• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 472
  • 112
  • 74
  • 60
  • 52
  • 34
  • 26
  • 26
  • 23
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • Tagged with
  • 1091
  • 1091
  • 117
  • 117
  • 116
  • 114
  • 109
  • 107
  • 100
  • 98
  • 98
  • 84
  • 82
  • 75
  • 74
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
391

Estudo de bandas oligoclonais restritas ao líquido cefalorraquidiano em pacientes com esclerose múltipla na cidade de São Paulo / Study of oligoclonal bands restricted to the cerebrospinal fluid in multiple sclerosis patients in the city of São Paulo

Gama, Paulo Diniz da 02 October 2009 (has links)
Introdução: O diagnóstico da esclerose múltipla (EM) embora seja clínico, se completa com os resultados de imagem de ressonância magnética, somados ainda com a análise do líquido cefalorraquidiano (LCR), que se constituem em ferramentas indispensáveis. A presença das bandas oligoclonais (BOC) no LCR faz parte do estudo da EM, assim como auxilio no diagnóstico. Existem grandes variações quanto à frequência de BOC em pacientes com EM nas diferentes populações, desde 90% em países nórdicos europeus, até 30 a 60% no Japão, China, Índia e Líbano. O presente estudo tem o objetivo de estabelecer o valor da análise do LCR para o diagnóstico da EM em nossa população, com ênfase na pesquisa de BOC. O estudo também objetiva correlacionar os resultados destas análises com as características clínicas e demográficas da amostra selecionada. Casuística e Métodos: Foram estudados 145 pacientes selecionados do Centro de Referência de Doenças Desmielinizantes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Universidade de São Paulo, no período de agosto de 2005 a janeiro de 2008. Foram registrados para o estudo os dados demográficos, clínicos e da evolução da doença. O diagnóstico da EM foi estabelecido segundo o painel internacional de McDonald, revisado em 2005. A técnica utilizada para a pesquisa de BOC foi a focalização isoelétrica, seguida do immunoblotting, simultaneamente no LCR e no soro sanguíneo. Os resultados desta análise não foram utilizados para estabelecer o diagnóstico, ou para incluir pacientes na casuística da pesquisa. O grupo controle foi selecionado entre aqueles que se submeteram à anestesia raquidiana para cirurgias de pequeno porte. Resultados: Apresentaram BOC: 54,4% dos 90 pacientes com EM; 31,2% dos 16 pacientes com síndrome clínica isolada; 17,9% dos 39 pacientes com doenças neurológicas inflamatórias. No grupo controle, os 19 pacientes não apresentaram BOC. A sensibilidade das BOC foi calculada em 54,4%. A especificidade foi de 100% quando comparado ao grupo controle. Quando comparado com o grupo de pacientes com doenças neurológicas inflamatórias, a especificidade foi de 82,1%. Nos pacientes que se autodeclaram de cor parda ou preta, a frequência de BOC foi maior, com significância na borda do nível de significância de 5% (p=0,0518). Quanto aos aspectos clínicos evolutivos foi constatada maior presença de BOC nas formas progressivas recorrentes (100%); seguida da forma primariamente progressiva (87,5%); secundariamente progressiva (54,5%) e forma remitente recorrente (44,3%). A homogeneidade das BOC segundo as formas clínicas foi significante (p=0,0103), ao nível de significância de 5%. Conclusões: Este trabalho demonstra que a frequência de BOC em pacientes com EM foi de 54,4%, sendo menor que em outras séries