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Robot Assisted Stapedotomy With an Active Handheld Instrument

Vendrametto, Tobia January 2015 (has links)
Robotic-assisted surgery is a rapid growing field, facing challenging tasks and demands from surgeons, in particular in minimally invasive and microsurgery. However many of the present robotic systems are not well integrated in the surgical workflow, too big or too expensive. Micron is an innovative fully handheld active micromanipulator that helps surgeons to improve position accuracy and precision in microsurgery by cancelling the normal hand tremor. This thesis proposes an improvement and development of Micron, considering as target the stapedotomy procedure, microsurgery performed at the middle ear that aims to restore the hearing impairments. Two tools, a handle and a brace were designed and prototyped and the control was adapted; at the end the entire system was assessed through some experiments. Promising results were obtained in terms of tremor cancellation but further research is needed in order to reach clear advantages.
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Editorial: Novel Actuators, Sensors and Control Systems for Endoscopic Robots

Manfredi, Luigi, Mattos, Leonardo S., Melzer, Andreas 30 March 2023 (has links)
Editorial on the Research Topic. Novel Actuators, Sensors and Control Systems for Endoscopic Robots.
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Análise quantitativa dos principais  acessos cirúrgicos ao tronco encefálico com ênfase nas áreas de segurança / Quantitative analysis of the main surgical approaches to the brainstem emphasizing the safe entry zones

Cavalcanti, Daniel Dutra 11 May 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O tronco encefálico é uma pequena estrutura com elevada concentração de núcleos e tratos. Historicamente, houve grande debate sobre indicações cirúrgicas às lesões no tronco encefálico. A despeito do desenvolvimento da microcirurgia, cirurgia da base do crânio e da neuronavegação, poucos grupos têm experiência no manejo daquelas lesões. Quando lesões no tronco encefálico não afloram à superfície pial, torna-se crucial o conhecimento de áreas de segurança de acesso ao tronco, as quais representam estreitos corredores em que há paucidade de estruturas eloquentes e ausência de vasos perfurantes. OBJETIVO: Quantificar a área de trabalho gerada pelos acessos cirúrgicos mais comumente utilizados ao tronco encefálico, além de definir as exposições angulares geradas pelos mesmos acessos às áreas de segurança por meio de dissecções cadavéricas. Adicionalmente, detalhamos a anatomia cirúrgica de treze acessos ao tronco encefálico, com fotografias passo a passo e descrições detalhadas para auxiliar na melhor difusão destas técnicas. MÉTODOS: Foi realizada dissecção anatômica de 10 cadáveres humanos para demonstração de 13 acessos cirúrgicos ao tronco encefálico e da anatomia das seguintes zonas de segurança: mesencefálica anterior, sulco mesencefálico lateral, intercolicular, peritrigeminal, supra-trigeminal, pontina lateral, supra-colicular, infra-colicular, sulco mediano do quarto ventrículo, sulco posteromediano e olivar. Os acessos estudados foram: orbitozigomático, subtemporal, subtemporal transtentorial, subtemporal transtentorial com petrosectomia anterior, suboccipital telovelar, supracerebelar infratentorial mediano, paramediano e lateral, retrossigmoideo, extremo lateral, petrosectomia anterior, retrolabiríntico, e combinado. A dissecção foi realizada entre Janeiro a Julho de 2010, no Laboratório de Base de Crânio do Barrow Neurological Institute, localizado em Phoenix, Arizona, EUA. Os espécimes fixados em formalina e com artérias e veias perfundidas com silicone colorido foram dissecados em suporte de Mayfield em mesa cirúrgica, com todo instrumental cirúrgico simulando um ambiente operatório. Após cada acesso, neuronavegador era utilizado para coletar coordenadas tridimensionais de pontos pré-definidos nas craniotomias e no campo operatório, os quais após análise em software específico, se traduziam em valores das seguintes variáveis: área de exposição, exposição angular e extensão de exposição. Os resultados obtidos foram comparados quando havia interseção de área ou zona de segurança. RESULTADOS: A área de exposição média do orbitozigomático no tronco foi de 164,7 ± 43,6 mm2. A exposição angular horizontal à zona mesencefálica anterior foi 37,9 ± 7,3o. A área média produzida pelo retrossigmoide foi 538,6 ± 161,0 mm2. As exposições angulares horizontal e vertical médias geradas por esse corredor para a zona pontina lateral foram 31,1 ± 6,7o e 49,3 ± 9,4o, respectivamente. A área média produzida pelo far-lateral foi 856,8 ± 139,7 mm2. As exposições angulares horizontal e vertical médias deste acesso para a zona olivar foram 40,8 ± 10,2o e 54,8 ± 6,8o. CONCLUSÃO: