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An?lise do padr?o transcricional de sirtu?nas influenciado por trans-resveratrol, etanol e restri??o cal?rica utilizando modelo de zebrafish (Danio rerio)

Schirmer, Helena 23 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431141.pdf: 13187681 bytes, checksum: 1ec3202d47e45648161456f90fa14a9e (MD5) Previous issue date: 2011-03-23 / Resveratrol ? um polifenol de ocorr?ncia natural amplamente estudado na preven??o de doen?as associadas ao envelhecimento. Foi caracterizado por aumentar a longevidade em organismos menores e em roedores obesos, mecanismos relacionados a modula??o de sirtu?na 1. Desta forma, foi comparado e apresentado como um importante composto mimetizador de restri??o cal?rica, ?nica interven??o n?o gen?tica conhecida por aumentar a longevidade. Sirtu?nas compreendem uma fam?lia de enzimas NAD+ dependentes que t?m como alvo prote?nas histonas e n?o histonas, regulando uma s?rie de eventos celulares relacionados ao metabolismo. Apesar do resveratrol ter sido apresentado por modular SIRT1, este mecanismo parece ser muito mais complexo e n?o est? completamente elucidado. Neste estudo, n?s investigamos o perfil de transcri??o de SIRT1, SIRT3 e SIRT4 e genes alvos relacionados a estas enzimas, PGC1α, PPARγ e NAMPT, modulados por resveratrol, em um modelo sem inj?ria e estress; e na presen?a de um agente estressor, neste caso o etanol e; ap?s restri??o cal?rica. Para o estudo, foi utilizado zebrafish adulto tipo selvagem, por ser um modelo experimental consolidado, por?m pouco explorado quanto ao mecanismo de sirtuinas, do composto resveratrol e restri??o cal?rica. Para an?lise transcricional foi utilizado a t?cnica de RT-PCR semiquantitativo. Para determina??o do estado de acetila??o H3 lys9 foi utilizado a t?cnica de Western Blotting. As express?es de mRNA foram analisadas em f?gado de zebrafish ap?s exposi??o a diferentes tempos e concentra??es de resveratrol, etanol e, tamb?m no m?sculo, ap?s restri??o cal?rica. Em nosso modelo experimental nem o resveratrol, nem a restri??o cal?rica modularam a express?o de SIRT; por?m, n?s observamos que ambas interven??es apresentaram perfil similar na transcri??o de SIRT3 e SIRT4, diminuindo os n?veis de mRNA no f?gado. N?s sugerimos que o composto pode exercer efeitos ben?ficos similar a RC por modula??o de outras sirtu?nas que n?o SIRT1 e, estas devem ser melhor exploradas. Ainda, n?s demonstramos que resveratrol modula a express?o de sirtu?nas e outros genes analisados como NAMPT, em um modelo sem inj?ria, e esta modula??o deve ser compreendida a n?veis fisiol?gicos uma vez que o composto vem sendo utilizado como composto nutrac?utico por indiv?duos saud?veis. Etanol, aqui utilizado como um agente estressor, n?o causou dano hep?tico, principalmente nos animais que receberam tratamento cr?nico. Por?m, foi poss?vel observar que resveratrol e etanol apresentaram padr?o diferente no perfil de express?o g?nica e acetila??o de prote?na e, que a associa??o dos dois compostos reverteu aos n?veis pr?ximos do controle estas altera??es. Estes resultados consolidam o zebrafish como modelo experimental a ser utilizado na compreens?o da modula??o de sirtu?nas modulado por resveratrol e restri??o cal?rica
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Estudo associativo entre o polimorfismo mitocondrial C7028t e a muta??o mitocondrial C6489a e esquizofrenia

Frizzo, Matias Nunes 02 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389154.pdf: 376076 bytes, checksum: 42625af3d28cd5491852ff5969f589f9 (MD5) Previous issue date: 2007-03-02 / A esquizofrenia ? uma doen?a neuropsiqui?trica grave que atinge aproximadamente 1% da popula??o mundial. Gera um enorme custo social direto (hospitaliza??es, atendimentos, medica??es) e indireto (improdutividade, repercuss?es familiares). A esquizofrenia ? uma doen?a complexa e multifatorial, com alta herdabilidade (cerca de 80%). Nas d?cadas passadas, v?rias pesquisas realizadas com familiares demonstraram uma correla??o linear e direta entre o grau de parentesco e os riscos de surgimento da esquizofrenia. A mitoc?ndria ? o maior s?tio de produ??o de energia na c?lula e, por esta raz?o, muta??es no DNAmt (dele??es