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Análise comparativa quanto ao trabalho materno remunerado ou não : interação com bebê, tempo de cuidado e crenças /

Cunha, Érica Vidal da. January 2018 (has links)
Orientadora: Lígia Ebner Melchiori / Banca: Silvia Regina Ricco Lucato Sigolo / Banca: Olga Maria Piazentim Rolim Rodrigues / Resumo: Na sociedade atual, o trabalho se configura como um dos fatores que podem influenciar a relação entre mãe e criança. Deste modo, verificou-se a necessidade de realizar essa pesquisa com o objetivo de descrever, comparar e relacionar a interação mãe-bebê, tempo de cuidado, rede de apoio e crenças de mães que trabalhavam fora e mães que não trabalhavam fora. Para responder aos objetivos esse trabalho foi dividido em três estudos que contaram com a participação de 16 díades mãe-bebê, sendo oito mães que exerciam atividade remunerada fora de casa e oito mães que não a exerciam. Os instrumentos utilizados foram o Questionário de Caracterização do Sistema Familiar Versão - Pais ou Responsável, o Protocolo de Avaliação da Interação Diádica - Adaptado, o Protocolo de Atividade Diária e entrevista sobre Crenças Maternas. O estudo um, "Mães que exercem ou não atividade remunerada: qualidade da interação com o bebê", apontou que as mães que trabalhavam fora estimulavam cognitivamente mais e realizavam maior diversidade de atividades com seus filhos do que as mães que não trabalhavam fora. No estudo dois, "Mães que exercem ou não atividade remunerada: tempo de cuidado com o bebê, divisão de tarefas domésticas e rede de apoio", verificou-se que mães que não trabalhavam dedicavam mais tempo ao filho durante os dias da semana enquanto o grupo que trabalhava dedicava mais tempo aos finais de semana. Destaca-se que as mães que trabalhavam praticamente não realizavam atividade de lazer sem os ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Today, work is one of the factors that can influence the relationship between mother and child. Thus, it was necessary to carry out this research to describe, compare and relate the mother-baby interaction, care time, support network and beliefs of working mothers and mothers who did not work outside. To respond to the objectives, this study was divided in three studies that had the participation of 16 mother-infant dyads, of which eight mothers were engaged in paid work outside the home and eight mothers who did not exercise paid work. The instruments used were the Family - Based or Parent - Family Version Characterization Questionnaire, the Adapted - Diadical Interaction Assessment Protocol, the Daily Activity Protocol and the Maternal Beliefs interview. The study one: Mothers who exercise or not paid activity: quality of interaction with the baby, pointed out that working mothers stimulated more cognitively and performed more diversity of activities with their children than mothers who did not work outside. In study two: mothers with or without paid activity: baby care time, division of household tasks and support network, non-working mothers were found to spend more time on their child during the days of the week while the group that worked harder on weekends. It is noteworthy that working mothers practically did not perform leisure activities without their children, which occurred in the other group. The data demonstrated that baby-related activities have been split with... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Variáveis sociodemográficas, depressão pós-parto e a interação entre mães e bebês de quatro a seis meses de idade /

Campos, Bárbara Camila de. January 2016 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentim Rolim Rodrigues / Banca: Patrícia Alvarenga / Banca: Bárbara Fernandes Carvalho Figueiredo / Resumo: Desde o nascimento a interação do recém-nascido com o mundo é facilitada pela mãe. Estudos indicam que a saúde mental materna pode afetar a qualidade desta interação e, por exemplo, mães deprimidas podem interagir pouco com seu bebê, podendo gerar déficits comportamentais e cognitivos, identificáveis ao longo do desenvolvimento. Este trabalho, composto por dois estudos, pretendeu descrever e relacionar o índice de depressão pós-parto apresentado por mães de bebês com as variáveis sociodemograficas e avaliar a relação entre a presença da depressão e a qualidade da interação mãe-bebê. Participaram mães e seus bebês, usuárias do Projeto de Extensão "Acompanhamento do desenvolvimento de bebês: avaliação e orientação aos pais". No primeiro estudo pretendeu-se identificar fatores de risco para a depressão pós-parto considerando variáveis sociodemograficas maternas, dos bebês e familiares. Uma amostra de 103 mães participou da primeira etapa em que responderam a uma entrevista inicial para a coleta de dados sociodemográficos e a "Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo" (EDPE). Os resultados apontaram que 33% das mães apresentaram depressão pós-parto. Segundo o teste estatístico ρ de Pearson observou-se correlação linear negativa com a escolaridade materna (p=0,008), ou seja, quanto maior o índice de depressão, menor o número de anos de estudo. Além disso, houve uma correlação linear positiva entre a depressão e a condição socioeconômica (p=0,044), sendo que a variação da ABEP é ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The newborn interaction with the world is facilitated