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Aplicação tópica de Aloe vera e vitamina E em úlceras induzidas na língua de ratas submetidas à radioterapia: avaliação clínica e histológica

Cuba, Letícia de Freitas January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:06:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467673-Texto+Completo-0.pdf: 3861422 bytes, checksum: 17e17a32c5200320863899c206b0dbea (MD5) Previous issue date: 2015 / Head and neck cancer (HNC) has been a worldwide public health problem. Squamous cell carcinomas account for about 80% of these neoplasms and the main treatment modalities are surgery, radiotherapy (RT), chemotherapy (CT) or a combination between them. RT acts locally destroying tumor cells. However, this therapy is not selective and also affects rapid renewal cell groups such as the salivary glands, oral mucosa and skin, resulting in a wide range of deleterious effects, being oral mucositis (OM) one of these. This condition is characterized by painful ulcerations that can progress to severe conditions that compromise the course of cancer treatment. The etiology of OM is oxidative stress (OS) generated by RT, that would be able to induce the production of reactive oxygen species (ROS) responsible for cellular damage and initiation of injuries. Antioxidants (AOX) are agents produced by humans or acquired by diet and vitamin supplements that eliminate ROS and minimize OS. The objective of this study was to assess the effect of 2 types of antioxidants, vitamin E (VE) and Aloe vera (AV) in prevention and management of radioinduced OM in a murine model by clinical and histological analysis. The animals were randomly divided into 3 groups of 12 animals each (400 mg VE, 70% AV and control) and 2 time periods (5 and 7 days). They were irradiated with a single dose of 30 Gy, and after 24h, a lesion was produced on the ventral tongue of each animal. The products were applied daily in their respective group until euthanasia. On clinical evaluation, it was observed the presence of inflammatory signs, presence or absence of induced ulcer and measurement of their size. Lesions were present more frequently in the control group animals in both periods of observation. The size of the ulcers was greater in the control group compared with the groups AV and VE (5 days: p = 0. 006; 7 days: p = 0. 002). Under microscopic analysis, the degree of inflammation differed between the study groups and experimental periods. At 5 days, the statistical difference was not significant amongst groups. However, after 7 day period, the animals in the control group displayed intense inflammation, while those in groups VE and AV exhibited mild to moderate inflammation (p = 0. 002). Given the severity of OM injuries and their implications to the patient, it urges the search of alternative therapies to prevent or reduce clinical manifestations. The results of this study suggest that VE and AV may contribute to minimize inflammatory response and improve the healing of induced tongue lesions of rats submitted to radiation. / As neoplasias malignas de cabeça e pescoço (NMCP) representam um problema de saúde pública mundial. Os carcinomas espinocelulares constituem cerca de 80% dessas neoplasias e tem como principais modalidades de tratamento a cirurgia, a radioterapia (RT) e a quimioterapia (QT) que podem ser utilizadas de forma isolada ou associadas. A RT age localmente destruindo as células tumorais, no entanto, não é seletiva, atingindo também células saudáveis de rápida renovação como as das glândulas salivares, mucosa oral e pele. Em consequência ao dano às células normais esta terapia gera efeitos deletérios importantes como, por exemplo, a mucosite oral (MO). Esta condição caracteriza-se pela presença de ulcerações dolorosas que podem evoluir para quadros tão graves que comprometam o curso do tratamento oncológico. Associada a etiologia da MO está o estresse oxidativo (EO) gerado pela RT, que seria capaz de induzir a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) responsáveis pelo dano celular e iniciação das lesões. Para limitar o EO existem substâncias chamadas antioxidantes (AOX), que tem como principal função eliminar as ROS. Estas podem ser produzidas naturalmente pelo organismo e também adquiridas através da dieta e suplementos vitamínicos. O objetivo deste estudo foi testar 2 tipos de antioxidantes, vitamina E(VE) e Aloe vera(AV), na prevenção e manejo da MO induzida por radiação em modelo murino, através da análise clínica e histológica Os animais foram divididos randomicamente em 2 grupos com 12 animais cada (VE 400mg; AV 70%) e 1 grupo com 11 animais (controle) e em 2 tempos experimentais (5 e 7 dias). Irradiou-se cada grupo com dose única de 30Gy e após 24h produziu-se uma lesão ulcerada no ventre lingual de cada animal medindo 6mm de comprimento e 3mm de largura. Os produtos estudados foram aplicados diariamente em seu respectivo grupo até a eutanásia programada. Durante a avaliação clínica, foram observados a presença de sinais inflamatórios, presença ou ausência da úlcera induzida e mensurado o tamanho das mesmas. Nesta fase do experimento foi possível constatar que as lesões foram mais frequentes nos animais dos grupos controle em ambos os tempos. O tamanho das úlceras foi maior nos grupos controle em comparação com os grupos VE e AV (5 dias: p=0,006; 7 dias: p=0,002).Na análise microscópica o grau de inflamação diferiu tanto nos grupos de estudo quanto nos tempos experimentais. Em 5 dias a diferença entre os grupos não foi estatisticamente significante. Já em 7 dias os animais do grupo controle apresentaram inflamação intensa, enquanto os que receberam VE e AV variaram entre leve e moderada (p=0,002). Diante da gravidade das lesões de MO e suas implicações ao paciente, é de suma importância que se encontre alternativas terapêuticas para prevenir ou amenizar suas manifestações clínicas. Os resultados deste estudo sugerem que os AOX presentes na VE e no AV podem favorecer a redução da intensidade do processo inflamatório envolvido na MO, bem como a severidade das lesões.