O acesso orbitozigomático oferece mínima área de exposição do tronco, mas melhor trajetória em relação à zona mesencefálica anterior que o subtemporal. O supracerebelar infratentorial extremo lateral oferece melhor trajetória e ângulos ao sulco mesencefálico lateral que o subtemporal. Não há diferença significativa entre as áreas de exposição e exposições angulares ao tronco entre o retrossigmoide e retrolabiríntico, mas este último oferece trajetória mais direta / INTRODUCTION: The brainstem is a small structure disposing of high concentration of nuclei and tract. Historically, there was enormous discussion on surgical indications to brainstem lesions. In spite of the evolution of microsurgery, skull base surgery, and neuronavigation, few groups bear experience managing this pathology. Whenever lesions do not surface on pia or ependyma, it is key using the safe entry zones, managing the brainstem, which represent tiny corridors where eloquent structures and perforators are sparse. OBJECTIVE: To quantify the working area provided by the main surgical approaches to brainstem, as well as angles of attack provided by the same approaches to the safe zones through cadaveric dissections. It was possible at the same time to detail the microanatomy of thirteen approaches, with stepwise images and descriptions, in order to aid spreading this knowledge in Portuguese. METHODS: Ten human cadavers were dissected in order to visually demonstrate 13 surgical approaches to brainstem and these safe zones: anterior mesencephalic, lateral mesencephalic sulcus, intercolicular, peritrigeminal, supratrigeminal, lateral pontine, supracollicular, infracollicular, median sulcus of the fourth ventricle, posteromedian sulcus and olivary. The following approaches were analyzed: orbitozigomatic, subtemporal, subtemporal transtentorial, subtemporal transtentorial with anterior petrosectomy, median suboccipital telovelar, median, paramedian and lateral supracerebellar infratentorial, retrossigmoid, far-lateral, anterior petrosectomy, retrolabyrinthine, and combined. Dissections were carried out from January to July 2010, at the Skull Base Laboratory in the Barrow Neurological Institute, Phoenix, Arizona, USA. The specimens were lightly fixed in formalin while arteries and veins were perfused with color silicone. They were dissected on a Mayfield head-holder, using a complete set of surgical instruments simulating an operative environment. Neuronavigation was utilized after every approach to collect tridimensional coordinates of predefined points on the craniotomy edges and within the surgical field. Using a specific software, these coordinates translate themselves into the following variables: areas of exposure, angles of attack and lengths of exposure. The variables were compared among them when 2 or more approaches addressed overlapped areas. RESULTS: The mean area of exposure provided by the orbitozygomatic on the brainstem was 164,7 ± 43,6 mm2. The horizontal angle of attack to the anterior mesencephalic zone was 37,9 ± 7,3o. Mean area delivered by the retrosigmoid was 538,6 ± 161,0 mm2. Mean horizontal and vertical angles of attack produced by this corridor aiming the lateral pontine zone were 31,1 ± 6,7o e 49,3 ± 9,4o, respectively. The farlateral approach produced a mean area of exposure of 856,8 ± 139,7 mm2. Mean horizontal and vertical angles of attack offered by this avenue aiming the olivary zone were 40,8 ± 10,2o e 54,8 ± 6,8o. CONCLUSION: The orbitozygomatic approach provides a minimum area of exposure, but a better trajectory concerning the anterior mesencephalic zone comparing to the subtemporal. The extreme lateral supracerebellar infratentorial yields better trajectory and wider angles to the lateral mesencephalic sulcus than the subtemporal. There is no significant difference regarding areas of exposure and angles of attack to the brainstem between the retrosigmoid and retrolabyrithine, but the latter produces a more direct trajectory
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Avaliação de proteção celular a isquemia de retalhos musculares com soluções preservadoras de tecidos em modelo de ratos / Avaliação de proteção celular à isquemia de retalhos musculares com soluções preservadoras de tecidos em modelo de ratos

Silva, Ramiro Hesiquio 08 June 2009 (has links)
