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Tendências no ensino da matemática no Brasil: uma análise a partir de livros didáticos

Alberti, Luana Angélica January 2016 (has links)
Submitted by Jeferson Rodrigues de Lima (jeferson.lima@uffs.edu.br) on 2017-07-06T19:27:42Z No. of bitstreams: 1 ALBERTI.pdf: 4722148 bytes, checksum: a916153735aae42e69f0d6b34be0d4e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-07T13:17:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ALBERTI.pdf: 4722148 bytes, checksum: a916153735aae42e69f0d6b34be0d4e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-07T13:17:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALBERTI.pdf: 4722148 bytes, checksum: a916153735aae42e69f0d6b34be0d4e0 (MD5) Previous issue date: 2016 / Essa dissertação sintetiza a investigação que teve por objetivo identificar quais e analisar como as tendências no Ensino da Matemática, sugeridas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, são abordadas nos livros didáticos de matemática elaborados após implementação do ensino fundamental de nove anos no Brasil. Na pesquisa, inicialmente, identifica-se o papel, a importância e a forma como se deu a inserção do livro didático nas escolas brasileiras. Num segundo momento, situa-se a pesquisa no campo da Educação Matemática, mais especificamente no que diz respeito ao Ensino da Matemática e suas mudanças ao longo do tempo, tendo como ponto principal a apresentação de algumas tendências no Ensino da Matemática. A pesquisa efetivou-se mediante análise da coleção didática, voltada aos anos finais do ensino fundamental, com maior número de exemplares distribuídos pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), edição 2014. O desenvolvimento do estudo realizou-se de acordo com os pressupostos da pesquisa qualitativa, orientado pelos procedimentos metodológicos de análise de conteúdo. Partindo das concepções assumidas, verificou-se a presença de cento e cinquenta e oito situações envolvendo tendências no Ensino da Matemática, as quais convergiram para algumas tendências principais. As tendências identificadas foram História da Matemática, Matemática e tecnologias, Jogos e materiais didáticos, Etnomatemática, Interdisciplinaridade, Pedagogia de Projetos, Resolução de Problemas e, principalmente, Contextualização, distribuídas entre as diversas seções em que se configuram os capítulos dos livros didáticos da coleção. Por fim, pode-se constatar que as tendências são apresentadas na forma de abordagem histórica para apresentação e/ou desenvolvimento de conteúdos matemáticos, em situações matemáticas como contexto para o desenvolvimento de conteúdos matemáticos e por meio de situações investigativas como cenário de aprendizagem da matemática, que constituem as três categorias discutidas nessa dissertação. / This dissertation summarizes the research that aimed to identify and analyze how trends in Mathematics Education, which were suggested by the National Curriculum Standards, are dealt in mathematics textbooks that were developed after implantation of primary school with duration of nine years in Brazil. Initally, the role, importance and how was the inclusion of the textbook in Brazilian schools are identified in the research. In a second moment the research is set in the field of mathematics education, specifically regarding to the teaching of Mathematics and its changes over time, having as the main point, the presentation of trends in mathematics education. The research was performed through examination of the didactic collection, dedicated to the final years of primary school, with the highest number of copies distributed by the Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), 2014 edition. The development of this study was made in accordance with the assumptions of qualitative research, guided by the methodological procedures of content analysis. Starting from the assumed conceptions, it was verified the presence of one hundred fifty-eight situations involving tendencies in Mathematics Education, which converged to some key trends. The identified trends were History of Mathematics, Mathematics and technology, Games and didactic materials, Ethnomatematics, Interdisciplinarity, Pedagogy of projects, Resolution of Problems and, especially, Contextualization, distributed among the various sections that constitute the chapters of the textbooks of the collection. Finally, it can be seen that the trends are presented as historical approach to presentation and / or development of mathematical content, in mathematical situations as a context for the development of mathematical content and through investigative situations as a mathematics learning scenario, which are the three categories discussed in this dissertation.
