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Advance directives or living wills- some reflections from general practitioners and frail care coordinators in a small town in KwaZulu Natal

Bull, A. P. A. 23 July 2015 (has links)
Background: - Living wills have long been associated with end-of- life care. This study explored the promotion and use of living wills amongst general practitioners and frail care nursing coordinators directly involved in the care of the elderly in Howick, Kwa-Zulu Natal. The study also explored their views regarding the proforma living will disseminated by the Living Will Society. Participants: - Seven general practitioners and three frail care nursing coordinators, making ten in total. Design: - Qualitative in-depth interviews and analysis, using the Framework method. Results:- Both doctors and nursing staff understood the concept of living wills and acknowledged their varied benefits to patient, family and staff. They were concerned about the lack of legal status. They felt that the proforma document from the Living Will Society was simple and clear. Despite identifying the low level of use of living wills, they felt that third party organisations and individuals should promote living wills Conclusion: - GPs and frail care nurse coordinators were knowledgeable of living wills in general and the Living Will Society proforma document in particular. They valued the contribution that living wills can make in the care of the elderly, benefitting patients, their families, health care workers and even the health system. They also valued the proforma living will document from the Living Will Society for its clarity and simplicity. However, both GPs and frail care nursing coordinators viewed the living will process as patient- driven and their main role was as custodians and not advocates of the living will.
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Diretivas antecipadas de vontade para o fim da vida: um estudo à luz do direito penal / Advance directives for dying patients: a study based on criminal law.

Valente, Silvio Eduardo 31 October 2014 (has links)
As diretivas antecipadas de vontade para o fim da vida são documentos que expressam os desejos da pessoa relacionados aos procedimentos que podem ser aplicados a ela em uma situação de assistência médica no fim da vida. Nesse sentido, as diretivas são úteis para informar as equipes de assistência médica a respeito dos tipos específicos de tratamento que o paciente permite, ou não permite, quando não estiver apto a manifestar suas vontades em uma hipotética situação futura de incapacidade. Este tipo de documento foi elaborado nos Estados Unidos na década de 1970, e foi introduzido no ordenamento ético brasileiro pela Resolução 1995/2012 do Conselho Federal de Medicina. O objetivo desta dissertação é estudar essa norma ética sob o enfoque do direito penal, uma vez que as diretivas antecipadas de vontade para o fim da vida possuem uma íntima relação com a ortotanásia e a eutanásia, que são passíveis de sanção penal no Brasil. Assim, é fundamental analisar as diretivas antecipadas utilizando as ferramentas da doutrina penal, e princípios como os da dignidade humana e razoabilidade. O objetivo é pesquisar as qualidades, imperfeições e limites das diretivas antecipadas sob o ordenamento jurídico nacional, e também compreender as bases legais das diretivas antecipadas, que são os institutos da autonomia e do consentimento. Concluímos que, ainda que as diretivas antecipadas de vontade sejam uma norma ética bem-vinda, demandam algumas melhorias e refinamentos, que poderiam ser representados pelos planejamentos antecipados de tratamentos, um tipo de documento direcionado aos valores de vida das pessoas. Além disso, uma mudança de paradigma relacionada à eutanásia, particularmente a eutanásia passiva e a ortotanásia, no sentido de descriminalizá-las, seria importante para que as diretivas antecipadas tenham eficácia no Brasil. / Advance directives for dying patients are documents which express personal desires related to procedures that may be applied to people in a situation of medical assistance in the end of life. In this sense, they are useful to make health assistance teams know about what kind of specific treatment the patients permit, or do not permit, when they are not able to communicate their wishes in a hypothetical and future situation of disability. This kind of document was created in the United States in the seventies, and entered Brazilian ethical law by Resolution 1995/2012 of the Federal Council of Medicine. The aim of this dissertation is to study this ethical rule by means of the criminal law, because advance directives have a close relation to euthanasia and ortothanasia, which are prone to criminal sanction in Brazil. Therefore, it is paramount to analyze the advance directives using the doctrinal tools of criminal law and principles like human dignity and reasonability. The goal is surveying the qualities, inadequacies and limits of advance directives under Brazilian law, and also to understand the legal basis of the advance directives, which are the institutes of autonomy and consent. We concluded that, although advance directives for dying patients are a welcome ethical law, it demands some improvement and refinement, which could be represented by the advance care planning, a kind of document that is focused on the life values of people. Furthermore, a change of paradigm related to euthanasia, particularly passive euthanasia and ortothanasia, in the direction of making them apart of criminalization, would be vital to promote the adequate efficacy of the advance directives in Brazil.
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Diretivas antecipadas de vontade para o fim da vida: um estudo à luz do direito penal / Advance directives for dying patients: a study based on criminal law.