mundiais. Estes resultados também não confirmam aqueles obtidos em estudos brasileiros prévios. A etnia e as formas de evolução clínica da doença influenciaram com significância na frequência de aparecimento das BOC. A baixa frequência das BOC no LCR de pacientes com EM pode ser decorrente de fatores associados à baixa e média prevalência da doença nesta região. / Introduction: The diagnosis of multiple sclerosis (MS) although clinical, is rounded out with the results of magnetic resonance imaging, in addition to an analysis of the cerebrospinal fluid (CSF), which form a set of indispensible tools. The presence of oligoclonal bands (OCB) in the CSF is used in the study and for the diagnosis of MS. The frequency of OCB in MS patients varies widely in different populations, ranging from 90% in Nordic countries, to 30 to 60% in Japan, China, India and Lebanon. The objective of the present study is to establish a reference value for the analysis of CSF for the diagnosis of MS in our population, with an emphasis on the study of OCB. A further objective of the study is to correlate the results of these analyses with the clinical and demographic characteristics of the sample selected. Methods: The sample was composed of 145 patients selected from the Demyelinating Diseases Reference Center of the Clinical Hospital of the University of São Paulo, from August 2005 to January 2008. Records containing demographic, clinical and disease progression were used for the study. The diagnosis of MS was established according to 2005 Revisions of the McDonald Criteria. To detect OCB, isoelectric focusing was employed, followed by immunoblotting, simultaneously in both the CSF and blood serum. The results of this analysis were not used to establish the diagnosis or to include patients in the study sample. The control group was selected from those who were submitted to spinal tap for anesthesia in minor surgery. Results: OCB were found in 54.4% of the 90 patients with MS, 31.2% of the 16 patients with isolated clinical syndrome, and 17.9% of the 39 patients with inflammatory neurological diseases. In the control group, 19 patients did not present OCB. The sensitivity of OCB was calculated to be 54.4%. The specificity was 100% when compared to the control group. When compared with the group of patients with inflammatory neurological diseases, the specificity was 82.1%. For the patients who classified themselves as colored or black, the frequency of OCB was higher, with borderline significance using a significance level of 5% (p=0.0518). With regard to clinical evolution of MS, the highest presence of OCB was found in the relapsing progressive types (100%); followed by the primary progressive type (87.5%); secondary progressive type (54.5%); and relapsing remitting type (44.3%). The homogeneity of the OCB in relation to the clinical types was significant (p=0.0103), at a significance level of 5%. Conclusions: This study shows that the frequency of OCB in patients with MS was 54.4%, lower than the findings of other worldwide series. Moreover, these results do not confirm those obtained in other Brazilian studies. Race and clinical progression of the disease influenced, in a statistically significant manner, the frequency of the presence of OCB. The low frequency of OCB in the CSF of patients with MS may be the result of factors associated with the low and medium prevalence of this disease in this region.
392

