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Esporos de Bacillus subtilis como adjuvante vacinal. / Bacillus subtilis spores as a vaccine adjuvante.

Souza, Renata Damasio de 09 October 2014 (has links)
Esporos de Bacillus subtilis apresentam propriedades adjuvantes, sendo capazes de aumentar a resposta humoral após a sua coadministração com antígenos misturados ou adsorvidos à sua superfície. Mas, para isso, é necessária a produção de esporos altamente purificados e com rendimentos elevados. Neste trabalho, realizamos com sucesso uma análise quantitativa das condições de esporulação e dos métodos de purificação, o que melhorou a reprodutibilidade do processo e a obtenção de amostras com elevado grau de pureza e rendimento. Avaliamos também as propriedades imunomodulatórias destes esporos, utilizando como antígeno modelo a proteína recombinante Gag-p24 do HIV-1. A coadministração, mas não a adsorção à superfície do esporo, aumentou a imunogenicidade do antígeno sem induzir efeitos deletérios após a administração parenteral em camundongos BALB/c e C57BL/6. Além de promoveram a ativação das APCs, os esporos interagem com receptores relacionados à imunidade inata, devido à ausência do efeito adjuvante em camundongos nocautes para TLR2. Esses resultados abrem perspectivas interessantes para a utilização de esporos como adjuvantes vacinais. / Bacillus subtilis spores have been shown to behave as vaccine adjuvants, promoting the increase of antibody responses after co-administration with antigens either admixed or adsorbed on the spore surface. Nonetheless, such specialized application requires highly purified spore preparations at high yields. In this work, we successfully performed a systematic quantitative analysis of sporulation conditions and spore purification methods, which improved the reproducibility of the process and the obtainment of samples with high purity and yield. Afterwards, we further evaluated the immune modulatory properties of these spores using a recombinant HIV-1 Gag-p24 protein as a model antigen. The co-administration, but not adsorption to the spore surface, enhanced the immunogenicity of that target antigen, without inducing deleterious effects, after subcutaneous administration to BALB/c and C57BL/6 mice. Besides promoting activation of antigen presenting cells, spores interact with receptors related to innate immunity, due to the absence of the adjuvant effect on TLR2 knockout mice. These results open interesting perspectives for the use of B. subtilis spores as vaccine adjuvants.
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Esporos de Bacillus subtilis como adjuvante vacinal. / Bacillus subtilis spores as a vaccine adjuvante.

Renata Damasio de Souza 09 October 2014 (has links)
Esporos de Bacillus subtilis apresentam propriedades adjuvantes, sendo capazes de aumentar a resposta humoral após a sua coadministração com antígenos misturados ou adsorvidos à sua superfície. Mas, para isso, é necessária a produção de esporos altamente purificados e com rendimentos elevados. Neste trabalho, realizamos com sucesso uma análise quantitativa das condições de esporulação e dos métodos de purificação, o que melhorou a reprodutibilidade do processo e a obtenção de amostras com elevado grau de pureza e rendimento. Avaliamos também as propriedades imunomodulatórias destes esporos, utilizando como antígeno modelo a proteína recombinante Gag-p24 do HIV-1. A coadministração, mas não a adsorção à superfície do esporo, aumentou a imunogenicidade do antígeno sem induzir efeitos deletérios após a administração parenteral em camundongos BALB/c e C57BL/6. Além de promoveram a ativação das APCs, os esporos interagem com receptores relacionados à imunidade inata, devido à ausência do efeito adjuvante em camundongos nocautes para TLR2. Esses resultados abrem perspectivas interessantes para a utilização de esporos como adjuvantes vacinais. / Bacillus subtilis spores have been shown to behave as vaccine adjuvants, promoting the increase of antibody responses after co-administration with antigens either admixed or adsorbed on the spore surface. Nonetheless, such specialized application requires highly purified spore preparations at high yields. In this work, we successfully performed a systematic quantitative analysis of sporulation conditions and spore purification methods, which improved the reproducibility of the process and the obtainment of samples with high purity and yield. Afterwards, we further evaluated the immune modulatory properties of these spores using a recombinant HIV-1 Gag-p24 protein as a model antigen. The co-administration, but not adsorption to the spore surface, enhanced the immunogenicity of that target antigen, without inducing deleterious effects, after subcutaneous administration to BALB/c and C57BL/6 mice. Besides promoting activation of antigen presenting cells, spores interact with receptors related to innate immunity, due to the absence of the adjuvant effect on TLR2 knockout mice. These results open interesting perspectives for the use of B. subtilis spores as vaccine adjuvants.
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Estudo comparativo \'in vitro\' entre preparações de imunoglobulina \'G\', para uso intravenoso, obtidas de plasma humano de variadas procedências e processadas por diferentes técnicas de separação / \"In vitro\" comparative study between imunoglobulin G preparations, intravenous use, human plasma derived from different plasma sources and different separation techniques

