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Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular na morfologia da musculatura abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica

Dall'Acqua, Ana Maria January 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da estimulação elétrica neuromuscular (EENM) na espessura muscular abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva (VMI). Metodos: Estudo randomizado duplo cego. Foram incluídos 25 pacientes com idade média de 59±14 anos com no máximo 15 dias de internação hospitalar que estavam com 24 a 48 horas de VMI. Os pacientes foram randomizados para o grupo intervenção (EENM associado a fisioterapia convencional) ou para o grupo convencional (EENM placebo associada a fisioterapia convencional). As intervenções foram realizadas diariamente, tendo duração inicial de 30 minutos, até o sétimo dia ou extubação dos pacientes. Medições e Principais Resultados: O desfecho primário foi espessura muscular transversal do reto do abdomem e peitoral do lado dominante avaliados através da ultrassonografia antes e após o protocolo. Na comparação da interação entre os grupos encontramos diferença significativa (p>0,001), onde as medidas do peitoral e abdominal foram preservadas no grupo intervenção, havendo uma diminuição significativa no grupo controle. Conclusão: Houve preservação da massa muscular no grupo intervenção e uma diminuição significativa das medidas no grupo convencional.
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Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular na morfologia da musculatura abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica

Dall'Acqua, Ana Maria January 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da estimulação elétrica neuromuscular (EENM) na espessura muscular abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva (VMI). Metodos: Estudo randomizado duplo cego. Foram incluídos 25 pacientes com idade média de 59±14 anos com no máximo 15 dias de internação hospitalar que estavam com 24 a 48 horas de VMI. Os pacientes foram randomizados para o grupo intervenção (EENM associado a fisioterapia convencional) ou para o grupo convencional (EENM placebo associada a fisioterapia convencional). As intervenções foram realizadas diariamente, tendo duração inicial de 30 minutos, até o sétimo dia ou extubação dos pacientes. Medições e Principais Resultados: O desfecho primário foi espessura muscular transversal do reto do abdomem e peitoral do lado dominante avaliados através da ultrassonografia antes e após o protocolo. Na comparação da interação entre os grupos encontramos diferença significativa (p>0,001), onde as medidas do peitoral e abdominal foram preservadas no grupo intervenção, havendo uma diminuição significativa no grupo controle. Conclusão: Houve preservação da massa muscular no grupo intervenção e uma diminuição significativa das medidas no grupo convencional.
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Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular na morfologia da musculatura abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica

Dall'Acqua, Ana Maria January 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da estimulação elétrica neuromuscular (EENM) na espessura muscular abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva (VMI). Metodos: Estudo randomizado duplo cego. Foram incluídos 25 pacientes com idade média de 59±14 anos com no máximo 15 dias de internação hospitalar que estavam com 24 a 48 horas de VMI. Os pacientes foram randomizados para o grupo intervenção (EENM associado a fisioterapia convencional) ou para o grupo convencional (EENM placebo associada a fisioterapia convencional). As intervenções foram realizadas diariamente, tendo duração inicial de 30 minutos, até o sétimo dia ou extubação dos pacientes. Medições e Principais Resultados: O desfecho primário foi espessura muscular transversal do reto do abdomem e peitoral do lado dominante avaliados através da ultrassonografia antes e após o protocolo. Na comparação da interação entre os grupos encontramos diferença significativa (p>0,001), onde as medidas do peitoral e abdominal foram preservadas no grupo intervenção, havendo uma diminuição significativa no grupo controle. Conclusão: Houve preservação da massa muscular no grupo intervenção e uma diminuição significativa das medidas no grupo convencional.
