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Avaliação dos efeitos do óleo obtido das amêndoas de baru (Dipteryx alata Vog.) sobre marcadores de risco cardiovascular e funções hepática e renal em ratos normais e dislipidêmicos

REIS, Mayara Áthina 29 July 2016 (has links)
A lipotoxicidade está altamente relacionada ao desenvolvimento de alterações metabólicas, que constituem os principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis e suas complicações, tais como as doenças cardiovasculares (DCV) e doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Estudos apontam que o consumo de alimentos funcionais e nutracêuticos podem contribuir para a redução ou prevenção de alterações ocasionadas por estas doenças. No cerrado brasileiro, está presente uma árvore conhecida popularmente como barueiro (Dipteryx alata Vog.), cujos frutos e sementes fazem parte da culinária local. O óleo obtido desta semente tem sido popularmente utilizado tanto na culinária como na medicina popular e preventiva. Embora exista alguns relatos de estudos envolvendo respostas metabólicas frente a ingestão de amêndoas de baru em modelos animal e humano, há carência de informações científicas a respeito dos efeitos biológicos do óleo extraído dessas amêndoas. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da ingestão do óleo extraído da semente do baru sobre marcadores de risco cardiovascular, morfologia de órgãos bem como as funções renal e hepática de ratos normais e dislipidêmicos. As sementes foram obtidas de frutos de baru coletados ao acaso, em Januária, Minas Gerais, Brasil, durante o mês de agosto de 2014. O óleo foi obtido por prensagem mecânica, utilizando-se 12 toneladas de força em prensa hidráulica. A análise do óleo por cromatografia gasosa (CG-MS) forneceu o perfil de ácidos graxos (AG) semelhante ao relatado por outros estudos, demonstrando a presença significativa de AG insaturados, sendo o AG monoinsaturado oleico o de maior quantidade, e em menor concentração AG saturados, sendo os ácidos palmítico e lignocérico em maior quantidade. Ratos machos Wistar (400 ± 25g) foram divididos em quatro grupos: controle (1), óleo de baru (2), dislipidêmico (3) e dislipidêmico+óleo de baru (4). Os grupos 1 e 2 receberam água (10 mL/Kg) e óleo de baru (1 g/Kg), respectivamente; os grupos 3 e 4 foram tratados com emulsão rica em colesterol (10 mL/Kg), o último recebeu também óleo de baru (1 g/Kg), durante 15 semanas. Os animais foram pesados semanalmente e o consumo de água e ração foi quantificado durante todo o tratamento. Ao término do tratamento, os animais foram anestesiados e as amostras foram coletadas para determinação dos parâmetros: bioquímicos, peroxidação lipídica (PL) e morfologia hepática. Os resultados obtidos demonstraram que a administração da emulsão rica em lipídios foi capaz de induzir alterações metabólicas nos grupos 3 e 4, como dislipidemia e esteatose, bem como aumentou os valores de malonaldeído (MDA) na aorta dos animais do grupo 3, no ensaio de PL. O tratamento com o óleo de baru apresentou efeitos benéficos, como a diminuição dos valores de MDA na aorta dos animais dos grupos 2 e 4, proteção dos fígados dos animais do grupo 4, bem como não foi capaz de alterar a função renal dos animais. Os resultados obtidos são relevantes, demonstrando a segurança da utilização racional do óleo, uma vez que este é utilizado na medicina popular e preventiva assim como na culinária nacional. / Lipotoxicity is highly related to the development of metabolic disorders, which are the main risk factors for the development of chronic diseases and their complications, such as cardiovascular disease (CVD) and nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD). Studies indicate that the consumption of functional foods and nutraceuticals may contribute to the reduction or prevention of alterations caused by these diseases. In the Brazilian cerrado, this is a known popularly as tree barueiro (Dipteryx alata Vog.), whose fruits and seeds are part of the local cuisine. The oil from this seed has been popularly used both in cooking and in folk and preventive medicine. Although there are some reports of studies involving metabolic responses front intake baru almonds into animal models and human, there is a lack of scientific information about the biological effects of oil extracted from these kernels. