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Trabalho pedagógico na educação especial: o professor de sala de recursos e sua implicação na escolarização dos alunos com baixa visão / Pedagogical work in special education: the implication of de resource room teacher in the impairment vision students education

Oliveira, Lígia Maria Nogueira 30 May 2016 (has links)
Submitted by Maria de Lourdes Mariano (lmariano@ufscar.br) on 2016-10-19T13:08:43Z No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA_Ligia_2016.pdf: 16002713 bytes, checksum: 9ce91266b0ab0cabd44d492bf5fcbf77 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria de Lourdes Mariano (lmariano@ufscar.br) on 2016-10-19T13:09:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA_Ligia_2016.pdf: 16002713 bytes, checksum: 9ce91266b0ab0cabd44d492bf5fcbf77 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria de Lourdes Mariano (lmariano@ufscar.br) on 2016-10-19T13:09:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA_Ligia_2016.pdf: 16002713 bytes, checksum: 9ce91266b0ab0cabd44d492bf5fcbf77 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:09:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA_Ligia_2016.pdf: 16002713 bytes, checksum: 9ce91266b0ab0cabd44d492bf5fcbf77 (MD5) Previous issue date: 2016-05-30 / Não recebi financiamento / A presente pesquisa buscou analisar e compreender como o trabalho pedagógico do professor de sala de recursos, com vistas à escolarização e a aprendizagem dos alunos com baixa visão, se efetiva na escola. Adotou-se como procedimento teóricometodológico desta pesquisa a abordagem dialética e crítica que compreende o aspecto social do trabalho educativo e reconhece, no professor de sala de recursos, um sujeito cuja competência técnica e compromisso político são componentes essenciais para proporcionar aos alunos com baixa visão a capacidade de se relacionarem conscientemente com o seu próprio cotidiano por meio dos instrumentos adequados que os auxiliam na aprendizagem dos conhecimentos científicos, artísticos, ético-filosóficos e políticos, historicamente construídos. A ação do professor foi analisada mediante registros de campo coletados pela professora-pesquisadora no período de 2012 a 2015 em uma sala de recursos da rede estadual de ensino de São Paulo. São eles: relatórios de avaliação funcional da visão, registros de acompanhamento do desempenho escolar dos alunos, entrevistas com familiares sobre o histórico dos alunos, portfólio, fotografias e vídeos. Os resultados revelaram que as dificuldades encontradas no processo de concretização do trabalho colaborativo, entre os professores de sala de recursos e os professores de sala regular, derivam das formas como os serviços de apoio pedagógico especializados vêm sendo estruturados na rede estadual de ensino, uma vez que a descontinuidade das políticas educacionais para a área da deficiência visual resultam na falta de profissionais habilitados, o que acaba por reduzir o número das salas de recursos, deixando, consequentemente, de ofertar o apoio necessário aos alunos que necessitam. Além disso, foi possível constatar que a formação e o aperfeiçoamento do trabalho pedagógico do professor de sala de recursos, no que diz respeito aos aspectos da baixa visão, é fundamental para a efetivação de práticas transformadoras que possibilitam a aprendizagem, pois é a partir deste conhecimento, teórico e prático, que o professor poderá dialogar com os profissionais da área clínica, com os pais e com a escola. Por fim, as situações apresentadas durante as vivências com os alunos que passaram pela sala de recursos no período de 2012 a 2015, demonstraram que os laudos e relatórios clínicos concebidos de acordo com a resolução vigente (Res. 61/2014), como instrumento obrigatório para a matrícula dos alunos nas salas de recursos, precisam ser compreendidos, assim como as práticas cotidianas do professor devem ser constantemente reelaboradas.
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A criança com deficiência visual na escola regular / The child with Visual Disability in a regular school