A transferência de retalhos livres e o reimplante de tecidos têm em comum a exposição dos tecidos à isquemia e tempos de reperfusão variáveis, que são importantes na determinação dos danos celulares estruturais e ultraestruturais, às vezes irreversíveis. O tempo de isquemia dificilmente pode ser controlado no período pré ou transoperatório, mas pode-se tentar prevenir ou diminuir as alterações celulares com soluções preservadoras, como, por exemplo, a da Universidade de Wisconsin, amplamente utilizada na prática clínica dos transplantes de tecidos. Porém a disponibilidade e o custo alto destas soluções dificultam seu uso rotineiro nos centros cirúrgicos. O presente trabalho propõe a utilização de solução de preservação (Solução Plástica-USP) que pode ser facilmente preparada com medicamentos accessíveis e baixo custo; a eficiência desta solução foi comparada com a da solução de Wisconsin. Os resultados demonstraram que não existe diferencia significativa entre a solução Plástica-USP, comparável à solução de Wisconsin; conferindo, ambas, um maior nível de proteção celular sobre os controles; beneficiando significativamente os resultados, e diminuindo assim os riscos de perdas do transplante a baixo custo / The free flaps transfer and reimplantation of tissue has in common the exposure of the tissue to ischemia and different time of reperfusion which are important for the determination of the extent of the cellular injury, being sometimes irreversible. In the pre and trans-surgical procedure the control of the ischemic period is difficult. Although efforts are made to prevent and decrease cellular changes using preservative solution, such as University of Wisconsin (UW) used in routine transplant of organs. The availability and high cost of this solution some time is one problem. The present study was made in a rat model that we have been reported in others works, we proposed the utilization of a preservation solution that we called Plastic Surgery-USP solution (PS-USP); witch can be easily prepared with accessible and low cost drugs. The efficiency of this PS-USP solution was compared to UW; our result showed that there is not significative difference in the protective effects of the PS-USP and UW solutions; both solutions were efficient considering cellular protection to ischemia/reperfusion injury, decreasing the risks of flap lost, with low cost and easy disposition
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Efeito da estimulação elétrica e do laser terapêutico na recuperação muscular e nervosa após neurorrafia látero-terminal do nervo fibular em ratos

Maciel, Fábio Oliveira January 2019 (has links)
Orientador: Fausto Viterbo / Resumo: INTRODUÇÃO: Os nervos periféricos, assim como os demais tecidos do organismo, estão sujeitos a doenças inflamatórias, traumáticas, metabólicas, tóxicas, genéticas e neoplásicas. Estas doenças levam a diferentes tipos e graus de lesões. As lesões nervosas são bem conhecidas pela redução da capacidade funcional e diminuição da qualidade de vida dos pacientes, essas lesões induzem altos gastos socioeconômicos devido à reabilitação prolongada e absenteísmo dos jovens vítimas de trauma. Questiona-se se a Estimulação Elétrica (EE) e a terapia por Laser de Baixa Potência (LBP) teriam capacidade de melhorar a recuperação muscular e nervosa pós - neurorrafia látero - terminal (NLT). OBJETIVO: Analisar a eficiência da EE e da terapia por LBP na manutenção do músculo tibial cranial (MTC) e regeneração do nervo fibular comum pós NLT. MÉTODO: Trabalho aprovado pelo CEUA FMB - UNESP Nº 1154/2015. Foram utilizados 100 ratos da linhagem Wistar, machos, com massa média de 384,33 g e aproximadamente 9 semanas de vida. Os animais foram divididos em seis grupos experimentais. Grupo Controle, Grupo Desnervado, Grupo com Neurorrafia Látero -Terminal (NLT), Grupo com NLT e Estimulação Elétrica (EE), Grupo com NLT e LASER de baixa potência (LBP) e Grupo com NLT e combinação de EE e LBP (LBP+EE). O tratamento foi realizado durante 180 dias. Foram realizados testes funcionais e histológicos. Análise Estatística: Quando comparados os grupos, foi utilizado predominantemente teste Kruskal Wallis e método... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: INTRODUCTION: Peripheral nerves, as well as other tissues of the body, are subject to inflammatory, traumatic, metabolic, toxic, genetic and neoplastic diseases. These diseases lead to different types and degrees of injury. Nerve injuries are well known for reducing functional capacity and decreasing patients' quality of life. These injuries induce high socioeconomic costs due to prolonged rehabilitation and absenteeism of young trauma victims.It is questioned whether Electric Stimulation (ES) and Low Power Laser Therapy (LPLT) would have the capacity to improve muscle and nerve recovery after end to side neurorrhaphy (SEN). OBJECTIVE: To analyze the efficiency of ES and LPLT in the maintenance of cranial tibial muscle (CTM) and regeneration of the common fibular nerve post SEN. METHOD: Work approved by certificate No. 1154/2015 CEUA FMB - UNESP. One hundred Wistar rats, male, with a mean mass of 384.33 g and approximately 9 weeks of life, were used. The animals were divided into six experimental groups. Control group, denervated group, group with neurorrhaphy. Grupo Controle, Grupo Desnervado, Group with SEN, Group with SEN and Electrical Stimulation (ES), Group with SEN and low power LASER (LPL) and Group with SEN and combination of ES and LPL (LPL + ES). The treatment was performed for 180 days. Functional and histological tests were performed. Statistical analysis: When comparing the groups, were used predominantly, the Kruskal Wallis test followed by Dunn´s method and AN... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação qualitativa e quantitativa de acessos cirúrgicos com microscopia e assistido por endoscopia à cisterna ambiens: estudo em cadáveres / Qualitative and quantitative analysis on microscopic and endoscopic-assisted surgical approaches to the ambient cistern: a cadaveric study