Análise de anticorpos antiparasitários dosados em soro sanguíneo e sua relação com a presença de bandas oligoclonais em pacientes com esclerose múltipla / Analysis of antiparasitic antibodies measured In Blood serum and their selationship with the presence of oligoclonal bands in patients with multiple Sclerosis

Papavero, Fabiana Cruz Gomes da Fonseca 17 June 2013 (has links)
Introdução: A frequência de detecção de bandas oligoclonais (BOC) em doentes com esclerose múltipla (EM) na cidade de São Paulo é significativamente mais baixa do que em outras cidades do Brasil e de outros países, principalmente da Europa e da América do Norte. Não se conhece o motivo pelo qual isso ocorre. Uma das hipóteses mais interessantes relacionada à imunopatogenia da EM é a chamada Hipótese Higiênica, que postula uma relação inversamente proporcional entre a prevalência de infecções por parasitas e a frequência da EM. Objetivo: verificar se há relação entre a ocorrência de anticorpos contra parasitas no soro sanguíneo e a detecção de BOC em pacientes diagnosticados com EM na cidade de São Paulo. Métodos: Foram estudados 164 pacientes do Ambulatório de Doenças Desmielinizantes da Divisão de Neurologia Clínica e da Divisão de Anestesia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo dos quais foram obtidas as amostras de LCR e de soro em que foi realizado este estudo. Esses pacientes foram separados em 4 grupos (EM, CIS, Grupo Controle com Pacientes de DNI e Grupo Controle com Pacientes sem Queixas Neurológicas) nos quais foram identificadas as presenças de BOC e de anticorpos parasitários. Para a detecção de anticorpos parasitários, foi utilizada a técnica de eletroforese unidimensional de proteínas em gel de poliacrilamida em sistema descontínuo, com antígenos LV-Tcra (líquido vesicular de Taenia crassiceps) e ES-Tcra (líquido excreção/secreção de Taenia crassiceps). Resultados: Dos 164 pacientes estudados, separados em seus respectivos grupos, foram pesquisados anticorpos antiparasitários de baixo e de alto peso molecular. Esses anticorpos foram observados em 103 pacientes nos quais não havia 13 BOC. Destes, 2 apresentaram anticorpos de baixo peso molecular e 59 anticorpos de alto peso molecular. Dos 61 pacientes em que havia BOC, foram encontrados anticorpos de baixo peso molecular em um; 16 apresentaram anticorpos de alto peso molecular. Conclusão: Em doentes com EM clinicamente definida anticorpos anti-Taenia foram detectados com a mesma frequência em pacientes com BOC e em pacientes sem BOC / Introduction: The frequency of oligoclonal bands (OCB) detection in patients with multiple sclerosis (MS) in the city of São Paulo is significantly lower than in other cities of Brazil and other countries, mainly Europe and North America. To date, the reason for its occurrence is still unknown. One of the most interesting hypotheses related to the immunopathogenesis of MS is the so-called Hygiene Hypothesis, which postulates an inverse relationship between the prevalence of parasitic infections and the frequency of MS. Objective: This study examined whether there is a relationship between the occurrence of antibodies against parasites in blood serum and the detection of OCB in patients diagnosed with MS in the city of São Paulo. Methods: We have studied 164 patients from the Demyelinating Diseases Clinic of the Division of Clinical Neurology and Division of Anesthesia Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo from whom CSF and serum samples were obtained and which were used to conduct the present study. These patients were divided into 4 groups: MS, Clinically Isolated Syndrome (CIS), control group with patients with Inflammatory Neurologic Diseases (IND) and Control Group with patients without neurologic complaints, in whom the presence of OCB and anti- parasitic antibodies was identified. For the detection of parasitic antibodies, the unidimensional electrophoresis of proteins in polyacrylamide gel in a batch system with LV-Tcra antigens (Taenia crassiceps vesicular fluid) and ES-Tcra (net excretion / secretion of Taenia crassiceps) was used. Results: Of the 164 patients studied, separated into their respective groups, anti- parasite antibodies of low and high molecular weight were analyzed. A total of 103 patients presented no OCB, and of these, 2 had antibodies of low molecular weight and 59 presented antibodies of high molecular weight. Of the 61 patients with OCB positive, one showed antibodies of low molecular weight and 16 antibodies of high molecular weight. Conclusion: This study showed that in patients with clinically established MS. anti-Taenia antibodies occurred with the same frequency in patients with OCB and in patients without OCB
393

Análise da expressão de miRNAs em subpopulações de linfócitos T em pacientes com esclerose múltipla / miRNA expression analysis in T lymphocytes subpopulations from multiple sclerosis patients