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Estratégia de aquisição lexical: relações com o livro didático de língua portuguesa

Mulinari, Eudes Terezinha Nadal January 2014 (has links)
Submitted by Jeferson Rodrigues de Lima (jeferson.lima@uffs.edu.br) on 2017-07-18T18:34:27Z No. of bitstreams: 1 MULINARI.pdf: 5216545 bytes, checksum: 078ec7899558455a9a9204d274d96788 (MD5) / Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-20T12:11:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MULINARI.pdf: 5216545 bytes, checksum: 078ec7899558455a9a9204d274d96788 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-20T12:11:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MULINARI.pdf: 5216545 bytes, checksum: 078ec7899558455a9a9204d274d96788 (MD5) Previous issue date: 2014 / A presente pesquisa investigou atividades propostas para o desenvolvimento do léxico em duas coleções de livros didáticos para o ensino de Língua Portuguesa nos anos finais do Ensino Fundamental, por entender que a aquisição lexical é um processo complexo e um fator de grande importância na compreensão leitora. Foram analisadas as coleções Português Linguagens e Projeto Teláris, primeiro e segundo lugar, respectivamente, na distribuição de livros didáticos no país, de acordo com o PNLD 2014. As investigações na área de ensino de vocabulário têm mostrado que a aquisição lexical pode ser estratégica, o que promove um desenvolvimento contínuo e autônomo dessa competência (FINGER-KRATOCHVIL, 2010; CAIN, 2009; LEFFA, 1996). Com aporte teórico nos estudos da Psicolinguística, buscamos verificar nas atividades de vocabulário das referidas coleções a presença de instruções para o uso das três principais estratégias de aquisição do léxico: o uso do contexto, das pistas morfológicas e do dicionário (GRAVES, 2006). Também observamos a frequência dessas atividades e de que forma são apresentadas. O uso estratégico desses conhecimentos está relacionado ao comportamento metacognitivo, ou seja, quando o aluno/leitor se utiliza de recursos para controle deliberado do próprio processo de compreensão. Todavia, ser estratégico é algo que se aprende, e por isso, faz-se necessária uma proposta para o ensino e a aprendizagem de vocabulário com vistas à formação de leitores estratégicos e críticos. Nessa pesquisa, apresentamos uma análise de conteúdo qualiquantitativa dos dados de ambas as coleções. Os resultados indicaram que o ensino das estratégias é sutil, pois não foi possível observar instruções explícitas para o uso das estratégias de aquisição lexical; como desenvolvê-las e por que utilizá-las. Dentre as atividades que apresentaram potencial para o trabalho estratégico, as que se utilizam de pistas contextuais são as mais frequentes, seguidas pela do uso do dicionário e das pistas morfológicas. Essas considerações apontam para o fato de que o ensino de vocabulário, seja ele incidental ou intencional, com desenvolvimento da consciência metacognitiva, ainda necessita de investimentos teórico-metodológicos, nesse, que é o recurso mais disponível para os professores da atualidade no Brasil, o livro didático. / This research investigated the activities proposed for the lexicon development in two collections of textbooks for the Portuguese teaching in the final years of Elementary School Books, understanding that lexical acquisition is a complex process and a factor of great importance in reading comprehension. The collections Português Linguagens e Projeto Teláris - first and second place, relatively, in the educational book distribution in the country according to the 2014 PNLD were analyzed. Investigations in the area of vocabulary teaching have shown that lexical acquisition can be strategic, which promotes a continuous and autonomous development of this competence (FINGER-KRATOCHVIL, 2010; CAIN, 2009; LEFFA, 1996). With theoretical support in Psycholinguistics studies, we confirm, in the vocabulary of those collections activities, the presence of instructions for the use of the three main strategies for lexicon acquisition: the use of context, morphological clues and the dictionary (GRAVES, 2006). We also observed the frequency of these activities and how they are presented. The strategic use of that knowledge is related to metacognitive behavior, in other words, when the student / reader uses resources to deliberate control of the process of understanding itself. However, being strategic is something that is learned, and therefore, it is necessary a proposal for the teaching and learning of vocabulary with a view to the formation of strategic and critical readers. In this research, we present an analysis of qualitative and quantitative data contents of both collections. Results indicated that teaching strategies is keen, because it was not possible to observe explicit instructions for the use of lexical acquisition strategies; how to develop them and to use them. Among the activities that had potential for strategic work, the ones which use contextual clues are the most frequent, followed by the use of the dictionary and morphological clues. These considerations point to the fact that teaching vocabulary, whether incidental or intentional, with development of metacognitive awareness, still requires theoretical and methodological investment in this, which is the most available resource for teachers in Brazil nowadays, the textbook.
