadas a -25ºC por 45 dias. / Abstract: The aim of this work was to evaluate the incorporation of polyunsaturated fatty acids (PUFA) in broilers meat using soy and linseed oil enriched rations and different levels of vitamin E. The inclusion of different percentages of linseed oil instead of soy oil and vitamin E until 400 mg/kg in the diets did not interfere in overall performance or composition characteristics of Cobb broilers carcasses. On the other hand, broilers' sexes influenced these characteristics. Male broilers consumed more ration, had higher weight gains and better feed conversions than female broilers. Female broilers had higher breast percentages and lower leg percentages than male broilers. Sex, source of polyunsaturated fatty acids and vitamin E level did not influence total fat content of meat, texture and loose of weight after cooking. The inclusion of linseed oil in the diet did not cause any modification on meat fatty acids composition or total cholesterol content. Male broilers breast and leg samples had higher PUFA content than female broilers. Male broilers had higher cholesterol contents than female broilers in breast cuts. Vitamin E at 200 mg/kg was enough to prevent oxidative rancidity in leg samples frozen at -25ºC for 45 days. / Mestre
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Linho (Linum usitatissimum L.) em meia malha de máquina circular para usuário com dermatite atópica em clima subtropical / Linen (Linum usitatissimum L.) in single jersey of circular knitting machine for wearer with atopic dermatitis in subtropical climateFavilla, José Aparecido 01 December 2014 (has links)
O objetivo deste trabalho e o desenvolvimento de roupas utilizando malha de linho para uso como primeira camada em contato direto com o corpo em usuários com dermatite atópica. Roupas disponíveis para essas pessoas com pele sensível, incluindo algumas com algodão, muitas vezes provocam irritação na pele e uma malha de linho pode ser uma boa opção de uso, com base em suas reconhecidas propriedades de contato saudável ao corpo humano, principalmente em climas quentes. Protótipos de malhas consideradas pelo autor como clássicas ou oclusivas e outras como não oclusivas foram produzidas com algodão, fibras descontinuas de poliéster e linho em estrutura jérsei de malharia circular. As malhas foram confeccionadas em roupas para um teste de uso experimental em 4 crianças entre 5-8 anos de idade, sendo 2 delas saudáveis e duas com dermatite atópica, previamente avaliadas por um dermatologista. O resultado final demonstrou um bom grau de tolerância por todos os usuários quanto ao uso da malha com linho em contato direto com a pele. As malhas não oclusivas foram as que apresentaram os melhores índice de permeabilidade ao ar,atributo que pode evitar o bloqueio da transpiração insensível durante rotinas diárias, minimizando o abafamento, desconforto térmico e potencial gatilho de irritação da pele. Câmera infravermelha foi utilizada como uma ferramenta adicional na Avaliação térmica durante o uso. Os resultados sugerem que a malha com linho não oclusiva e uma opção viavel de uso pelos portadores de dermatite atópica em clima subtropical como o da cidade de São Paulo. O controle da estabilidade dimensional da malha com linho e amaciantes naturais amigáveis a pele para a lavagem domestica das roupas são desafios que devem ser equacionados em futuros desenvolvimentos / Linen (Linum usitatissimum L.) in single jersey of circular knitting machine for wearer with atopic dermatitis in subtropical climate The purpose of this work is the development of first layer linen knitted structure aiming wearers with Atopic Dermatitis (AD). Available clothing for these sensitive skin people, including some cotton garments, very often presents skin irritation and linen is an option based upon it recognized friendly contact to human body and comfortable wear during hot climates. Classic or occlusive and non-occlusive garments prototypes knitted in single jersey of circular knitting machines with cotton, polyester staple and linen fibers were designed to accomplish an experimental wear test with 4 children with 5-8 years old, 2 with AD and 2 health kids. Voluntaries showed good wear tolerance to knitted linen that presented highest air permeability index that can help to avoid blocking of insensible perspiration during daily routine, minimizing buffering effect and potential trigger of skin irritation. Infrared camera was used as an additional tool for thermal evaluation during use. Results suggest that non-occlusive knitted linen is a possible option for AD wears at subtropical climate like the city of Sao Paulo. Dimensional stability control of nonhocclusive knitted linen and natural home laundry softeners are challenges to be overcome in future developments
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