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O que é um lar? Revisão do conceito histórico de nação em Paradise (1997), de Toni Morrison, e em Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz (1997), de Heloisa Maranhão /

Pinto, Marcela de Araujo January 2014 (has links)
Orientador: Giséle Manganelli Fernandes / Banca: Lúcia Helena Costigan / Banca: Osvaldo Copertino Duarte / Banca: Peter James Harris / Banca: Ricardo Maria dos Santos / Resumo: O estudo comparativo entre os romances Paradise, da autora norte-americana Toni Morrison (1997), e Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz, da autora brasileira Heloisa Maranhão (1997), apresenta a criação de imagens metafóricas de lar como forma de revisão da história oficial de formação nacional. Em ambos os romances, a construção de cronotopos subvertidos recria vivências internas do passado em lares inclusivos, elaborando espaços que revisam as características de externalidade associadas a identidades nacionais de formação histórica. A "história compartilhada" de vivências internas constrói locais de atuação para personagens que vivem à margem da sociedade, marcando a existência dessas vidas dentro do panorama geral de grandes eventos históricos ocorridos nos Estados Unidos e no Brasil. Com a subversão da história oficial, os romances históricos reformulam o entendimento sobre o passado e o presente, reformulando as identidades sociais compostas por determinações históricas. / Abstract: The comparison between Toni Morrison's Paradise (1997) and Heloisa Maranhão's Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz (1997) shows how these two novels create metaphorical images of home as a way of revising the official history of national formation. By constructing subverted chronotopes, both novels recreate inner lives in inclusive homes, presenting spaces that revise external characteristics associated with national identities. The "shared history" of inner lives forms the ground for marginalized characters to participate in society, making it possible for these characters' lives to be registered in the broader panorama of historical events in the United States and in Brazil. By subverting official history, historical novels reformulate our knowledge about the past and the present, reformulating social identities determined by historical characteristics. / Doutor
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A construção do silêncio no discurso poético de Dulce María Loynaz e Orides Fontela : um estudo comparativo /

Cordero Gómez, Yoanky. January 2016 (has links)
Orientador: Diana Junkes Bueno Martha / Banca: Maria Clara Paro / Banca: Lívia Fernanda de Paula Grotto / Banca: José Luis Martínez Amaro / Banca: Wilson Alvez Bezerra / Resumo: Nosso estudo tem como objetivo fundamental analisar a construção do silêncio na obra poética de Dulce María Loynaz (Cuba, 1902-1997) e Orides Fontela (Brasil, 1940-1998), por meio de um estudo comparativo das obras de ambas as escritoras. Para essa análise, selecionamos os poemas de Dulce (Versos, 1920-1938; Juegos de agua, 1947 e Poemas sin nombre, 1953) e de Orides, (Transposição, 1969; Helianto, 1973; Alba, 1983). Para além do fato de as duas escritoras serem modernas, e vozes bastante líricas, a temática do silêncio é uma constante em seus respectivos projetos poéticos e é a partir dela que tentaremos estabelecer comparações entre ambas. Como aportes voltados para a fortuna crítica das autoras, serão mobilizados textos críticos sobre suas obras: no caso de Dulce, os trabalhos de Pedro Simón, Dulce María Loynaz, valoración múltiple (1991); de Zaida Capote, Contra el Silencio. Una lectura de Dulce María Loynaz (2009); de Virgilio López Lemus, Dulce María Loynaz: estudios de la obra de una cubana universal (2000), entre entrevistas e depoimentos da autora. Tendo em conta que poucos estudos compõem a fortuna crítica de Orides Fontela consideraremos desde os prefácios de Antonio Candido ao livro Alba (1983); alguns estudos de Benedito Nunes, A recente poesia brasileira. Expressão e forma (1991); de Alcides Villaça, Símbolo e acontecimento na poesia de Orides Fontela (1992); de Haquira Osakabe, O corpo da poesia. Notas para uma fenomenologia da poesia, segundo Orides Fontela (2002), entre outros, além de entrevistas e depoimentos da autora, nos quais podemos encontrar um grau do reconhecimento de sua elaboração poética. Ainda sobre as autoras serão desenvolvidos estudos sobre o contexto em que produziram suas obras. Para tal, recorremos à fortuna crítica, a saber, Hortensia Pichardo, Historia de Cuba (1985); Flora Süssekind, Literatura e vida... / Resumen: El presente trabajo tiene como objetivo fundamental, analizar la construcción del silencio en la obra poética de Dulce María Loynaz (Cuba, 1902-1997) y Orides Fontela (1940- 1998), mediante un estudio comparado de la obra de las autoras. Para ese análisis, selecionamos los poemas de Dulce de los libros (Versos, 1920-1938; Juegos de agua, 1947 y Poemas sin nombre, 1953) y de Orides (Transposição, 1969; Helianto, 1973 y Alba (1983). Más allá del hecho de las escritoras ser modernas y voces bastante líricas, la temática del silencio es una constante en sus respectivos proyectos poéticos y es a partir de ella que intentaremos estabelecer las comparaciones. Como aportes orientados hacia la fortuna crítica de las autoras, serán utilizados textos críticos sobre sus obras: en el caso de Dulce, los trabajos de Pedro Simón, Dulce María Loynaz, valoración múltiple (1991); de Zaida Capote, Contra el Silencio. Una lectura de Dulce María Loynaz (2009); de Virgilio López Lemus, Dulce María Loynaz: estudios de la obra de una cubana universal (2000), entre entrevistas y testimonios de la autora. Teniendo en cuenta que pocos estudios integran la fortuna crítica de Orides, consideraremos desde el prefacio de Antônio Candido en el libro Alba (1983); Benedito Nunes, A recente poesia brasileira. Expressão e forma (1991); de Alcides Villaça, Símbolo e acontecimento na poesia de Orides Fontela (1992); de Haquira Osakabe, O corpo da poesia. Notas para uma fenomenologia da poesia, segundo Orides Fontela (2002), entre otros, además de entrevistas y testimonios de la autora, en los cuales podemos encontrar un grado de reconocimento de su elaboración poética. Aún sobre las autoras serán desarrollados estudios sobre el contexto en que produjeron sus obras. Para ello, acudimos a la fortuna crítica, concretamente, Hortensia Pichardo, Historia de Cuba (1985); Flora Süssekind, ... / Doutor
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Benjamin torto na vida : o personagem gauche no romance de Chico Buarque /

