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Analytische Untersuchungen zum Einsatz von Hyaluronidase als Adjuvans in der Krebschemotherapie : quantitative Bestimmung und Pharmakokinetik von Hyaluronidase, Melphalan und Vinblastin /

Muckenschnabel, Ingo. January 1997 (has links) (PDF)
Univ., Diss.--Regensburg, 1998.
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Monosaccharid-Konjugate von Inhibitoren der O 6-Methylguanin-DNA-Methyltransferase, der Poly-(ADP-ribose)-Polymerase und des SWITCH-Phänomens des HIV-Hüllproteins gp120 Synthese, biologische Aktivität und Struktur-Wirkungsbeziehungen /

Reinhard, Jost. January 2001 (has links)
Heidelberg, Univ., Diss., 2000.
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Preferências de pacientes após quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama : análise a respeito do menor benefício aceito em uma amostra de pacientes tratadas pelo Sistema Único de Saúde em Porto Alegre, RS - Brasil

Debiasi, Márcio January 2012 (has links)
Introdução: a quimioterapia adjuvante no câncer de mama aumenta a sobrevida global das pacientes, porém é associada à toxicidade e não é isenta de riscos. Estudos prévios, conduzidos em populações não latino-americanas, mostraram que muitas mulheres após serem submetidas à quimioterapia adjuvante para câncer de mama consideram que benefícios mínimos seriam suficientes para fazer o tratamento ser considerado como proveitoso. Objetivos: estimar qual é o mínimo benefício em ganho de sobrevida global capaz de fazer as pacientes considerarem o tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante para o câncer de mama como proveitoso. Métodos: pacientes que receberam quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama no Hospital São Lucas da PUCRS foram entrevistadas após seu consentimento 3 a 60 meses depois do fim do tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante. Todas as pacientes também responderam a versão validada para o português do questionário WHOQOL-BREF. O desfecho primário foi o mínimo benefício, medido como aumento de sobrevida global, capaz de fazer a paciente considerar a quimioterapia como proveitosa. Para fins de análise, esse desfecho foi considerado como uma variável dicotômica: "um dia" versus "pelo menos 1 mês". Os dados foram obtidos instruindo-se as pacientes a escolherem uma opção dentro de uma escala que variava de 1 dia até 10 anos de aumento de sobrevida global. As pacientes também tinham a opção de afirmarem que nenhum benefício as faria considerar a quimioterapia proveitosa. Objetivando verificar a consistência das respostas, 15 pacientes randomicamente selecionadas responderam o questionário uma segunda vez 3-7 meses depois de responderem o mesmo questionário pela primeira vez. Em uma análise exploratória, foi desenvolvido um modelo de regressão logística a fim de identificar fatores associados com a opção por benefício "mínimo" (os autores definiram “benefício mínimo” como aceitar a quimioterapia pelo ganho de um dia a mais de vida). Nesse modelo, foram consideradas variáveis sócio-demográficas, clínico-patológicas e relacionadas a particularidades do tratamento, bem como os domínios físico, social, ambiental e psicológico do WHOQOL-BREF. Resultados: 101 pacientes foram entrevistadas entre abril/2010 e janeiro/2011. A idade média foi 55,42 anos (DP = 11,75). Benefício equivalente ao incremento de um dia a mais de vida foi suficiente para que 82 (81,2%) pacientes considerassem a quimioterapia proveitosa. A consistência desse achado foi confirmada com a repetição da entrevista em 15 pacientes (kappa = 0,67). No modelo multivariável de regressão logística, as pacientes situadas nos dois quartis superiores do domínio social do WHOQOL-BREF (p = 0,03) e aquelas que descreviam a sua experiência com a quimioterapia como "excelente" (p = 0,03) foram mais propensas a fazer a opção por “benefício mínimo”. Pacientes com nível superior de instrução (p = 0,08) e aquelas não submetidas à terapia hormonal adjuvante (p = 0,08) apresentaram tendência a refutar a opção por benefício mínimo, porém essa diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusões: esse estudo identifica um grande clamor pelo tratamento do câncer de mama em uma amostra da população brasileira tratada pelo SUS em um centro terciário de oncologia em Porto Alegre. A consistência desses achados foi confirmada pela repetição das entrevistas. Esses achados não devem de forma alguma influenciar o pensamento crítico do médico no momento da indicação do tratamento, mas devem auxiliá-lo na discussão dessa complexa questão com as pacientes, uma vez que, ao conhecer e valorizar as preferências das suas pacientes, o