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Viabilidade anátomo-clínica da utilização dos vasos perfurantes do músculo peitoral maior como pedículo receptor na reconstrução mamária imediata e tardia com microcirurgia / Viability of utilizing the pectoralis major perforator muscular vessels as a recipient pedicle in immediate and late breast reconstruction with microsurgery

Munhoz, Alexandre Mendonça 06 December 2006 (has links)
Na reconstrução mamária com microcirurgia, a qualidade dos vasos, a proximidade com a região torácica e a anatomia constante são fatores relevantes na escolha do pedículo receptor. Apesar da grande aplicação clínica, os vasos toracodorsais e torácicos internos apresentam restrições como a imprevisibilidade da qualidade nas reconstruções tardias, as alterações do contorno do tórax e a inviabilidade de uma eventual revascularização futura do miocárdio. Com o desenvolvimento dos retalhos vascularizados por vasos perfurantes e o maior treinamento dos cirurgiões, novas alternativas de pedículos foram desenvolvidas. A preservação da cartilagem costal e dos vasos torácicos internos, bem como a maior exposição do campo operatório são mencionados como vantagens do emprego dos vasos perfurantes do músculo peitoral maior como receptor. Apesar da anatomia dos vasos perfurantes ter sido previamente estudada, são imprecisas as informações sobre sua origem e distribuição no tórax. Ademais, são escassos os dados relacionados à sua incidência e utilização nas reconstruções imediatas e tardias. Na presente investigação foram incluídos dois estudos: anatômico e clínico. No estudo anatômico avaliou-se a origem, distribuição e dimensões dos vasos perfurantes em 24 cadáveres frescos (48 regiões torácicas), por técnica de coloração e posterior dissecção. No estudo clínico analisou-se, 69 pacientes (77 reconstruções mamárias), sendo 46 imediatas e 31 tardias. Constatou-se no estudo anatômico 2,7 vasos perfurantes por região torácica, destes, 93% apresentaram pequeno e médio calibre e concentração preferencial no segundo espaço intercostal. Os vasos e o pedículo perfurante revelaram comprimento médio de 2,4 cm (1,0 a 3,2 cm) e 3,6 cm (2,1 a 4,5 cm), respectivamente. No estudo clínico, não foram observadas diferenças entre as pacientes submetidas à reconstrução imediata e tardia, quanto a idade (p=0,599), IMC (p=0,498), lateralidade da mama (p=0,671), hipertensão arterial sistêmica (p=0,732), diabetes (p>0,999) e tabagismo (0,828). Todavia, 61,3% das pacientes submetidas à reconstrução tardia relataram radioterapia previamente à cirurgia (p<0,001). Nas reconstruções imediatas, em 93,5% dos casos os vasos perfurantes estavam presentes e, em 37,2%, foi possível realizar as anastomoses. Entre as causas de insucesso das anastomoses destacaram-se a lesão vascular durante a mastectomia (48,8%) e a desproporção de calibre dos vasos (13,9%). Nas reconstruções tardias, em 12,9% dos casos, os vasos perfurantes estavam presentes e em nenhum caso foi possível realizar as anastomoses. A incompatibilidade de calibre dos vasos e a má qualidade da estrutura vascular foram as razões para não os empregar como pedículo receptor. Não foram observadas diferenças estatísticas quanto à incidência de complicações gerais (p=0,548), perda parcial do retalho (p=0,494), perda total do retalho (p=0,644) e necrose da pele remanescente da mastectomia (p=0,193) nas pacientes submetidas à reconstrução com pedículo receptor perfurante e com os demais pedículos receptores. Os resultados permitiram-nos concluir que a maior concentração de vasos perfurantes no segundo espaço intercostal e a distância entre 0,5 e 3 cm do esterno constituem parâmetros anatômicos importantes no planejamento da técnica. É recomendável que nas reconstruções imediatas se faça o planejamento prévio com o mastologista com intuito de preservar os vasos perfurantes, enquanto que nas reconstruções tardias, a presença de cirurgia prévia e da radioterapia podem se relacionar à menor reprodutibilidade da técnica / In breast reconstruction with microsurgery, the proper selection of the recipient pedicle is a significant factor for success. The compatibility of caliber and the uniform anatomy are the chief relevant factors in the choice of recipient vessels. Regardless of their broad clinical application, the thoracodorsal and internal thoracic vessels demonstrate limitations such as the unpredictable quality of late reconstructions, the changes in thoracic contour and the impairment for future coronary bypass. The progress of microsurgical technique and the development of perforator flaps has led to new recipient pedicle alternatives. Thus, sparing of the costal cartilages and the internal thoracic vessels as well as the wide surgical exposure are the main advantages of using the pectoralis major perforator vessels as recipient pedicles. Although the anatomy of the perforator vessels has been previously studied, the data