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Drummond, a crítica e a escola: a invenção de um poeta nacional pelo livro didático de ensino médio.

DALVI, M. A. 03 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:03:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4536_Maria_Amélia_Dalvi.pdf: 2594546 bytes, checksum: fed8c5e1c316ff5359281593e967168a (MD5) Previous issue date: 2010-09-03 / Este trabalho se ocupa da invenção de Carlos Drummond de Andrade como o primeiro grande poeta público do Brasil, a partir da veiculação reiterada de estereótipos poéticos e literários, quer pela crítica especializada e pela historiografia que engendra, quer, principalmente, pelo livro didático de ensino médio. Caracteriza-se como uma pesquisa de cunho bibliográfico-documental, cuja principal fonte é escrita e impressa. Sua orientação teórica concerne à História Cultural de matriz francesa, dialogando especialmente com alguns conceitos próprios ao pensamento de Roger Chartier (objeto cultural, representações culturais, práticas culturais, comunidades de interpretação e apropriação). Toma como corpus de trabalho um dos livros didáticos selecionados e bem avaliados pelo Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio (PNLEM), na edição de 2008, para o ano letivo de 2009, a saber, Português: Linguagens, de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães. Conclui que é no mínimo curioso que se aceite como um dos melhores livros didáticos brasileiros (ou seja, um dos mais bem avaliados pelo PNLEM) para a formação do leitor literário de nível médio obra na qual um autor paradigmático de nossa experiência coletiva, no caso, Carlos Drummond de Andrade, seja apresentado de modo fragmentado e sensivelmente interessado, desarticulado de toda a sua importância como um pensador politizado de cultura, pois a imagem que lhe foi decalcada não corresponde às intenções de uma poesia corrosiva, incessantemente metalingüística, autofágica e autocrítica, que problematizou de modo evidentemente provocativo alguns dos pilares da vida brasileira: a religiosidade (em opção explicitamente atéia), a família, a infância, a idéia de nacionalidade, o corpo e o gozo, o bom-gosto burguês médio, o beletrismo e o bacharelismo. Além disso, entende que a representação da sociedade (e, conseqüentemente, da literatura e dos autores e obras nacionais) construída pelos livros e manuais didáticos corresponde, na realidade, a uma reconstrução, que tende mais a apresentar a sociedade (e a literatura, seus autores e obras, seus leitores) do modo como que se gostaria que ela fosse do que do modo como ela é; defende, pois, que investigar o Drummond reconstruído (ou seja, construído a partir da construção de sua figura autoral) pelos livros didáticos permite supor que literatura, que autores, que obras e que leitores a sociedade e, assim, a escola gostariam de ter, a despeito daqueles que efetivamente têm. No entanto, esta pesquisa não quer pressupor a demonização do livro didático, pois entende que o manual escolar pode ser um espaço de rasura: não se pode prever ou controlar a apropriação que dele se faz; nesse sentido, ainda que com as lacunas todas já fartamente apontadas pela produção acadêmica na área, o livro didático de língua portuguesa e literatura para o ensino médio pode ser apropriado ativamente, pode fomentar a errância, legitimando a autoria e estimulando a autonomia do leitor.
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Quadros de ferro? influências da historiografia na produção de livros didáticos de história regional nos municípios capixabas de Anchieta e Piúma

BOURGUIGNON, L. N. 14 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:12:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7590_Leonardo nascimento.pdf: 2968845 bytes, checksum: 9eae09049d2fa99160f86c5ba4982926 (MD5) Previous issue date: 2014-03-14 / Espremidas entre o mar e as montanhas, as cidades de Piúma e Anchieta, no litoral sul capixaba, tiveram sua rotina de redes e anzóis alterada com a chegada da Samarco no final da década de 1970 e, posteriormente, do turismo e da exploração do petróleo e do gás. Incomodados, alguns munícipes promoveram atividades que, acreditavam, construiriam uma representação de identidade regional. Entre essas iniciativas está a publicação de livros didáticos abordando a história e a geografia daqueles municípios. Para compreendermos o processo de produção e a narrativa contida nesses livros, nos apoiamos nos conceitos de representação, apropriação e autoria de Chartier (1990, 2002, 2010, 2012) e na análise das relações entre os três sentidos da história o cotidiano, o escolar e o acadêmico - e do dilema que acompanha a história escolar desde sua origem e que transformou os livros didáticos em documentos de identidade, pensadas por Carretero (2010). O que se encontrou foi uma representação de identidade local que suporta distintas temporalidades, entre elas se destaca o que se chama de influência Varnhagen que produziu uma identidade como resultado da participação das etnias negra e indígena, mas sob predomínio europeu.