Silvio Eduardo Valente 31 October 2014 (has links)
As diretivas antecipadas de vontade para o fim da vida são documentos que expressam os desejos da pessoa relacionados aos procedimentos que podem ser aplicados a ela em uma situação de assistência médica no fim da vida. Nesse sentido, as diretivas são úteis para informar as equipes de assistência médica a respeito dos tipos específicos de tratamento que o paciente permite, ou não permite, quando não estiver apto a manifestar suas vontades em uma hipotética situação futura de incapacidade. Este tipo de documento foi elaborado nos Estados Unidos na década de 1970, e foi introduzido no ordenamento ético brasileiro pela Resolução 1995/2012 do Conselho Federal de Medicina. O objetivo desta dissertação é estudar essa norma ética sob o enfoque do direito penal, uma vez que as diretivas antecipadas de vontade para o fim da vida possuem uma íntima relação com a ortotanásia e a eutanásia, que são passíveis de sanção penal no Brasil. Assim, é fundamental analisar as diretivas antecipadas utilizando as ferramentas da doutrina penal, e princípios como os da dignidade humana e razoabilidade. O objetivo é pesquisar as qualidades, imperfeições e limites das diretivas antecipadas sob o ordenamento jurídico nacional, e também compreender as bases legais das diretivas antecipadas, que são os institutos da autonomia e do consentimento. Concluímos que, ainda que as diretivas antecipadas de vontade sejam uma norma ética bem-vinda, demandam algumas melhorias e refinamentos, que poderiam ser representados pelos planejamentos antecipados de tratamentos, um tipo de documento direcionado aos valores de vida das pessoas. Além disso, uma mudança de paradigma relacionada à eutanásia, particularmente a eutanásia passiva e a ortotanásia, no sentido de descriminalizá-las, seria importante para que as diretivas antecipadas tenham eficácia no Brasil. / Advance directives for dying patients are documents which express personal desires related to procedures that may be applied to people in a situation of medical assistance in the end of life. In this sense, they are useful to make health assistance teams know about what kind of specific treatment the patients permit, or do not permit, when they are not able to communicate their wishes in a hypothetical and future situation of disability. This kind of document was created in the United States in the seventies, and entered Brazilian ethical law by Resolution 1995/2012 of the Federal Council of Medicine. The aim of this dissertation is to study this ethical rule by means of the criminal law, because advance directives have a close relation to euthanasia and ortothanasia, which are prone to criminal sanction in Brazil. Therefore, it is paramount to analyze the advance directives using the doctrinal tools of criminal law and principles like human dignity and reasonability. The goal is surveying the qualities, inadequacies and limits of advance directives under Brazilian law, and also to understand the legal basis of the advance directives, which are the institutes of autonomy and consent. We concluded that, although advance directives for dying patients are a welcome ethical law, it demands some improvement and refinement, which could be represented by the advance care planning, a kind of document that is focused on the life values of people. Furthermore, a change of paradigm related to euthanasia, particularly passive euthanasia and ortothanasia, in the direction of making them apart of criminalization, would be vital to promote the adequate efficacy of the advance directives in Brazil.
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Representação social das diretivas antecipadas de vontade / Social representation of advance directives

Miname, Fabiana Cristina Bazana Remedio 13 June 2017 (has links)
Introdução As Diretivas Antecipadas de Vontade, também denominadas Testamento Vital constituem um documento com o registro expresso do desejo de um cidadão de recusar tratamento, caso venha a sofrer de alguma enfermidade terminal. Dessa forma, busca desconstruir uma cultura centrada no paternalismo que reduz o indivíduo doente a um paciente que deve aguardar, resignado e submissamente, que deliberações acerca de sua vida sejam tomadas por outros, sem que possa se manifestar ou decidir, autonomamente, como quer ser tratado ou que tipo de práticas de intervenção está disposto a aceitar. Objetivo - O presente trabalho objetivou conhecer a representação do Testamento Vital para os enfermeiros que atuam na assistência à pacientes em situação de terminalidade. Método - Trata-se de pesquisa de natureza qualitativa realizada com quinze enfermeiros que atuam na assistência à pacientes terminais, por meio de entrevistas norteadas pela seguinte questão Fale a respeito do Testamento Vital. Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, houve a obtenção dos depoimentos que foram analisados de acordo com o método do Discurso do Sujeito Coletivo com fundamentação na Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici. Resultados - A pesquisa identificou três categorias que compõem o Discurso do Sujeito Coletivo: o enfermeiro frente às diretivas antecipadas de vontade; o enfermeiro frente à família contrária à vontade do paciente e o enfermeiro frente ao médico contrário à vontade do paciente. Conclusão - O testamento vital representa, na perspectiva dos enfermeiros, a autonomia e o direito do paciente pelas decisões nas situações de terminalidade que devem ser compartilhadas com seus familiares e profissionais de saúde. Não obstante, o enfermeiro pode vivenciar conflitos éticos nas situações em que o desejo manifestado por meio desse documento não é respeitado por familiares e/ou médicos. Diante dessa situação, o enfermeiro pode perceber a própria ação como limitada e sentir-se frustrado com a impossibidade de atender o desejo do paciente. / Introduction: Advance Directives also known as the Living Will Declaration constitute a manifestation of will by means of a document written by a person fully healthy of his mental faculties in order to dispose of the care, treatment and procedures that whether or not he or she wants to be submitted in case of a disease that is beyond therapeutic possibilities and incapable of manifesting his or her will freely. Objective - To know the representation of Living Will Declaration for nurses who work with terminally ill patients. Method - This is a qualitative research carried out with fifteen nurses who work in the care of terminal patients, through interviews guided by the following question \"Talk about the Living Will Declaration\". After the approval of the Committee of Ethics in Research, the interviews were obtained, which were analyzed according to the Collective Subject Discourse method based on Serge Moscovici\'s Theory of Social Representations. Results - The research identified three categories that make up the Discourse of the Collective Subject: \"the nurse in front of the advance directives \"; \"The nurse facing the family contrary to the will of the patient\" and \"the nurse facing the doctor contrary to the will of the patient\". Conclusion - The living will declaration represents, from the perspective of nurses, the autonomy and the right of the patient for decisions in terminal situations that should be shared with family members and health professionals. Nonetheless, nurses may experience ethical conflicts in situations where the desire expressed through this document is not respected by family members and / or doctors. Faced with this situation, the nurse can perceive the action as limited and feel frustrated with the impossibility of fulfilling the patient\'s desire.