Flávia Ceccon Moreira Gil 11 March 2009 (has links)
Não raro, situações difíceis de se lidar na Educação são presenciadas no cotidiano escolar, como a questão da inclusão de alunos com deficiência na escola regular, que, muitas vezes, não tem estrutura física adequada, nem pessoal qualificado para trabalhar com esses alunos e proporcionar-lhes o desenvolvimento e a aprendizagem esperados. Por conhecer a importância que a visão tem no processo escolar e na vida sócio-cultural da criança, e por saber que a Deficiência Visual (DV) atinge boa parte da população brasileira, optou-se, nesta pesquisa, por estudar crianças com graves limitações visuais matriculadas em escolas regulares. Assim, objetiva-se verificar como a comunidade escolar percebe a criança com DV; como é a percepção da própria criança com DV em relação à sua participação na escola regular e quais os procedimentos adotados pelas escolas para trabalhar com alunos com essas características. Para tal, fez-se necessário o estudo de caso, utilizando-se, como instrumentos, a observação e a análise documental de três crianças uma menina e dois meninos entre 6 e 8 anos de idade, com baixa visão congênita, que frequentavam diferentes escolas regulares de Ensino Infantil e Fundamental do Município de Juiz de Fora, MG, além de uma entrevista semiestruturada com as crianças e suas comunidades escolares. O estudo pautou-se por uma abordagem qualitativa de pesquisa, cujos resultados apontaram para uma escassez de conhecimento por parte dos profissionais que atuavam nas escolas observadas, tanto sobre a DV quanto a respeito dos casos específicos das crianças pesquisadas. Além disso, constatouse que a baixa visão não é vista por muitas pessoas como DV, sendo menos conhecida do que a cegueira, e, talvez, por isso, alguns indivíduos a consideram como sendo menos grave do que a ausência total de visão. Em relação à percepção das comunidades escolares no que tange a seus alunos com baixa visão, de um modo geral, as três crianças eram percebidas como alunos normais e iguais aos outros, apesar de ainda não estarem totalmente incluídos nas escolas. Os métodos e as adaptações disponibilizados nas aulas eram insuficientes para lhes permitirem atingir seu potencial cognitivo e motor, apesar de terem ocorrido desenvolvimentos e avanços. Para os próprios alunos observados, a baixa visão era um detalhe ou mais uma de suas várias características, o que permite que eles se percebam crianças como as outras que têm diferenças comuns a todos os indivíduos, não se sentindo diferentes ou discriminados em razão da DV. Com a realização e o término desta pesquisa, percebe-se que a teoria inclusiva ainda está distante da prática e do cotidiano escolar. Argumentos são apresentados na tentativa de encobrir as falhas, e as responsabilidades comumente são lançadas para outras pessoas. Entretanto, um sistema educacional será verdadeiramente produtivo se todas as suas partes se conscientizarem de suas funções, combinando suas responsabilidades e almejando, sempre, o melhor para os educandos. / Not rarely difficult situations to deal with concerning Education are seen in the school enviroment, like including disabled pupils in regular schools, which, normally, don\'t have suitable structures or qualified professionals to work with those ones and also to provide them with the expected development and teaching. Being aware of the importance of vision in the school process and in the children\'s social and cultural lives as well as the fact that Visual Disability (VD) is a reality for part of the Brazilian people, this research is aimed to study children with serious visual limitations registered in regular schools. Being so, the main aim is to verify how the school community see the children with VD, how disabled children see themselves and their participation in the regular school and what procedures are adopted by schools to cope with children with the characteristic mentioned beforehand. To make it possible it\'s necessary a case study having as tools the observation and documental analysis of three children - a girl and two boys between 6 and 8 years old with low congenit vision who attended different regular primary and elementary school in Juiz de Fora, MG, besides an interview semi-structured with children and their school communities. The study follows a qualitative approach whose results point to a lack of knowledge from professionals who worked in the schools researched, both about VD and the specific case of the three children observed. Besides that, it was noted that low vision is not taken as VD, being less known than blindness and may be, because of that, some people consider it less serious than total visual absence. In relation to the perception of school communities about children with low vision, in general, the three children were taken as normal pupils and exactly like the others, although they weren\'t totally included in the schools. The methods and adaptations avaiable in the classes weren\'t enough to permit them to reach their cognitive and motor potencial, however, there was development and improvement. For the observed children, low vision was one more detail or one of their many characteristics, what made them see themselves as the other children who have differences like everybody individually, not feeling different or discriminated for being visual disabled. During the process and ending this research, it was noticed that the inclusive theory is far from practice in the school routine. Points are made to try to cover fails as well as responsabilities are given to other people. However, an educational system will be truly productive if all the parts are conscious of their functions, matching responsabilities and hoping for the best for the pupils.
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A contribuição de um modelo de cores na usabilidade das interfaces computacionais para usuários de baixa visão / The contribution of a model of colors to the usability of computer interfaces by low vision users