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effects of extracted oil intake baru seed on cardiovascular risk markers, morphology organs as well as renal and hepatic functions of normal and dyslipidemic mice. The seeds were obtained from fruits baru collected at random in Januária, Minas Gerais, Brazil, during the month of August 2014. The oil was obtained by mechanical pressing, using 12 tons of force on hydraulic press. Oil analysis by gas chromatography (GC-MS) showed the profile of fatty acids (FA) similar to that reported in other studies demonstrating the significant presence of unsaturated FA, monounsaturated FA oleic in greater quantity, and a lesser concentration of saturated FA, palmitic and lignoceric acids in greater quantity. Male Wistar rats (400 ± 25g) were divided into four groups: control (1), baru oil (2), dyslipidemia (3) and dyslipidemic Baru + oil (4). Groups 1 and 2 received water (10 ml / kg) and Baru oil (1g / kg), respectively; groups 3 and 4 were treated with cholesterol-rich emulsion (10 ml / kg), the latter also received Baru oil (1g / kg) for 15 weeks. Animals were weighed weekly and the consumption of water and feed were quantified throughout the treatment. After treatment, the animals were anesthetized and samples were collected for determination of parameters: biochemical, lipid peroxidation (LP) and liver morphology. The results showed that administration of rich emulsion lipids was able to induce metabolic changes in groups 3 and 4 as hyperlipidemia and fatty liver as well as increased malondialdehyde levels (MDA) in the aorta of animals of group 3, the test PL. Treatment with Baru oil showed beneficial effects, such as reduction of the MDA levels in the aorta of the animals of groups 2 and 4, to protect the livers of animals in group 4, and was not able to alter renal function of animals. The results obtained are relevant, demonstrating the safety of rational utilization of oil, since this is used in folk and preventive medicine as well in domestic cooking. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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O efeito pró-apoptótico de oligômeros da amilina humana não é potencializado pela lipotoxicidade em ilhotas pancreáticas de rato em cultura / The pro-apoptotic effect of human amylin oligomers is not potentiated by lipotoxicity in rat pancreatic islets in culture

Oliveira, Érika Rodrigues de 25 July 2012 (has links)
O depósito de amilina é um achado histopatológico frequente em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 (DM 2) e parece estar relacionado à disfunção da célula beta pancreática característica desta doença. Um estudo previamente desenvolvido em nosso laboratório verificou que oligômeros de amilina humana provocam diminuição na expressão do mRNA do gene que codifica o receptor do hormônio incretínico peptídeo insulinotrópico dependente de glicose (Gipr) e aumento do índice de apoptose em ilhotas pancreáticas de rato mantidas em cultura. Considerando o importante papel do depósito amilóide e das incretinas na fisiopatologia do DM 2, os objetivos deste trabalho foram investigar (1) o efeito da amilina humana sobre a expressão dos receptores de incretinas e (2) a modulação de seu efeito tóxico por outras condições concomitantes presentes no DM, como a lipotoxicidade e os produtos finais de glicação avançada (AGEs). Para isto, foi realizada a avaliação da expressão do mRNA dos genes Gipr e Glp1r (receptor do peptídeo semelhante ao glucagon) por PCR em tempo real em ilhotas expostas apenas aos oligômeros de amilina humana (10 M) por 4 e 8 h e em ilhotas expostas aos oligômeros e ao palmitato (0,5 mM) por 24 e 48 h; avaliação da expressão das proteínas GIPR e GLP1R por Western blot em ilhotas tratadas com oligômeros de amilina por 12 h; e avaliação do índice de apoptose pela quantificação da atividade de caspase 3 em ilhotas tratadas com oligômeros de amilina isoladamente, ou na presença de palmitato (0,5mM) por 48 h ou 5 mg/ml de albumina glicada (AlbGAD) por 72 h. A amilina não provocou alteração na expressão dos genes Gipr e Glp1r após 4 h de exposição. Após 8 e 24 h de tratamento, os oligômeros modularam negativamente a expressão destes genes. Entretanto, o tratamento das ilhotas com amilina por 48 h resultou no aumento da expressão do mRNA dos receptores de incretinas. O tratamento simultâneo com palmitato não alterou o efeito modulatório da amilina sobre a expressão dos genes Gipr e Glp1r após 24 e 48 h. A exposição das ilhotas aos oligômeros de amilina por 12 h não causou alteração na expressão das proteínas GIPR e GLP1R. A lipotoxicidade e a albumina glicada não aumentaram o efeito pró-apoptótico da amilina sobre as ilhotas pancreáticas. Em conclusão, a redução na expressão gênica dos receptores de incretinas em ilhotas pancreáticas de rato expostas aos oligômeros de amilina, que poderia indicar um mecanismo adicional pelo qual a amilina exerceria seu efeito deletério sobre células beta, diminuindo o efeito insulinotrópico induzido pelas incretinas