about their origin and distribution is inexact. In addition, the data concerning their incidence and quality of immediate and late reconstructions are not available. In the present investigation, an anatomical and clinical study were performed. In the anatomical study, the origin, distribution and size of perforator vessels were evaluated in 24 fresh cadavers (48 thoracic regions) by staining technique and posterior dissection. The clinical study analyzed 69 patients (77 reconstructions), 46 immediate and 31 late reconstructions. The anatomic study observed 2.7 perforator vessels per thoracic region, with 93% presenting small and medium caliber and major concentration in the second intercostal space. The vessels and the perforator pedicles demonstrated an average length of 2.4 cm (1.0 to 3.2 cm) and 3.6 cm (2.1 to 4.5 cm) respectively. In the clinical study, no differences were observed between the immediate and late reconstructions regarding age (p=0.599), BMI (p=0.498), breast side (p=0.671), hypertension (p=0.732), diabetes (p>0.999) and smoking (0.828). Nevertheless, 61.3% of patients submitted to late reconstruction had radiotherapy prior to breast reconstruction (p<0.001). The perforator vessels were observed in 93.5% of the immediate reconstructions and vascular anastomosis was performed in 37.2%. Vascular injury during mastectomy (48.8%) and caliber compatibility (13.9%) were observed as the main causes of failure anastomosis. In late reconstructions, the perforator vessels were present in 12.9% and the anastomosis was impossible in all cases due to caliber differences and vascular quality. No statistical differences were observed regarding the incidence of general complications (p=0.548), partial loss (p=0.494), total loss (p=0.644) and mastectomy flap necrosis (p=0.193) in patients submitted to reconstruction with perforator vessels and the other recipient pedicles. The present study enabled us to conclude that the major concentration of perforator vessels in the second intercostal space and the distance between 0.5 and 3 cm from the sternal region represent an important anatomic parameter. In immediate reconstructions, a preoperative planning between the general and plastic surgeon is fundamental to preserve the main perforator vessels during the mastectomy. In late reconstructions the procedure was not demonstrable and some factors may be involved such as previous surgery and radiation therapy
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Viabilidade anátomo-clínica da utilização dos vasos perfurantes do músculo peitoral maior como pedículo receptor na reconstrução mamária imediata e tardia com microcirurgia / Viability of utilizing the pectoralis major perforator muscular vessels as a recipient pedicle in immediate and late breast reconstruction with microsurgery

Alexandre Mendonça Munhoz 06 December 2006 (has links)
Na reconstrução mamária com microcirurgia, a qualidade dos vasos, a proximidade com a região torácica e a anatomia constante são fatores relevantes na escolha do pedículo receptor. Apesar da grande aplicação clínica, os vasos toracodorsais e torácicos internos apresentam restrições como a imprevisibilidade da qualidade nas reconstruções tardias, as alterações do contorno do tórax e a inviabilidade de uma eventual revascularização futura do miocárdio. Com o desenvolvimento dos retalhos vascularizados por vasos perfurantes e o maior treinamento dos cirurgiões, novas alternativas de pedículos foram desenvolvidas. A preservação da cartilagem costal e dos vasos torácicos internos, bem como a maior exposição do campo operatório são mencionados como vantagens do emprego dos vasos perfurantes do músculo peitoral maior como receptor. Apesar da anatomia dos vasos perfurantes ter sido previamente estudada, são imprecisas as informações sobre sua origem e distribuição no tórax. Ademais, são escassos os dados relacionados à sua incidência e utilização nas reconstruções imediatas e tardias. Na presente investigação foram incluídos dois estudos: anatômico e clínico. No estudo anatômico avaliou-se a origem, distribuição e dimensões dos vasos perfurantes em 24 cadáveres frescos (48 regiões torácicas), por técnica de coloração e posterior dissecção. No estudo clínico analisou-se, 69 pacientes (77 reconstruções mamárias), sendo 46 imediatas e 31 tardias. Constatou-se no estudo anatômico 2,7 vasos perfurantes por região torácica, destes, 93% apresentaram pequeno e médio calibre e concentração preferencial no segundo espaço intercostal. Os vasos e o pedículo perfurante revelaram comprimento médio de 2,4 cm (1,0 a 3,2 cm) e 3,6 cm (2,1 a 4,5 cm), respectivamente. No estudo clínico, não foram observadas diferenças entre as pacientes submetidas à reconstrução imediata e tardia, quanto a idade (p=0,599), IMC (p=0,498), lateralidade da mama (p=0,671), hipertensão arterial sistêmica (p=0,732), diabetes (p>0,999) e tabagismo (0,828). Todavia, 61,3% das