médico será mais capaz de acolhê-las em seus anseios. / Purpose: Adjuvant chemotherapy for breast cancer improves survival, but is associated with toxicity and can be inconvenient for patients. Previous studies conducted in non- Latin American populations have shown that many women with breast cancer who had already experienced adjuvant chemotherapy consider negligible benefits sufficient to make it worthwhile. Objective: to estimate which is the minimum benefit in terms of overall survival that makes patients consider the adjuvant treatment worthwhile Patients and Methods: interviews were carried out with consecutive consenting patients who had completed adjuvant or neoadjuvant chemotherapy for breast cancer 3 to 60 months before. All patients answered the validated Portuguese version of WHOQOL-BREF. The primary end point of the study was the minimum survival benefit that would make patients to consider the adjuvant chemotherapy worthwhile. This end point was considered as a dichotomous variable (one day vs. more than one day). Data was obtained by instructing patients to choose an option in a scale varying from one day to ten years of survival benefit. To check for consistency, 15 randomly selected patients answered the same questionnaire a second time 3-7 months after the first interview. A Logistic Regression model was used to check which factors were associated with the option for a “negligible” benefit (one day). Results: 101 patients were interviewed from April/2010 to January/2011. The mean age was 55.42 years (SD 11.75). Adjuvant chemotherapy was considered worthwhile for a gain of just one more day of life by 82 (81.2%) patients. The kappa coefficient among the 15 repeated interviews was 0.67 for the primary endpoint. Those in the two superior quartiles of the social domain of WHOQOL-BREF (p = 0.03) and not grading chemotherapy as a very unpleasant experience (p = 0.03) were more likely to accept a gain of just one more day of life to justify the adjuvant chemotherapy. Patients with higher levels of instruction and those not submitted to adjuvant hormonal therapy tended to be less inclined to choose the “negligible” benefit, but this difference was not statistically significant (p = 0,08). Conclusion: It is impressive the eagerness for treatment seen in a sample of Brazilian patients treated in a public reference cancer center: more than 81% of them considered adjuvant chemotherapy worthwhile even for a gain of just one more day in their lives. It is important to consider these results in clinical practice to give heed to patients’ demands when discussing treatment options with bordering benefits and when indicating the non-treatment option.
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Preferências de pacientes após quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama : análise a respeito do menor benefício aceito em uma amostra de pacientes tratadas pelo Sistema Único de Saúde em Porto Alegre, RS - Brasil

Debiasi, Márcio January 2012 (has links)
Introdução: a quimioterapia adjuvante no câncer de mama aumenta a sobrevida global das pacientes, porém é associada à toxicidade e não é isenta de riscos. Estudos prévios, conduzidos em populações não latino-americanas, mostraram que muitas mulheres após serem submetidas à quimioterapia adjuvante para câncer de mama consideram que benefícios mínimos seriam suficientes para fazer o tratamento ser considerado como proveitoso. Objetivos: estimar qual é o mínimo benefício em ganho de sobrevida global capaz de fazer as pacientes considerarem o tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante para o câncer de mama como proveitoso. Métodos: pacientes que receberam quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama no Hospital São Lucas da PUCRS foram entrevistadas após seu consentimento 3 a 60 meses depois do fim do tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante. Todas as pacientes também responderam a versão validada para o português do questionário WHOQOL-BREF. O desfecho primário foi o mínimo benefício, medido como aumento de sobrevida global, capaz de fazer a paciente considerar a quimioterapia como proveitosa. Para fins de análise, esse desfecho foi considerado como uma variável dicotômica: "um dia" versus "pelo menos 1 mês". Os dados foram obtidos instruindo-se as pacientes a escolherem uma opção dentro de uma escala que variava de 1 dia até 10 anos de aumento de sobrevida global. As pacientes também tinham a opção de afirmarem que nenhum benefício as faria considerar a quimioterapia proveitosa. Objetivando verificar a consistência das respostas, 15 pacientes randomicamente selecionadas responderam o questionário uma segunda