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Depress?o p?s-parto materna : intera??o m?e-beb? e processamento de faces

Azambuja, Carolina Viecili 19 January 2017 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2017-03-17T12:25:26Z No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINA_VIECILI_AZAMBUJA_PARCIAL.pdf: 177646 bytes, checksum: deacc5840ab81b49289873f73fda38cd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-17T12:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINA_VIECILI_AZAMBUJA_PARCIAL.pdf: 177646 bytes, checksum: deacc5840ab81b49289873f73fda38cd (MD5) Previous issue date: 2017-01-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Depression is a very common medical condition with high prevalence among the population. Among the specifiers of the disorder, one of the most prevalent conditions during pregnancy or puerperium is maternal postpartum depression (PPD). Gestation and the postpartum period are considered risky moments for the development or increase of psychiatric disorders in women, and in particular, PPD. The present dissertation is comprised of two empirical studies; The first addresses the impact of maternal postpartum depression on mother-baby interaction considering the dimensions of the mother, baby, and the duo. The study counted on the participation of 27 pairs, of these, nine with symptoms of depression and 18 without the presence of the disorder, recruited in five different cities of Rio Grande do Sul. The women answered the questionnaire of general questions, which was developed especially for this research, EPDS (cutoff ?11 points), BDI, BAI, SCID, WASI, filming and GRS. Descriptive analyzes, correlation analyzes, MANOVAs and MANCOVAs with covariations were performed. Among the main results obtained, it was found that the prevalence of PPD was 33%, which is higher than the literature indicates. Schooling is significantly and positively related to better maternal indexes of interaction. Overall, mothers had moderate rates of interaction, while infants had low and intermediate rates and low rates for double, regardless of the presence of PPD. On the other hand, in all dimensions of the interaction scale, the indices of women with PPD were lower than the results of women without PPD, demonstrating implications in the interaction. In study two, the same one approaches the processing of facial expressions of adults and of babies. The study had the participation of 22 women, 19 of whom answered the task of adult faces and 22 a of babies, of these 08 depressed and 14 controls. Participants were recruited at the same sites of study 1 and same instruments applied - for this study filming was not analyzed as well as the interaction scale, but the task of face recognition was included. For the analysis of the data, the SPSS program was used and ANOVAs, MANCOVAs, correlations and descriptive analyzes were performed. Among the main results, women with PPD presented lower accuracy for the facial expressions of infants and adults and classified the faces with less intensity as the exposure time increased, when compared to the control group. The findings of the study point to the deficits in relation to the recognition of facial expressions in women with PPD, which may lead to a decrease in the quality of the mother-baby relationship, since adequate responses to the baby's demands are hampered by the distortions in the recognition of the emotion expressed by the child. Unsuccessful interactions can lead to problems in the baby's development. The findings of both studies point to the need for more research in the area which seeks to contribute to prevention and intervention / treatment of mediators and moderators of the quality of the mother-infant relationship in cases of PPD. / A depress?o ? uma condi??o m?dica muito comum e com alta preval?ncia entre a popula??o. Dentre os especificadores do transtorno, um dos quadros com maior incid?ncia durante a gesta??o ou puerp?rio ? a depress?o p?s-parto materna (DPP). A gesta??o e o per?odo p?sparto s?o considerados momentos de risco para o desenvolvimento ou aumento de transtornos psiqui?tricos em mulheres e, em especial, a DPP. A presente disserta??o ? composta por dois estudos emp?ricos; o primeiro aborda o impacto da depress?o p?s-parto materna na intera??o m?e-beb?, levando em considera??o as dimens?es da m?e, do beb? e da dupla. O