e/ou polimorfismos) podem causar altera??es no metabolismo mitocondrial, ocasionando danos aos tecidos. Altera??es na produ??o de energia podem implicar em muitas doen?as neurodegenerativas, como, por exemplo, o Mal de Parkinson, Alzheimer e a Esclerose Amiotr?fica Lateral. Algumas muta??es no DNAmt diminuem a atividade da citocromo c oxidase e podem estar relacionadas com o aumento do risco para esquizofrenia na popula??o. No presente trabalho, foi investigada a preval?ncia de alelos em dois polimorfismos no DNAmt de pacientes esquizofr?nicos e de controles. Foram analisados os polimorfismos C6489A e C7028T presentes no gene CO1 que codifica para a citocromo c oxidase. Foram utilizados oligonucleot?deos espec?ficos com o objetivo de amplificar as regi?es polim?rficas. Os produtos de PCR foram purificados e seq?enciados (MegaBACE 1000 / GE Helthcare TM), e as seq??ncias geradas analisadas, utilizando o programa Chromas vers?o 2.31. Foram analisados 80 pacientes esquizofr?nicos e 80 controles. Na an?lise estat?stica, foramutilizados o teste Q quadrado e Teste T de Student de uma via. Foram considerados significantes somente os resultados com p<0,05. N?o foi encontrado o alelo mutante A, na regi?o mutada C6489A. Em rela??o ao polimorfismo C7028T, dos 80 pacientes, 64% apresentam o alelo mutante T e, entre os controles, este alelo est? presente em 55% indiv?duos. Foi encontrada significativa associa??o entre o alelo T e o risco para desenvolver esquizofrenia. Veri ficou-se que o alelo T pode ser considerado um fator de risco para esquizofrenia, j? que, na compara??o com o alelo C, ele ? mais de tr?s vezes prevalente no grupo de pacientes esquizofr?nicos. Dessa forma, demonstrou-se uma forte associa??o entre a esquizofrenia e o alelo mutante T
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Estudo das altera??es mitocondriais provocadas na sepse por espectroscopia de infravermelho pela transformada de Fourier e reflet?ncia total atenuada

Heinen, Paula Elisa Tischler 27 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383266.pdf: 823319 bytes, checksum: 310fb137797fb2ab616c91d119b2c6fa (MD5) Previous issue date: 2006-09-27 / A espectroscopia de infravermelho (IV) permite caracterizar molecularmente tecidos e flu?dos, uma vez que seus espectros s?o caracter?sticos e atuam como uma impress?o digital. O r?pido desenvolvimento da t?cnica de infravermelho na ?ltima d?cada tem aberto novas portas para o progn?stico e diagn?stico de patologias facilitando a procura de melhores tratamentos. Atualmente, o infravermelho (IV) vem sendo utilizado nos mais diversos modelos experimentais de sistemas biol?gicos. A sepse provoca mudan?as no ambiente celular e em suas trocas i?nicas, afetando o funcionamento da mitoc?ndria e aumentando a forma??o de esp?cies reativas de oxig?nio (EROs). O ?xido n?trico (NO) ? considerado um marcador da forma??o de radicais livres produzidos, enzimaticamente ou n?o, nos tecidos. O aumento dos radicais livres promove a oxida??o de res?duos de amino?cidos, aumentando a forma??o de grupos carbon?licos (CO) prot?icos que atuam como biomarcadores do estresse oxidativo. Devido a esses fatores, entre outros, as mitoc?ndrias e seus complexos v?m sendo avaliados pela espectroscopia de infravermelho nas regi?es das bandas de amidas I (espectro entre 1615 cm -? e 1700cm -?, referente a liga??es C=O) e II (espectro entre 1500 cm -? e 1600 cm -?, referente a liga??es C-H), caracter?stico de prote?nas, com o objetivo de observar altera??es que possam ocorrer nestas organelas. No presente trabalho de mestrado, nosso objetivo principal foi analisar as altera??es em mitoc?ndrias hep?ticas causadas pela sepse induzida por CLP em ratos (Rattus novergicus var. Wistar) atrav?s do FTIR-ATR. O experimento foi contemplado pela extra??o das mitoc?ndrias hep?ticas atrav?s de diferentes gradientes de centrifuga??o em meios contendo sacarose, heppes e EGTA. A dosagem de NO s?rico foi feita atrav?s da metodologia de Griess. Nossos resultados apresentaram diferen?as significativas nas bandas de amida I do espectro de infravermelho do grupo s?ptico em rela??o ao controle, controle anestesia e sham. As mesmas diferen?as foram percebidas para a dosagem de NO s?rico.