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An Examination of the Moral Authority of Use of Advance Directives with the Alzheimer's Dementia Population

Sokolowski, Marcia January 2010 (has links)
Advance directives in Canada are instructions made by capable adults that pertain to future healthcare treatment choices at a time of incapacity. My experience as an ethicist working in an Ontario long-term care facility that provides medical treatment to patients with Alzheimer’s Dementia portrays a range of important ethical concerns that arise out of the use of advance directives, at least in terms of their current use. In this thesis I analyze composite case studies to identify the more prominent challenges that exist and I turn to the literature to seek ways to more clearly understand these problems and to determine if they can be overcome. What I conclude is that the use of advance directives with the Alzheimer’s Dementia population in long-term care, as it is currently used, is fraught with problems that are mainly irresolvable. I offer clinical and policy recommendations that are aligned with this view.
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An Examination of the Moral Authority of Use of Advance Directives with the Alzheimer's Dementia Population

Sokolowski, Marcia January 2010 (has links)
Advance directives in Canada are instructions made by capable adults that pertain to future healthcare treatment choices at a time of incapacity. My experience as an ethicist working in an Ontario long-term care facility that provides medical treatment to patients with Alzheimer’s Dementia portrays a range of important ethical concerns that arise out of the use of advance directives, at least in terms of their current use. In this thesis I analyze composite case studies to identify the more prominent challenges that exist and I turn to the literature to seek ways to more clearly understand these problems and to determine if they can be overcome. What I conclude is that the use of advance directives with the Alzheimer’s Dementia population in long-term care, as it is currently used, is fraught with problems that are mainly irresolvable. I offer clinical and policy recommendations that are aligned with this view.
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Diretivas antecipadas de vontade em unidades de terapia intensiva das regiões Norte e Sul do Brasil

Lima, Edna Porfírio de January 2014 (has links)
Introdução: O avanço tecnológico da medicina, sem dúvida trouxe aspectos positivos ao homem como salvar vidas. Em contrapartida, tem contribuído de forma desmedida para o prolongamento dessas, o que tem gerado diversos questionamentos do ponto de vista bioético principalmente na área da Terapia Intensiva. Ambiente esse, que com frequência se depara com pacientes em fase de terminalidade da vida e com perda da capacidade de exercício da autonomia. Objetivos: Avaliar o posicionamento dos médicos que atuam em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) diante de diretivas antecipadas de vontade (DAV) de pacientes e como objetivos específicos, avaliar o conhecimento e valores associados às DAV; identificar possíveis fatores que possam interferir na tomada de decisão; avaliar o desenvolvimento psicológico-moral destes médicos como meio de verificar a capacidade de tomada de decisão e comparar estas características, entre os médicos que atuam em Belém do Pará e em Porto Alegre. Métodos: Estudo transversal de base populacional, envolvendo UTIs de seis hospitais públicos, cinco no Pará e um no Rio Grande do Sul. Dois instrumentos foram utilizados para a coleta dos dados, um questionário autopreenchido composto por dados sociodemográficos e características dos profissionais, questões relacionadas ao tema e quatro diferentes cenários clínicos apresentados para avaliar o posicionamento dos médicos. O segundo instrumento buscou avaliar o desenvolvimento psicológico-moral dos profissionais. Os dados foram avaliados de forma quantitativa e qualitativa. Resultados: Os 115 participantes da pesquisa apresentaram uma média de idade de 40,59±9,06 anos. A maioria relatou prática religiosa (54,8%) com associação estatisticamente significativa entre os grupos estudados (p<0,001), em Belém 76,4% dos médicos praticavam uma religião e em Porto Alegre 35%, predominando a religião católica. Dentre os participantes, a maioria tinha mais de 10 anos de formado (66,9%), o mesmo se observando com o tempo de atuação em UTI (50,4%). Dentre esses, a maioria era Intensivista (63,5%). Três associações significativas foram observadas em relação às especialidades: a titulação em Medicina Intensiva, se associou com Porto Alegre (P<0,001) e a Cirurgia Geral (P<0,001) e ausência de titulação especializada (P<0,005) com Belém. Quanto ao desenvolvimento psicológico-moral, observou-se quatro estágios: conformista (2,5%), consciencioso (44,1%), autônomo (44,1%) e integrado (6,8%). Quanto ao conhecimento sobre DAV, a maioria dos participantes (83,5%) afirmou conhecer. Com relação à utilização desse instrumento, (80,9%) foi favorável, seguido dos que talvez utilizasse (14,8%) e não utilizaria (4,3%), com associação significativa entre os grupos (P=0,013), evidenciando-se, resposta "sim" para Porto Alegre e "não" para Belém. A principal justificativa para a utilização das DAV foi a autonomia (67,7%). Entre os participantes que talvez utilizasse esse documento, a justificativa foi que, esse poderia limitar a decisão (29,3%). Na necessidade de uma legislação específica, a maioria dos médicos foi favorável (88,7%), havendo uma associação estatisticamente significativa (P=0,045), entre os grupos, com Belém, se associando a uma posição mais legalista. A justificativa mais utilizada para uma legislação foi o amparo legal (53,9%). Em caso de legislação específica a maioria dos médicos (81,7%) acataria a DAV. No primeiro cenário, a maioria dos médicos (94,0%) levaria em consideração a vontade do paciente em diferentes níveis, havendo uma associação significativa entre os grupos (P=0,004). No