vez 3-7 meses depois de responderem o mesmo questionário pela primeira vez. Em uma análise exploratória, foi desenvolvido um modelo de regressão logística a fim de identificar fatores associados com a opção por benefício "mínimo" (os autores definiram “benefício mínimo” como aceitar a quimioterapia pelo ganho de um dia a mais de vida). Nesse modelo, foram consideradas variáveis sócio-demográficas, clínico-patológicas e relacionadas a particularidades do tratamento, bem como os domínios físico, social, ambiental e psicológico do WHOQOL-BREF. Resultados: 101 pacientes foram entrevistadas entre abril/2010 e janeiro/2011. A idade média foi 55,42 anos (DP = 11,75). Benefício equivalente ao incremento de um dia a mais de vida foi suficiente para que 82 (81,2%) pacientes considerassem a quimioterapia proveitosa. A consistência desse achado foi confirmada com a repetição da entrevista em 15 pacientes (kappa = 0,67). No modelo multivariável de regressão logística, as pacientes situadas nos dois quartis superiores do domínio social do WHOQOL-BREF (p = 0,03) e aquelas que descreviam a sua experiência com a quimioterapia como "excelente" (p = 0,03) foram mais propensas a fazer a opção por “benefício mínimo”. Pacientes com nível superior de instrução (p = 0,08) e aquelas não submetidas à terapia hormonal adjuvante (p = 0,08) apresentaram tendência a refutar a opção por benefício mínimo, porém essa diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusões: esse estudo identifica um grande clamor pelo tratamento do câncer de mama em uma amostra da população brasileira tratada pelo SUS em um centro terciário de oncologia em Porto Alegre. A consistência desses achados foi confirmada pela repetição das entrevistas. Esses achados não devem de forma alguma influenciar o pensamento crítico do médico no momento da indicação do tratamento, mas devem auxiliá-lo na discussão dessa complexa questão com as pacientes, uma vez que, ao conhecer e valorizar as preferências das suas pacientes, o médico será mais capaz de acolhê-las em seus anseios. / Purpose: Adjuvant chemotherapy for breast cancer improves survival, but is associated with toxicity and can be inconvenient for patients. Previous studies conducted in non- Latin American populations have shown that many women with breast cancer who had already experienced adjuvant chemotherapy consider negligible benefits sufficient to make it worthwhile. Objective: to estimate which is the minimum benefit in terms of overall survival that makes patients consider the adjuvant treatment worthwhile Patients and Methods: interviews were carried out with consecutive consenting patients who had completed adjuvant or neoadjuvant chemotherapy for breast cancer 3 to 60 months before. All patients answered the validated Portuguese version of WHOQOL-BREF. The primary end point of the study was the minimum survival benefit that would make patients to consider the adjuvant chemotherapy worthwhile. This end point was considered as a dichotomous variable (one day vs. more than one day). Data was obtained by instructing patients to choose an option in a scale varying from one day to ten years of survival benefit. To check for consistency, 15 randomly selected patients answered the same questionnaire a second time 3-7 months after the first interview. A Logistic Regression model was used to check which factors were associated with the option for a “negligible” benefit (one day). Results: 101 patients were interviewed from April/2010 to January/2011. The mean age was 55.42 years (SD 11.75). Adjuvant chemotherapy was considered worthwhile for a gain of just one more day of life by 82 (81.2%) patients. The kappa coefficient among the 15 repeated interviews was 0.67 for the primary endpoint. Those in the two superior quartiles of the social domain of WHOQOL-BREF (p = 0.03) and not grading chemotherapy as a very unpleasant experience (p = 0.03) were more likely to accept a gain of just one more day of life to justify the adjuvant chemotherapy. Patients with higher levels of instruction and those not submitted to adjuvant hormonal therapy tended to be less inclined to choose the “negligible” benefit, but this difference was not statistically significant (p = 0,08). Conclusion: It is impressive the eagerness for treatment seen in a sample of Brazilian patients treated in a public reference cancer center: more than 81% of them considered adjuvant chemotherapy worthwhile even for a gain of just one more day in their lives. It is important to consider these results in clinical practice to give heed to patients’ demands when discussing treatment options with bordering benefits and when indicating the non-treatment option.