Kulpa, Cínthia Costa January 2009 (has links)
Esta pesquisa tem por objetivo compreender como as cores podem influenciar na usabilidade das interfaces computacionais do usuário na web, pelo deficiente de baixa visão. Para tanto, principia com uma apresentação sobre a interface computacional do usuário, relacionando-a a interação humano-computador. São levantados os fenômenos da usabilidade envolvidos nesta interação, além da conceituação das cores e suas diferentes abordagens; sempre considerando o usuário de baixa visão. Em seguida é apresentado o deficiente de baixa visão, sua contextualização, suas características e necessidades. Com base nestas informações, inicia-se o processo de discussão em torno da inclusão através da web, trazendo para este universo, os deficientes em questão, as tecnologias assistivas e a acessibilidade. Após a fundamentação teórica é descrito como estudo de caso, um teste de usabilidade de interfaces web realizado com usuários de baixa visão a fim de gerar conhecimentos que permitam desenvolver um protótipo de interface tendo as cores como elemento principal. O protótipo desenvolvido é apresentado juntamente com o teste de usabilidade realizado com este, comprovando a contribuição das cores na usabilidade das interfaces web pelos usuários deficientes de baixa visão e respondendo ao problema desta pesquisa. Como resultado do trabalho realizado, é proposto e apresentado um modelo de cores para ser utilizado como referencial teórico na construção e readequação de interfaces computacionais de usuários de baixa visão, visando à usabilidade das interfaces na web. / The aim of this research is to understand how colors may influence the usability of computer interfaces on the web by low vision users. First, a presentation of the user computer interface is made, by comparing it to the human-computer interaction. Phenomena of the usability involved in this Interaction are elicited, as well as the conceptualization of colors and their different approaches, always taking into account the low vision user. After that, we discuss the low vision individuals, their contextualization, characteristics and needs. Based on this information, we begin the discussion about the inclusion through the web, bringing into that universe the target subjects of the present study, the disabled individuals, assistive technologies and accessibility. After the theoretical section, we describe a study case consisted of a web interfaces usability test with low vision individuals, which aimed to provide us with information that contributed for the development of an interface prototype which has colors as the principal aspect. The prototype developed is presented with the usability test conducted with it, showing the contribution of colors for the usability of web interfaces by users with low vision and answering to the problem and quest of this research. As a result of the work we have carried out, we propose and present a model of colors to be used as theoretical framework for the construction and improvement of computer interfaces by low vision users, aiming the usability of interfaces on the web.
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Uso de recursos da informatica na educação de escolares deficientes visuais : conhecimento, opiniões e praticas de professores / The use of computer science resources in the education of visually impaired students : teacher's knowledge, opinions and practices