em pacientes com DM 2, não foi constatada em relação à expressão protéica de GIPR e GLP1R no período de tempo estudado. O aumento na expressão do mRNA destes receptores provocado pela amilina após 48 horas de incubação poderia ser um mecanismo de compensação das células frente aos efeitos tóxicos dos oligômeros de amilina. O efeito próapoptótico da amilina humana sobre as células beta não parece ser potencializado pela lipotoxicidade ou por AGEs / The amyloid deposit is a common histopathological feature in patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM) and it seems to be related to the pancreatic beta cell dysfunction characteristic of this disease. A study previously developed in our laboratory found that human amylin oligomers decrease mRNA expression of the glucose-dependent insulinotropic polypeptide receptor (Gipr) and increase apoptosis rate in rat pancreatic islets maintained in culture. Considering the important role of the amyloid deposition and of incretins in the pathophysiology of T2DM, the aims of the present study were to investigate (1) the effect of human amylin on the expression of incretin receptors and (2) the modulation of amylin toxicity by other concomitant conditions present in T2DM, as lipotoxicity and advanced glycation end products (AGEs). The evaluation of mRNA expression of Gipr and Glp1r (glucagonlike peptide -1 receptor) was performed by real time PCR in islets exposed only to human amylin oligomers (10 M) for 4 and 8 h, and in islets exposed to human amylin and palmitate (0,5 mM) for 24 and 48 h; GIPR and GLP1R protein expression was assessed by Western blot in islets treated with amylin oligomers by 12 h; apoptosis rate was evaluated by measuring caspase 3 activity in islets treated with amylin alone or combined to palmitate (0,5 mM) for 48 h or 5 mg/mL of glycated albumin (AlbGAD) for 72 h. Amylin did not affect the expression of Gipr and Glp1r mRNA following 4 h of exposure. Eight and 24 h after treatment, amylin negatively modulated the expression of these genes. However, treatment of the islets for 48 h with amylin elicited an increase in mRNA expression of both incretin receptors. The simultaneous treatment with palmitate did not change the effects of amylin on the expression of Gipr and Glp1r mRNA after 24 and 48 h. Exposure of islets to amylin for 12 h caused no change in GIPR and GLP1R protein expression. Lipotoxocity and glycated albumin did not increase the pro-apoptotic effect of amylin on pancreatic islets. In conclusion, the reduction in mRNA expression of the incretin receptors on rat pancreatic islets exposed to amylin, which could indicate an additional mechanism whereby amylin exert its deleterious effect on beta cells, reducing the insulinotropic effects of incretins in patients with T2DM was not confirm regarding GIPR and GLP1R protein expression at the time period studied. The increased mRNA expression of these receptors caused by amylin after 48 h of incubation could be a compensation mechanism against the toxic effects of amylin oligomers. The pro-apoptotic effect of amylin on human beta cells does not appear to be potentiated by lipotoxicity or by advanced glycation end products
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O efeito pró-apoptótico de oligômeros da amilina humana não é potencializado pela lipotoxicidade em ilhotas pancreáticas de rato em cultura / The pro-apoptotic effect of human amylin oligomers is not potentiated by lipotoxicity in rat pancreatic islets in culture

Érika Rodrigues de Oliveira 25 July 2012 (has links)
O depósito de amilina é um achado histopatológico frequente em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 (DM 2) e parece estar relacionado à disfunção da célula beta pancreática característica desta doença. Um estudo previamente desenvolvido em nosso laboratório verificou que oligômeros de amilina humana provocam diminuição na expressão do mRNA do gene que codifica o receptor do hormônio incretínico peptídeo insulinotrópico dependente de glicose (Gipr) e aumento do índice de apoptose em ilhotas pancreáticas de rato mantidas em cultura. Considerando o importante papel do depósito amilóide e das incretinas na fisiopatologia do DM 2, os objetivos deste trabalho foram investigar (1) o efeito da amilina humana sobre a expressão dos receptores de incretinas e (2) a modulação de seu efeito tóxico por outras condições concomitantes presentes no DM, como a lipotoxicidade e os produtos finais de glicação avançada (AGEs). Para isto, foi realizada a avaliação da expressão do mRNA dos genes Gipr e Glp1r (receptor do peptídeo semelhante ao glucagon) por PCR em tempo real em ilhotas expostas apenas aos oligômeros de amilina humana (10 M) por 4 e 8 h e em ilhotas expostas aos oligômeros e ao palmitato (0,5 mM) por 24 e 48 h; avaliação da expressão das proteínas GIPR e GLP1R por Western blot em ilhotas tratadas com oligômeros de amilina por 12 h; e avaliação do índice de apoptose pela quantificação da atividade de caspase 3 em ilhotas tratadas com oligômeros de amilina isoladamente, ou na presença de palmitato (0,5mM) por 48 h ou 5 mg/ml de albumina glicada (AlbGAD) por 72 h. A amilina não provocou alteração na expressão dos genes Gipr e Glp1r após 4 h de exposição. Após 8 e 24 h de tratamento, os oligômeros modularam negativamente a expressão destes genes. Entretanto, o tratamento das ilhotas com amilina por 48 h resultou no aumento da expressão do mRNA dos receptores de incretinas. O tratamento simultâneo com palmitato não alterou o efeito modulatório da amilina sobre a expressão dos genes Gipr e Glp1r após 24 e 48 h. A exposição das ilhotas aos oligômeros de amilina por 12 h não causou alteração na expressão das proteínas GIPR e GLP1R. A lipotoxicidade e a albumina glicada não aumentaram o efeito pró-apoptótico da amilina sobre as ilhotas pancreáticas. Em conclusão, a redução na expressão gênica dos receptores de incretinas em ilhotas pancreáticas de rato expostas aos oligômeros de amilina, que poderia indicar um mecanismo adicional pelo qual a amilina exerceria seu efeito deletério sobre células beta, diminuindo o efeito insulinotrópico induzido pelas incretinas em pacientes com DM 2, não foi constatada em relação à expressão protéica de GIPR e GLP1R no período de tempo estudado. O aumento na expressão do mRNA destes receptores provocado pela amilina após 48 horas de incubação poderia ser um mecanismo de compensação das células frente aos efeitos tóxicos dos oligômeros de amilina. O efeito próapoptótico da amilina humana sobre as células beta não parece ser potencializado pela lipotoxicidade ou por AGEs / The amyloid deposit is a common histopathological feature in patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM) and it seems to be related to the pancreatic beta cell dysfunction characteristic of this disease. A study previously developed in our laboratory found that human amylin oligomers decrease mRNA expression of the glucose-dependent insulinotropic polypeptide receptor (Gipr) and increase apoptosis rate in rat pancreatic islets maintained in culture. Considering the important role of the amyloid deposition and of incretins in the pathophysiology of T2DM, the aims of the present study were to investigate (1) the effect of human amylin on the expression of incretin receptors and (2) the modulation of amylin toxicity by other concomitant conditions present in T2DM, as lipotoxicity and advanced glycation end products (AGEs). The evaluation of mRNA expression of Gipr and Glp1r (glucagonlike peptide -1 receptor) was performed by real time PCR in islets exposed only to human amylin oligomers (10 M) for 4 and 8 h, and in islets exposed to human amylin and palmitate (0,5 mM) for 24 and 48 h; GIPR and GLP1R protein expression was assessed by Western blot in islets treated with amylin oligomers by 12 h; apoptosis rate was evaluated by measuring caspase 3 activity in islets treated with amylin alone or combined to palmitate (0,5 mM) for 48 h or 5 mg/mL of glycated albumin (AlbGAD) for 72 h. Amylin did not affect the expression of Gipr and Glp1r mRNA following 4 h of exposure. Eight and 24 h after treatment, amylin negatively modulated the expression of these genes. However, treatment of the islets for 48 h with amylin elicited an increase in mRNA expression of both incretin receptors. The simultaneous treatment with palmitate did not change the effects of amylin on the expression of Gipr and Glp1r mRNA after 24 and 48 h. Exposure of islets to amylin for 12 h caused no change in GIPR and GLP1R protein expression. Lipotoxocity and glycated albumin did not increase the pro-apoptotic effect of amylin on pancreatic islets. In conclusion, the reduction in mRNA expression of the incretin receptors on rat pancreatic islets exposed to amylin, which could indicate an additional mechanism whereby amylin exert its deleterious effect on beta cells, reducing the insulinotropic effects of incretins in patients with T2DM was not confirm regarding GIPR and GLP1R protein expression at the time period studied. The increased mRNA expression of these receptors caused by amylin after 48 h of incubation could be a compensation mechanism against the toxic effects of amylin oligomers. The pro-apoptotic effect of amylin on human beta cells does not appear to be potentiated by lipotoxicity or by advanced glycation end products

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