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"Hipogonadismo hipogonadotrófico: diagnóstico pré-puberal e papel das isoformas e variantes gênicas do hormônio luteinizante no fenótipo da doença" / Hypogonadotropic hypogonadism : pre-pubertal diagnosis and the role of the isoforms and allelic variants of the luteinizing hormone in the disease phenotype

Karina Berger 09 June 2006 (has links)
A resposta do LH e do FSH ao estímulo com GnRH, realizado em estádio pré-puberal em pacientes com hipopituitarismo acompanhados até a idade puberal, são úteis para predizer o diagnóstico da deficiência de gonadotrofinas, principalmente nas meninas. O estudo da região codificadora do gene LH em pacientes com hipogonadismo hipogonadotrófico e concentrações normais de LH revelou 5 variantes alélicas. A freqüência das variantes alélicas Arg8 e Thr15 foi similar entre hipogonádicos e adultos normais e a sua presença não interferiu nas concentrações séricas do LH. O estudo das isoformas do LH mostrou um predomínio das isoformas ácidas do LH em hipogonádicos e indivíduos normais, não permitindo atribuir à sua presença a baixa atividade biológica do LH imunorreativo encontrado em 13% dos hipogonádicos / LH and FSH responses to GnRH stimulation carried out in the pre-pubertal stage in patients with hypopituitarism followed until the pubertal stage are useful tools for predicting the gonadotropin deficiency diagnosis, especially in girls. The study of the codifying region of the LH gene in patients with hypogonadotropic hypogonadism and normal LH levels disclosed 5 allelic variants. The frequencies of the allelic variants Arg8 and Thr15 were similar between hypogonadic and normal adults, and their presence did not alter serum LH levels. The study of LH isoforms showed a predominance of acid LH isoforms in hypogonadic and normal subjects, which does not allow us to ascribe to their presence the low biological activity of the immunoreactive LH, found in 13% of the hypogonadic individuals
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Uso do hormônio luteinizante recombinante em ciclos de fertilização assistida / Use of recombinant luteinizing hormone in assisted reproduction cycles

Maia, Mônica Canêdo Silva 03 December 2015 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2016-04-01T20:41:57Z No. of bitstreams: 2 Tese - Mônica Canêdo Silva Maia - 2015.pdf: 2190840 bytes, checksum: b52ab9d3f319bc193309f78f9ef2e243 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-04-04T11:56:43Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Mônica Canêdo Silva Maia - 2015.pdf: 2190840 bytes, checksum: b52ab9d3f319bc193309f78f9ef2e243 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-04T11:56:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Mônica Canêdo Silva Maia - 2015.pdf: 2190840 bytes, checksum: b52ab9d3f319bc193309f78f9ef2e243 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-12-03 / Controlled ovarian stimulation has become an integral part of infertility treatment. Treatment options with recombinant gonadotrophins add more to knowledge on folliculogenesis and ovarian steroidogenesis. The role of recombinant luteinizing hormone is controversial undergoing ovarian stimulation and has been widely debated. Objective: To compare the effects of supplementation with recombinant luteinizing hormone (rLH) for controlled ovarian stimulation with recombinant follicle stimulating hormone (rFSH) in a protocol with GnRH-antagonist in cycles of IVF/ICSI. Methods: Case-control study with 113 patients attended at a university center in the city of Goiania, aged between 34-42 years, who were divided into two groups according to an ovarian stimulation scheme: Group I (n= 60): rFSH (control group) and Group II (n= 53): rFSH + rLH (treated group). These groups were comparable for age, BMI, duration of infertility, serum FSH, LH and estradiol. Numbers