segundo cenário, 80,0% considerou a vontade do paciente determinante. No terceiro, (96,5%) levaria em consideração a vontade do paciente em diferentes graus, com destaque (71,3%) para a vontade do paciente ser determinante, com associação significativa entre os grupos (P=0,003). No quarto cenário, a maioria dos médicos (86,1%) também levaria em consideração a vontade do paciente em diferentes graus, com associação significativa (P=0,001) entre os grupos. Quanto à justificativa para implantar ou não implantar terapêutica fútil, (83,5%) consideraram ambas justificáveis, com significância estatística entre os grupos (P=0,001). Quanto aos fatores que influenciam a tomada de decisão, os mais frequentes foram, os aspectos éticos (94,8%), legais (88,7%), morais (73,9%), técnicos (67,0%) e aspectos religiosos do paciente (52,2%). Conclusão: É possível concluir que os médicos participantes deste estudo conhecem e utilizariam as diretivas antecipadas de vontade, mas reconhecem a necessidade de ter um amparo legal específico para esta questão. Os dados gerados neste estudo, evidenciam que os médicos valorizam a vontade dos pacientes e buscam realizar decisões compartilhadas. Além disto, fica evidente a influencia regional nos fatores associados ao processo de tomada de decisão. / Introduction: Technological advancements in the medical field have undoubtedly brought forth positive aspects to man such as saving lives. On the other hand, these advancements have contributed fearlessly to prolong these lives raising a great deal of questioning from a bioethical viewpoint mainly in the area of Intensive Therapy. Such area frequently deals with patients in the end of life and some who has lost the capacity to exercise autonomy. Objectives: to evaluate the opinion of physicians who work at Intensive Care Units (ICUs) regarding advance directives (AD) of patients and as specific objectives to evaluate the knowledge and values associated to AD; identify possible factors that can interfere with decision making process; evaluate the psychological-moral development of these physicians as a means to exam their capacity to make decision and compare these features between physicians who work in Belém do Pará and in Porto Alegre. Method: This is a transversal study based on population involving ICUs of six public hospitals five in Pará and one in Rio Grande do Sul. Two tools were used in data collection process, a self-completed questionnaire composed of social demographic data and features of the professional, questions related to the theme and four different settings were presented to evaluate the position of the physicians. The second tool sought to assess the psychological-moral development of the professionals. The data were assessed in terms of quantity and quality. Results: The 115 participants in the research were between de 26 a 63 years old, with mean age 40,59±9,06. Most of them reported some kind of religious practice (54,8%) showing significant statistic association between the groups evaluated (p<0,001), in Belém 76,4% of the physicians had some religious practice and in Porto Alegre 35%, Catholicism predominating. Amongst the participants most of them had been graduated for more than 10 years (66,9%), the same was seen regarding time of activity at ICU (50,4%). Most of these were Intensive Care Physicians (63,5%). Three significant associations were perceived in relations to the specialties: entitling in Intensive Medicine associated to Porto Alegre (P<0,001) and General Surgery (P<0,001) and the lack of specialized entitling (P<0,005) to Belém. Regarding to psychological-moral development, four stages were observed: conformist (2,5%), conscientious (44,1%), autonomous (44,1%) and integrated (6,8%). In regard to knowledge of AD, most of the participants (83,5%) claimed to know it. In relation to the use of this tool (80,9%) was favorable, followed by those who would maybe use it (14,8%) and those who would not use it (4,3%), showing significant association between the groups (P=0,013), evidencing the answer "yes" for Porto Alegre and "no" for Belém. The main justification for the use of AD was the autonomy (67,7%). Among the participants who would maybe use such document, the justification was that it could hinder the decision (29,3%). As for the necessity of specific legislation, most of the physicians were favorable (88,7%) revealing a significant statistic association (P=0,045) between the groups, where Belém associated to a more legalistic position. The most common justification for legislation was legal support (53,9%). In case of specific legislation most of the physicians (81,7%) would comply with the AD. In the first setting, most of the physicians (94,0%) would take into account the will of the patient in different levels revealing a significant association between the groups (P=0,004). In the second setting 80,0% considered the patient’s will as determinant. In the third (96,5%) would consider the patient’s will in different degrees highlighting (71,3%) the patient’s will as determinant, with significant association between the groups (P=0,003). In the fourth setting, most of the physicians (86,1%) would also consider the patient’s will in different degrees with significant association (P=0,001) between the groups. As regards the justification to introduce or not futile therapy (83,5%) considered both justifiable showing significant statistic between the groups (P=0,001). Related to the factors that influence decision making, the most frequent were ethical (94,8%), legal (88,7%), moral (73,9%), technical (67,0%) and the religious aspects of the patient (52,2%). Conclusion: It is possible to conclude that the physicians participating in this study know and would use advance directives, but they recognize the need of specific legal support in this matter. Data resulting from this study reveal that physicians value the will of the patient and seek to make shared decisions. Furthermore, the regional influence is evident in the factors related to decision making process.