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Os processos de referenciaÃÃo dÃitica em livros didÃticos do ensino mÃdio

Ana CÃtia Silva de Lemos 05 February 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Investigar as relaÃÃes textuais que sÃo construÃdas pelos elementos dÃiticos à fundamental para o ensino, pois apreender essas relaÃÃes pode auxiliar os alunos na sua proficiÃncia de leitor e de escritor. Dessa forma, entendemos que à crucial para a relaÃÃo de aprendizagem que o material de ensino observe o vÃnculo dos elementos dÃiticos com os contextos discursivos. Assim, analisamos como os livros didÃticos do Ensino MÃdio, em suas atividades sobre os elementos dÃiticos pronominais, consideram as circunstÃncias: social, cognitiva e discursiva, que se relacionam com os processos dÃiticos da linguagem e se as atividades colaboram para a compreensÃo adequada dos mecanismos de referenciaÃÃo dÃitica. Esta pesquisa tem carÃter indutivo, pois, para observar as peculiaridades do fenÃmeno da dÃixis nas atividades de anÃlise linguÃstica, partimos de constataÃÃes particulares, fornecidas pela teoria de base e buscamos averiguar, no corpus selecionado, se o ensino dos mecanismos dÃiticos corrobora com a abordagem teÃrica na qual nos embasamos. Analisamos cinco coleÃÃes didÃticas, selecionadas no manual do Programa Nacional do Livro DidÃtico (PNLD), nestes livros destacamos e analisamos 29 atividades de anÃlise linguÃstica que tratam do ensino de pronomes pessoais e de tratamento. Na defesa por um ensino dos processos de referenciaÃÃo dÃitica que considere esses aspectos, assumimos a perspectiva de referenciaÃÃo defendida por Mondada e Dubois (2003), Cavalcante (2000, 2011), Koch (1993,2004), Beaugrande e Dressler (1981), Marcuschi (2008), Costa (2007). Com respeito à anÃlise das atividades, nos pautamos na teoria da competÃncia comunicativa suscitada por Habermas (1989), que dialoga com a abordagem de ensino sociocognitivo-discursiva, defendida por nÃs. A anÃlise nos mostra que alguns livros didÃticos do Ensino MÃdio adotam um tratamento essencialmente gramatical no tocante ao ensino das estruturas referenciais dÃiticas e tangenciam as funÃÃes enunciativas, que compÃem a essÃncia desses mecanismos. Dessa forma, atribuÃmos ao ensino de lÃngua portuguesa apresentado pelo livro didÃtico do Ensino MÃdio um carÃter, predominantemente, normativo da lÃngua, privilegiando esse aspecto em detrimento do carÃter funcional da linguagem
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Tempo, desafio conceitual e didático: um estudo exploratório sobre orientações dos documentos curriculares e atividades de livros didáticos para alfabetização matemática

ARAUJO, Julia Calheiros Cartela de 28 February 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T17:45:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Julia Calheiros .pdf: 4271752 bytes, checksum: b66456efe253360e666c6f34dbacc921 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T17:45:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Julia Calheiros .pdf: 4271752 bytes, checksum: b66456efe253360e666c6f34dbacc921 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / Capes / O tempo, desafio conceitual e didático, refletido neste trabalho sob vários pontos de vista, entre eles, o histórico, físico, psicológico e matemático, nos quais se sobressai a necessidade de estabelecer uma medida para o tempo, é também um objeto de estudo da matemática, sendo utilizado para medir e registrar a duração de eventos. A presente pesquisa teve por objetivo identificar como orientações dos documentos curriculares sobre o ensino do tempo materializam-se em livros didáticos para Alfabetização Matemática. Para isso, analisamos as orientações sobre o ensino de tempo nos documentos curriculares da área do conhecimento Matemática para o ciclo de alfabetização (1º ao 3º ano). Em seguida, mapeamos as atividades que abordassem tempo em todas as 23 coleções de livros didáticos para Alfabetização Matemática aprovadas pelo PNLD 2013. Como resultado, foram encontradas 2.206 atividades que abordam o tempo como grandeza matemática ou conhecimento cronológico, e como contexto para trabalhar outras temáticas nestas coleções. A partir da fundamentação teórica e das orientações dos documentos curriculares, derivaram-se as categorias de análise: duração de intervalos de tempo, sequências temporais e dispositivos de marcação e medição de tempo. Classificamos, de acordo com as categorias, 1256 atividades do total encontrado e analisamos suas escolhas