Estudo I contou com a participa??o de 27 duplas e, destas, nove com sintomas de depress?o e 18 sem a presen?a do transtorno, recrutadas em cinco diferentes cidades do Rio Grande do Sul. As mulheres responderam ao question?rio de perguntas gerais, que foi desenvolvido especialmente para esta pesquisa: EPDS (ponto de corte ?11 pontos), BDI, BAI, SCID, WASI, filmagem e GRS. Foram realizadas an?lises descritivas, an?lises de correla??o, MANOVAs e MANCOVAs, com covaria??es. Dentre os principais resultados obtidos, constatou-se que a preval?ncia de DPP encontrada foi de 33%, ?ndice maior do que aponta a literatura. Escolaridade est? relacionada significativa e positivamente a melhores ?ndices maternos de intera??o. Em todas as dimens?es da escala de intera??o, os ?ndices de mulheres com DPP foram inferiores aos resultados das mulheres sem DPP. O Estudo II aborda o processamento de express?es faciais de adultos e de beb?s. A amostra foi composta por parte das m?es do Estudo I. Participaram 22 mulheres, sendo que 19 responderam a tarefa de faces adultas e 22 a de beb?s; destas, 08 deprimidas e 14 controles. Para este estudo, al?m dos instrumentos de dados demogr?ficos e avalia??o materna, foi inclu?da a tarefa de reconhecimento de faces. Para as an?lises dos dados, o programa SPSS foi utilizado e tamb?m ANOVAs, MANCOVAs, correla??es e an?lises descritivas foram realizadas. Dentre os principais resultados, mulheres com DPP apresentaram menor acur?cia para as express?es faciais de beb?s e adultos e classificaram as faces com menos intensidade conforme o tempo de exposi??o aumentava, se comparadas ao grupo controle. Os achados do estudo apontam para os d?ficits em rela??o ao reconhecimento de express?es faciais em mulheres com DPP, o que pode ocasionar na diminui??o quanto ? qualidade da rela??o m?e-beb?, visto que as respostas adequadas ?s demandas do beb? encontram-se prejudicadas pelas distor??es no reconhecimento da emo??o expressa pela crian?a. Intera??es malsucedidas podem acarretar problemas no desenvolvimento do beb?. Os achados de ambos os estudos apontam para a necessidade de mais pesquisas na ?rea, que busquem contribuir para a preven??o e a interven??o/tratamento do mediadores e moderadores da qualidade da rela??o m?e-beb? em casos de DPP.
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Estrat?gias l?dicas utilizadas pelas crian?as frente ? separa??o materna na entrada da pr?-escola

Menegat, Carla de Barros 08 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348248.pdf: 840626 bytes, checksum: 9917acec26a3b5d86dd583e4d6b4ed59 (MD5) Previous issue date: 2006-03-08 / Foram elaborados dois artigos para a composi??o da disserta??o de mestrado. O primeiro, tem como objetivo discutir a liga??o entre a rela??o m?e-filho e a express?o do brincar. A revis?o da literatura centra-se, principalmente, nos estudos desenvolvidos por Donald W. Winnicott, pois este autor compreende que a constru??o do brincar est? interligada com a rela??o m?e e filho. Assim, o brincar inicia a sua express?o na rela??o com a m?e, mas, ao mesmo tempo, para ele poder, cada vez mais, tornar-se criativo e simb?lico a crian?a precisa tolerar a sua separa??o da m?e. Evidenciamos, ao longo deste trabalho, a import?ncia que o brincar tem para a crian?a como um meio de express?o e de elabora??o de ang?stias. S?o apresentadas algumas pesquisas atuais que investigam e salientam a valoriza??o do uso do brinquedo em situa??es em que as crian?as enfrentam dificuldades. Entretanto, percebemos que ainda h? poucos trabalhos com o referencial psicanal?tico sobre o brincar al?m do setting da psicoterapia psicanal?tica e da psican?lise com crian?as. O segundo artigo busca analisar as estrat?gias l?dicas que crian?as utilizam para enfrentar a separa??o materna na entrada da pr?-escola. Este entendimento ocorreu com base em observa??es do brincar de crian?as pr?-escolares e de entrevistas com as m?es. Foram observadas, durante um per?odo de tr?s meses, seis crian?as, com idades entre quatro e cinco anos na fase de ingresso na escola. Neste estudo se destacaram algum elementos: a rela??o entre m?e e filho, a identifica??o no brincar, o brincar e a fantasia do abandono, a ang?sita e o objeto transacional. Apesar das dificuldades de cada crian?a em lidar com a sua ang?stia de separa??o, todas conseguiram, no seu tempo, construir estrat?gias l?dicas na entrada da pr?-escola.
