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A prateleira do Rock Brasileiro: uma análise das estratégias midiáticas utilizadas nos discos de Rock Brasileiro nas últimas cinco décadas

Dantas, Danilo Fraga January 2007 (has links)
Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2013-09-11T12:02:26Z No. of bitstreams: 1 Danilo Fraga Dantas.pdf: 1608805 bytes, checksum: 92971fb6f3a737fb56bbb0f6ac5d22ad (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-09-11T17:23:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Danilo Fraga Dantas.pdf: 1608805 bytes, checksum: 92971fb6f3a737fb56bbb0f6ac5d22ad (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-11T17:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Danilo Fraga Dantas.pdf: 1608805 bytes, checksum: 92971fb6f3a737fb56bbb0f6ac5d22ad (MD5) Previous issue date: 2007 / O rock brasileiro sempre foi encarado com a desconfiança de um estrangeiro em sua própria terra natal. Ele não é tratado como um norte-americano que chega ao Brasil sem saber português, mas sim como um brasileiro que se esforça para falar inglês, mesmo sem saber uma palavra naquele idioma – o que é ainda pior. Assim, apesar de sua importância para a história da indústria fonográfica brasileira nos últimos cinqüenta anos, são poucos os estudos que se propõem a analisar o modo como esse gênero se estrutura. A partir das discussões feitas no grupo de pesquisa Mídia e Música Popular Massiva (MMM), do Programa de Pós- Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia, esse trabalho pretende entender as principais estratégias midiáticas utilizadas no rock brasileiro, em diversos momentos de sua história. O estudo será realizado a partir da análise de Jovem guarda (Roberto Carlos, 1965), Os Mutantes (Mutantes, 1968), Krig-ha, bandolo! (Raul Seixas, 1973), Dois (Legião Urbana, 1986), Da lama ao caos (Chico Science & Nação Zumbi, 1993) e Bloco do eu sozinho (Los Hermanos, 2001). Assim, a partir da análise de alguns dos principais discos do gênero, esse estudo pretende entender o rock brasileiro e sua relação com a indústria fonográfica em diversos momentos da sua história e, com sorte, contribuir um pouco para o estudo dos gêneros midiáticos na música popular massiva. / Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, Faculdade de Comunicação, Universidade Federal da Bahia
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“Go with the flow”: a nova crítica de música a partir do fluxo fragmentado de mensagens nos sites de redes sociais

Nogueira, Bruno 18 September 2013 (has links)
Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2013-09-18T15:56:21Z No. of bitstreams: 1 Bruno Pedrosa Nogueira.pdf: 1518405 bytes, checksum: e613b328cf861d01dc60ecc4683753a1 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição(vilmagc@ufba.br) on 2013-09-18T17:25:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Bruno Pedrosa Nogueira.pdf: 1518405 bytes, checksum: e613b328cf861d01dc60ecc4683753a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-18T17:25:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno Pedrosa Nogueira.pdf: 1518405 bytes, checksum: e613b328cf861d01dc60ecc4683753a1 (MD5) / FAPESB / Se existe um entendimento geral de que diversos elementos da cadeia produtiva da música mudaram após a internet, podemos afirmar que sua crítica também mudou? Esta tese faz uma investigação movida por esse questionamento inicial para, a partir daí, desconstruir desde a noção de crítica, seus dispositivos de valorização e legitimação, os locais de fala e o mercado em que circula, até a figura do crítico, seu papel e influência ao longo dos processos de formação da indústria da música até o atual contexto de rápidas mudanças. Para isso, faz uso de técnicas de observação participante e uma cartografia da crítica no atual contexto. Traçando um paralelo entre a ideia de cadeia produtiva da música e as teorias vigentes sobre redes sociais, a pesquisa problematiza questões referentes a construção da identidade de atores na rede e como sua representação se dá em uma dimensão muito maior do que se costuma apontar. A partir dessa dimensão maior, identifica, sim, uma nova forma da crítica que nasce de forma espontânea na internet. A tese apresenta em primeiro momento qual seria a relação com a crítica tradicional, quais as novas contribuições delimitando, assim, em que potencial estágio de transição estaria a nova crítica. O impacto no estágio atual da indústria da música e as perspectivas para o desenvolvimento junto a novos agentes da cadeia produtiva do campo.
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A música faz o seu gênero: uma reflexão sobre a importância das classificações para a compreensão do processo comunicacional da música popular massiva a partir do estudo de caso do indie rock