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Preferências de pacientes após quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama : análise a respeito do menor benefício aceito em uma amostra de pacientes tratadas pelo Sistema Único de Saúde em Porto Alegre, RS - Brasil

Debiasi, Márcio January 2012 (has links)
Introdução: a quimioterapia adjuvante no câncer de mama aumenta a sobrevida global das pacientes, porém é associada à toxicidade e não é isenta de riscos. Estudos prévios, conduzidos em populações não latino-americanas, mostraram que muitas mulheres após serem submetidas à quimioterapia adjuvante para câncer de mama consideram que benefícios mínimos seriam suficientes para fazer o tratamento ser considerado como proveitoso. Objetivos: estimar qual é o mínimo benefício em ganho de sobrevida global capaz de fazer as pacientes considerarem o tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante para o câncer de mama como proveitoso. Métodos: pacientes que receberam quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama no Hospital São Lucas da PUCRS foram entrevistadas após seu consentimento 3 a 60 meses depois do fim do tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante. Todas as pacientes também responderam a versão validada para o português do questionário WHOQOL-BREF. O desfecho primário foi o mínimo benefício, medido como aumento de sobrevida global, capaz de fazer a paciente considerar a quimioterapia como proveitosa. Para fins de análise, esse desfecho foi considerado como uma variável dicotômica: "um dia" versus "pelo menos 1 mês". Os dados foram obtidos instruindo-se as pacientes a escolherem uma opção dentro de uma escala que variava de 1 dia até 10 anos de aumento de sobrevida global. As pacientes também tinham a opção de afirmarem que nenhum benefício as faria considerar a quimioterapia proveitosa. Objetivando verificar a consistência das respostas, 15 pacientes randomicamente selecionadas responderam o questionário uma segunda vez 3-7 meses depois de responderem o mesmo questionário pela primeira vez. Em uma análise exploratória, foi desenvolvido um modelo de regressão logística a fim de identificar fatores associados com a opção por benefício "mínimo" (os autores definiram “benefício mínimo” como aceitar a quimioterapia pelo ganho de um dia a mais de vida). Nesse modelo, foram consideradas variáveis sócio-demográficas, clínico-patológicas e relacionadas a particularidades do tratamento, bem como os domínios físico, social, ambiental e psicológico do WHOQOL-BREF. Resultados: 101 pacientes foram entrevistadas entre abril/2010 e janeiro/2011. A idade média foi 55,42 anos (DP = 11,75). Benefício equivalente ao incremento de um dia a mais de vida foi suficiente para que 82 (81,2%) pacientes considerassem a quimioterapia proveitosa. A consistência desse achado foi confirmada com a repetição da entrevista em 15 pacientes (kappa = 0,67). No modelo multivariável de regressão logística, as pacientes situadas nos dois quartis superiores do domínio social do WHOQOL-BREF (p = 0,03) e aquelas que descreviam a sua experiência com a quimioterapia como "excelente" (p = 0,03) foram mais propensas a fazer a opção por “benefício mínimo”. Pacientes com nível superior de instrução (p = 0,08) e aquelas não submetidas à terapia hormonal adjuvante (p = 0,08) apresentaram tendência a refutar a opção por benefício mínimo, porém essa diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusões: esse estudo identifica um grande clamor pelo tratamento do câncer de mama em uma amostra da população brasileira tratada pelo SUS em um centro terciário de oncologia em Porto Alegre. A consistência desses achados foi confirmada pela repetição das entrevistas. Esses achados não devem de forma alguma influenciar o pensamento crítico do médico no momento da indicação do tratamento, mas devem auxiliá-lo na discussão dessa complexa questão com as pacientes, uma vez que, ao conhecer e valorizar as preferências das suas pacientes, o médico será mais capaz de acolhê-las em seus anseios. / Purpose: Adjuvant chemotherapy for breast cancer improves survival, but is associated with toxicity and can be inconvenient for patients. Previous studies conducted in non- Latin American populations have shown that many women with breast cancer who had already experienced adjuvant chemotherapy consider negligible benefits sufficient to make it worthwhile. Objective: to estimate which is the minimum benefit in terms of overall survival that makes patients consider the adjuvant treatment worthwhile Patients and Methods: interviews were carried out with consecutive consenting patients who had completed adjuvant or neoadjuvant chemotherapy for breast cancer 3 to 60 months before. All patients answered the validated Portuguese version of WHOQOL-BREF. The primary end point of the study was the minimum survival benefit that would make patients to consider the adjuvant chemotherapy worthwhile. This end point was considered as a dichotomous variable (one day vs. more than one day). Data was obtained by instructing patients to choose an option in a scale varying from one day to ten years of survival benefit. To check for consistency, 15 randomly selected patients answered the same questionnaire a second time 3-7 months after the first interview. A Logistic Regression model was used to check which factors were associated with the option for a “negligible” benefit (one day). Results: 101 patients were interviewed from April/2010 to January/2011. The mean age was 55.42 years (SD 11.75). Adjuvant chemotherapy was considered worthwhile for a gain of just one more day of life by 82 (81.2%) patients. The kappa coefficient among the 15 repeated interviews was 0.67 for the primary endpoint. Those in the two superior quartiles of the social domain of WHOQOL-BREF (p = 0.03) and not grading chemotherapy as a very unpleasant experience (p = 0.03) were more likely to accept a gain of just one more day of life to justify the adjuvant chemotherapy. Patients with higher levels of instruction and those not submitted to adjuvant hormonal therapy tended to be less inclined to choose the “negligible” benefit, but this difference was not statistically significant (p = 0,08). Conclusion: It is impressive the eagerness for treatment seen in a sample of Brazilian patients treated in a public reference cancer center: more than 81% of them considered adjuvant chemotherapy worthwhile even for a gain of just one more day in their lives. It is important to consider these results in clinical practice to give heed to patients’ demands when discussing treatment options with bordering benefits and when indicating the non-treatment option.