Alves, Cassia Cristiane de Freitas 20 June 2007 (has links)
Orientador: Keila Miriam Monteiro de Carvalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T19:10:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_CassiaCristianedeFreitas_M.pdf: 1802231 bytes, checksum: 594193516953230790c772b9f1988782 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Realizou-se estudo analítico com os objetivos de verificar conhecimentos, opiniões e práticas de professores a respeito do uso de recursos da informática na educação de escolares deficientes visuais e verificar características de professores em relação à formação e exercício profissional. A amostra foi composta por 58 professores do ensino fundamental e médio que lecionavam para escolares deficientes visuais e 76 professores que não lecionavam para escolares deficientes visuais, embora houvesse esses escolares inclusos nas escolas em que atuavam. Foi utilizado, como instrumento de coleta de dados, questionário auto-aplicável. A maioria dos professores (96,9%) não recebeu preparo específico para atuar com escolares deficientes visuais. Quanto ao conhecimento de programas usados por escolares deficientes visuais, a totalidade dos professores desconhecia as tecnologias usadas por esses escolares. A maior proporção dos professores (85,1%) admitiu não utilizar o laboratório de informática com escolares e 94,8% dos professores que lecionavam para deficientes visuais também declararam não utilizar o laboratório de informática com esses escolares. No que se refere à importância atribuída à informática na educação de escolares deficientes visuais 84,2% dos professores opinaram ser esta muito importante. Dos respondentes 76,7% não sabem o que é recurso óptico, 87,9% não tem conhecimento sobre recurso não-óptico e 97,8% não sabem escrever e nem ler em braille. Conclui-se desconhecimento de professores a respeito da aplicação do recurso da informática aos escolares deficientes visuais. Paradoxalmente reconhecem que a informática é muito importante para o aprendizado desses escolares, embora a maioria dos professores não a utilize com essa população. Verificou-se também conhecimento insuficiente a respeito de recursos ópticos, não-ópticos e Sistema Braille / Abstract: An analytical study was carried out so as to verify the knowledge, opinion and practices of teachers on the use of computer resources in the education of visually impaired students and to verify characteristics of teachers in relation to the formation and the profissional exercise. The sample comprised 56 teachers in the basic and middle teaching, who taught visually impaired students and 76 teachers, who did not teach visually impaired pupils, although these students were mainstreamed in their schools. A self-appliable questionnaire was utilized as the data collection instrument. Most teachers (96.9%) received no specific training to work with visually impaired students. As for the knowledge on programa used by visually impaired students, it was found that 100.0% of the teachers do not know the technologies used by these students. 84.2% of the teachers thought the computer science in the education of visually impaired is very important. Most teachers (94.8%) reported no use of the laboratory with visually impaired pupils, 76.7% of the respondents know nothing about optical resources, 87.9% reported no knowledge on non optical resources and 97.8% do not know how to write or read in the Braille system. It was concluded that the teachers were unaware of computer sciences resources for visually impaired students, although they believe these resources are very instrumental in their education. Insufficient knowledge on optical, non optical resources and the Braille system was verified as well / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Estudo da ocorrência das queixas de distúrbios do sono em crianças e adolescentes com deficiência visual: cegueira e baixa visão

Felippe, Maria Cristina Godoy Cruz 24 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA_FELIPPE_DIST.pdf: 723435 bytes, checksum: e1e8cc5ac00609045ff26377d0bc0b77 (MD5) Previous issue date: 2006-08-24 / This research has the objective to study the problems and raise data referring to occurrence of complaints about sleep disorders in children and adolescents with visual impairment: blindness and low vision, admitted to Dorina Nowill Foundation for blind people, in São Paulo city. This is a descriptive transversal study based on quantitative method, carried through by means of data collecting of files for sample s characterization and structuralized interviews, together to subject s mother, in accordance with Scale of sleep disorders in children by Bruni et al. (1996). In this study had participated 117 subjects, with aging varying from 6 to 16 years old, divided into 3 groups: individuals with visual impairment, blindness (N=28), individuals with serious or deep low vision (N=28) and subjects from control group formed by visual impairment subjects respective brothers (N=61). The 3 groups had been matched for age and sex. All the participants with visual impairment are enrolled in elementary school and have the same social- economic level, monthly income up to 3 minimum wages. The visual impairment is frequently congenital. All the subjects with visual impairment have in their file the ophthalmologic report. Analysis of questions according to sleep disorders scale showed greater indices referring to complaints of sleeping when compared to control in the following aspects: begin and keep sleep; transition sleep/ vigil and excessive sleepiness. In the total punctuation of scale, the group with visual impairment presents complaints of sleep disorders significantly worse than control group (p < 0,001). Analysis of the 3 groups separately indicates that the group with low vision presents sleep complaints worse than control group in the following aspects: begin and keep sleep and transition sleep/ vigil. It is concluded that complaints and sleep disorders have been more frequently in population with visual impairment. Furthermore, the group with low vision showed more occurrences in sleep complaints than group with blindness. / Esta pesquisa tem o objetivo de estudar os problemas e levantar dados referentes à ocorrência de queixas de distúrbios do sono em crianças e adolescentes com deficiência visual: cegueira e baixa visão, atendidos na Fundação Dorina Nowill para Cegos, na cidade de São Paulo. Trata-se de um estudo descritivo transversal baseado no método quantitativo, realizado por meio de levantamento de dados dos prontuários para caracterização da amostra e entrevistas estruturadas, junto às mães dos sujeitos, de acordo com a Escala de Distúrbios do Sono para Crianças de Bruni et al. (1996). Participaram do estudo 117 sujeitos, com idade variando de 6 a 16 anos, divididos em três grupos: indivíduos com deficiência visual com cegueira (N=28); indivíduos com baixa visão grave ou profunda (N=28); e sujeitos do grupo controle formado pelos irmãos videntes dos próprios sujeitos com deficiência visual (N=61). Os três grupos foram pareados para idade e sexo. Todos os participantes com deficiência visual freqüentam o ensino fundamental e mesmo nível sócio econômico, com renda mensal de até três salários mínimos. A deficiência visual é mais freqüentemente congênita. Todos os sujeitos com deficiência visual possuem em seu prontuário de atendimento, o relatório oftalmológico. Análise das questões da Escala de Distúrbios do Sono revelou, de modo geral, que os sujeitos do grupo de deficiência visual apresentam maiores índices de queixa com relação ao sono quando comparados aos controles para os seguintes aspectos: Iniciar e manter o sono; Transição sono/vigília e Sonolência excessiva. Na pontuação total da Escala o grupo de deficiência visual apresenta queixas de distúrbios do sono significativamente pior do que aqueles do grupo controle (p< 0,001). Análise dos 3 grupos separadamente indica que o grupo de baixa visão apresenta queixas de sono pior do que o grupo controle para os seguintes aspectos: Iniciar e manter o sono e Transição sono/vigília. Conclui-se que as queixas e os distúrbios de sono foram mais freqüentes na população com deficiência visual. Além do mais, o grupo de sujeitos com baixa visão relatou maior ocorrência de queixa de sono do que o grupo com cegueira.
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Project PAVE: Providing Access to the Visual Environment: Low Vision Inservice

