The main objectives of this thesis are, on the one hand, the examination of the thought of the Spanish writer Miguel de Unamuno regarding Argentinian history, language, and literature. On the other hand, it deals with the possible influence Unamuno might have exercised on the early works of the Argentinian writer, Jorge Luis Borges. Doing so, I cover areas which have not been researched thoroughly. A secondary objective is also covered: the literary output of Borges from 1920 to the early 1930s, often neglected by literary criticism. The thesis is divided into three parts. The first part contextualizes the time and place in which the two writers lived. A brief examination of the sociopolitical situation in Argentina and Spain is carried out as well as a brief look at the cultural state of the two countries. Unamuno's attitude towards his own country is set in relation to his ideas about Argentina. I show how Unamuno related the decadence of Spain to the development of Argentina, and how the latter was, for him, the Spain that could have been but was not, the Spain of the future. The second part details the areas in which Unamuno perceived this identification between the two countries. The historical development of Argentina and Spain is examined according to Unamuno's views. Argentinian Spanish is compared to Castilian Spanish. Finally, I deal with Unamuno's views about Argentinian literature, emphasizing his opinions about gauchesque works, avant-garde movements, and key literary figures like Sarmiento and Hernández. The third part deals with Borges' ideas about Argentinian history, language, and literature. On the one hand, Borges' ideas are examined on their own; on the other, they are set in relation to Unamuno's opinions. In some cases, the influence of the Spaniard in the Argentinian is noticeable. In other cases, however, the disagreement is obvious.

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Thesis (M.A.)--Trinity Evangelical Divinity School, 1989. / Includes bibliographical references (leaves 244-255).

Diss. Uppsala : Uppsala universitet, 2006.

Thesis (M.A.)--Liberty University, 2009. / Includes bibliographical references.

Thèse (Ph.D.)--Université de Montréal, 1998. / Mode d'accès : Web Genre de fichier informatique: Monographie électronique en format HTML. Titre de l'écran-titre (visionné le 6 nov. 2002) Disponible à partir du catalogue en ligne des thèses soutenues à l'Université de Montréal. CaQTU CaQTU

Ludwig-Maximilians-Universität München, Diss., 2008.

Thesis (Ph.D.)--University of Nebraska-Lincoln, 2006. / Title from title screen (viewed Nov. 1, 2006). PDF text: 140 p. ; 536 kilobytes. Includes bibliographical references (p. 137-140).

Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4256_.pdf: 622580 bytes, checksum: c5cc4b3aa32844f41b2f3a3aaf0081ba (MD5) Previous issue date: 2009-12-15 / O intertexto é o tema que conduz este trabalho. É feita uma proposta para a noção, distinguindo-a da de intertextualidade. Localiza algumas propostas de definição para as duas noções, mostrando que os conceitos não são tão solidamente delimitáveis. Lança mão da teoria freudiana da manifestação das lembranças para questionar o conceito da autoria de um texto e propõe a concepção do intertexto como memória da literatura. Num segundo momento, aborda historicamente os fundamentos do gênero literário policial, a sua gênese no século XIX de Edgar Allan Poe e das idéias positivistas, passando pela literatura noir americana e sua influência sobre a literatura policial brasileira. Faz uma análise com ênfase intertextual de Borges e os orangotangos eternos (2002) de Luis Fernando Verissimo, romance que traz o escritor argentino Jorge Luis Borges como personagem central e um cenário composto de temáticas borgianas, referências à literatura de modo geral, e ao gênero policial, de maneira específica, e ao tema do fazer literário. Propõe que os intertextos funcionam como forças a moldar os sujeitos e que é ali que podem ser enxergadas as intenções ideológicas de um texto.

Made available in DSpace on 2016-08-26T15:19:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8199_DISSERTAÇÃO FINAL - LUCIANO BARRETO RAMOS.pdf: 22757534 bytes, checksum: 370ff1d4ada3f436e11999ecfc213f43 (MD5) Previous issue date: 2014-09-26 / Esta pesquisa pretende analisar a série de desenhos intitulada O Negro, do artista argentino radicado no Brasil, Luis Trimano, a partir das reflexões relativas aos conceitos de testemunho e apropriação no campo da arte. Busca primeiramente entender o testemunho, e de que maneira essa noção, quando afirmada de um ponto de vista ético-político, pode significar uma torção dos sentidos que objetificam o negro escravizado dentro de uma história oficial da escravidão (ou como princípio da medida, em Negri), desconstruindo, dentro desse contexto, toda a legitimação que se impõe para sua permanência. A dissertação procura estabelecer os nexos entre testemunho e arte a partir do dispositivo O Negro, ao mesmo tempo em que confirma a inseparabilidade com o político, considerando tornar possível acessar a experiência da escravidão no presente, assegurando que a obra, nesse sentido, ajude a potencializar tal afeto. Para isso, são importantes autores como Márcio Seligmann-Silva, Antonio Negri e Rosalyn Deutsche, que ajudarão na articulação teórica dessas concepções. Nessa mesma direção, através das contribuições de Guy Debord, Douglas Crimp e Benjamin Buchloh, o trabalho também tem a intenção de evidenciar as possíveis estratégias de apropriação adotadas pelo artista, ao se apoderar das fotografias de escravos urbanos tiradas no Rio de Janeiro pelo português Christiano Junior no final do século XIX. As noções de fragmentação e emenda que a obra apresenta, resultado dessa quebra da ideia sobre uma forma idealizada do mundo, auxilia nas discussões acerca da apropriação, na medida em que essas e outras imagens apropriadas por Trimano, de escravos a animais e objetos do cotidiano, destituídas de suas funções e significações primárias, são incorporadas à obra segundo um desvio eminentemente político, estabelecendo novas conexões e sentidos.