Beer Furlan, André Luiz 24 June 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: A cirurgia endoscópica é um campo em expansão e uma técnica amplamente aceita no tratamento de lesões intracranianas seguindo a tendência atual de procedimentos minimamente invasivos em neurocirurgia. No entanto, sua aplicação em cirurgias na região da cisterna ambiens ainda não foi estudada. Este trabalho tem como objetivo realizar análises qualitativa e quantitativa de diferentes acessos cirúrgicos à cisterna ambiens utilizando a microscopia com e sem assistência da endoscopia. MÉTODOS: Utilizamos microscopia e assistência da endoscopia para conduzir uma análise objetiva de quatro acessos cirúrgicos comumente utilizados na cirurgia da cisterna ambiens: supracerebelar infratentorial (SC), occipital interhemisférico (OI), subtemporal (ST) e transcoróideo (TC). Adicionalmente, foi realizada ressecção do giro parahipocampal (STh) no contexto do acesso ST. Cada acesso cirúrgico (SC, OI, ST, TC) foi realizado em cadáveres. Após a dissecção anatômica microscópica, um endoscópio de 30 graus foi utilizado para explorar o campo cirúrgico. Finalmente, o giro parahipocampal foi ressecado através do acesso ST e a exposição cirúrgica foi avaliada. A análise quantitativa foi baseada na exposição linear de estruturas vasculares e na área de exposição da região da cisterna ambiens. RESULTADOS: Foi encontrada diferença significativa (p < 0.05) entre microscopia e assistência por endoscopia na exposição linear da artéria cerebral posterior (PCA) e artéria coróidea posterior (PChA) medial através do acesso ST. A assistência da endoscopia também melhorou exposição das áreas medial, superior e total através do acesso ST. CONCLUSÕES: Este estudo demonstrou que a assistência da endoscopia para cirurgia da região da cisterna ambiens é viável e melhorou a exposição através do acesso ST proporcionando exposição similar ao acesso STh / INTRODUCTION: In the current minimally invasive trend in neurosurgery; endoscopic surgery is growing field and widely accepted as a mean of treating intracranial lesions. However; its application in the ambient cistern surgery has not been studied thus far. The objectives of the present study are to perform a qualitative and quantitative analysis of different microsurgical and endoscopic-assisted approaches to the ambient cistern. METHODS: We used microscopy associated with endoscopy assistance to conduct an objective analysis of four surgical approaches commonly used in the surgery of the ambient cistern: infratentorial supracerebellar (SC); occipital interhemispheric (OI); subtemporal (ST) and transchoroideal (TC). Additionally; we performed a parahypocamppal gyrus resection (STh) in ST context. Each approach (SC; OI; ST; TC) was performed in cadaveric heads. After the microscopic anatomical dissection; the 30-degree endoscope was used to explore the exposure. At last; the parahyppocampal gyrus was resected through a ST approach and the exposure evaluated. The quantitative analysis was based on the linear exposure of vascular structures (linear exposure) and the area of exposure of the ambient cistern region (area of exposure) RESULTS: There was significant difference (p < 0.05) in linear exposure of the PCA and medial PChA between microsurgery and endoscopic assistance on the ST approach. It also improved the medial; superior and total exposure of the ambient cistern region when used on the ST approach. CONCLUSIONS: This study demonstrates that endoscope assistance improved exposure of the ambient cistern region when using the ST approach. Endoscopic assistance was feasible and provided similar surgical exposure compared with ST associated with parahippocampal gyrus resection
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Implantation d'acide hyaluronique estérifié lors de la microchirurgie des lésions cordales bénignes

FINCK, Camille 13 November 2008 (has links)