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Diretivas antecipadas de vontade em unidades de terapia intensiva das regiões Norte e Sul do Brasil

Lima, Edna Porfírio de January 2014 (has links)
Introdução: O avanço tecnológico da medicina, sem dúvida trouxe aspectos positivos ao homem como salvar vidas. Em contrapartida, tem contribuído de forma desmedida para o prolongamento dessas, o que tem gerado diversos questionamentos do ponto de vista bioético principalmente na área da Terapia Intensiva. Ambiente esse, que com frequência se depara com pacientes em fase de terminalidade da vida e com perda da capacidade de exercício da autonomia. Objetivos: Avaliar o posicionamento dos médicos que atuam em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) diante de diretivas antecipadas de vontade (DAV) de pacientes e como objetivos específicos, avaliar o conhecimento e valores associados às DAV; identificar possíveis fatores que possam interferir na tomada de decisão; avaliar o desenvolvimento psicológico-moral destes médicos como meio de verificar a capacidade de tomada de decisão e comparar estas características, entre os médicos que atuam em Belém do Pará e em Porto Alegre. Métodos: Estudo transversal de base populacional, envolvendo UTIs de seis hospitais públicos, cinco no Pará e um no Rio Grande do Sul. Dois instrumentos foram utilizados para a coleta dos dados, um questionário autopreenchido composto por dados sociodemográficos e características dos profissionais, questões relacionadas ao tema e quatro diferentes cenários clínicos apresentados para avaliar o posicionamento dos médicos. O segundo instrumento buscou avaliar o desenvolvimento psicológico-moral dos profissionais. Os dados foram avaliados de forma quantitativa e qualitativa. Resultados: Os 115 participantes da pesquisa apresentaram uma média de idade de 40,59±9,06 anos. A maioria relatou prática religiosa (54,8%) com associação estatisticamente significativa entre os grupos estudados (p<0,001), em Belém 76,4% dos médicos praticavam uma religião e em Porto Alegre 35%, predominando a religião católica. Dentre os participantes, a maioria tinha mais de 10 anos de formado (66,9%), o mesmo se observando com o tempo de atuação em UTI (50,4%). Dentre esses, a maioria era Intensivista (63,5%). Três associações significativas foram observadas em relação às especialidades: a titulação em Medicina Intensiva, se associou com Porto Alegre (P<0,001) e a Cirurgia Geral (P<0,001) e ausência de titulação especializada (P<0,005) com Belém. Quanto ao desenvolvimento psicológico-moral, observou-se quatro estágios: conformista (2,5%), consciencioso (44,1%), autônomo (44,1%) e integrado (6,8%). Quanto ao conhecimento sobre DAV, a maioria dos participantes (83,5%) afirmou conhecer. Com relação à utilização desse instrumento, (80,9%) foi favorável, seguido dos que talvez utilizasse (14,8%) e não utilizaria (4,3%), com associação significativa entre os grupos (P=0,013), evidenciando-se, resposta "sim" para Porto Alegre e "não" para Belém. A principal justificativa para a utilização das DAV foi a autonomia (67,7%). Entre os participantes que talvez utilizasse esse documento, a justificativa foi que, esse poderia limitar a decisão (29,3%). Na necessidade de uma legislação específica, a maioria dos médicos foi favorável (88,7%), havendo uma associação estatisticamente significativa (P=0,045), entre os grupos, com Belém, se associando a uma posição mais legalista. A justificativa mais utilizada para uma legislação foi o amparo legal (53,9%). Em caso de legislação específica a maioria dos médicos (81,7%) acataria a DAV. No primeiro cenário, a maioria dos médicos (94,0%) levaria em consideração a vontade do paciente em diferentes níveis, havendo uma associação significativa entre os grupos (P=0,004). No segundo cenário, 80,0% considerou a vontade do paciente determinante. No terceiro, (96,5%) levaria em consideração a vontade do paciente em diferentes graus, com destaque (71,3%) para a vontade do paciente ser determinante, com associação significativa entre os grupos (P=0,003). No quarto cenário, a maioria dos médicos (86,1%) também levaria em consideração a vontade do paciente em diferentes graus, com associação significativa (P=0,001) entre os grupos. Quanto à justificativa para implantar ou não implantar terapêutica fútil, (83,5%) consideraram ambas justificáveis, com significância estatística entre os grupos (P=0,001). Quanto aos fatores que influenciam a tomada de decisão, os mais frequentes foram, os aspectos éticos (94,8%), legais (88,7%), morais (73,9%), técnicos (67,0%) e aspectos religiosos do paciente (52,2%). Conclusão: É possível concluir que os médicos participantes deste estudo conhecem e utilizariam as diretivas antecipadas de vontade, mas reconhecem a necessidade de ter um amparo legal específico para esta questão. Os dados gerados neste estudo, evidenciam que os médicos valorizam a vontade dos