Barna, Geny Aparecida de Oliveira 26 June 2001 (has links)
Os efeitos protetores da imunidade humoral são medidas por uma família de glicoproteínas chamadas anticorpos ou imunoglobulinas. As preparações de imunoglobulina G (IgG) utilizadas em nosso país são importantes. No Brasil, a primeira preparação de IgG foi obtida na Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo em 1993. O presente estudo avaliou preparações de IgG obtidas de misturas de plasma humano de variadas procedências, inclusive a preparação obtida no Brasil. Foram avaliados os seguintes parâmetros: concentração protéica, distribuição das subclasses da IgG, atividade de anticorpos específicos e segurança quanto a agentes patogênicos transmissíveis pelo sangue. Em algumas preparações, a concentração protéica de IgG e a distribuição das suas subclasses estavam fora das especificações. As preparações apresentaram atividade de anticorpos específicos contra os vírus das hepatites A e B, do herpes simples, da rubéola, citomegalovírus; contra a bactéria Streptococcus pyogenes β-hemolítico do grupo A e contra o parasita Toxoplasma gondii. A qualidade de matéria-prima utilizada em algumas das preparações de IgG não foi adequada em função de reações positivas para anticorpos contra alguns agentes infecciosos, tais como HTLV I/II, HAV, HBV, HCV e Treponema pallidum. Esse estudo também mostrou a necessidade de se implantar urgente um programa abrangente para avalição das preparações de IgG a serem consumidas pela população brasileira. / A family of glicoproteins, which are called antibodies or immunoglobulins (IgG), mediates the protective effects of humoral immunity. In Brazil, the IgG for intravenous use are imported from other countries. The first Brazilian immunoglobulin G for therapheutic use was obtained from human plasma at the Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo. The present study was carried out to evaluate different preparations of IgG, human plasmad-derived, include the preparation from Brazil. The protein concentration, IgG subclass distribution, specific antibody activities and safety regarding the main blood transmitted infectious diseases were analyzed. In some preparations, IgG protein concentration and subclass distribution were different from their specifications. Some preparations showed specific antibody activity against the following antigens: A and B hepatitis virus, rubella, herpes simplex virus, citomegalovirus, measles virus, Streptococcus pyogenes β-hemolytic group A and Toxoplasma gondii. The presence of antibodies against antigens such as HTLV I/II, HAV, HBV, HCV and Treponema pallidum has compromissed the quality guaranty of the material-source (plasma) used in some preparations. This study has also showed that a complete and effective program for the quality evaluation of IgG preparations used in Brazil is needed and should be urgently established
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Estudo comparativo \'in vitro\' entre preparações de imunoglobulina \'G\', para uso intravenoso, obtidas de plasma humano de variadas procedências e processadas por diferentes técnicas de separação / \"In vitro\" comparative study between imunoglobulin G preparations, intravenous use, human plasma derived from different plasma sources and different separation techniques

Geny Aparecida de Oliveira Barna 26 June 2001 (has links)
Os efeitos protetores da imunidade humoral são medidas por uma família de glicoproteínas chamadas anticorpos ou imunoglobulinas. As preparações de imunoglobulina G (IgG) utilizadas em nosso país são importantes. No Brasil, a primeira preparação de IgG foi obtida na Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo em 1993. O presente estudo avaliou preparações de IgG obtidas de misturas de plasma humano de variadas procedências, inclusive a preparação obtida no Brasil. Foram avaliados os seguintes parâmetros: concentração protéica, distribuição das subclasses da IgG, atividade de anticorpos específicos e segurança quanto a agentes patogênicos transmissíveis pelo sangue. Em algumas preparações, a concentração protéica de IgG e a distribuição das suas subclasses estavam fora das especificações. As preparações apresentaram atividade de anticorpos específicos contra os vírus das hepatites A e B, do herpes simples, da rubéola, citomegalovírus; contra a bactéria Streptococcus pyogenes β-hemolítico do grupo A e contra o parasita Toxoplasma gondii. A qualidade de matéria-prima utilizada em algumas das preparações de IgG não foi adequada em função de reações positivas para anticorpos contra alguns agentes infecciosos, tais como HTLV I/II, HAV, HBV, HCV e Treponema pallidum. Esse estudo também mostrou a necessidade de se implantar urgente um programa abrangente para avalição das preparações de IgG a serem consumidas pela população brasileira. / A family of glicoproteins, which are called antibodies or immunoglobulins (IgG), mediates the protective effects of humoral immunity. In Brazil, the IgG for intravenous use are imported from other countries. The first Brazilian immunoglobulin G for therapheutic use was obtained from human plasma at the Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo. The present study was carried out to evaluate different preparations of IgG, human plasmad-derived, include the preparation from Brazil. The protein concentration, IgG subclass distribution, specific antibody activities and safety regarding the main blood transmitted infectious diseases were analyzed. In some preparations, IgG protein concentration and subclass distribution were different from their specifications. Some preparations showed specific antibody activity against the following antigens: A and B hepatitis virus, rubella, herpes simplex virus, citomegalovirus, measles virus, Streptococcus pyogenes β-hemolytic group A and Toxoplasma gondii. The presence of antibodies against antigens such as HTLV I/II, HAV, HBV, HCV and Treponema pallidum has compromissed the quality guaranty of the material-source (plasma) used in some preparations. This study has also showed that a complete and effective program for the quality evaluation of IgG preparations used in Brazil is needed and should be urgently established

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