Introduction et objectifs La microchirurgie des pathologies cordales bénignes est une chirurgie fonctionnelle dont le but est daméliorer les caractéristiques mécaniques du vibrateur laryngé. Une connaissance approfondie de la structure cordale normale, de ses altérations pathologiques et des implications bio-mécaniques de la structure tissulaire, est indispensable à la réalisation dune microchirurgie cordale de qualité. Cest grâce aux connaissances de plus en plus approfondies de la structure cordale normale et surtout de son tissu conjonctif, la lamina propria, que la microchirurgie cordale a évolué dune chirurgie de résection pure et simple à une chirurgie fonctionnelle. Cest la partie la plus superficielle de la lamina propria, lespace de Reinke, qui joue le rôle le plus important dans la production du son. Cest aussi lespace de Reinke qui est occupé, détruit ou remanié en cas de pathologie cordale bénigne. La microchirurgie vise à le libérer du processus pathologique. Cest en augmentant la souplesse tissulaire et la fermeture glottique en phonation que le micro-chirurgien espère améliorer les caractéristiques du son laryngé émis. Loriginalité de ce travail est de tenter, non seulement de libérer lespace vibrant de la lésion cordale, mais aussi de modifier les processus cicatriciels post-opératoires par lutilisation dun implant résorbable dacide hyaluronique estérifié. Les objectifs de ce travail sont : - de contribuer à la connaissance des résultats fonctionnels laryngés et vocaux que lon peut attendre dune microchirurgie cordale - dévaluer limpact fonctionnel, sur ces résultats, de lutilisation dun implant résorbable dacide hyaluronique estérifié, en fin dintervention chirurgicale. Caractéristiques méthodologiques Ce travail est une étude clinique, prospective et comparative. Lutilisation dun implant résorbable dacide hyaluronique estérifié en fin dintervention microchirurgicale est une technique originale développée depuis février 2003 et que nous continuons à pratiquer. Les arguments qui ont conduit à implanter de lacide hyaluronique estérifié au sein de lespace de Reinke de certaines cordes opérées, sont été exposés. Le résultat fonctionnel laryngé et vocal obtenu chez 33 patients opérés de différentes lésions cordales bénignes et traités par implantation dacide hyaluronique estérifié dans la plaie microchirurgicale en fin dintervention (groupe implanté), est comparé à celui de 50 patients également opérés de lésions cordales bénignes mais qui ne bénéficient pas dune implantation dacide hyaluronique estérifié (groupe non-implanté). Les patients ont été opérés entre février 2003 et décembre 2006. Deux études statistiques distinctes ont été pratiquées : 1) une analyse de variance comparant les données préopératoires aux données postopératoires immédiates 2) Les observations différées (en dehors de la période post-opératoire immédiate) sont analysées par une étude statistique corrélationnelle. Résultats La microchirurgie cordale des lésions bénignes savère être une chirurgie fonctionnelle efficace : elle améliore rapidement, dès le premier examen post-opératoire, la qualité vocale et le rendement phonatoire des patients opérés, et ce dans les deux groupes. Nos observations vidéo-stroboscopiques postopératoires précoces plaident en faveur de caractéristiques visco-élastiques favorables de limplant dacide hyaluronique estérifié. Si ce dernier sétait avéré trop visqueux ou trop rigide, nous aurions observé une absence dondulation muqueuse ou une détérioration de celle-ci lors du premier contrôle postopératoire. Mais une des originalités de notre travail est de réaliser un suivi clinique à long terme de lévolution vocale et laryngée de nos patients. Celle-ci est analysée par une étude statistique corrélationnelle non paramétrique. Un comportement très différent est observé: le groupe de patients implantés continue daméliorer 10 variables sur les 20 variables évaluées et quantifiées, alors que le groupe non-implanté naméliore significativement quune seule variable. Autrement dit, le groupe implanté manifeste une évolution significative et favorable au fil du temps, bien au-delà de la période post-opératoire immédiate. Le groupe contrôle, quant à lui, ne témoigne daucune évolution des paramètres vocaux et laryngés quantifiés lors de ce suivi à long terme. Lexplication de cette évolution différente pourrait être une atteinte plus sévère du groupe implanté, et donc une amélioration plus lente des paramètres vocaux et laryngés. Cela pourrait expliquer partiellement lévolution de G, R, S, I et des caractéristiques stroboscopiques droites qui étaient moins bonnes au sein du groupe implanté lors de lexamen pré-opératoire. Mais cette vision nous paraît insuffisante et réductrice : certaines variables étaient altérées de manière équivalente dans les deux groupes lors de lexamen préopératoire et névoluent favorablement quau sein du groupe implanté. Mais surtout, les deux groupes évoluent de la même manière lors du premier examen post-opératoire (analyse de variance des résultats post-opératoires immédiats, cf plus haut). Le groupe contrôle nest certes pas « normalisé » après la microchirurgie et sil ne sagissait que dune