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Altera??es nas prote?nas de fiss?o e fus?o mitocondriais, caspase 3 e sinaptofisina cerebrais induzidas pela sobrecarga de ferro neonatal : revers?o pelo tratamento com canabidiol

Silva, Vanessa Kappel da 08 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448467.pdf: 1354318 bytes, checksum: e98c36f8757b493a6c1604f1618bfb2d (MD5) Previous issue date: 2013-02-08 / Iron accumulation in the brain has been observed in both normal aging and in several neurodegenerative diseases. We have previously shown that brain iron loading results in persistent memory deficits, which are accompanied by oxidative stress. Due to the high metabolic rate of the nervous system, mitochondria are present in large numbers in nerve cells. It has been demonstrated that through fission and fusion of mitochondria, these organelles promote changes in their structure and this dynamic can affect mitochondrial function and vice-versa. Deficits in supplying energy to the synapses have been linked to neurodegenerative diseases and once the functionality of neural circuits is reduced, these cells may activate neuronal death cascades. Here, we analyzed the effects of neonatally iron treatment on the following targets: Dynamin-1-like protein (DNM1L) and Optic atrophy 1 (OPA1), proteins involved in regulating mitochondrial fission and fusion, respectively; Caspase 3, a key protease of the effector phase of apoptosis; and Synaptophysin, as a synaptic marker. Additionally, we investigated the effects of Cannabidiol (CBD), the main non-psychotropic component of Cannabis sativa, previously shown to improve memory in iron-treated rats, in reversing iron-induced effects on DNM1L, OPA1, caspase 3, and synaptophysin. Male rats received vehicle or iron carbonyl (30mg/kg) at postnatal days 12-14. At adulthood, they were treated with vehicle or CBD (10 mg/kg) for 14 days. Hippocampal and cortical protein levels and gene expression were quantified using western blotting analysis and RT-qPCR, respectively. Quantitative measurements of proteins were made using densities of individual proteins, normalized to the density of &#946;-actin. On RT-qPCR, samples were normalized to three reference genes (GAPDH, HPRT1 and RPL13A). Western blotting results indicated that neonatal iron treatment induced a significant reduction of DNM1L in the hippocampus and OPA1 in the cortex. Iron was also shown to increase caspase 3 both in the hippocampus and cortex, which was accompanied by a significant reduction of synaptophysin levels in the hippocampus. CBD reversed iron-induced effects, bringing hippocampal DNM1L, caspase 3 and synaptophysin levels back to values comparable to the control group. The present results suggest that iron may affect mitochondrial dynamics, possibly trigging synaptic loss and apoptotic cell death. The reversion of these effects by CBD, indicates its potential neuroprotective effect. / O ac?mulo de ferro no c?rebro tem sido observado tanto no envelhecimento normal quanto em muitas doen?as neurodegenerativas. Previamente, mostramos que a sobrecarga de ferro no c?rebro resulta em d?ficits de mem?ria persistentes, acompanhados por estresse oxidativo. Devido ? elevada taxa metab?lica do sistema nervoso, as mitoc?ndrias est?o presentes em grande n?mero em c?lulas nervosas. Tem sido demonstrado que, por meio da fiss?o e fus?o, essas organelas promovem altera??es na sua estrutura e essa din?mica pode afetar a fun??o mitocondrial e vice-versa. D?ficits no fornecimento de energia para as sinapses t?m sido associados a doen?as neurodegenerativas e com a redu??o da funcionalidade de circuitos neurais essas c?lulas podem ativar cascatas de morte neuronal. No presente trabalho, foram analisados os efeitos do tratamento do ferro neonatal sobre os seguintes alvos: prote?na 1 semelhante ? dinamina (DNM1L) e prote?na atr?fica ?ptica 1 (OPA1), envolvidas na regula??o de fiss?o e de fus?o mitocondrial, respectivamente; caspase 3, uma protease essencial da fase efetora da apoptose; e sinaptofisina, um marcador sin?ptico. Al?m disso, n?s investigamos os efeitos do canabidiol (CBD), principal componente n?o psicotr?pico da Cannabis sativa, j? mostrado capaz de melhorar a mem?ria de ratos tratados com ferro, na revers?o dos efeitos induzidos pelo ferro sobre as prote?nas DNM1L, OPA1, caspase 3 e sinaptofisina. Ratos machos receberam ve?culo ou ferro carbonila (30mg/kg) do 12? ao 14? dia p?s-natal. Na idade adulta, foram tratados com ve?culo ou CBD (10mg/kg) durante 14 dias. Os n?veis proteicos e a express?o g?nica no hipocampo e c?rtex foram quantificados atrav?s de Western blotting e RT-qPCR, respectivamente. A quantifica??o das prote?nas foi realizada atrav?s da medida das densidades das bandas individuais, normalizadas pela densidade de &#946;-actina. Para o RT-qPCR, as amostras foram normalizadas para 3 genes de refer?ncia (GAPDH, HPRT1 e RPL13A). Os resultados da an?lise prot?ica indicaram que o tratamento com ferro no per?odo neonatal induziu redu??o de DNM1L no hipocampo e OPA1 no c?rtex. O ferro tamb?m aumentou os n?veis de caspase 3 tanto no hipocampo quanto no c?rtex, acompanhado por redu??o dos n?veis de sinaptofisina no hipocampo. O CBD reverteu os efeitos induzidos pelo ferro, trazendo os n?veis hipocampais de DNM1L, caspase 3 e sinaptofisina de volta aos valores compar?veis ao grupo controle. Os resultados sugerem que o ferro pode afetar a din?mica mitocondrial, possivelmente desencadeando perda sin?ptica e morte celular por apoptose. A revers?o desses efeitos pelo CBD indica o seu potencial efeito neuroprotetor.