pacientes e buscam realizar decisões compartilhadas. Além disto, fica evidente a influencia regional nos fatores associados ao processo de tomada de decisão. / Introduction: Technological advancements in the medical field have undoubtedly brought forth positive aspects to man such as saving lives. On the other hand, these advancements have contributed fearlessly to prolong these lives raising a great deal of questioning from a bioethical viewpoint mainly in the area of Intensive Therapy. Such area frequently deals with patients in the end of life and some who has lost the capacity to exercise autonomy. Objectives: to evaluate the opinion of physicians who work at Intensive Care Units (ICUs) regarding advance directives (AD) of patients and as specific objectives to evaluate the knowledge and values associated to AD; identify possible factors that can interfere with decision making process; evaluate the psychological-moral development of these physicians as a means to exam their capacity to make decision and compare these features between physicians who work in Belém do Pará and in Porto Alegre. Method: This is a transversal study based on population involving ICUs of six public hospitals five in Pará and one in Rio Grande do Sul. Two tools were used in data collection process, a self-completed questionnaire composed of social demographic data and features of the professional, questions related to the theme and four different settings were presented to evaluate the position of the physicians. The second tool sought to assess the psychological-moral development of the professionals. The data were assessed in terms of quantity and quality. Results: The 115 participants in the research were between de 26 a 63 years old, with mean age 40,59±9,06. Most of them reported some kind of religious practice (54,8%) showing significant statistic association between the groups evaluated (p<0,001), in Belém 76,4% of the physicians had some religious practice and in Porto Alegre 35%, Catholicism predominating. Amongst the participants most of them had been graduated for more than 10 years (66,9%), the same was seen regarding time of activity at ICU (50,4%). Most of these were Intensive Care Physicians (63,5%). Three significant associations were perceived in relations to the specialties: entitling in Intensive Medicine associated to Porto Alegre (P<0,001) and General Surgery (P<0,001) and the lack of specialized entitling (P<0,005) to Belém. Regarding to psychological-moral development, four stages were observed: conformist (2,5%), conscientious (44,1%), autonomous (44,1%) and integrated (6,8%). In regard to knowledge of AD, most of the participants (83,5%) claimed to know it. In relation to the use of this tool (80,9%) was favorable, followed by those who would maybe use it (14,8%) and those who would not use it (4,3%), showing significant association between the groups (P=0,013), evidencing the answer "yes" for Porto Alegre and "no" for Belém. The main justification for the use of AD was the autonomy (67,7%). Among the participants who would maybe use such document, the justification was that it could hinder the decision (29,3%). As for the necessity of specific legislation, most of the physicians were favorable (88,7%) revealing a significant statistic association (P=0,045) between the groups, where Belém associated to a more legalistic position. The most common justification for legislation was legal support (53,9%). In case of specific legislation most of the physicians (81,7%) would comply with the AD. In the first setting, most of the physicians (94,0%) would take into account the will of the patient in different levels revealing a significant association between the groups (P=0,004). In the second setting 80,0% considered the patient’s will as determinant. In the third (96,5%) would consider the patient’s will in different degrees highlighting (71,3%) the patient’s will as determinant, with significant association between the groups (P=0,003). In the fourth setting, most of the physicians (86,1%) would also consider the patient’s will in different degrees with significant association (P=0,001) between the groups. As regards the justification to introduce or not futile therapy (83,5%) considered both justifiable showing significant statistic between the groups (P=0,001). Related to the factors that influence decision making, the most frequent were ethical (94,8%), legal (88,7%), moral (73,9%), technical (67,0%) and the religious aspects of the patient (52,2%). Conclusion: It is possible to conclude that the physicians participating in this study know and would use advance directives, but they recognize the need of specific legal support in this matter. Data resulting from this study reveal that physicians value the will of the patient and seek to make shared decisions. Furthermore, the regional influence is evident in the factors related to decision making process.