conceituais. Os dados mostram que as opções conceituais das coleções se alinham com as orientações curriculares que sugerem a utilização de calendários, identificação e relação de unidades de medida de tempo, leitura e comparação de relógios, bem como a ideia de rotina e sequências temporais. Os conteúdos mais explorados nas atividades e também mais orientados nos documentos curriculares são as unidades de tempo e leitura de horas; somando as duas obtivemos 520 atividades, 41% do total. Entretanto, atividades que abordam a noção de intervalos de tempo, que caracteriza o tempo como grandeza matemática, não são orientadas explicitamente nos documentos curriculares e são pouco exploradas nas coleções analisadas, representando 14% do total das atividades. Conclui-se com esta análise, que as coleções optam abordar o tempo mais pelo aspecto numérico, focando na identificação das unidades e leitura de horas, em detrimento de outros aspectos conceituais como rotina e ordenação de acontecimentos, e, principalmente, ao conceitual, relacionado propriamente à grandeza tempo.
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Esse livro é meu professor! : o livro didático na alfabetização de jovens e adultos

SANTOS, Priscila Angelina Silva da Costa 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo143_1.pdf: 2128640 bytes, checksum: b2f692676069603843271f263cfacbb1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Em um período em que alfabetização relacionava-se com codificação e decodificação , as cartilhas foram as principais responsáveis pela alfabetização de crianças, jovens e adultos. Mas, novas concepções foram desenvolvidas e a alfabetização passou a contar com novos livros didáticos, livros que precisaram se adequar às novas orientações acadêmicas, ou seja, contemplar a diversidade de gêneros textuais, sem deixar de lado o estudo sistemático do sistema de escrita alfabética (SEA). Desse modo, buscamos analisar livros didáticos de língua portuguesa utilizados na alfabetização de jovens e adultos, como também entender o que pensam alunos, inseridos no Programa Brasil Alfabetizado de dois municípios do Estado de Pernambuco, Recife e Pedra, a respeito do livro de alfabetização que usam e das antigas cartilhas que já utilizaram em outras épocas. Para isso, analisamos duas cartilhas, Método ABC e Cartilha ABC para adultos e livros didáticos utilizados por cada município, Construindo a Cidadania , utilizado em Pedra, e Alfabetiza Brasil , adotado em Recife. Procuramos compreender como se organiza cada material, o que prioriza. Como são os textos dos livros didáticos, as atividades de compreensão textual e apropriação do SEA e as de produção de texto. Entrevistamos também alguns alunos que compõem as referidas salas de alfabetização de adultos, a fim de perceber o que eles acham do atual LD e da cartilha, e como os avaliam. Nos resultados, percebemos que a cartilha apresenta-se como um material de leitura, com lições que deveriam ser memorizadas. Enquanto os livros atuais encontram-se de acordo com as novas perspectivas de alfabetização, apresentando uma diversidade de textos e de atividades de compreensão. Contudo, as questões referentes à apropriação do sistema de escrita encontram-se reduzidas se relacionadas às outras atividades. Há, portanto, um desequilíbrio entre as propostas dos referidos livros, que tendem a priorizar o letramento, em detrimento das atividades que, efetivamente, possibilitam a reflexão do SEA. Vimos que os alunos consideram as cartilhas materiais introdutórios, necessários para se iniciar na alfabetização. Já o novo LD, segundo eles, é um bom material, mais avançado que lhes possibilita significativos aprendizados. Percebemos, ainda, que o atual LD exerce um importante papel na vida dos alunos, responsável, de certo modo, como podemos evidenciar nos diálogos estabelecidos com eles, por amenizar a condição de analfabeto em que eles se encontram, ou seja, por validar a inserção no meio letrado
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Ensino da argumentação em livros didáticos de história