of oocytes collected and in metaphase II, fertilization rate, embryos rate and rates of chemical and clinical pregnancy were analyzed. Data analysis was conducted using the statistical software BioStat ® 5.3. Differences in proportions were assessed by chi-square test and means by Wilcoxon Mann- Whitney test. P < 0,05 was considered statistically significant. Results: The mean age of patients in Group I was 37.3±2.1 years and Group II 37.9±2.4 years (P > 0.05). The comparability of the other main characteristics (duration of infertility, BMI, FSH, LH and basal estradiol) were also observed between Groups I and II (P > 0.05). There was no significant difference between the two groups regarding: number of oocytes retrieved (Group I= 4.9 ± 2.1, Group II= 5.7 ± 2.6, P= 0.061), number of oocytes in metaphase II (Group I= 3.4 ± 1.6, Group II= 4.0 ± 1.9, P= 0.060), fertilization rate (Group I= 65.3%, Group II= 69.4 %, OR 1.20, 95% CI 0.85-1.70, P= 0.282), embryos rate (Group I= 85.4%, Group II= 88.5%, OR 1.31, 95% CI 0.73-2.36, P= 0.355), rate of chemical pregnancy (Group I= 20.0%, Group II= 24.5%; OR 1.30, 95% CI 0.53-3.16, P= 0.562) and clinical pregnancy rate (Group I= 20.0%, Group II= 22.6%, OR 1.17, 95% CI 0.47-2.89, P= 0.731). Conclusion: In this study it was concluded that supplementation with r-LH showed no benefit with respect to variables during controlled ovarian stimulation with GnRH antagonists. / A estimulação ovariana controlada tornou-se parte integrante no tratamento da infertilidade. As opções de tratamento com gonadotrofinas recombinantes adicionaram mais conhecimento da foliculogênese e esteroidogênese ovariana. O uso do hormônio luteinizante recombinante é controverso em pacientes que passam por estimulação ovariana e tem sido amplamente debatido. Objetivo: Comparar os efeitos da suplementação de LHr para a estimulação ovariana controlada com FSHr em um protocolo com antagonista de GnRH em ciclos de FIV/ICSI. Métodos: Estudo caso-controle com 113 pacientes atendidas em um centro universitário na cidade de Goiânia, idade entre 34 a 42 anos, as quais foram divididas em dois grupos de acordo com a estimulação ovariana: Grupo I (n= 60): FSHr (grupo controle) e Grupo II (n= 53): FSHr + LHr (grupo tratado). Estes grupos foram comparáveis para idade, IMC, duração da infertilidade, níveis séricos de FSH, LH e estradiol. Foram analisados número de ovócitos coletados e em metáfase II, taxa de fertilização, taxa de clivagem embrionária, taxas de gravidez química e clínica. A análise de dados foi realizada pelo programa estatístico Bioestat 5.3®. As diferenças de proporções foram avaliadas por teste de Qui-quadrado e as médias pelo teste Wilcoxon Mann-Whitney. p < 0,05 foi considerado estatisticamente significante. Resultados: A média de idade das pacientes do Grupo I foi 37,3 ± 2,1 anos e do Grupo II de 37,9 ± 2,4 anos (p > 0,05). A comparabilidade das outras principais características (duração da infertilidade, índice de massa corporal, FSH, LH e estradiol basal) foram também observadas entre os Grupos I e II (p > 0,05). Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação ao: número de ovócitos captados (Grupo I= 4,9 ± 2,1; Grupo II= 5,7 ± 2,6; p= 0,061), número de ovócitos em metáfase II (Grupo I= 3,4 ± 1,6; Grupo II= 4,0 ± 1,9; p= 0,060), taxa de fertilização (Grupo I= 65,3%; Grupo II= 69,4%; OR 1,20; IC 95% 0,85-1,70; p= 0,282), taxa de clivagem embrionária (Grupo I= 85,4%; Grupo II= 88,5%; OR 1,31; IC 95% 0,73-2,36; p= 0,355), taxa de gravidez química (Grupo I= 20,0%; Grupo II= 24,5%; OR 1,30; IC 95% 0,53-3,16; p= 0,562) e taxa de gravidez clínica (Grupo I= 20,0%; Grupo II= 22,6%, OR 1,17; IC 95% 0,47-2,89; p= 0,731). Conclusão: Neste estudo concluiu-se que a suplementação com LHr não demonstrou benefício em relação às variáveis analisadas durante a estimulação ovariana controlada com antagonistas de GnRH.