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Efeito do laser de baixa intensidade na prevenção e tratamento da mucosite bucal

Pinto, Tatiana Andrea Soares January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000423852-0.pdf: 2665164 bytes, checksum: 9f26ad41868f1b538746e7a2692aee80 (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / OBJECTIVES: This study compared the results obtained in the prevention and treatment of chemotherapy-induced oral mucositis using InGaAIP diode laser in two different protocols: therapeutic and prophylactic/therapeutic treatment. In addition, we evaluated changes in the clinical picture of pain before and after laser therapy in different degrees of mucositis. METHODS: Patients (n=14) treated with chemotherapy at Hospital São Lucas of Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brazil, with no previous mucositis, were randomized into a therapeutic group (group 1) and a prophylactic/therapeutic group (group 2). The occurrence of mucositis was evaluated in both groups and classified according to World Health Organization (WHO) criteria. After low level laser application in the treatment of mucositis, we compared pain intensity before and after laser therapy using the visual analog scale (VAS). RESULTS: Group 2 showed a lower degree of mucositis (p=0.004) and shorter time to remission (p=0.042) when compared to group 1. Pain intensity after laser therapy was significantly lower than before laser therapy in grade 2 (p=0.002) and grade 3 (p=0.005) mucositis. CONCLUSION: The use of low level laser irradiation in the prophylactic/therapeutic protocol, when compared to the therapeutic protocol, results in shorter healing time and greater control over the severity of chemotherapy-induced oral mucositis. / O presente estudo comparou os resultados obtidos na prevenção e tratamento da mucosite bucal resultante da quimioterapia, a partir do uso do laser diodo (meio ativo: InGaAIP) em dois protocolos distintos: protocolos terapêutico e profilático-terapêutico. Além disso, foi avaliada a alteração do quadro de dor antes e após a laserterapia nos diferentes graus de mucosite. Pacientes (n=14) submetidos ao tratamento quimioterápico no Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (HSL/PUCRS) com ausência prévia de mucosite, foram distribuídos nos grupos terapêutico (grupo 1) e profilático-terapêutico (grupo 2). A ocorrência da mucosite foi avaliada em ambos os grupos e classificada segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS). A partir da aplicação do laser de baixa intensidade no tratamento da mucosite, comparou-se a intensidade da dor pré e pós-laserterapia através da escala visual analógica (EVA). Verificou-se que o grupo 2 apresentou menor grau de mucosite (p=0,004) e menor tempo de remissão (p=0,042) em comparação ao grupo 1. A intensidade da dor pós laserterapia foi significativamente menor que a pré, nas nomucosites graus II (p=0,002) e grau III (p=0,005). Mediante os resultados obtidos constatou-se que o uso do laser de baixa intensidade sob o protocolo profilático-terapêutico, quando comparado ao protocolo terapêutico, resulta em menor tempo de cicatrização e maior controle da gravidade da mucosite bucal resultante da quimioterapia.