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Diretivas antecipadas de vontade em unidades de terapia intensiva das regiões Norte e Sul do Brasil

Lima, Edna Porfírio de January 2014 (has links)
Introdução: O avanço tecnológico da medicina, sem dúvida trouxe aspectos positivos ao homem como salvar vidas. Em contrapartida, tem contribuído de forma desmedida para o prolongamento dessas, o que tem gerado diversos questionamentos do ponto de vista bioético principalmente na área da Terapia Intensiva. Ambiente esse, que com frequência se depara com pacientes em fase de terminalidade da vida e com perda da capacidade de exercício da autonomia. Objetivos: Avaliar o posicionamento dos médicos que atuam em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) diante de diretivas antecipadas de vontade (DAV) de pacientes e como objetivos específicos, avaliar o conhecimento e valores associados às DAV; identificar possíveis fatores que possam interferir na tomada de decisão; avaliar o desenvolvimento psicológico-moral destes médicos como meio de verificar a capacidade de tomada de decisão e comparar estas características, entre os médicos que atuam em Belém do Pará e em Porto Alegre. Métodos: Estudo transversal de base populacional, envolvendo UTIs de seis hospitais públicos, cinco no Pará e um no Rio Grande do Sul. Dois instrumentos foram utilizados para a coleta dos dados, um questionário autopreenchido composto por dados sociodemográficos e características dos profissionais, questões relacionadas ao tema e quatro diferentes cenários clínicos apresentados para avaliar o posicionamento dos médicos. O segundo instrumento buscou avaliar o desenvolvimento psicológico-moral dos profissionais. Os dados foram avaliados de forma quantitativa e qualitativa. Resultados: Os 115 participantes da pesquisa apresentaram uma média de idade de 40,59±9,06 anos. A maioria relatou prática religiosa (54,8%) com associação estatisticamente significativa entre os grupos estudados (p<0,001), em Belém 76,4% dos médicos praticavam uma religião e em Porto Alegre 35%, predominando a religião católica. Dentre os participantes, a maioria tinha mais de 10 anos de formado (66,9%), o mesmo se observando com o tempo de atuação em UTI (50,4%). Dentre esses, a maioria era Intensivista (63,5%). Três associações significativas foram observadas em relação às especialidades: a titulação em Medicina Intensiva, se associou com Porto Alegre (P<0,001) e a Cirurgia Geral (P<0,001) e ausência de titulação especializada (P<0,005) com Belém. Quanto ao desenvolvimento psicológico-moral, observou-se quatro estágios: conformista (2,5%), consciencioso (44,1%), autônomo (44,1%) e integrado (6,8%). Quanto ao conhecimento sobre DAV, a maioria dos participantes (83,5%) afirmou conhecer. Com relação à utilização desse instrumento, (80,9%) foi favorável, seguido dos que talvez utilizasse (14,8%) e não utilizaria (4,3%), com associação significativa entre os grupos (P=0,013), evidenciando-se, resposta "sim" para Porto Alegre e "não" para Belém. A principal justificativa para a utilização das DAV foi a autonomia (67,7%). Entre os participantes que talvez utilizasse esse documento, a justificativa foi que, esse poderia limitar a decisão (29,3%). Na necessidade de uma legislação específica, a maioria dos médicos foi favorável (88,7%), havendo uma associação estatisticamente significativa (P=0,045), entre os grupos, com Belém, se associando a uma posição mais legalista. A justificativa mais utilizada para uma legislação foi o amparo legal (53,9%). Em caso de legislação específica a maioria dos médicos (81,7%) acataria a DAV. No primeiro cenário, a maioria dos médicos (94,0%) levaria em consideração a vontade do paciente em diferentes níveis, havendo uma associação significativa entre os grupos (P=0,004). No segundo cenário, 80,0% considerou a vontade do paciente determinante. No terceiro, (96,5%) levaria em consideração a vontade do paciente em diferentes graus, com destaque (71,3%) para a vontade do paciente ser determinante, com associação significativa entre os grupos (P=0,003). No quarto cenário, a maioria dos médicos (86,1%) também levaria em consideração a vontade do paciente em diferentes graus, com associação significativa (P=0,001) entre os grupos. Quanto à justificativa para implantar ou não implantar terapêutica fútil, (83,5%) consideraram ambas justificáveis, com significância estatística entre os grupos (P=0,001). Quanto aos fatores que influenciam a tomada de decisão, os mais frequentes foram, os aspectos éticos (94,8%), legais (88,7%), morais (73,9%), técnicos (67,0%) e aspectos religiosos do paciente (52,2%). Conclusão: É possível concluir que os médicos participantes deste estudo conhecem e utilizariam as diretivas antecipadas de vontade, mas reconhecem a necessidade de ter um amparo legal específico para esta questão. Os dados gerados neste estudo, evidenciam que os médicos valorizam a vontade dos pacientes e buscam realizar decisões compartilhadas. Além disto, fica evidente a influencia regional nos fatores associados ao processo de tomada de decisão. / Introduction: Technological advancements in the medical field have undoubtedly brought forth positive aspects to man such as saving lives. On the other hand, these advancements have contributed fearlessly to prolong these lives raising a great deal of questioning from a bioethical viewpoint mainly in the area of Intensive Therapy. Such area frequently deals with patients in the end of life and some who has lost the capacity to exercise autonomy. Objectives: to evaluate the opinion of physicians who work at Intensive Care Units (ICUs) regarding advance directives (AD) of patients and as specific objectives to evaluate the knowledge and values associated to AD; identify possible factors that can interfere with decision making process; evaluate the psychological-moral development of these physicians as a means to exam their capacity to make decision and compare these features between physicians who work in Belém do Pará and in Porto Alegre. Method: This is a transversal study based on population involving ICUs of six public hospitals five in Pará and one in Rio Grande do Sul. Two tools were used in data collection process, a self-completed questionnaire composed of social demographic data and features of the professional, questions related to the theme and four different settings were presented to evaluate the position of the physicians. The second tool sought to assess the psychological-moral development of the professionals. The data were assessed in terms of quantity and quality. Results: The 115 participants in the research were between de 26 a 63 years old, with mean age 40,59±9,06. Most of them reported some kind of religious practice (54,8%) showing significant statistic association between the groups evaluated (p<0,001), in Belém 76,4% of the physicians had some religious practice and in Porto Alegre 35%, Catholicism predominating. Amongst the participants most of them had been graduated