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Avaliação da reserva ovariana em pacientes com síndrome antifosfolípide primária / Ovarian reserve evaluation in patients with primary antiphospholipid syndrome

Yamakami, Lucas Yugo Shiguehara 16 July 2013 (has links)
Introdução: A síndrome antifosfolípide é uma doença autoimune caracterizada por eventos trombóticos e/ou obstétricos adversos associados à presença de anticorpos antifosfolípides. Considera-se síndrome antifosfolípide primária (SAFP) quando não há outra doença autoimune ou inflamatória associada. Objetivos: Avaliar marcadores de reserva ovariana em mulheres com SAFP e a associação entre estes marcadores e dados clínicos, laboratoriais e anticorpo anti-corpo lúteo (anti-CoL). Métodos: Realizou-se estudo transversal em 18 pacientes com SAFP e 24 controles. A reserva ovariana foi avaliada na fase folicular precoce através das dosagens de hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), estradiol e hormônio anti-Mülleriano (HAM), pela técnica de ELISA, e contagem ultrassonográfica de folículos antrais (CFA). O anti-CoL foi avaliado através de immunoblot. Todas as análises foram realizadas após suspensão de contraceptivo hormonal por, no mínimo, 6 meses e retorno das menstruações. O teste t foi utilizado para comparar médias ± desvio padrão e o teste de Mann-Whitney, para comparar medianas (variação). O teste exato de Fisher foi utilizado para comparar diferenças entre variáveis categóricas. Adotou-se nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: A média da idade foi similar em pacientes com SAFP e controles (33,0 ± 5,0 vs. 30,4 ± 7,0 anos, p=0,19). Houve maior frequência de CFA baixa (<=10) (56% vs. 22%, p=0,04) e muito baixa (<=5) (37% vs. 9%, p=0,04) em pacientes com SAFP quando comparadas aos controles. Em relação ao HAM, observou-se tendência de maior frequência de concentração sérica reduzida (<1,0 ng/mL), baixa (<0,5 ng/mL) e muito baixa (<0,2 ng/mL) em pacientes com SAFP (p=0,08; p=0,07 and p=0,07; respectivamente). As concetrações séricas de FSH, LH e estradiol foram semelhantes em pacientes e controles (p>0,05). Não houve associação entre baixa reserva ovariana e tipos específicos de anticorpos antifosfolípides. A presença do anti-CoL foi observada apenas em pacientes com SAFP (11% vs. 0%, p=0,177) e não foi relacionada a parâmetros de reserva ovariana. Conclusões: Pacientes com SAFP apresentaram reserva ovariana diminuída, com prevalência maior do que 50%, o que reforça o aconselhamento reprodutivo e planejamento familiar / Introduction: Antiphospholipid syndrome is an autoimmune disease characterized by thrombosis and/or pregnancy morbidity associated with antiphospholipid antibodies. Primary APS (PAPS) is diagnosed when no other autoimmune or inflammatory diseases are present. Objective: to determine ovarian reserve in PAPS women and to evaluate the association between ovarian reserve tests and clinical and laboratorial parameters, and anti-corpus luteum antibody (anti-CoL). Methods: In this cross sectional study, 18 PAPS patients and 24 healthy women were evaluated at early follicular phase with measurement of follicle stimulating hormone (FSH), estradiol, and anti-Müllerian hormone (AMH), carried out by ELISA test, and sonographic antral follicle count (AFC). Serum measurement of anti-CoL was determined by immunoblot analysis. All analyses were performed after at least 6 months from the last intake of hormonal contraceptive and resumption of menstruation. Data were compared by t-test and Mann-Whitney test in continuous variables and by Fisher\'s exact test in categorical variables. The level of significance was set at 5% (p<0.05). Results: The mean age was comparable in PAPS and controls (33.0 ± 5.0 vs. 30.4 ± 7.0 years; p=0.19). Regarding ovarian reserve tests, the frequencies of low AFC (<= 10) (56% vs. 22%, p=0.04) and very low AFC (<= 5) (37% vs. 9%, p=0.04) were significantly higher in PAPS patients than controls. Trends of higher frequencies of reduced (<1.0 ng/mL), low (<0.5 ng/mL) and negligible (<0.2 ng/mL) AMH levels were found in PAPS patients (p=0.08; p=0.07 and p=0.07; respectively). FSH, LH and estradiol were similar in patients and controls. There was no association between low ovarian reserve and specific types of antiphospholipid antibodies. Anti-CoL was solely observed in PAPS patients (11% vs. 0%; p=0.177) and was not related to ovarian reserve tests. Conclusion: Women suffering from PAPS possessed reduced ovarian reserve, with prevalence greater than 50%, emphasizing fertility counseling and family planning