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Crian?as v?timas de abuso sexual intrafamiliar e suas respectivas m?es : autopercep??o, rela??es interpessoais e representa??o de objeto

Wassermann, Virginia Graciela 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430614.pdf: 1400298 bytes, checksum: 9e434b35b9941a3b9b566ef7e2bcf1bd (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / No Brasil, assim como no mundo, a viol?ncia que vitima a crian?a ? considerada um grave problema de sa?de p?blica. Dentre as formas de express?o hediondas da viol?ncia, insurge o abuso sexual contra o menor praticado no ?mago familiar. As repercuss?es desta viol?ncia perpassam os pap?is de agressor-v?tima, alastrando-se por toda a estrutura familiar. Este tipo de viol?ncia gera na crian?a problemas sociais, psicol?gicos e cognitivos por toda a sua vida. O objetivo geral deste estudo ? compreender e identificar a qualidade da autopercep??o, das rela??es interpessoais e da representa??o de objeto nas crian?as v?timas de abuso sexual intrafamiliar, assim como, nas suas respectivas m?es. Para isso, foram elaboradas duas se??es de estudo: uma te?rica e uma emp?rica. A se??o te?rica refere-se a uma revis?o que objetiva discutir a relev?ncia e a import?ncia do papel das rela??es interpessoais e das rela??es de objeto no desenvolvimento do individuo por meio do di?logo entre diferentes aportes te?ricos: como a din?mica do apego, o desenvolvimento cognitivo e a abordagem das rela??es objetais. Na se??o emp?rica, ? retratado um estudo quantitativo de tipo transversal, que enfoca a investiga??o das respostas ao Rorschach das crian?as v?timas de abuso e de suas m?es, bem como de crian?as n?o v?timas e de suas progenitoras, procurando conhecer aspectos sobre autoestima, relacionamento interpessoal e representa??o de objeto dos sujeitos. A amostra, localizada por conveni?ncia, contou com a participa??o de 48 sujeitos, divididos em dois grupos. O primeiro (G1) ? constitu?do por 12 crian?as, com idades entre 6 a 11 anos, v?timas de abuso sexual intrafamiliar e suas respectivas m?es (12). O segundo (G2) ? constitu?do por crian?as sem viv?ncia de abuso sexual, (com idade e g?nero equivalente ao grupo G1) da popula??o geral e suas respectivas m?es (12). Para o levantamento de dados, foram utilizados a Ficha de Dados Sociodemogr?ficos, o Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia, o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven Escala Especial e o M?todo de Rorschach (Sistema Compreensivo-SC). Os resultados mostram que as crian?as e as m?es dos grupos G1 e G2, quando comparadas com os dados normativos do SC, apresentam, de maneira geral, baixas autoimagem e autoestima e no??o distorcida de identidade. Por sua vez, para estas mesmas categorias, as crian?as e as m?es do grupo G1 apresentaram resultados mais baixos do que as crian?as e as m?es do G2. Por outro lado, as crian?as do grupo G1 apresentam, quando comparadas com as crian?as do G2, preju?zo nas rela??es interpessoais, com negativas rela??es objetais. Analisando estas mesmas vari?veis com as m?es que comp?em o grupo G1 e G2 observa-se que as respostas n?o diferem do grupo normativo, contudo para estas vari?veis e para a maioria das outras investigadas neste estudo, o grupo G2 apresenta resultados mais positivos.

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