for more than 10 years (66,9%), the same was seen regarding time of activity at ICU (50,4%). Most of these were Intensive Care Physicians (63,5%). Three significant associations were perceived in relations to the specialties: entitling in Intensive Medicine associated to Porto Alegre (P<0,001) and General Surgery (P<0,001) and the lack of specialized entitling (P<0,005) to Belém. Regarding to psychological-moral development, four stages were observed: conformist (2,5%), conscientious (44,1%), autonomous (44,1%) and integrated (6,8%). In regard to knowledge of AD, most of the participants (83,5%) claimed to know it. In relation to the use of this tool (80,9%) was favorable, followed by those who would maybe use it (14,8%) and those who would not use it (4,3%), showing significant association between the groups (P=0,013), evidencing the answer "yes" for Porto Alegre and "no" for Belém. The main justification for the use of AD was the autonomy (67,7%). Among the participants who would maybe use such document, the justification was that it could hinder the decision (29,3%). As for the necessity of specific legislation, most of the physicians were favorable (88,7%) revealing a significant statistic association (P=0,045) between the groups, where Belém associated to a more legalistic position. The most common justification for legislation was legal support (53,9%). In case of specific legislation most of the physicians (81,7%) would comply with the AD. In the first setting, most of the physicians (94,0%) would take into account the will of the patient in different levels revealing a significant association between the groups (P=0,004). In the second setting 80,0% considered the patient’s will as determinant. In the third (96,5%) would consider the patient’s will in different degrees highlighting (71,3%) the patient’s will as determinant, with significant association between the groups (P=0,003). In the fourth setting, most of the physicians (86,1%) would also consider the patient’s will in different degrees with significant association (P=0,001) between the groups. As regards the justification to introduce or not futile therapy (83,5%) considered both justifiable showing significant statistic between the groups (P=0,001). Related to the factors that influence decision making, the most frequent were ethical (94,8%), legal (88,7%), moral (73,9%), technical (67,0%) and the religious aspects of the patient (52,2%). Conclusion: It is possible to conclude that the physicians participating in this study know and would use advance directives, but they recognize the need of specific legal support in this matter. Data resulting from this study reveal that physicians value the will of the patient and seek to make shared decisions. Furthermore, the regional influence is evident in the factors related to decision making process.
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Representação social das diretivas antecipadas de vontade / Social representation of advance directives

Fabiana Cristina Bazana Remedio Miname 13 June 2017 (has links)
Introdução As Diretivas Antecipadas de Vontade, também denominadas Testamento Vital constituem um documento com o registro expresso do desejo de um cidadão de recusar tratamento, caso venha a sofrer de alguma enfermidade terminal. Dessa forma, busca desconstruir uma cultura centrada no paternalismo que reduz o indivíduo doente a um paciente que deve aguardar, resignado e submissamente, que deliberações acerca de sua vida sejam tomadas por outros, sem que possa se manifestar ou decidir, autonomamente, como quer ser tratado ou que tipo de práticas de intervenção está disposto a aceitar. Objetivo - O presente trabalho objetivou conhecer a representação do Testamento Vital para os enfermeiros que atuam na assistência à pacientes em situação de terminalidade. Método - Trata-se de pesquisa de natureza qualitativa realizada com quinze enfermeiros que atuam na assistência à pacientes terminais, por meio de entrevistas norteadas pela seguinte questão Fale a respeito do Testamento Vital. Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, houve a obtenção dos depoimentos que foram analisados de acordo com o método do Discurso do Sujeito Coletivo com fundamentação na Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici. Resultados - A pesquisa identificou três categorias que compõem o Discurso do Sujeito Coletivo: o enfermeiro frente às diretivas antecipadas de vontade; o enfermeiro frente à família contrária à vontade do paciente e o enfermeiro frente ao médico contrário à vontade do paciente. Conclusão - O testamento vital representa, na perspectiva dos enfermeiros, a autonomia e o direito do paciente pelas decisões nas situações de terminalidade que devem ser compartilhadas com seus familiares e profissionais de saúde. Não obstante, o enfermeiro pode vivenciar conflitos éticos nas situações em que o desejo manifestado por meio desse documento não é respeitado por familiares e/ou médicos. Diante dessa situação, o enfermeiro pode perceber a própria ação como limitada e sentir-se frustrado com a impossibidade de atender o desejo do paciente. / Introduction: Advance Directives also known as the Living Will Declaration constitute a manifestation of will by means of a document written by a person fully healthy of his mental faculties in order to dispose of the care, treatment and procedures that whether or not he or she wants to be submitted in case of a disease that is beyond therapeutic possibilities and incapable of manifesting his or her will freely. Objective - To know the representation of Living Will Declaration for nurses who work with terminally ill patients. Method - This is a qualitative research carried out with fifteen nurses who work in the care of terminal patients, through interviews guided by the following question \"Talk about the Living Will Declaration\". After the approval of the Committee of Ethics in Research, the interviews were obtained, which were analyzed according to the Collective Subject Discourse method based on Serge Moscovici\'s Theory of Social Representations. Results - The research identified three categories that make up the Discourse of the Collective Subject: \"the nurse in front of the advance directives \"; \"The nurse facing the family contrary to the will of the patient\" and \"the nurse facing the doctor contrary to the will of the patient\". Conclusion - The living will declaration represents, from the perspective of nurses, the autonomy and the right of the patient for decisions in terminal situations that should be shared with family members and health professionals. Nonetheless, nurses may experience ethical conflicts in situations where the desire expressed through this document is not respected by family members and / or doctors. Faced with this situation, the nurse can perceive the action as limited and feel frustrated with the impossibility of fulfilling the patient\'s desire.

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