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Inter-relação de aspectos clínicos, histomorfométricos e imunoistoquímicos na paracoccidioidomicose oral

Silva, Mariana Àlvares de Abreu e January 2012 (has links)
Submitted by Ginamara Lima (ginaj@pucrs.br) on 2012-10-22T12:17:09Z No. of bitstreams: 1 442944.pdf: 2331033 bytes, checksum: b130d8539a518de2335d49422e1a70fa (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:17:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 442944.pdf: 2331033 bytes, checksum: b130d8539a518de2335d49422e1a70fa (MD5) / O presente estudo teve por objetivo analisar características histomorfométricas, imunoistoquímicas e clínicas de lesões orais da paracoccidioidomicose. A amostra foi composta por 50 prontuários e 50 blocos de parafina contendo espécimes biopsiados de lesões orais, ambos provenientes de pacientes portadores de paracoccidioidomicose diagnosticados no Serviço de Estomatologia do Hospital São Lucas da PUCRS no período compreendido entre os anos de 1977 e 2010. Informações sobre tempo de evolução da doença, número e tamanho das lesões orais, bem como contagem de eritrócitos, leucócitos, linfócitos, hematócrito, hemoglobina e eritrossedimentação foram coletadas dos prontuários dos pacientes. Cortes histológicos obtidos a partir dos espécimes em parafina foram submetidos às colorações de hematoxilina e eosina (H&E), Gomori-Grocott e processamento imunoistoquímico. As amostras foram agrupadas de acordo com a intensidade de compactação do granuloma, e as variáveis número de fungos, número de brotamentos, diâmetro dos fungos, diâmetro dos brotamentos, expressão imunoistoquímica de IL-2, TNF-alfa e IFN-gama foram avaliadas e correlacionadas. O diâmetro dos brotamentos foi significativamente maior nos granulomas de compactação intermediária quando comparados aos granulomas de maior compactação. As demais variáveis (número de brotamentos, número e diâmetro dos fungos, expressão de IL-2, TNF-alfa e IFN-gama, características clínicas e hematológicas) não exibiram alteração significativa de acordo com o grau de compactação dos granulomas. Foi observada correlação positiva entre número de brotamentos e número de fungos (r=0.834); diâmetro dos brotamentos e diâmetro do fungo (r=0.496); eritrócitos e número de fungos (r=0.420); eritrócitos e número de brotamentos (r=0.408); leucócitos e número de brotamentos (r=0.396). A correlação negativa ocorreu entre diâmetro e número de fungos (r=-0.419); diâmetro dos brotamentos e compactação do granuloma (r=-0.367); expressão de TNF-alfa e número de fungos (r=-0.372); expressão de TNF-alfa e número de brotamentos (r=-0.300). As características histológicas, imunológicas e clínicas das lesões orais da paracoccidioidomicose crônica não diferiram significativamente entre os pacientes da amostra avaliada. Os níveis de TNF-alfa nas lesões orais estão inversamente relacionados à intensidade da infecção. / The present study aimed at analyzing histomorphometric, immunohistochemical and clinical features of oral lesions of paracoccidioidomycosis. The sample comprised 50 medical charts and 50 paraffinized blocks of biopsed specimens of oral leisons, both from paracoccidioidomycosis patients diagnosed at Stomatology Department of Hospital São Lucas, PUCRS from 1977 to 2010. Data regarding disease duration, and size and number of oral lesions, as well as erythrocytes, leukocytes, lymphocytes, hematocrit, hemoglobin and erythrocyte sedimentation rate, were collected from medical charts. Histological cuts were obtained from the paraffinized specimens and subjected to hematoxylin and eosin (H&E), Gomori-Grocott and immunohistochemical staining. The sample was classified according to the density of granulomas, and the variables number and diameter of fungi, number and diameter of buds, and IL-2, TNF-alpha and IFN-gamma expression were analyzed and correlated. Bud diameter was significantly greater in intermediate density granulomas compared to higher density granulomas. The other variables (bud number, number and diameter of fungi, expression of IL-2, TNF-alpha and IFN-gamma, and clinical and hematological features) did not significantly change with the density of granulomas. There was a positive correlation between bud number and fungal cell number (r=0.834), bud diameter and fungal cell diameter (r=0.496), erythrocytes and number of fungi (r=0.420), erythrocytes and bud number (r=0.408), and leukocytes and bud number (r=0.396). Negative correlation occurred between number and diameter of fungal cells (r=-0.419), bud diameter and granuloma density (r=-0.367), TNF-alpha expression and number of fungal cells (r=-0.372), TNF-alpha expression and bud number (r=-0.300). Histological, immunological and clinical characteristics of oral lesions of chronic paracoccidioidomycosis did not differ significantly between patients in our sample. TNF-alpha levels in oral lesions were inversely correlated with intensity of infection.