évolution retardée, elle devrait également sobserver dans le groupe contrôle. On peut donc raisonnablement envisager une action favorable de lacide hyaluronique estérifié sur le processus de cicatrisation intratissulaire : une lente amélioration de la souplesse de la couverture cordale se fait jour, grâce à une reconstitution au moins partielle dune matrice extracellulaire par des fibroblastes dont le phénotype a été modifié par la présence dun taux élevé dacide hyaluronique au sein de la plaie microchirurgicale. Nous pourrions donc expliquer lévolution particulière de notre groupe implanté par un véritable processus régénératif au sein de lespace de Reinke. Ce processus ne peut être que lent, connaissant le caractère pauci-cellulaire de cette couche tissulaire, et donc nest pas perceptible lors du premier contrôle post-opératoire : à ce moment, les deux groupes évoluent de manière identique. Conclusions Loriginalité de notre travail réside dans lutilisation dun dérivé dacide hyaluronique afin de moduler le processus de cicatrisation post-opératoire : cest la première fois que ce type de technique est mis en oeuvre, les travaux précédemment publiés par dautres auteurs ne portant que sur des études in vitro ou sur modèles animaux. Notre travail constitue dès lors un premier pas vers une microchirurgie cordale non pas seulement fonctionnelle, mais aussi régénérative. En effet, nous nous sommes appuyés sur linfluence bénéfique que peut exercer la composition de la matrice extracellulaire sur le fonctionnement cellulaire cordal. Les résultats obtenus sont très intéressants puisquils montrent une amélioration post-opératoire, non seulement précoce mais aussi retardée, chez des patients implantés dont la souplesse cordale était, en phase pré-opératoire, sévèrement altérée. Lamélioration continue observée, au fil dune longue période de temps, chez les seuls patients implantés, est à nos yeux le résultat le plus surprenant et le plus enthousiasmant. Cette observation constitue un argument important en faveur dun processus de cicatrisation régénératif dans lespace de Reinke traité par notre technique originale dimplantation dacide hyaluronique estérifié. Notre travail nous a permis dappréhender la complexité de la structure et de la physiologie tissulaire cordale. Il soulève aussi de nombreuses questions qui dans lavenir, doivent faire lobjet de projets de recherches fondamentales : quels sont les mécanismes de lhoméostasie de la composition de la matrice extracellulaire du tissu cordal sain ? quelles sont les dérégulations à lorigine du développement des pathologies cordales bénignes ? quelle est linfluence des contraintes mécaniques sur la composition matricielle cordale ? quelle est linfluence du bagage génétique sur le développement des lésions bénignes ? quels sont les processus de cicatrisation du tissu cordal humain ? De la même manière que par le passé, ce sont les connaissances approfondies de la structure laminaire cordale qui ont modifié le geste microchirurgical, ce sont les réponses à ces questions qui permetteront certainement à la microchirurgie cordale dévoluer vers une chirurgie de plus en plus régénérative.
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Mozková aneurysmata - modality léčby a přirozený průběh. Bezpečnost a efektivnost léčebných strategií aneurysmat na a. cerebelli inferior posterior. / Intracranial Aneurysms - Treatment Options and Natural Course. Safety and Efficacy of Treatment Strategies for Posterior Inferior Cerebellar Artery Aneurysms.

Petr, Ondřej January 2016 (has links)
BACKGROUND: Posterior inferior cerebellar artery (PICA) aneurysms are an uncommon, heterogeneous group of aneurysms with poorer neurological outcomes compared to other intracranial aneurysms. At first, as part A, we conducted a systematic review of the literature to evaluate the safety and efficacy of treatment strategies for PICA-aneurysms. Subsequently, as part B, we performed a multicenter retrospective study to analyze the outcome in a large series of patients treated with contemporary microsurgical and endovascular techniques. METHODS: For the meta-analysis, a systematic search of Medline, EMBASE, Scopus and Web of Science was done for studies published through November 2015. We included studies that described treatment of PICA-aneurysms with ≥10 patients. Random-effects meta-analysis was used to pool the following outcomes: complete occlusion, technical success, periprocedural morbidity/mortality, stroke rates, aneurysm recurrence/rebleed, CN-palsies rates, and long-term neurological morbidity/mortality. As the second part, aiming to report the current trends and results in treatment strategies for PICA-aneurysms, records of 94 patients treated for PICA-aneurysms between 2000 and 2015 at 3 large referral neurovascular centers were retrospectively reviewed. RESULTS: In the meta-analysis, we...