by his mother. Studies indicates that maternal mental health can affect the quality of this interaction, for example, depressed mothers may interact less with their baby and it can cause behavioral and cognitive deficits throughout the development. This work, consisting on two studies which describe and relate the index of postpartum depression presented on the baby's mothers with socio-demographic variables and evaluate the relationship between the presence of depression and quality of mother-infant interaction. Participated mothers and their babies, Extension Project users "Monitoring the development of babies: evaluation and guidance for parents." In the first study aimed to identify risk factors for postpartum depression considering maternal, babies and family socio-demographic variables. A sample of 103 mothers participated in the first step in responding to an initial interview to collect demographic data and "Edinburgh Postpartum Depression Scale" (EPDS). The results showed that 33% of the mothers had postpartum depression. The average age of the infants was 4.4 months, the gestational age of 36.9 weeks, with respect to risk condition (prematurity, low birth weight and teen mom), 46% had some of these characteristics. The average age of the mothers was 27.2, about the type of family, 78% of the sample is nuclear family and the socioeconomic level of the sample is Class B (68%). In the second study was intended to de... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Indicadores de depressão pós-parto, ansiedade e estresse maternos : influências sobre a interação mãe-bebê /

Mangili, Veronica Rodrigues. January 2017 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Banca: Veronica Aparecida Pereira / Banca: Rafaela de Almeida Schiavo / Resumo: A saúde emocional materna pode ser estudada com base em indicadores de depressão pós-parto, ansiedade e estresse maternos, a literatura investiga os impactos desses constructos sobre a interação mãe-bebê e desenvolvimento infantil. As mães com indicadores clínicos tendem a estabelecer uma interação inadequada para com seus bebês, o que altera também as respostas dessas crianças. Este trabalho teve como objetivo investigar os comportamentos interativos maternos e do bebê a partir do FFSF (Face-to-Face Still Face), procedimento experimental de nove minutos de interação mãe-bebê, divididos em três episódios. A amostra foi composta por 47 mães e bebês de 3 a 5 meses de idade, que participavam do projeto de extensão "Acompanhamento do Desenvolvimento de Bebês: Avaliação e Orientação aos Pais". O trabalho foi dividido em dois estudos, o primeiro comparou os comportamentos interativos de mães sem indicadores emocionais clínicos (G1) dos comportamentos interativos de mães com indicadores emocionais clínicos (G2), além da comparação dos comportamentos maternos entre os episódios. Os resultados destacaram que mães de G1 interagiram mais com seus bebês, tanto positiva, quanto negativamente. A comparação entre os episódios demonstrou que ambos os grupos interagiram mais no episódio um e retomaram parcialmente a interação no episódio três. O estudo dois comparou as médias dos comportamentos interativos dos bebês de G1 (bebês de mães sem indicadores emocionais) e G2 (bebês de mães com indi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The literature has been studying the maternal emotional health as a variable that may influence the child development and the interactions between mother and baby. High indexes of postpartum depression, anxiety and stress in mothers may change their behaviors, establishing inadequate interaction with their infants. This research has the goal of investigate maternal and baby's behaviors at the experimental paradigm Face-to-Face Still Face, that is a filming of nine minutes, shared in three episodes. 47 mothers and babies composed the sample; these babies were 3, 4, or 5 months old. They participated of extension project "Accompaniment of babies' development: evaluation and guidance for parents". At the first episodes, the mother interacted usually with her child. At the second episode, the mother didn't interact with the baby, keeping expressionless. It was organized in two studies. The first one compared the maternal interactive behaviors from mothers without clinical emotional indexes (G1) and from mothers with clinical emotional indexes (G2), besides the comparison between the maternal's behaviors at the episodes. The results showed that mothers of G1 issued more positive and negative behaviors. Mothers of G2 had some difficult to resume the interaction after the second episode, it may be the Still Face effect. All the mothers interacted more at the first episode than the third episode. The second study compared infant's behaviors from babies of mothers without clinical emo... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A vez e a voz de mulheres-mães com filhos e ou netos institucionalizados

D'Aroz, Marlene Schüssler January 2013 (has links)