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Avaliação da reserva ovariana em pacientes com síndrome antifosfolípide primária / Ovarian reserve evaluation in patients with primary antiphospholipid syndrome

Lucas Yugo Shiguehara Yamakami 16 July 2013 (has links)
Introdução: A síndrome antifosfolípide é uma doença autoimune caracterizada por eventos trombóticos e/ou obstétricos adversos associados à presença de anticorpos antifosfolípides. Considera-se síndrome antifosfolípide primária (SAFP) quando não há outra doença autoimune ou inflamatória associada. Objetivos: Avaliar marcadores de reserva ovariana em mulheres com SAFP e a associação entre estes marcadores e dados clínicos, laboratoriais e anticorpo anti-corpo lúteo (anti-CoL). Métodos: Realizou-se estudo transversal em 18 pacientes com SAFP e 24 controles. A reserva ovariana foi avaliada na fase folicular precoce através das dosagens de hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), estradiol e hormônio anti-Mülleriano (HAM), pela técnica de ELISA, e contagem ultrassonográfica de folículos antrais (CFA). O anti-CoL foi avaliado através de immunoblot. Todas as análises foram realizadas após suspensão de contraceptivo hormonal por, no mínimo, 6 meses e retorno das menstruações. O teste t foi utilizado para comparar médias ± desvio padrão e o teste de Mann-Whitney, para comparar medianas (variação). O teste exato de Fisher foi utilizado para comparar diferenças entre variáveis categóricas. Adotou-se nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: A média da idade foi similar em pacientes com SAFP e controles (33,0 ± 5,0 vs. 30,4 ± 7,0 anos, p=0,19). Houve maior frequência de CFA baixa (<=10) (56% vs. 22%, p=0,04) e muito baixa (<=5) (37% vs. 9%, p=0,04) em pacientes com SAFP quando comparadas aos controles. Em relação ao HAM, observou-se tendência de maior frequência de concentração sérica reduzida (<1,0 ng/mL), baixa (<0,5 ng/mL) e muito baixa (<0,2 ng/mL) em pacientes com SAFP (p=0,08; p=0,07 and p=0,07; respectivamente). As concetrações séricas de FSH, LH e estradiol foram semelhantes em pacientes e controles (p>0,05). Não houve associação entre baixa reserva ovariana e tipos específicos de anticorpos antifosfolípides. A presença do anti-CoL foi observada apenas em pacientes com SAFP (11% vs. 0%, p=0,177) e não foi relacionada a parâmetros de reserva ovariana. Conclusões: Pacientes com SAFP apresentaram reserva ovariana diminuída, com prevalência maior do que 50%, o que reforça o aconselhamento reprodutivo e planejamento familiar / Introduction: Antiphospholipid syndrome is an autoimmune disease characterized by thrombosis and/or pregnancy morbidity associated with antiphospholipid antibodies. Primary APS (PAPS) is diagnosed when no other autoimmune or inflammatory diseases are present. Objective: to determine ovarian reserve in PAPS women and to evaluate the association between ovarian reserve tests and clinical and laboratorial parameters, and anti-corpus luteum antibody (anti-CoL). Methods: In this cross sectional study, 18 PAPS patients and 24 healthy women were evaluated at early follicular phase with measurement of follicle stimulating hormone (FSH), estradiol, and anti-Müllerian hormone (AMH), carried out by ELISA test, and sonographic antral follicle count (AFC). Serum measurement of anti-CoL was determined by immunoblot analysis. All analyses were performed after at least 6 months from the last intake of hormonal contraceptive and resumption of menstruation. Data were compared by t-test and Mann-Whitney test in continuous variables and by Fisher\'s exact test in categorical variables. The level of significance was set at 5% (p<0.05). Results: The mean age was comparable in PAPS and controls (33.0 ± 5.0 vs. 30.4 ± 7.0 years; p=0.19). Regarding ovarian reserve tests, the frequencies of low AFC (<= 10) (56% vs. 22%, p=0.04) and very low AFC (<= 5) (37% vs. 9%, p=0.04) were significantly higher in PAPS patients than controls. Trends of higher frequencies of reduced (<1.0 ng/mL), low (<0.5 ng/mL) and negligible (<0.2 ng/mL) AMH levels were found in PAPS patients (p=0.08; p=0.07 and p=0.07; respectively). FSH, LH and estradiol were similar in patients and controls. There was no association between low ovarian reserve and specific types of antiphospholipid antibodies. Anti-CoL was solely observed in PAPS patients (11% vs. 0%; p=0.177) and was not related to ovarian reserve tests. Conclusion: Women suffering from PAPS possessed reduced ovarian reserve, with prevalence greater than 50%, emphasizing fertility counseling and family planning

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