SEAL, Ana Gabriela de Souza 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3501_1.pdf: 7869443 bytes, checksum: 3c1aa1dbee036b06375686f326be3b87 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nesta pesquisa, buscamos analisar duas coleções de livros didáticos de História, destinadas a alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, identificando e analisando o material textual e as atividades de produção e compreensão de textos (orais e escritos), enfocando o tratamento didático voltado para o desenvolvimento de estratégias argumentativas. Para tanto, pautamo-nos na abordagem de pesquisa qualitativa. Assim, realizamos uma primeira aproximação dos nossos dados por meio de um mapeamento geral dos gêneros inseridos nos livros didáticos, das atividades de leitura, produção textual e oralidade. Posteriormente, selecionamos aqueles que, de algum modo, pudessem contribuir com o desenvolvimento de estratégias argumentativas. Nossos dados apontaram que havia grande variedade de gêneros inseridos nas coleções. Contudo, os textos da ordem do argumentar apresentavam-se numa freqüência pouco significativa. No entanto, encontramos textos da ordem do expor, do narrar e do relatar que apresentavam força argumentativa. As atividades de compreensão textual eram diversificadas, propiciando o desenvolvimento de diversas estratégias de leitura: inferências, localização de informações, sumarizações, verificações, dentre outras. As estratégias argumentativas também eram estimuladas, sobretudo as relativas à emissão de opinião e de justificativas sobre preferências pessoais. As questões destinadas à análise de estratégias argumentativas ou identificação de pontos de vista e justificativas dos autores recebiam pouca atenção nas obras. As propostas de produções de textos escritos não priorizavam os gêneros da ordem do argumentar de circulação fora do espaço extra-escolar. As solicitações mais freqüentes eram de escrita de redações, listas e descrições. Essas, entretanto, apresentavam potencial para o desenvolvimento das estratégias argumentativas, sobretudo as propostas de produção das redações com base em temáticas passíveis de discussão. Quanto às atividades de oralidade, foram encontradas poucas propostas de produção e compreensão de gêneros orais secundários, de oralização da escrita e de reflexão sobre vocabulário ou variação lingüística. Porém, as atividades que promoviam conversas e discussões mais informais eram bem exploradas nas obras, inclusive no que dizia respeito à aprendizagem da argumentação. Nossos resultados nos levam a ressaltar a emergência de se planejar de forma mais sistemática o trabalho voltado para o desenvolvimento de estratégias argumentativas de produção de compreensão de textos para o tratamento dos conteúdos históricos escolares no Ensino Fundamental
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O uso do livro didático de matemática por professores do ensino fundamental

Maria Queiroz de Oliveira, Esmeralda January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5450_1.pdf: 1368201 bytes, checksum: bb38a1e8bb036426989ff71731492a63 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O livro didático vem se constituindo ao longo da história da educação escolar, como importante recurso, se não o mais importante recurso utilizado por professores e alunos. Assim, torna-se importante conhecer como os professores desenvolvem os conteúdos matemáticos abordados no mesmo em suas práticas de sala de aula. Vários documentos nacionais e internacionais têm feito recomendações quanto ao ensino da Matemática e a inclusão em seu currículo do bloco de conteúdo Tratamento da Informação, devido a sua importância e relevância social no atual contexto. A presente pesquisa investigou como professores do 2º ano do 2º ciclo que atuam na Rede Municipal de Ensino do Recife utilizam o livro didático de Matemática. Para tanto, realizamos dois estudos. No primeiro estudo entrevistamos 15 professoras, buscando traçar um perfil das mesmas e tentando identificar as relações existentes ou não, entre os seus perfis e o uso do livro didático. Foi identificado que 10 professoras diziam utilizar o livro didático e cinco diziam não utilizar o livro didático. Encontramos apenas uma única diferença entre os grupos de professoras - a perspectiva de continuidade na carreira docente. A opção pelo não uso do livro, pode estar atrelada ao fato das mesmas não estarem querendo mais trabalhar com ensino e, dessa forma, o uso de um livro que aborda os conteúdos de forma diferente das que elas estão acostumadas exigiria das mesmas maior investimento na preparação de suas aulas. No segundo estudo, selecionamos quatro professoras que diziam utilizar o livro didático e foram realizadas 32 observações de suas sala de aula, sendo quatro sobre tratamento da informação e quatro sobre estrutura aditiva para cada uma, buscando investigar como efetivamente utilizavam os livros didáticos em sala de aula. Apesar de termos como foco o ensino de estatística, resolvemos