Orientadora: Profa. Dra. Tania Stoltz / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Parana, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Defesa: Curitiba,12/11/2013 / Inclui bibliografia / Resumo: A presente tese enfoca mulheres-mães em situação de vulnerabilidade e com filhos e ou netos institucionalizados. Defende-se que a vulnerabilidade e as constantes situações e formas de violência por elas enfrentadas, presentes em todas as dimensões e ao longo das gerações, se repetem, dificultando emergir do anonimato da vida nos becos e construir outras e novas histórias de vida com seus pares. Visa-se, assim, identificar aspectos incidentes e reincidentes nas histórias de vida de mulheres-mães oriundas de contextos de vulnerabilidade social e pertencentes a famílias multiproblemáticas com filhos e ou netos acolhidos em instituição. Estudos revelam principalmente a pobreza afetiva e econômica dessas famílias e a busca fundamental não de doações, mas de oportunidade de desenvolvimento de vida digna, contando com atividade de geração de renda própria. Trata-se de uma pesquisa com enfoque qualitativo, de caráter exploratório, e que se pauta no método de Aguiar e Ozella (2006), baseado em Vygotsky. Realizaram-se observações e entrevistas semi-estruturadas com dez mulheres-mães e ou avós com idades entre 26 e 75 anos com filhos e ou netos em uma instituição de acolhimento localizada na zona rural na região metropolitana de Curitiba, PR. Da análise de dados emergiram quatro núcleos de significação: a infância roubada; o despreparo para ser mãe; a repetição do ciclo e a possibilidade de novo percurso, os quais em interação respondem aos aspectos incidentes e reincidentes nas histórias de vida e entre as gerações dessas famílias. A análise e discussão evidenciam a incidência e a reincidência entre gerações de condições sociais e econômicas desfavoráveis, dependência química, violências de diferentes ordens, problemas de saúde, trabalho infantil, maternidade precoce, a falta de atividade estável de geração de renda e a presença de criminalidade. A presença de diversos parceiros, a precocidade e o despreparo para a maternidade frente às adversidades enfrentadas pelas mulheres afetam os filhos e as novas gerações, levando muitas vezes ao abandono ou à ida dos filhos às ruas, reforçando o ciclo de pobreza e de vulnerabilidades e contribuindo para a institucionalização dessas crianças. As mulheres-mães participantes do estudo revelam a existência de motivação para seguir em frente, buscando saber sobre os filhos e netos mesmo em condições desfavoráveis e limitadoras. Como conclusão, observa-se que apesar da existência de políticas públicas voltadas a famílias com vulnerabilidade social, as histórias dessas mulheres-mães se repetem entre gerações e ainda apontam para um agravante, a existência de famílias, além das crianças, vivendo nas ruas na contemporaneidade, situação que é verificada em menor número nas gerações anteriores. Mais do que pensar na criação de novas políticas públicas e educacionais promotoras de bem estar, saúde física, mental/emocional, resiliência, oportunidades de trabalho e qualificação profissional, é fundamental voltar-se à efetiva concretização do que já existe no papel e no discurso voltado para a promoção de famílias multiproblemáticas em situação de vulnerabilidades. Faz-se necessário ir até essas famílias, ouvi-las mais, identificar as suas reais necessidades, integrando-as efetivamente nas políticas públicas existentes. Entendem-se esses como caminhos de intervenção, prevenção e superação assegurando, acima de tudo, a dignidade da mulher e de sua família frente à liberdade de exercer sua própria voz. / Abstract: This thesis focuses on women-mothers in situations of vulnerability and whose children or grandchildren are institutionalized. We defend that vulnerability and the constant situations and forms of violence faced by them, present in every dimension and also down the generations, repeat themselves, hindering their emergence from the anonymity of life in hardship and hindering them from building other and new life stories with their peers. We therefore aim to identify factors that occur and reoccur in the life stories of women-mothers living in contexts of social vulnerability and belonging to families with multiple problems whose children or grandchildren have been admitted to institutions. Studies reveal above all the affective and economic poverty of these families and the fundamental quest not for charity but rather for opportunities to develop a dignified life and being able to generate their own income. This is a study with a qualitative focus and of an exploratory nature using the method devised by Aguiar and Ozella (2006) based on Vygotsky. Observations and semi-structured interviews were conducted with ten women-mothers or grandmothers aged between 26 and 75 whose children or grandchildren were living in an institution in the rural zone of the metropolitan region of Curitiba-PR. Four significant groups emerged from the analysis of the data: stolen childhood; being unprepared to be a mother; repetition of the cycle and the possibility of a new direction. In their interaction these groups respond to aspects occurring and reoccurring in the life stories and from generation to generation in these families. The analysis and discussion make evident the occurrence and reoccurrence between generations of unfavourable social and economic conditions, chemical dependency, various kinds of violence, health problems, child labour, early motherhood, lack of a stable income generation activity and the presence of criminality. The presence of several male partners, the earliness of and unpreparedness for motherhood in the light