Souza, Jefferson Cassiano Oliveira de. January 2010 (has links)
Orientador: Maria de Lourdes Ortiz Gandini Baldan / Banca: Rosa Maria de Britto Cozenza / Banca: Maria do Rosário de Fátima Valencise Gregolin / Resumo: O personagem gauche nasceu com o romance moderno e ocupa a posição de protagonista em importantes obras literárias desde o século XVI. Parente próximo do pícaro espanhol, e ligado ao conceito de herói problemático de Lukács/Goldman, o gauche vive com intensidade o conflito entre sujeito e objeto, e representa a resultante ficcional de todas as características de displaced person do homem moderno. Sob a luz da semiótica da Escola de Paris, o presente trabalho busca analisar a filiação do personagem Benjamim Zambraia, do romance Benjamim, de Chico Buarque, a uma tradição de gauches literários, contribuindo para a ampliação da fortuna crítica relativa ao autor brasileiro e para a definição do conceito de gauchisme em literatura. Para tanto, empreende-se a análise dos diversos níveis e elementos que compõem o percurso gerativo de sentido, com especial atenção para o contrato enunciativo, os mecanismos de breagem, o percurso dos sujeitos, as modalizações e as oposições fundamentais / Abstract: The gauche character was born in the modern novel and take its place as the protagonist of important literary works since the sixteenth century. Close related to the Spanish pícaro and connected to the concept of the ―problematic hero‖ from Lukács/Goldman, the gauche lives intensely the conflict between the subject and the object, and represents the resultant in the fiction of all characteristics of a displaced person in a modern men. Under the lights of the French semiotics line, the present work seeks to analyze the connection between the character Benjamin Zambraia, from the romance Benjamin, of Chico Buarque, and a tradition of literary gauches, contributing to the enhancement of the rich review content about the Brazilian author and to a more accurate definition of the concept gauchisme in the literature. For this goal, it's used the analysis of several different levels and elements that compose the gerative course of sense, with special attention to the enunciative contract, the shifters mechanisms, the actant-subject course, the value modalitties and the oppositions of the fundamental level / Mestre
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O que é um lar? Revisão do conceito histórico de nação em Paradise (1997), de Toni Morrison, e em Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz (1997), de Heloisa Maranhão