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Spezifität der adjuvanten 5-FU-Leucovorin Chemotherapie bei kolorektalem Karzinom - eine Medline-Literaturrecherche randomisierter klinischer Studien zur adjuvanten Chemotherapie bei kolorektalem Karzinom

Brade, Joachim. January 2008 (has links)
Ulm, Univ., Diss., 2008.
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Einfluss adjuvanter Therapien des initial hormonrezeptorpositiven Mammakarzinoms auf die Entwicklung einer Rezeptorkonversion im Rezidiv / Influences of adjuvant treatments in hormone receptor positive breast cancer on receptor conversion in recurrent breast cancer

Weiß, Claire Rachel January 2021 (has links) (PDF)
In der vorliegenden Arbeit erfolgte eine retrospektive Auswertung der Daten von 2078 Patienten mit Erstdiagnose eines primär hormonrezeptorpositivem Mammakarzinoms, bezüglich der Entwicklung einer Rezeptorkonversion im Rezidiv. 196 Frauen entwickelten ein Rezidiv, wovon 29,1% eine Rezeptorveränderung im Östrogen-, Progesteron-, oder HER2-neu-Rezeptor zeigten. Ein niedriger Tumordifferenzierungsgrad und eine axilläre Lymphknotenbeteiligung zeigten ein erhöhtes Risiko für das Auftreten einer Rezeptorkonversion. Eine prämenopausale Tamoxifentherapie oder die Applikation einer Chemotherapie war mit einem geringerem Risiko für die Entwicklung eines östrogenrezeptornegativen Rezidivs assoziiert. Der Verlust der Rezeptorpositivität zeigte einen Trend zu einem geringeren Gesamtüberleben. / In the following thesis the data of 2078 patients with primary hormone receptor positive breast cancer and their risks of developing discordance in receptor status in recurrent disease were analysed. 196 patients developed recurrent disease of which 29,1% showed a discordance in receptor status either in estrogen, progesterone or HER2-neu receptor. Low grading or axillary lymphnode involvement were associated with a higher risk of receptor discordance. Premenopausal patients with adjuvant tamoxifen therapy or application of chemotherapy had a lower risk for estrogen receptor discordance. The loss of receptor positivity showed a trend to worse overall survival.
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Lectinas vegetais de Cratylia argentea e Canavalia brasiliensis como adjuvantes terapêuticos contra infecções por Salmonella

ALBUQUERQUE, Jacqueline Ellen Camelo Batista 14 March 2017 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-03-14T12:26:00Z No. of bitstreams: 1 Jacqueline Ellen Camelo Batista Albuquerque.pdf: 1563098 bytes, checksum: 993e6d21852ba5b6790a3c951b311ae4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-14T12:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jacqueline Ellen Camelo Batista Albuquerque.pdf: 1563098 bytes, checksum: 993e6d21852ba5b6790a3c951b311ae4 (MD5) Previous issue date: 2017-03-14 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Plant lectins represent a class of proteins that perform various biological activities, including an immunomodulatory actions. In particular, lectins ConBr (Canavalia brasiliensis) and CFL (Cratylia argentea) have demonstrated an ability to modulate cytokines of the proinflammatory cascade as well as the production of nitric oxide in the murine model of Salmonella infection. Immunomodulatory molecules represent a promising alternative in the prevention and treatment of infections and can enhance immunological and adaptive mechanisms of the host improving the efficacy of antibiotics and vaccines against pathogens. This study evaluated the biotechnological potential of the ConBr and CFL as therapeutic and vaccine adjuvants against the antigen Vi from S. typhi, which has been used with limited success for immunization against typhoid fever. Initially, cytotoxicity assays with lectins were performed with cultured murine peritoneal macrophages to define non-toxic proteins concentrations for assays. Then, macrophages were treated with lectins and infected with a virulent strain of Salmonella Typhimurium. For this purpose, macrophages were incubated with ConBr and CFL lectins (1 and 10 μg / mL) before (preventive treatment) or after (curative treatment) the onset of infection. The following analyses were conducted: macrophage cell viability, intracellular bacterial quantification, iNOS plus pro-and anti-inflammatory cytokines and Toll-like receptor´s (TLR2, TLR4 and TLR9) gene expression. Both preventive and curative treatments significantly reduced the intracellular bacterial load and increased cell viability of infected macrophages. In the preventive treatment with CFL there was an increase in the level of transcripts for IL-6 and TNF-α, whereas ConBr induced an increase of IL-12 (p40). In the curative treatment, CFL induced significant expression of IL-12 (p40), whereas ConBr increased gene expression of IL-1β and TNF-α. In addition, the curative treatment with CFL increased approximately 130 fold the expression of