Marks, Lori J. 23 October 1999 (has links)
No description available.
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Contrast sensitivity and vision-related quality of life assessment in the pediatric low vision population

Hopkins, Gregory Robert, II 18 September 2014 (has links)
No description available.
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The Effect of Bioptic Telescopic Spectacles Use on Sign Identification, Velocity, and Lane Deviation in a Driving Simulator with Central Vision Impairment

Mathias, Amber R. 30 July 2018 (has links)
No description available.
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Dynamic Generation of Musical Notation from MusicXML Input on an Android Tablet

Housley, Laura L. 26 June 2012 (has links)
No description available.
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Improving Access to Computer Displays: Readability for Visually Impaired Users

Bangor, Aaron W. 31 August 1998 (has links)
In the field of human factors engineering the issue of how to present electronic text to people has been studied intensely for over 35 years. However, one major consideration that has largely been overlooked in these studies is how visual impairments affect reading of computer text. Specifically, the issue of how text can be modified to improve readability of CRTs for individuals with low vision. A 2x5x2x3 (visual capability, font size, polarity, and contrast) mixed-factor, repeated-measures experimental design was used to determine if changes in font size, contrast polarity, and/or contrast can improve reading speeds and reduce error rate for people with low vision. The results of this experiment show that alterations in text can be made that do not affect unimpaired vision readers while dramatically improving the reading capabilities of the impaired vision population. For character size, 12 and 14 point font sizes were found to be too small for the visually impaired population examined. In general, 18 and 30 point font sizes were equal to each other and to the 24 point font size, but for some interactions these two were found to produce longer response times and higher error rates. Thus, a 24 point font size is recommended. Unlike previous research with visually impaired participants, this experiment found that negative (white-on-black) polarity worsened reading performance. It is thought that this discrepancy is a result of polarity's interaction with small font sizes. For this reason, it is recommended that for font sizes of 18 points and below, positive polarity should be used. For 24 and 30 point sizes either polarity is satisfactory, though previous research (Legge, Pelli, Rubin, and Schleske, 1985b; NRC, 1995; Rubin and Legge, 1989) suggests negative polarity might be better for some visually impaired readers.. Contrasts of 3:1, 7:1, and 18:1 were used in this experiment and had no significant effect for either vision group. However, contrast did significantly interact with both font size and polarity. For font sizes of 18 points or below, it is recommended that contrasts of 18:1 be used for either polarity, but this is very important if negative polarity is used. The above recommendations are based on a small group of impaired vision readers. Visual impairments vary widely and the sample used in this experiment represented only a portion of them, with respect to both cause and severity. Wherever possible, computer text should be tailored to the unique needs of its users. / Master of Science

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