Pinto, Marcela de Araujo [UNESP] 24 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-09-17T15:24:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:48:06Z : No. of bitstreams: 1 000844275.pdf: 1290936 bytes, checksum: ec8ede09de5c3ebdfbab0965c330a998 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O estudo comparativo entre os romances Paradise, da autora norte-americana Toni Morrison (1997), e Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz, da autora brasileira Heloisa Maranhão (1997), apresenta a criação de imagens metafóricas de lar como forma de revisão da história oficial de formação nacional. Em ambos os romances, a construção de cronotopos subvertidos recria vivências internas do passado em lares inclusivos, elaborando espaços que revisam as características de externalidade associadas a identidades nacionais de formação histórica. A história compartilhada de vivências internas constrói locais de atuação para personagens que vivem à margem da sociedade, marcando a existência dessas vidas dentro do panorama geral de grandes eventos históricos ocorridos nos Estados Unidos e no Brasil. Com a subversão da história oficial, os romances históricos reformulam o entendimento sobre o passado e o presente, reformulando as identidades sociais compostas por determinações históricas. / The comparison between Toni Morrison's Paradise (1997) and Heloisa Maranhão's Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz (1997) shows how these two novels create metaphorical images of home as a way of revising the official history of national formation. By constructing subverted chronotopes, both novels recreate inner lives in inclusive homes, presenting spaces that revise external characteristics associated with national identities. The shared history of inner lives forms the ground for marginalized characters to participate in society, making it possible for these characters' lives to be registered in the broader panorama of historical events in the United States and in Brazil. By subverting official history, historical novels reformulate our knowledge about the past and the present, reformulating social identities determined by historical characteristics.
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Benjamin torto na vida: o personagem gauche no romance de Chico Buarque

Souza, Jefferson Cassiano Oliveira de [UNESP] 11 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-11Bitstream added on 2014-06-13T19:12:05Z : No. of bitstreams: 1 souza_jco_me_arafcl.pdf: 930348 bytes, checksum: 73b1adb8bec6e9cc0055a64fcfa9412b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O personagem gauche nasceu com o romance moderno e ocupa a posição de protagonista em importantes obras literárias desde o século XVI. Parente próximo do pícaro espanhol, e ligado ao conceito de herói problemático de Lukács/Goldman, o gauche vive com intensidade o conflito entre sujeito e objeto, e representa a resultante ficcional de todas as características de displaced person do homem moderno. Sob a luz da semiótica da Escola de Paris, o presente trabalho busca analisar a filiação do personagem Benjamim Zambraia, do romance Benjamim, de Chico Buarque, a uma tradição de gauches literários, contribuindo para a ampliação da fortuna crítica relativa ao autor brasileiro e para a definição do conceito de gauchisme em literatura. Para tanto, empreende-se a análise dos diversos níveis e elementos que compõem o percurso gerativo de sentido, com especial atenção para o contrato enunciativo, os mecanismos de breagem, o percurso dos sujeitos, as modalizações e as oposições fundamentais / The gauche character was born in the modern novel and take its place as the protagonist of important literary works since the sixteenth century. Close related to the Spanish pícaro and connected to the concept of the ―problematic hero‖ from Lukács/Goldman, the gauche lives intensely the conflict between the subject and the object, and represents the resultant in the fiction of all characteristics of a displaced person in a modern men. Under the lights of the French semiotics line, the present work seeks to analyze the connection between the character Benjamin Zambraia, from the romance Benjamin, of Chico Buarque, and a tradition of literary gauches, contributing to the enhancement of the rich review content about the Brazilian author and to a more accurate definition of the concept gauchisme in the literature. For this goal, it´s used the analysis of several different levels and elements that compose the gerative course of sense, with special attention to the enunciative contract, the shifters mechanisms, the actant-subject course, the value modalitties and the oppositions of the fundamental level
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Le Clézio e a aventura do narrar: um estudo de La Quarantaine