TLR-4 and 24 fold expression of TLR2. In view of the importance of the TLR2 and TLR4 for the control of Salmonella infection, we evaluated the participation of these receptors in the immunomodulatory action of the CFL. Thus, bone marrow-derived macrophages (BMDM) knockout for TLR2/TLR4 were treated with the lectin and gene expression for IL-1β, TNF-α and IL-6 cytokines was evaluated. Naïve BMDM demonstrated high levels of gene expression, increasing 258-fold the number of transcripts for IL-1β, 233-fold for IL-6, and 25-fold for TNF-α. Conversely, double knockout BMDM for TLR2/TLR4 produced low levels of transcripts. Finally, ConBr and CFL were tested as vaccine adjuvants in Swiss mice immunized with the purified Vi antigen through evaluation of anti-Vi IgG antibodies. The results showed that as CFL and ConBr lectins were not able to induce an increase of specific IgG anti-Vi antibodies. Although the lectins did not demonstrate a potential as vaccine adjuvant against the Vi antigen, they showed therapeutic properties beneficial to the control of Salmonella-infected macrophages and were capable to interact with Toll-like receptors, which play a key role on activation of innate immune response and development of adaptive immune response. Such results represent a promising prospect for the development of new drugs against Salmonella. / Lectinas vegetais representam uma classe de proteínas que desempenham diversas atividades biológicas, incluindo a ação imunomoduladora. Recentemente, as lectinas ConBr (Canavalia brasiliensis) e CFL (Cratylia argentea) demonstraram a capacidade de modular a cascata pró-inflamatória de citocinas, bem como a produção de óxido nítrico em modelo murino de infecção por Salmonella. Moléculas imunomoduladoras representam uma alternativa promissora na prevenção e no tratamento de infecções, podendo atuar nos mecanismos imunológicos naturais e adaptativos do hospedeiro, aprimorando a eficácia de antibióticos e vacinas contra patógenos. Diante disso, este estudo avaliou o potencial biotecnológico das lectinas, ConBr e CFL, como adjuvantes terapêuticos, frente ao antígeno vacinal Vi de S. Typhi, que tem sido usado com sucesso limitado para imunização contra a febre tifoide. Inicialmente, foram realizados ensaios de citotoxicidade das lectinas em cultura de macrófagos peritoneais murinos para definir as concentrações proteicas não tóxicas de uso nos ensaios. A seguir, os macrófagos foram tratados com as lectinas e infectados por uma cepa virulenta de Salmonella Typhimurium. Para tanto, os macrófagos foram incubados com as lectinas ConBr e CFL (1 e 10 μg/mL) antes (tratamento preventivo) ou após (tratamento curativo) infecção experimental com Salmonella. Foram realizadas análises de viabilidade celular dos macrófagos, quantificação intracelular bacteriana e expressão gênica de iNOS, citocinas pró- e anti-inflamatórias e receptores Toll-like (TLR2, TLR4 e TLR9). Ambos os tratamentos preventivo e curativo reduziram significativamente a quantificação bacteriana intracelular de Salmonella e aumentaram a viabilidade celular dos macrófagos. Os tratamentos preventivos com CFL aumentaram os níveis de transcritos para IL-6 e TNF-α, já ConBr induziu o aumento de IL-12 (p40). No tratamento curativo, CFL induziu expressão significativa de IL-12 (p40), enquanto ConBr aumentou a expressão gênica de IL-1β e TNF-α. Além disso, o tratamento curativo com CFL foi capaz de aumentar cerca de 130 vezes a expressão de TLR-4 e 24 vezes a expressão de TLR2. Considerando a importância dos receptores TLR2 e TLR4 para o controle da infecção por Salmonella, este trabalho avaliou a participação desses receptores na ação imunomoduladora da lectina CFL. Para tanto, macrófagos derivados da medula óssea (BMDM) e duplo nocautes para TLR2/TLR4 foram tratados com a lectina e a expressão gênica das citocinas IL-1β, TNF-α e IL-6 foi avaliada. Os BMDM demonstraram elevados níveis de expressão gênica, induzindo o aumento de cerca de 258 vezes para IL-1β, 233 vezes para IL-6 e 25 vezes para TNF-α. No entanto, BMDM duplo nocautes para TLR2/TLR4, produziram níveis significativamente mais baixos de transcritos. Por fim, ConBr e CFL foram testados como adjuvante vacinais em camundongos Swiss imunizados com antígeno Vi purificado, através da avaliação de anticorpos IgG anti-Vi. Os resultados mostraram que as lectinas CFL e ConBr não foram capazes de induzir o aumento no título de anticorpos específicos IgG anti-Vi. Apesar das lectinas não terem demonstrado potencial adjuvante vacinal frente ao antígeno Vi, tais proteínas apresentaram propriedades terapêuticas benéficas no controle de células infectadas por Salmonella, além de serem capazes de interagir com receptores do tipo Toll, essenciais na ativação da resposta imune inata e desenvolvimento da resposta adaptativa. Assim, tais resultados representam uma perspectiva promissora para o desenvolvimento de novos fármacos contra Salmonella.