Lorenzi, Julio Cesar Cetrulo 11 December 2013 (has links)
O presente estudo discute o papel dos miRNAs na fisiopatologia molecular de Esclerose Múltipla Recorrente Remitente (EMRR). O estudo demonstrou que em linfócitos T CD4+ de pacientes com EMRR em surto ocorre a diminuição da expressão do miR-15a e do miR16-1 em contraposição ao aumento de seu gene alvo BCL-2, um importante gene regulador da apoptose. Esses achados sugerem a participação desses miRNAs no controle da apoptose na EM. Para explorar essa associação, foi analisado a expressão global de miRNAs nas subpopulações de linfócitos T de pacientes com EMRR no estágio de remissão. O resultado dessa análise determinou de forma inédita o aumento significativo da expressão de 9 miRNAs (miRNAs-16, miRNAs-20a, miRNAs-21, miRNAs-24, miRNAs-155, miRNAs-221, miRNAs-222, miRNAs-720 e miRNAs-1281) nos linfócitos T CD8+ de memória central. A análise in silico dos alvos desses miRNAs indicou que três vias canônicas, relacionadas à ativação da apoptose, eram enriquecidas com alvos preditos e validados experimentalmente desses miRNAs. Desse modo sugerimos a forte relação desses miRNAs no controle da apoptose nos linfócitos T dos pacientes com EMRR. A fim de aprofundar nossos estudos, selecionamos os miRNAs miR-21 e miR-24, para a realização de experimentos funcionais in vivo. Foi verificada a indução da expressão miR-21 somente nos linfócitos T CD4+ de modelo experimental da EM. Adicionalmente, experimentos in vitro demonstraram que a expressão do miR-21 e restrita as populações de células Th2 e Th17. Nesse caso, miR-21 parece ser regulado pelo fator de transcrição STAT3, sugerindo assim que o aumento da expressão do miR-21 verificada no modelo animal possa estar relacionada com a presença de linfócitos T CD4+ de perfil Th17 nesse tecido. Em resumo, o conjunto desses resultados demonstra a relevância dos miRNAs na fisiopatologia da EMRR, principalmente no controle da apoptose. / This study discusses the role of miRNA in the Molecular Pathophysiology of Relapse Remitting Multiple Sclerosis (RRMS). The study has shown that CD4+ lymphocytes from relapsed RRMS patients had lower expression of miR15a and miR-16-1 in contraposition of higher expression of the target gene BCL-2, a key regulator of apoptosis. These findings suggest the role of those on the control of apoptosis in MS. In order to explore this association, the global expression of miRNAs was analysed in T lymphocyte subpopulations from remission RRMS patients. The result of this analysis has demonstrated for the first time a significant higher expression of 9 miRNAs (miRNAs-16, miRNAs-20a, miRNAs-21, miRNAs-24, miRNAs-155, miRNAs-221, miRNAs-222, miRNAs-720 e miRNAs-1281) in central memory T CD8+ lymphocytes. In silico analysis of the miRNAs targets indicates that three canonical pathways related to the activation of apoptosis were enriched with predicted and experimental validated gene targets for those miRNAs. In this way, we suggest the strong relation of these miRNAs in the control of apoptosis in the lymphocytes from RRMS patients. In order to intensify our studies we selected miR-21 and miR-24 to perform in vivo functional experiments. It was verified miR-21 induction only in T CD4+ lymphocytes from MS animal model. Additionally, in vitro experiments have demonstrated that miR-21 expression was restricted to Th2 and Th17 cell populations. In this way, miR-21 seems to be regulated by the STAT3 transcription factor, thereby suggesting that the increase of miR-21 expression observed in vivo could be related with Th17 CD4+ present in this tissue. In summary, this set of results showed the relevance of miRNAs in the RRMS pathophysiology, mainly in the control of apoptosis.
394

Participação dos glicocorticoides na progressão e no prejuízo cognitivo da encefalomielite autoimune experimental em camundongos C57BL/6. / Glucocorticoid involvement in the progression and cognitive impairment of experimental autoimmune encephalomyelitis in C57BL/6 mice.

Santos, Nilton Barreto dos 16 March 2017 (has links)
A esclerose multipla (EM) é uma doença neurodegenerativa autoimune. As células da glia contribuem para o agravamento da EAE. Este trabalho objetiva mostrar a influência da dexametasona, na progressão da doença e nos défcits cognitivos da EAE. Foram utilizados camundongos C57BL/6, fêmeas, divididos em 4 grupos (CONT, DEX, EAE, EAE+DEX) imunizadas com MOG e Bordetella Pertussis, tratados com dexametasona (50mg/kg). Antes e após o aparecimento dos sintomas, os animais foram submetidos a testes comportamentais de campo aberto, labirinto em cruz elevado, contexto aversivo e reconhecimento de objetos. Os animais tratados com dexametasona (EAE+DEX) apresentaram diminuição do escore clínico em relação ao grupo EAE e apresentaram comportamento do tipo ansioso. Entretanto, o tratamento com DEX promoveu diminuição da memória de trabalho. Houve aumento marcadores inflamatórios e aumento do número de astrócitos no hipocampo do grupo EAE+DEX no 26o dia. Estes dados sugerem que a dexametasona diminui a aquisição da memória e aumenta o número e reatividade astrocitária na EAE. / Multiple sclerosis (MS) is an autoimmune neurodegenerative disease. The glial cells contribute to the aggravation of EAE. This work aims to show an influence of dexamethasone, the progression of the disease and the cognitive deficits of EAE. Female C57BL/6 mice were divided into 4 groups (CONT, DEX, EAE, EAE+DEX) immunized with MOG and Bordetella Pertussis, treated with dexamethasone (50mg/kg). Before and after the onset of symptoms, the animals were submitted to behavioral tests open field, the elevated plus maze, the aversive context and the object recognition test. The animals treated with dexamethasone (EAE+DEX) presented a decrease in the clinical score in relation to the EAE group and presented an anxious type behavior. However, treatment with DEX promoted a decrease in the work memory. There were increased inflammatory markers and increased number of hippocampal astrocytes from the EAE+DEX group on the 26th day. These data suggest that dexamethasone decreases memory acquisition and increases the astrocytic number and reactivity in EAE.
395