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Avaliação macro e microscópica de lesões orais induzidas por procedimentos cirúrgicos em ratos sob terapia com bisfosfonatos / Macro and microscopic evaluation of lesions induced by oral surgical procedures in rats under therapy with bisphosphonates

Vasconcelos, Ana Carolina Uchoa January 2012 (has links)
Submitted by Ginamara Lima (ginaj@pucrs.br) on 2012-06-06T13:32:17Z No. of bitstreams: 1 438871.pdf: 2788222 bytes, checksum: aa94bbb31ea254da3b082595c7658ecb (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-06T13:32:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438871.pdf: 2788222 bytes, checksum: aa94bbb31ea254da3b082595c7658ecb (MD5) / The aim of this work was to compare clodronate and zoledronic acid effect on the repair of surgical wounds induced by tooth extraction and oral soft tissue lesion. Thirty-four rats (Rattus novergicus, Wistar) were allocated into 3 groups: (1) 12 animals treated with zoledronic acid; (2) 12 animals treated with clodronate; and (3) 10 animals that were given saline solution. Elapsed 90 days from the beginning of the treatment, the animals were subjected to tooth extractions and surgical-induced soft tissue injury in maxillae. At 180 days of drug administration, they were euthanized. After macroscopic evaluation, maxillae were processed and histological cuts were stained with hematoxylin and eosin (H&E). Immunohistochemical expression of RANKL, OPG, von Willebrand and caspase-3 was also evaluated. Non-vital bone, inflammatory infiltrate, microbial colonies, epithelial tissue, connective tissue and vital bone were quantified at the tissue wound sites. At the tooth extraction site, root fragments were also evaluated. The variables were quantified with Image Pro Plus software. Macroscopic analysis at the tooth extraction site showed that zoledronic acid group was associated with loss of mucosal integrity (chi-square, residual adjusted analysis, p<0.001), whereas at the soft tissue wound site, no group showed this association (chi-square, p=0.151). At the tooth extraction site, the zoledronic acid group showed greater proportion of non-vital bone and microbial colonies in comparison with the other groups. At the soft tissue wound site, the proportions of non-vital bone and microbial colonies were greater in the zoledronic acid and clodronate groups than in the control group. There was no significant difference for epithelial tissue, inflammatory infiltrate and root fragments between the groups (Kruskal-Wallis test complemented by its multiple comparisons test, p>0.05). Immunohistochemical expression of RANKL, OPG, von Willebrand and caspase-3 at tooth extraction and soft tissue wound sites did not differ significantly between the three groups analyzed (Kruskal-Wallis test, p>0.05). According to the results, (1) both bisphosphonates zoledronic acid and clodronate are capable of inducing osteonecrosis; (2) the immunohistochemical analysis suggests that the involvement of soft tissues as the initiator of osteonecrosis development is less probable than has been pointed out. / A presente pesquisa teve por objetivo comparar a influência dos bisfosfonatos ácido zoledrônico e clodronato no reparo de feridas cirúrgicas induzidas por meio de exodontia e lesão de tecido mole oral. Trinta e quatro ratos (Rattus novergicus, linhagem Wistar) foram distribuídos em três grupos: (1) 12 animais tratados com ácido zoledrônico; (2) 12 animais tratados com clodronato; e (3) 10 animais que receberam solução salina. Decorridos 90 dias do início do tratamento, os animais foram submetidos a exodontias e procedimentos cirúrgicos em tecido mole, ambos na maxila. Aos 180 dias de administração dos fármacos, foi realizada a eutanásia. Após avaliação macroscópica, as maxilas foram processadas, e os cortes histológicos corados por hematoxilina e eosina (H&E), bem como submetidos a processamento imunoistoquímico com os marcadores RANKL, OPG, von Willebrand e caspase-3. Nas lâminas coradas por H&E, foram quantificadas as variáveis osso não-vital, osso vital, infiltrado inflamatório, colônias microbianas, tecido epitelial e tecido conjuntivo, sendo que, no sítio das exodontias, os restos radiculares também foram avaliados. A análise histológica foi realizada por meio do programa Image Pro Plus. Na avaliação macroscópica, no sítio das exodontias o grupo ácido zoledrônico exibiu associação com solução de continuidade da mucosa (qui-quadrado, análise de resíduos ajustados, p<0,001), enquanto na área de lesão de tecido mole, nenhum grupo exibiu essa associação (qui-quadrado, p=0,151). No sítio das exodontias, o grupo ácido zoledrônico exibiu proporção significativamente maior de osso não-vital e colônias microbianas do que os demais grupos. Na lesão de tecido mole, a proporção de osso não-vital e colônias microbianas foi significativamente maior nos grupos ácido zoledrônico e clodronato do que no controle. Não houve diferença significativa das variáveis tecido epitelial, infiltrado inflamatório e resto radicular entre os grupos (Kruskal-Wallis teste de comparações múltiplas, p>0,05). A expressão imunoistoquímica de RANKL, OPG, von Willebrand e caspase-3 também não diferiu significativamente entre os grupos (Kruskal-Wallis, p>0,05). Os resultados permitem concluir que (1) ambos, ácido zoledrônico e clodronato, são capazes de induzir osteonecrose; (2) de acordo com a análise imunoistoquímica, é pouco provável que eventos intrínsecos à mucosa oral sejam os iniciadores da osteonecrose.

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