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Avaliação do uso de óleos de origem vegetal para formulação de adjuvantes vacinais / Assessment of the use of vegetable oils for formulation of vaccine adjuvant.

Carvalho, Marnen Almeida 27 July 2012 (has links)
Os óleos vegetais são matérias primas de fontes renováveis. São metabolizáveis, biodegradáveis, de fácil disponibilidade e baixo custo. A necessidade de adjuvantes vacinais seguros e que possam modular a resposta imunológica Th1/Th2, favorece a busca por novas substâncias que assim se comportem. Este trabalho tem o objetivo de avaliar e identificar óleo vegetal capaz de mimetizar ação adjuvante dos óleos minerais comercialmente usados e modular a resposta imune. Foram realizados testes de toxicidade aguda in vivo, testes de formação de emulsões, de estabilidade, de qualidade e, por fim, de imunogenicidade com formulações com o vírus rábico. Algumas formulações derivadas dos óleos de girassol, canola e buriti se mostraram não tóxicas, estáveis e de boa qualidade. Os grupos de camundongos inoculados com estas formulações obtiveram respostas imunológicas que apoiam sua capacidade adjuvante, não diferenciando significativamente (p<0,05) dos resultados do óleo mineral comercial. Concluiu-se que é possível elaborar emulsões estáveis não tóxicas a partir de óleos vegetais para sua utilização como veículos e adjuvantes vacinais. Formulações vacinais em forma de emulsões de óleos vegetais, compostas na sua maior parte pelos óleos de girassol e de canola possuem potência e atividade adjuvante semelhantes e tão eficientes quanto aos do óleo mineral. Os óleos vegetais devem estar em seu estado bruto ou semirrefinado, sem a adição de antioxidantes e conservantes. Por último, parece haver uma tendência de equilíbrio de resposta Th1/Th2 para as formulações com óleos vegetais. / Vegetable oils are renewable raw materials. These substances are metabolizable, biodegradable, of easy availability and low cost. The need for safe vaccine adjuvants that can modulate the Th1/Th2 immune response drives the search for new substances with similar behavior. This study aims to evaluate and identify a vegetable oil able to mimic the adjuvant action of the mineral oils used commercially, and modulate the immune response. There were performed tests of in vivo acute toxicity, emulsion formation, stability, quality and immunogenicity with formulations with rabies virus. Some formulations derived from the sunflower, canola and buriti oils proved to be non-toxic, stable and of good quality. Groups of mice inoculated with these formulations had immune responses supporting their adjuvant capacity, not differing significantly (p <0.05) from the results of the commercial mineral oil. It was concluded that it is possible to prepare stable non-toxic emulsions from vegetable oils to be used as vaccine adjuvants and vehicles. Vaccine formulations as emulsions from vegetable oil, composed mostly by the oils of sunflower and canola had adjuvant activity and potency similar to and as effective as the mineral oil. The vegetable oils should be in its raw state or semi refined, without the addition of antioxidants and preservatives. Finally, there seems to be a tendency to balance Th1/Th2 response by formulations with vegetable oils.