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Análise quantitativa dos principais  acessos cirúrgicos ao tronco encefálico com ênfase nas áreas de segurança / Quantitative analysis of the main surgical approaches to the brainstem emphasizing the safe entry zones

Daniel Dutra Cavalcanti 11 May 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O tronco encefálico é uma pequena estrutura com elevada concentração de núcleos e tratos. Historicamente, houve grande debate sobre indicações cirúrgicas às lesões no tronco encefálico. A despeito do desenvolvimento da microcirurgia, cirurgia da base do crânio e da neuronavegação, poucos grupos têm experiência no manejo daquelas lesões. Quando lesões no tronco encefálico não afloram à superfície pial, torna-se crucial o conhecimento de áreas de segurança de acesso ao tronco, as quais representam estreitos corredores em que há paucidade de estruturas eloquentes e ausência de vasos perfurantes. OBJETIVO: Quantificar a área de trabalho gerada pelos acessos cirúrgicos mais comumente utilizados ao tronco encefálico, além de definir as exposições angulares geradas pelos mesmos acessos às áreas de segurança por meio de dissecções cadavéricas. Adicionalmente, detalhamos a anatomia cirúrgica de treze acessos ao tronco encefálico, com fotografias passo a passo e descrições detalhadas para auxiliar na melhor difusão destas técnicas. MÉTODOS: Foi realizada dissecção anatômica de 10 cadáveres humanos para demonstração de 13 acessos cirúrgicos ao tronco encefálico e da anatomia das seguintes zonas de segurança: mesencefálica anterior, sulco mesencefálico lateral, intercolicular, peritrigeminal, supra-trigeminal, pontina lateral, supra-colicular, infra-colicular, sulco mediano do quarto ventrículo, sulco posteromediano e olivar. Os acessos estudados foram: orbitozigomático, subtemporal, subtemporal transtentorial, subtemporal transtentorial com petrosectomia anterior, suboccipital telovelar, supracerebelar infratentorial mediano, paramediano e lateral, retrossigmoideo, extremo lateral, petrosectomia anterior, retrolabiríntico, e combinado. A dissecção foi realizada entre Janeiro a Julho de 2010, no Laboratório de Base de Crânio do Barrow Neurological Institute, localizado em Phoenix, Arizona, EUA. Os espécimes fixados em formalina e com artérias e veias perfundidas com silicone colorido foram dissecados em suporte de Mayfield em mesa cirúrgica, com todo instrumental cirúrgico simulando um ambiente operatório. Após cada acesso, neuronavegador era utilizado para coletar coordenadas tridimensionais de pontos pré-definidos nas craniotomias e no campo operatório, os quais após análise em software específico, se traduziam em valores das seguintes variáveis: área de exposição, exposição angular e extensão de exposição. Os resultados obtidos foram comparados quando havia interseção de área ou zona de segurança. RESULTADOS: A área de exposição média do orbitozigomático no tronco foi de 164,7 ± 43,6 mm2. A exposição angular horizontal à zona mesencefálica anterior foi 37,9 ± 7,3o. A área média produzida pelo retrossigmoide foi 538,6 ± 161,0 mm2. As exposições angulares horizontal e vertical médias geradas por esse corredor para a zona pontina lateral foram 31,1 ± 6,7o e 49,3 ± 9,4o, respectivamente. A área média produzida pelo far-lateral foi 856,8 ± 139,7 mm2. As exposições angulares horizontal e vertical médias deste acesso para a zona olivar foram 40,8 ± 10,2o e 54,8 ± 6,8o. CONCLUSÃO: O acesso orbitozigomático oferece mínima área de exposição do tronco, mas melhor trajetória em relação à zona mesencefálica anterior que o subtemporal. O supracerebelar infratentorial extremo lateral oferece melhor trajetória e ângulos ao sulco mesencefálico lateral que o subtemporal. Não há diferença significativa entre as áreas de exposição e exposições angulares ao tronco entre o retrossigmoide e retrolabiríntico, mas este último oferece trajetória mais direta / INTRODUCTION: The brainstem is a small structure disposing of high concentration of nuclei and tract. Historically, there was enormous discussion on surgical indications to brainstem lesions. In spite of the evolution of microsurgery, skull base surgery, and neuronavigation, few groups bear experience managing this pathology. Whenever lesions do not surface on pia or ependyma, it is key using the safe entry zones, managing the brainstem, which represent tiny corridors where eloquent structures and perforators are sparse. OBJECTIVE: To quantify the working area provided by the main surgical approaches to brainstem, as well as angles of attack provided by the same approaches to the safe zones through cadaveric dissections. It was possible at the same time to detail the microanatomy of thirteen approaches, with stepwise images and descriptions, in order to aid spreading this knowledge in Portuguese. METHODS: Ten human cadavers were dissected in order to visually demonstrate 13 surgical approaches to brainstem and these safe zones: anterior mesencephalic, lateral mesencephalic sulcus, intercolicular, peritrigeminal, supratrigeminal, lateral pontine, supracollicular, infracollicular, median