Vladi, Nadja 25 May 2012 (has links)
Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2012-05-25T15:03:18Z No. of bitstreams: 1 Nadja Vladi.pdf: 6420172 bytes, checksum: 6cb79d1de8ab84f41c4e04ea7af16d6c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-25T15:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nadja Vladi.pdf: 6420172 bytes, checksum: 6cb79d1de8ab84f41c4e04ea7af16d6c (MD5) / A tese procura desenvolver um modelo compreensivo para análise dos processos de rotulação que envolvem as práticas culturais da música popular massiva. Partindo da autonomeação de críticos e fãs de rock, que assumem suas práticas como pertencentes ao gênero indie rock, o trabalho aborda os processos de rotulação do mundo da música como um complexo processo de comunicação que serve de base para a partilha de experiências musicais, valores ideológicos, lógicas comerciais e partilhas sociais presentes na produção, no consumo e na circulação dos produtos midiáticos. Assim, procura-se observar como o rótulo indie rock configura tensões, disputas e negociações que envolvem as inter-relações entre autonomia criativa e estratégias de mercado dentro da indústria da música. Na busca de um entendimento do processo de comunicação da música, a pesquisa lança mão de estudos sobre música de autores como Simon Frith (1996, 2001), Franco Fabbri (1981, 1996, 2001, 2004), David Hesmondhalgh (1999), Matthew Bannister (2006), Jeder Janotti Júnior (2003, 2004, 2006, 2008, 2009, 2010), Felipe Trotta (2005, 2008, 2010), Simone Pereira de Sá (2004, 2006, 2009), Michael Herschmann (2005, 2007, 2010), João Freire Filho (2006, 2007), no sentido de construir uma trajetória histórica, ideológica e social das classificações das expressões musicais, para que possamos compreender por que uma determinada comunidade de conhecimento identifica a experiência do indie rock com a ideia de gênero. Questões como circular em selos independentes, estar fora de programas de televisão, usar a internet como forma de circulação, não fazer parte do mainstream, gravações com a poética de home studio, uso de muitas guitarras, de vocais suaves, de letras mais existencialistas, do hibridismo musical, do minimalismo, das distorções, da autonomia criativa, da originalidade são algumas marcas que fazem com que esta comunidade perceba e identifique determinadas sonoridades como indie rock e o associe à ideia de gênero. Entretanto, não nos importa nesta pesquisa a perspectiva classificatória do gênero, e, sim, como se dão as classificações para a funcionalidade do processo de comunicação da música. Meu objetivo é a compreensão desta experiência da ideia do que é indie rock para uma comunidade de conhecimento formada por músicos, produtores, críticos e consumidores. / Salvador
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A música faz o seu gênero: uma análise sobre a importância das rotulações para a compreensão do indie rock como gênero

Gumes, Nadja Vladi Cardoso 09 September 2013 (has links)
Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2013-09-06T16:56:54Z No. of bitstreams: 1 Nadja Vladi.pdf: 6420172 bytes, checksum: 6cb79d1de8ab84f41c4e04ea7af16d6c (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-09-09T16:32:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Nadja Vladi.pdf: 6420172 bytes, checksum: 6cb79d1de8ab84f41c4e04ea7af16d6c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-09T16:32:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nadja Vladi.pdf: 6420172 bytes, checksum: 6cb79d1de8ab84f41c4e04ea7af16d6c (MD5) / Capes / A tese procura desenvolver um modelo compreensivo para análise dos processos de rotulação que envolvem as práticas culturais da música popular massiva. Partindo da autonomeação de críticos e fãs de rock, que assumem suas práticas como pertencentes ao gênero indie rock, o trabalho aborda os processos de rotulação do mundo da música como um complexo processo de comunicação que serve de base para a partilha de experiências musicais, valores ideológicos, lógicas comerciais e partilhas sociais presentes na produção, no consumo e na circulação dos produtos midiáticos. Assim, procura-se observar como o rótulo indie rock configura tensões, disputas e negociações que envolvem as inter-relações entre autonomia criativa e estratégias de mercado dentro da indústria da música. Na busca de um entendimento do processo de comunicação da música, a pesquisa lança mão de estudos sobre música de autores como Simon Frith (1996, 2001), Franco Fabbri (1981, 1996, 2001, 2004), David Hesmondhalgh (1999), Matthew Bannister (2006), Jeder Janotti Júnior (2003, 2004, 2006, 2008, 2009, 2010), Felipe Trotta (2005, 2008, 2010), Simone Pereira de Sá (2004, 2006, 2009), Michael Herschmann (2005, 2007, 2010), João Freire Filho (2006, 2007), no sentido de construir uma trajetória histórica, ideológica e social das classificações das expressões musicais, para que possamos compreender por que uma determinada comunidade de conhecimento identifica a experiência do indie rock com a ideia de gênero. Questões como circular em selos independentes, estar fora de programas de televisão, usar a internet como forma de circulação, não fazer parte do mainstream, gravações com a poética de home studio, uso de muitas guitarras, de vocais suaves, de letras mais existencialistas, do hibridismo musical, do minimalismo, das distorções, da autonomia criativa, da originalidade são algumas marcas que fazem com que esta comunidade perceba e identifique determinadas sonoridades como indie rock e o associe à ideia de gênero. Entretanto, não nos importa nesta pesquisa a perspectiva classificatória do gênero, e, sim, como se dão as classificações para a funcionalidade do processo de comunicação da música. Meu objetivo é a compreensão desta experiência da ideia do que é indie rock para uma comunidade de conhecimento formada por músicos, produtores, críticos e consumidores. / Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas
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O Swing do Samba: uma compreensão do gênero do Samba-Rock a partir da obra de Jorge Ben Jor

Oliveira, Luciana Xavier 20 April 2011 (has links)
Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2011-04-20T13:29:24Z No. of bitstreams: 1 Luciana Xavier de Oliveira.pdf: 1151599 bytes, checksum: f48df39dd011c4755078db2a6dd1774d (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-20T13:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciana Xavier de Oliveira.pdf: 1151599 bytes, checksum: f48df39dd011c4755078db2a6dd1774d (MD5) / O objetivo da presente dissertação é compreender, panoramicamente, as gramáticas do gênero do samba-rock, a partir do mapeamento das condições de emergência do gênero, levando-se em consideração também suas dinâmicas de produção de sentido. Para isso, é aplicada a metodologia de análise midiática desenvolvida pelo grupo de pesquisa em Mídia e Música Popular Massiva, articulada às noções de gênero musical, música popular massiva e canção para o exame de quatro álbuns de autoria do cantor e compositor Jorge Ben Jor, um dos maiores representantes do gênero. As análises também são fundamentadas pela investigação da presença de marcas estilísticas e identitárias, mobilizadas como estratégias de endereçamento, ao lado das condições de produção, circulação e reconhecimento inerentes aos produtos selecionados. A abordagem da identidade se dá a partir das transformações na música popular massiva, e das tensões geradas mediante a apropriação local de expressões musicais globais.

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