observar também aulas que versavam sobre estrutura aditiva, uma vez que vem sendo levantado que o trabalho com estatística não esteve presente nem na formação inicial nem continuada da maioria dos professores e, portanto, pode apresentar maiores dificuldades de ensino. Já um trabalho com estrutura aditiva é familiar as mesmas. Dessa forma, buscamos analisar se o fato de o conteúdo ser familiar ou não aos professores, alterava a forma de utilização do livro. Constatamos que as estratégias realizadas pelas professoras ao trabalharem com Estatística e Estruturas Aditivas não variaram em função do conteúdo abordado, apesar de termos observado que as professoras apresentaram uma maior variedade de estratégias didáticas quando trabalharam Estatística, no entanto, essa diferença não foi significativa. Os dados revelaram que as professoras utilizaram a seqüência apresentada no livro didático para organizarem suas aulas sobre estatística, apresentando explicações prévias sobre o conteúdo e, em seguida, solicitavam a resolução das atividades propostas no mesmo. Em relação à estrutura aditiva, como havia muitas atividades no livro, elas escolheram diferentes atividades a serem propostas aos alunos. Para esse conteúdo, realizavam às vezes breves explicações, pois consideravam que os alunos já sabiam sobre o assunto. Assim, o livro didático foi utilizado como referência e como fonte de exemplos e exercícios. Nossos dados demonstram que apesar do livro didático se constituir como importante recurso para as professoras, utilizá-lo em sala de aula exige do professor um investimento em se apropriar dos conteúdos e abordagens didáticas propostas no mesmo o que, nem sempre, o professor está disposto a realizar. Por outro lado, para que os professores consigam construir um processo de ensino aprendizagem de qualidade, capaz de fazer com que os alunos se apropriem dos conhecimentos desejados, é necessário não só uma boa formação inicial e continuada dos mesmos como, também, um vasto número de suportes os quais incluam bons livros didáticos, manual de professor compatíveis com as necessidades dos professores, além de artigos científicos em periódicos e anais de congresso
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Ensino de análise lingüística: apropriação pelos professores das prescrições dos novos livros didáticos de língua portuguesa

Nascimento Souza de Andrade, Eliane January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5685_1.pdf: 631433 bytes, checksum: 914f39f7e4e1a33508ee127f5a2db7a4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Esta pesquisa teve o propósito de investigar a apropriação, por professores das séries iniciais, dos novos encaminhamentos didáticos referentes ao eixo Análise Lingüística (AL), presentes nos livros aprovados pelo PNLD 2000/20001. Inicialmente, foi feito um levantamento dos LDs utilizados por escolas da rede estadual de Pernambuco, onde constatamos o uso predominante de livros recomendados com ressalvas . Apenas duas professoras faziam uso de LDs com boa avaliação pelo PNLD, e se constituíram, portanto, em nossos sujeitos: uma mestra de 3ª e outra de 4ª série. Ao analisarmos as coleções de LDs utilizados por aquelas mestras, verificamos ênfase à dimensão textual, em que aspectos normativos da língua (como ortografia, concordância verbo-nominal) apareciam secundarizados. Os LDs, ainda, não apresentavam clareza para a didatização do eixo AL, inclusive os índices dos volumes, quase sempre, não traziam os conteúdos que estavam sendo abordados em AL. Outra constatação referiu-se aos reducionismos conceituais de alguns conteúdos. As análises das concepções e práticas das duas mestras evidenciaram um ensino mais transmissivo, baseado nas classificações e nomenclaturas da gramática normativa tradicional (GNT). As mestras não haviam escolhido os LDs que utilizavam e também não possuíam o Manual do Professor (MP). Elas diziam ter dificuldades em encontrar conteúdos de AL nos LDs, tanto que complementavam suas atividades com outros livros e, ainda, com exercícios que elas próprias elaboravam. Nesse contexto, pareceunos evidente que a não-apropriação, pelas mestras dos novos encaminhamentos para AL estaria ligada também à não- escolha daqueles LDs para ensinar. A análise dos resultados evidenciou, ainda, a necessidade decursos de formação continuada, em que as mestras pudessem se atualizar, discutir e trocar experiências sobre as práticas do ensino de língua portuguesa, pautadas em novas bases

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