sulcus of the fourth ventricle, posteromedian sulcus and olivary. The following approaches were analyzed: orbitozigomatic, subtemporal, subtemporal transtentorial, subtemporal transtentorial with anterior petrosectomy, median suboccipital telovelar, median, paramedian and lateral supracerebellar infratentorial, retrossigmoid, far-lateral, anterior petrosectomy, retrolabyrinthine, and combined. Dissections were carried out from January to July 2010, at the Skull Base Laboratory in the Barrow Neurological Institute, Phoenix, Arizona, USA. The specimens were lightly fixed in formalin while arteries and veins were perfused with color silicone. They were dissected on a Mayfield head-holder, using a complete set of surgical instruments simulating an operative environment. Neuronavigation was utilized after every approach to collect tridimensional coordinates of predefined points on the craniotomy edges and within the surgical field. Using a specific software, these coordinates translate themselves into the following variables: areas of exposure, angles of attack and lengths of exposure. The variables were compared among them when 2 or more approaches addressed overlapped areas. RESULTS: The mean area of exposure provided by the orbitozygomatic on the brainstem was 164,7 ± 43,6 mm2. The horizontal angle of attack to the anterior mesencephalic zone was 37,9 ± 7,3o. Mean area delivered by the retrosigmoid was 538,6 ± 161,0 mm2. Mean horizontal and vertical angles of attack produced by this corridor aiming the lateral pontine zone were 31,1 ± 6,7o e 49,3 ± 9,4o, respectively. The farlateral approach produced a mean area of exposure of 856,8 ± 139,7 mm2. Mean horizontal and vertical angles of attack offered by this avenue aiming the olivary zone were 40,8 ± 10,2o e 54,8 ± 6,8o. CONCLUSION: The orbitozygomatic approach provides a minimum area of exposure, but a better trajectory concerning the anterior mesencephalic zone comparing to the subtemporal. The extreme lateral supracerebellar infratentorial yields better trajectory and wider angles to the lateral mesencephalic sulcus than the subtemporal. There is no significant difference regarding areas of exposure and angles of attack to the brainstem between the retrosigmoid and retrolabyrithine, but the latter produces a more direct trajectory
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Avaliação de proteção celular a isquemia de retalhos musculares com soluções preservadoras de tecidos em modelo de ratos / Avaliação de proteção celular à isquemia de retalhos musculares com soluções preservadoras de tecidos em modelo de ratos

Ramiro Hesiquio Silva 08 June 2009 (has links)
A transferência de retalhos livres e o reimplante de tecidos têm em comum a exposição dos tecidos à isquemia e tempos de reperfusão variáveis, que são importantes na determinação dos danos celulares estruturais e ultraestruturais, às vezes irreversíveis. O tempo de isquemia dificilmente pode ser controlado no período pré ou transoperatório, mas pode-se tentar prevenir ou diminuir as alterações celulares com soluções preservadoras, como, por exemplo, a da Universidade de Wisconsin, amplamente utilizada na prática clínica dos transplantes de tecidos. Porém a disponibilidade e o custo alto destas soluções dificultam seu uso rotineiro nos centros cirúrgicos. O presente trabalho propõe a utilização de solução de preservação (Solução Plástica-USP) que pode ser facilmente preparada com medicamentos accessíveis e baixo custo; a eficiência desta solução foi comparada com a da solução de Wisconsin. Os resultados demonstraram que não existe diferencia significativa entre a solução Plástica-USP, comparável à solução de Wisconsin; conferindo, ambas, um maior nível de proteção celular sobre os controles; beneficiando significativamente os resultados, e diminuindo assim os riscos de perdas do transplante a baixo custo / The free flaps transfer and reimplantation of tissue has in common the exposure of the tissue to ischemia and different time of reperfusion which are important for the determination of the extent of the cellular injury, being sometimes irreversible. In the pre and trans-surgical procedure the control of the ischemic period is difficult. Although efforts are made to prevent and decrease cellular changes using preservative solution, such as University of Wisconsin (UW) used in routine transplant of organs. The availability and high cost of this solution some time is one problem. The present study was made in a rat model that we have been reported in others works, we proposed the utilization of a preservation solution that we called Plastic Surgery-USP solution (PS-USP); witch can be easily prepared with accessible and low cost drugs. The efficiency of this PS-USP solution was compared to UW; our result showed that there is not significative difference in the protective effects of the PS-USP and UW solutions; both solutions were efficient considering cellular protection to ischemia/reperfusion injury, decreasing the risks of flap lost, with low cost and easy disposition

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