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Avaliação de adjuvantes como estratégia para aumentar a produção da vacina influenza no Instituto Butantan / Adjuvants as strategy to increase influenza vaccine production

Freitas, Fabio Alessandro de 20 March 2015 (has links)
Influenza, também conhecida como gripe, é uma doença infecciosa viral que acomete um grande número de indivíduos anualmente, sendo responsável por um elevado número de internações e óbitos. O agente etiológico é o Myxovirus influenzae, vírus envelopado, de RNA de fita simples e polaridade negativa. A vacinação é a forma mais eficaz de se prevenir a infecção pelo vírus, no entanto, a capacidade produtiva dessa vacina não é suficiente para a vacinação da totalidade da população mundial, principalmente em casos de pandemia. Esse projeto teve por objetivo desenvolver uma vacina influenza (fragmentada e inativada) adjuvada, visando aumentar a capacidade produtiva dessa vacina no Instituto Butantan, que hoje é estimada em aproximadamente 40 milhões de doses por campanha. A utilização de adjuvantes na formulação da vacina influenza é capaz de produzir a mesma resposta imunológica protetora contra esse vírus, utilizando uma quantidade menor dos antígenos vacinais, aumentando a capacidade de produção da vacina em até quatro vezes. Foram estudadas 23 formulações adjuvantes utilizando o esqualeno como referência (formulação similar ao MF59®, adjuvante desenvolvido pela Novartis), vitaminas lipossolúveis (vitaminas A, D e E), vitamina B2 (vitamina hidrossolúvel), MPLA (monofosforil lipídio A, produzido pelo Instituto Butantan como subproduto da vacina pertussis low) e gel de hidróxido de alumínio. Para tanto, foram avaliadas a resposta imune conferida a camundongos BALB/c após imunização com diferentes formulações de vacina influenza (fragmentada e inativada) adjuvada e a existência, ou não, de toxicidade induzida pelas formulações vacinais estudadas. As formulações vacinais mais promissoras farão parte das formulações candidatas para realizações de ensaios clínicos. Os animais foram imunizados por via intraperitoneal com as formulações vacinais e foram colhidas amostras de sangue para ensaios sorológicos (inibição de hemaglutinação e ELISA) e células esplênicas para avaliação celular (dosagem de citocinas por citometria de fluxo: IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, IL-17 TNF-&#945; e INF-&#947;). Além disso, em um dos experimentos avaliou-se a formação de memória imunológica contra influenza, parâmetro importante em se pensando em uma vacina. Os três primeiros experimentos foram uma triagem a partir da qual selecionaram-se as melhores formulações que foram testadas no último experimento. Nele foram avaliados além da indução de resposta imune a toxicidade e a memória imunológica. Todas as 23 formulações estudadas induziram resposta minimamente protetora nos animais, com exceção da formulação contendo apenas MPLA como adjuvante. As formulações que se mostraram mais promissoras continham além do gel de AI(OH)3 MPLA de B. pertussis ou vitamina B2. Isso sem considerar o tocoferol (vitamina E), que embora tenha apresentado bons resultados acabou preterido em decorrência de sua potencial relação com casos de narcolepsia descritos na literatura. O teste de memória foi capaz de demonstrar que essas formulações produzem resposta de memória imunológica duradoura. Assim, tem-se resultados promissores para novos estudos pré-clínicos e clínicos com a vacina influenza (fragmentada e inativada) sazonal (trivalente). / Influenza, also known as flu, is a viral infectious disease that infects a large number of people annually, being responsible by large morbidity and mortality rates. The etiologic agent is the Myxovirus influenzae, an enveloped virus with single-stranded RNA and negative polarity. Vaccination is the best way to prevent the virus infection; however, the production capacity of this vaccine is not sufficient to vaccinate the entire world population, especially in cases of pandemics. This project aimed to develop an adjuvanted influenza vaccine (split and inactivated), increasing the productive capacity of this vaccine in Instituto Butantan, which is estimated in approximately 40 million of doses by campaign. Influenza vaccines formulated with adjuvants can produce the same protective immunological response against the virus using less amount of antigen increasing the production capacity of this vaccine up to four times. Twenty-three adjuvants containing fat-soluble vitamins (vitamins A, D and E), vitamin B2 (water-soluble vitamin), MPLA (monophosphoryl lipid A, produced by Instituto Butantan as a byproduct of pertussis low vaccine production) and aluminum hydroxide gel were studied. An adjuvant similar to MF59® (Novartis adjuvant) containing squalene was used as control. The immune response elicited in BALB/c mice after immunization with the different formulations of the influenza vaccine and the existence or not of toxicity induced by the vaccines formulations were studied. The most promising formulation will be part of the candidate formulations of clinicai trials. The animais received the vaccine formulations intraperitoneally and at specific days blood samples were taken to serological tests (hemagglutination inhibition and ELISA). At the end, they were euthanized to collect the spleens and splenic cells were cultivated to evaluate cytokines by flow cytometry: IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, IL-17 TNF-&#945; and INF-&#947;. Furthermore, in one experiment the immunological memory against influenza was evaluated, an important parameter to vaccines. The most promising formulations contained besides to alum either B. pertussis MPLA or B2 vitamin. Tocopherol (vitamin E) presented good results too, however it has a potential relationship with reported cases of narcolepsy. The memory test was able to demonstrate that these formulations induced long lasting immune memory response. Thus, these are promising results for new pre-clinical and clinical trials with seasonal trivalent influenza vaccine (split and inactivated).

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