Pitillo, Giovanni Ferreira [UNESP] 25 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-25Bitstream added on 2014-06-13T19:42:28Z : No. of bitstreams: 1 pitillo_gf_dr_arafcl.pdf: 1098027 bytes, checksum: 37420ec525d0549383a197960dc6458a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Na contemporaneidade, o gênero romance se constitui em uma das formas narrativas que melhor se presta à representação do mundo. A sociedade moderna tem nessa forma literária sua expressão maior. Em sua natureza vê-se a crise do homem que por ser essencialmente ambígüo, por errar entre a razão e a sensação, se permite, então, conceber, sem estranhamento, a linguagem poética do romance contemporâneo. Nesse sentido, o romance moderno apresenta-se mais receptivo para acolher as inquietudes do sujeito da modernidade. Por meio de uma narrativa fragmentada, na maioria das vezes, esse novo romance põe em cena um narrador-autor expondo vivências individuais, que incitam o leitor moderno a buscar a experiência do conhecimento de si mesmo, enquanto indivíduo, em um primeiro momento. Posteriormente, leva esse mesmo leitor a estabelecer com o mundo objetivo, nas suas relações com o outro, reflexões sobre a sua condição humana por vezes absurda e insensata. Essa é a condição do romance La quarantaine, de Le Clézio. Esse escritor francês materializa, em sua extensa obra, o desejo do homem moderno de continuar a ser indefinidamente. Nessa narrativa poética, percebe-se, por meio da observação dos comportamentos existenciais de seu sujeito, a estreita relação com o tempo e o espaço sacralizáveis, promotores de uma estabilidade em meio a um mundo fragmentado e controverso. / De notre temps, le genre roman se constitue dans l’une des formes de récit qui mieux se prêtent à représenter le monde. La société moderne trouve dans cette forme littéraire son expression majeure. Dans sa nature, on y voit la crise de l’homme qui pour être essentiellement ambigu, pour errer entre la raison et la sensation, se permet donc de concevoir, sans étrangeté, le langage poétique du roman contemporain. Dans ce sens, le roman moderne se présente plus réceptif à acueillir les inquiétudes du sujet de la modernité. À travers une narrative fragmentée, dans la plupart des fois, ce nouveau roman met en scène un narrateur-auteur qui expose des expériences individuelles, qui incitent, d’abord, le lecteur à aller chercher l’expérience de connaissance de soi, en tant qu’individu et, plus tard, à établir avec ce monde objectif, dans ses rapports avec autrui, des réflexions sur sa condition humaine, parfois absurde et insensée. C’est la condition du roman La quarantaine, de Le Clézio. Cet écrivain français matérialise, dans sa vaste oeuvre, le désir de l’homme moderne de continuer à être indéfiniment. Dans ce récit poétique, on se rend compte, à travers l’observation des comportements existentiels de ce sujet, de l’étroite relation avec le temps et l’espace sacralisés, promoteurs d’une stabilité dans un monde fragmenté et controversé.
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Le Clézio e a aventura do narrar : um estudo de La Quarantaine /

Pitillo, Giovanni Ferreira. January 2009 (has links)
Orientador: Maria Lúcia Outeiro Fernandes / Banca: Ana Luiza Silva Camarani / Banca: Betina Ribeiro Rodrigues da Cunha / Banca: Maria Ivonete Santos Silva / Banca: Sidney Barbosa / Resumo: Na contemporaneidade, o gênero romance se constitui em uma das formas narrativas que melhor se presta à representação do mundo. A sociedade moderna tem nessa forma literária sua expressão maior. Em sua natureza vê-se a crise do homem que por ser essencialmente ambígüo, por errar entre a razão e a sensação, se permite, então, conceber, sem estranhamento, a linguagem poética do romance contemporâneo. Nesse sentido, o romance moderno apresenta-se mais receptivo para acolher as inquietudes do sujeito da modernidade. Por meio de uma narrativa fragmentada, na maioria das vezes, esse novo romance põe em cena um narrador-autor expondo vivências individuais, que incitam o leitor moderno a buscar a experiência do conhecimento de si mesmo, enquanto indivíduo, em um primeiro momento. Posteriormente, leva esse mesmo leitor a estabelecer com o mundo objetivo, nas suas relações com o outro, reflexões sobre a sua condição humana por vezes absurda e insensata. Essa é a condição do romance La quarantaine, de Le Clézio. Esse escritor francês materializa, em sua extensa obra, o desejo do homem moderno de continuar a ser indefinidamente. Nessa narrativa poética, percebe-se, por meio da observação dos comportamentos existenciais de seu sujeito, a estreita relação com o tempo e o espaço sacralizáveis, promotores de uma estabilidade em meio a um mundo fragmentado e controverso. / Abstract: De notre temps, le genre roman se constitue dans l'une des formes de récit qui mieux se prêtent à représenter le monde. La société moderne trouve dans cette forme littéraire son expression majeure. Dans sa nature, on y voit la crise de l'homme qui pour être essentiellement ambigu, pour errer entre la raison et la sensation, se permet donc de concevoir, sans étrangeté, le langage poétique du roman contemporain. Dans ce sens, le roman moderne se présente plus réceptif à acueillir les inquiétudes du sujet de la modernité. À travers une narrative fragmentée, dans la plupart des fois, ce nouveau roman met en scène un narrateur-auteur qui expose des expériences individuelles, qui incitent, d'abord, le lecteur à aller chercher l'expérience de connaissance de soi, en tant qu'individu et, plus tard, à établir avec ce monde objectif, dans ses rapports avec autrui, des réflexions sur sa condition humaine, parfois absurde et insensée. C'est la condition du roman La quarantaine, de Le Clézio. Cet écrivain français matérialise, dans sa vaste oeuvre, le désir de l'homme moderne de continuer à être indéfiniment. Dans ce récit poétique, on se rend compte, à travers l'observation des comportements existentiels de ce sujet, de l'étroite relation avec le temps et l'espace sacralisés, promoteurs d'une stabilité dans un monde fragmenté et controversé. / Doutor

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