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Estudo associativo entre polimorfismos nos genes ND2 e ND3 que codificam para subunidades da NADH desidrogenase em DNA mitocondrial de pacientes esquizofr?nicos

Roncato, Juliana Foletto Fredo 02 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388692.pdf: 318684 bytes, checksum: 4515465ae3fb1256c9107ff7a04e8a0b (MD5) Previous issue date: 2007-03-02 / A esquizofrenia ? uma doen?a neuropsiqui?trica que afeta cerca de 1% da popula??o mundial e que, devido aos seus diversos sintomas, acarreta um enorme custo social direto (hospitaliza??es, atendimentos, medica??es) e indireto (improdutividade, repercuss?es familiares). Os estudos de gen?tica populacional indicam que a esquizofrenia tenha um componente gen?tico relevante al?m da influ?ncia do ambiente. Neste sentido, al?m de estudos no DNA nuclear, t?m sido investigadas as altera??es no DNA Mitocondrial (mtDNA). O mtDNA apresenta heran?a materna, e por isso ? muito ?til em estudos populacionais. Estudos com doen?as neurodegenerativas como a doen?a de Parkinson e a doen?a de Alzheimer sugerem que, ao menos em parte, o mtDNA contribua para suas etiologias. Manifesta??es neuropsiqui?tricas caracter?sticas de encefalopatias mitocondriais causadas por muta??es do mtDNA s?o convuls?es, dem?ncia e dor de cabe?a. Al?m disso, um estado confusional agudo, com alguns sintomas semelhantes aos que ocorrem na esquizofrenia (desorganiza??o mental e alucina??es), ?s vezes ? observado em MELAS (mitochondrial encephalomyopathy, lactic acidosis, stroke-like episodes), uma encefalopatia mitocondrial t?pica. Dessa forma, o objetivo dessa pesquisa foi averiguar uma poss?vel associa??o entre polimorfismos A4769G e A10398G de mtDNA, que j? foram descritos como predisponentes a outras doen?as neuropsiqui?tricas, com o desenvolvimento da esquizofrenia. Os polimorfismos A4769G e A10398G est?o respectivamente localizados nos genes ND2 e ND3, que codificam para subunidades 2 e 3 da NADH Desidrogenase. Para relacionar esses polimorfismos com a esquizofrenia, testamos 76 pacientes esquizofr?nicos quanto ? ocorr?ncia ou n?o destas variantes polim?rficas no mtDNA e comparamos com as amostras de 88 controles sadios. Esses polimorfismos foram analisados utilizado-se o seq?enciador autom?tico de DNA MegaBACE 1000 (GE Healthcare ) do Centro de Biologia Gen?mica e Molecular da PUCRS. Os cromatogramas gerados pela corrida eletrofor?tica das rea??es de seq?enciamento foram analisadas no programa Chromas para determinar a ocorr?ncia ou n?o da varia??o polim?rfica. Quanto ? an?lise estat?stica, foi realizado teste do qui-quadrado para vari?veis categ?ricas. O n?vel de signific?ncia estat?stica foi p &#8804; 0,05. Em rela??o ao polimorfismo A4769G, foram analisadas amostras de 76 pacientes dos quais 61 (80,3%) apresentaram o alelo G e 15 (19,7%) apresentaram o alelo A nesta posi??o. Das 88 amostras de controles analisadas, obtivemos 82 (93,2%) com o alelo G e 6 (6,8%) com o alelo A (Qui-quadrado p=0,014, Odds ratio=2.895). Em rela??o ao polimorfismo A10398G, dos 62 pacientes analisados, 17 (27,4%) apresentaram o alelo G e 45 (72,6%) o alelo A. Dos 76 controles, 34 (44,7%) apresentaram a presen?a do alelo mutante G e 42 (55,3%) apresentaram o alelo A para esta posi??o (Qui-quadrado p=0,036, Odds ratio=1.313). O estudo mostra diferen?as estatisticamente significativas na freq??ncia dos sistemas polim?rficos estudados entre pacientes esquizofr?nicos e controles. Estudos adicionais s?o necess?rios para avaliar sua relev?ncia do ponto de vista funcional.

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