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Untersuchungen zur Aufbereitung und Umwandlung von Energiepflanzen in Biogas und BioethanolSchumacher, Britt. January 2008 (has links)
Zugl.: Hohenheim, Univ., Diss., 2008.
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Identification of essentially derived varieties in maize (Zea mays L.) using molecular markers, morphological traits, and heterosisHeckenberger, Martin, January 2004 (has links)
Hohenheim, Univ., Diss., 2004.
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Studies on bean-maize production systems in Nicaragua /Alemán, Freddy. January 2000 (has links)
Thesis (doctoral)--Swedish University of Agricultural Sciences, 2000. / Includes bibliographical references.
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Regulation of maize Ac-Ds transposition by replication and DNA methylationRos, Francesca. Unknown Date (has links) (PDF)
University, Diss., 2001--München.
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Tractor based spectral reflectance measurements using an oligo view optic to detect biomass, nitrogen content and nitrogen uptake of wheat and maize and the nitrogen nutrition index of wheatMistele, Bodo. Unknown Date (has links)
Techn. University, Diss., 2006--München.
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Charakterisierung von N-Acyl-glutaminkonjugaten aus dem Regurgitat von Lepidoptera LarvenSpiteller, Dieter. Unknown Date (has links) (PDF)
Universiẗat, Diss., 2002--Jena.
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Quality control for foods produced by genetic engineeringSanhoty, Rafaat Mohamed Elsayed Seliman el- Unknown Date (has links) (PDF)
Techn. University, Diss., 2004--Berlin.
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Untersuchung möglicher Effekte von transgenem, insektenresistentem Mais (Bt-Mais) auf Nichtzielorganismen im Boden, sowie Analyse und Bewertung von Beifußpopulationen (Artemisia vulgaris L.) des Maiszünslers (Ostrinia nubilalis Hbn.) als Mittel zur ResistenzverzögerungMücher, Thomas. Unknown Date (has links) (PDF)
Techn. Hochsch., Diss., 2004--Aachen.
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Associação de sobrepeso e obesidade abdominal com mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais : um estudo de coorteDavid, Caroline Nespolo de January 2015 (has links)
A faixa etária de 80 anos ou mais é a que apresenta maior crescimento proporcional no mundo todo, e junto com ela a maior sobrecarga de doenças crônicas. A obesidade aumentou entre os idosos e é um conhecido fator de risco para mortalidade, mas apresenta algumas controvérsias nessa população. O objetivo dessa dissertação foi avaliar a associação entre sobrepeso e obesidade abdominal e mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais do Estudo Veranópolis, uma coorte que avaliou idosos ≥80 anos na década de 1990. O índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), razão cintura quadril (RCQ) e razão cintura-altura (RCA) foram as variáveis preditoras. Os desfechos foram mortalidade geral e cardiovascular. O maior acúmulo de gordura abdominal medido por CC e RCA apresentou associação com menor mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais, mesmo após controle para potenciais fatores de interação e confusão.
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Fatores de risco para mortalidade cardiovascular e por todas as causas em idosos longevosWerle, Maria Helena January 2009 (has links)
Introdução: O envelhecimento populacional, vivenciado por países desenvolvidos e em desenvolvimento, desperta a necessidade de pesquisas sobre os idosos longevos (>= 80 anos), pois este grupo etário apresenta características morfofisiológicas, psicológicas e socioeconômicas diferenciadas de outros indivíduos, inclusive idosos mais jovens (1). A prevalência e a incidência das doenças cardiovasculares (DCV) aumentam exponencialmente com a idade e são a maior causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo (2, 3). Durante a década de 90, identificou-se Veranópolis como o município com maior expectativa média de vida ao nascer deste Estado. O aumento da expectativa de vida nas últimas décadas requer a identificação de fatores de risco modificáveis para o surgimento de doenças cardiovasculares em indivíduos longevos, já que eles podem se comportar de maneira diferente dos idosos mais jovens. Objetivo: Identificar fatores de risco para a mortalidade total e cardiovascular em indivíduos longevos. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte de todos os habitantes com 80 anos de idade ou mais em 1996, na cidade de Veranópolis, Brasil. As variáveis de exposição foram coletadas com procedimentos padronizados na sede clínica do estudo. Foram avaliadas extensamente características demográficas, antropométricas, físicas e médicas, incluindo pressão arterial, hipertensão arterial (PA>= 140/90 mmHg), perfil lipídico, glicemia, diabetes, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, duração do sono e atividade física. A associação destas características com a mortalidade total e a mortalidade cardiovascular foi explorada em análises bivariadas com as variáveis categóricas e quartis das variáveis de exposição contínua e em modelos de regressão Cox . Resultados: No total, 193 (91%) de 213 indivíduos longevos residentes em Veranópolis foram avaliados no estudo. O estado de saúde e causas de morte pôde ser verificado em 187 indivíduos (96,9%) da coorte original após um tempo médio de acompanhamento de 8,7 ± 3,8 anos. A idade média foi de 83,6 ± 3,3 anos. Houve uma maior prevalência de mulheres (63,6%), a média de IMC ficou dentro dos limites de sobrepeso (26,7 ± 4,7) e quase todos tinham hipertensão (93%). Poucos eram fumantes atuais (6,7%) e tinham diabetes (17,6%), o montante do consumo de álcool foi de 208,3 ± 183.7g por semana e a duração média do sono foi de 12,6 ± 3,1 horas. A hipertensão foi inversamente e independentemente associada com o risco de morte cardiovascular (HR 0,21, IC 95% 0,70 - 0,64, P = 0,006) e de mortalidade por todas as causas (HR 0,25, IC 95% 0,12 - 0,51, P <0,001). A duração do sono (HR 0,83, IC 95% 0,73 - 0,95, P = 0,007) foi inversamente associada com o risco de morte cardiovascular, enquanto a Apo-I foi inversamente associado com o risco de mortalidade por todas as causas (HR 0,99, IC 95% 0,98 - 1,00, P = 0,041). A pressão arterial sistólica superior a 160 mmHg, não foi associada com o risco de mortalidade por causas cardiovasculares e total. Conclusão: A hipertensão e o número maior de horas de sono protegem contra a mortalidade cardiovascular em indivíduos longevos. A proteção da pressão arterial elevada desaparece quando a pressão arterial sistólica é superior a 160 mmHg. A hipertensão arterial e os níveis elevados de ApoA-I são fatores protetores contra a mortalidade total em longevos.
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