pacientes submetidas à reconstrução tardia relataram radioterapia previamente à cirurgia (p<0,001). Nas reconstruções imediatas, em 93,5% dos casos os vasos perfurantes estavam presentes e, em 37,2%, foi possível realizar as anastomoses. Entre as causas de insucesso das anastomoses destacaram-se a lesão vascular durante a mastectomia (48,8%) e a desproporção de calibre dos vasos (13,9%). Nas reconstruções tardias, em 12,9% dos casos, os vasos perfurantes estavam presentes e em nenhum caso foi possível realizar as anastomoses. A incompatibilidade de calibre dos vasos e a má qualidade da estrutura vascular foram as razões para não os empregar como pedículo receptor. Não foram observadas diferenças estatísticas quanto à incidência de complicações gerais (p=0,548), perda parcial do retalho (p=0,494), perda total do retalho (p=0,644) e necrose da pele remanescente da mastectomia (p=0,193) nas pacientes submetidas à reconstrução com pedículo receptor perfurante e com os demais pedículos receptores. Os resultados permitiram-nos concluir que a maior concentração de vasos perfurantes no segundo espaço intercostal e a distância entre 0,5 e 3 cm do esterno constituem parâmetros anatômicos importantes no planejamento da técnica. É recomendável que nas reconstruções imediatas se faça o planejamento prévio com o mastologista com intuito de preservar os vasos perfurantes, enquanto que nas reconstruções tardias, a presença de cirurgia prévia e da radioterapia podem se relacionar à menor reprodutibilidade da técnica / In breast reconstruction with microsurgery, the proper selection of the recipient pedicle is a significant factor for success. The compatibility of caliber and the uniform anatomy are the chief relevant factors in the choice of recipient vessels. Regardless of their broad clinical application, the thoracodorsal and internal thoracic vessels demonstrate limitations such as the unpredictable quality of late reconstructions, the changes in thoracic contour and the impairment for future coronary bypass. The progress of microsurgical technique and the development of perforator flaps has led to new recipient pedicle alternatives. Thus, sparing of the costal cartilages and the internal thoracic vessels as well as the wide surgical exposure are the main advantages of using the pectoralis major perforator vessels as recipient pedicles. Although the anatomy of the perforator vessels has been previously studied, the data about their origin and distribution is inexact. In addition, the data concerning their incidence and quality of immediate and late reconstructions are not available. In the present investigation, an anatomical and clinical study were performed. In the anatomical study, the origin, distribution and size of perforator vessels were evaluated in 24 fresh cadavers (48 thoracic regions) by staining technique and posterior dissection. The clinical study analyzed 69 patients (77 reconstructions), 46 immediate and 31 late reconstructions. The anatomic study observed 2.7 perforator vessels per thoracic region, with 93% presenting small and medium caliber and major concentration in the second intercostal space. The vessels and the perforator pedicles demonstrated an average length of 2.4 cm (1.0 to 3.2 cm) and 3.6 cm (2.1 to 4.5 cm) respectively. In the clinical study, no differences were observed between the immediate and late reconstructions regarding age (p=0.599), BMI (p=0.498), breast side (p=0.671), hypertension (p=0.732), diabetes (p>0.999) and smoking (0.828). Nevertheless, 61.3% of patients submitted to late reconstruction had radiotherapy prior to breast reconstruction (p<0.001). The perforator vessels were observed in 93.5% of the immediate reconstructions and vascular anastomosis was performed in 37.2%. Vascular injury during mastectomy (48.8%) and caliber compatibility (13.9%) were observed as the main causes of failure anastomosis. In late reconstructions, the perforator vessels were present in 12.9% and the anastomosis was impossible in all cases due to caliber differences and vascular quality. No statistical differences were observed regarding the incidence of general complications (p=0.548), partial loss (p=0.494), total loss (p=0.644) and mastectomy flap necrosis (p=0.193) in patients submitted to reconstruction with perforator vessels and the other recipient pedicles. The present study enabled us to conclude that the major concentration of perforator vessels in the second intercostal space and the distance between 0.5 and 3 cm from the sternal region represent an important anatomic parameter. In immediate reconstructions, a preoperative planning between the general and plastic surgeon is fundamental to preserve the main perforator vessels during the mastectomy. In late reconstructions the procedure was not demonstrable and some factors may be involved such as previous surgery and radiation therapy

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