of the adversities faced by these women affect their children and the new generations, often leading to their abandonment or their children taking to the streets, reinforcing the cycle of poverty and vulnerabilities and contributing to the institutionalization of these children. The women-mothers who took part in the study reveal the existence of motivation to carry on, seeking to have information about their children and grandchildren even in unfavourable and limiting conditions. In conclusion, it can be seen that despite the existence of public policies targeting socially vulnerable families, the stories of these women-mothers repeat themselves down the generations and also indicate an aggravating factor, the existence of families, not only children, living in the streets in contemporary society, this being a situation which occurred less in previous generations. More than thinking of creating new public policies and education policies to promote well-being, physical and mental/emotional health, resilience, job opportunities and professional qualification, it is fundamental to work towards truly making effective that which already exists on paper and in the discourse intended to promote families with multiple problems in situations of vulnerability. The need exists to reach out to these families, listen to them more, identify their real needs and to effectively integrate them into existing public policies. These are understood to be ways of intervening, preventing and overcoming, so as to ensure, above all, the dignity of women and their families and their freedom to speak for themselves. / Resumen: La presente tesis enfoca mujeres-madres en situación de vulnerabilidad y con hijos y/o nietos institucionalizados. Se defiende que la vulnerabilidad y las constantes situaciones y formas de violencia enfrentadas, presentes en todas las dimensiones y a lo largo de las generaciones, se repiten, dificultando salir del anonimato de la vida en los tugurios y construir otras y nuevas historias de vida con los suyos. Se pretende así, identificar aspectos incidentes y reincidentes en las historias de vida de mujeres-madres oriundas de contextos de vulnerabilidad social y pertenecientes a familias multiproblemáticas con hijos o nietos acogidos por instituciones. Estudios revelan principalmente la pobreza afectiva y económica de esas familias y la búsqueda fundamental no de donaciones, sino de oportunidades de desarrollo de vida digna, contando con actividades que generan renta propia. Se trata de una investigación con enfoque cualitativo, de carácter exploratorio, y que sigue el método de Aguiar y Ozella (2006) basado en Vygotsky. Se realizaron observaciones y entrevistas semiestructuradas con diez mujeres-madres y/o abuelas con edad entre los 26 y 75 años con hijos y/o nietos en una institución de resguardo localizada en la zona rural de la región metropolitana de Curitiba, PR. Del análisis de datos surgieron cuatro grupos de significación: la infancia robada; la falta de preparación de ser madre; la repetición del ciclo y la posibilidad de nuevo recorrido, los cuales, en interacción, responden a los aspectos incidentes y reincidentes en las historias de vida y entre las generaciones de esas familias. El análisis y la discusión ponen en evidencia la incidencia y reincidencia entre generaciones de condiciones sociales y económicas desfavorables, dependencia química, violencia de diferentes ordenes, problemas de salud, trabajo infantil, maternidad precoz, la falta de actividad estable de generación de renta y la presencia de criminalidad. La presencia de diversos convivientes, la precocidad y la falta de preparación para la maternidad frente a las adversidades enfrentadas por las mujeres afectan a los hijos y a las nuevas generaciones, llevando muchas veces al abandono o a la huida de los hijos a las calles, reforzando el ciclo de pobreza y de vulnerabilidades y contribuyendo para la reclusión institucional de esos niños. Las mujeres-madres participantes del estudio revelan la existencia de motivación para seguir en frente, buscando saber sobre los hijos y los nietos, inclusive en condiciones desfavorables y limitadoras. Como conclusión, se observa que a pesar de la existencia de políticas públicas dirigidas a familias con vulnerabilidad social, las historias de esas mujeres-madres se repiten entre generaciones y aún apuntan para un agravante, la existencia de familias además de los niños, viviendo en las calles en la contemporaneidad, situación que es verificada en menor número en las generaciones anteriores. Más que pensar en la creación de nuevas políticas públicas y educacionales promotoras de bienestar, de salud física, mental/emocional, resiliencia, oportunidades de trabajo y calificación profesional, es fundamental encaminarse a la efectiva concretización de lo que ya existe en el papel y en el discurso orientado a la promoción de familias multiproblemáticas en situación de vulnerabilidad. Se hace necesario ir hasta esas familias, escucharlas más, identificar sus reales necesidades, integrándolas efectivamente a esas políticas públicas existentes. Se entienden esos lineamientos como caminos de intervención, prevención y superación, asegurando, sobre todo, la dignidad de la mujer y de su familia, frente a la libertad de ejercer su propia voz.

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