Segmentação de tecidos cerebrais usando entropia Q em imagens de ressonância magnética de pacientes com esclerose múltipla / Cerebral tissue segmentation using q-entropy in multiple sclerosis magnetic resonance images

Diniz, Paula Rejane Beserra 20 May 2008 (has links)
A perda volumétrica cerebral ou atrofia é um importante índice de destruição tecidual e pode ser usada para apoio ao diagnóstico e para quantificar a progressão de diversas doenças com componente degenerativo, como a esclerose múltipla (EM), por exemplo. Nesta doença ocorre perda tecidual regional, com reflexo no volume cerebral total. Assim, a presença e a progressão da atrofia podem ser usadas como um indexador da progressão da doença. A quantificação do volume cerebral é um procedimento relativamente simples, porém, quando feito manualmente é extremamente trabalhoso, consome grande tempo de trabalho e está sujeito a uma variação muito grande inter e intra-observador. Portanto, para a solução destes problemas há necessidade de um processo automatizado de segmentação do volume encefálico. Porém, o algoritmo computacional a ser utilizado deve ser preciso o suficiente para detectar pequenas diferenças e robusto para permitir medidas reprodutíveis a serem utilizadas em acompanhamentos evolutivos. Neste trabalho foi desenvolvido um algoritmo computacional baseado em Imagens de Ressonância Magnética para medir atrofia cerebral em controles saudáveis e em pacientes com EM, sendo que para a classificação dos tecidos foi utilizada a teoria da entropia generalizada de Tsallis. Foram utilizadas para análise exames de ressonância magnética de 43 pacientes e 10 controles saudáveis pareados quanto ao sexo e idade para validação do algoritmo. Os valores encontrados para o índice entrópico q foram: para o líquido cerebrorraquidiano 0,2; para a substância branca 0,1 e para a substância cinzenta 1,5. Nos resultados da extração do tecido não cerebral, foi possível constatar, visualmente, uma boa segmentação, fato este que foi confirmado através dos valores de volume intracraniano total. Estes valores mostraram-se com variações insignificantes (p>=0,05) ao longo do tempo. Para a classificação dos tecidos encontramos erros de falsos negativos e de falsos positivos, respectivamente, para o líquido cerebrorraquidiano de 15% e 11%, para a substância branca 8% e 14%, e substância cinzenta de 8% e 12%. Com a utilização deste algoritmo foi possível detectar um perda anual para os pacientes de 0,98% o que está de acordo com a literatura. Desta forma, podemos concluir que a entropia de Tsallis acrescenta vantagens ao processo de segmentação de classes de tecido, o que não havia sido demonstrado anteriormente. / The loss of brain volume or atrophy is an important index of tissue destruction and it can be used to diagnosis and to quantify the progression of neurodegenerative diseases, such as multiple sclerosis. In this disease, the regional tissue loss occurs which reflects in the whole brain volume. Similarly, the presence and the progression of the atrophy can be used as an index of the disease progression. The objective of this work was to determine a statistical segmentation parameter for each single class of brain tissue using generalized Tsallis entropy. However, the computer algorithm used should be accurate and robust enough to detect small differences and allow reproducible measurements in following evaluations. In this work we tested a new method for tissue segmentation based on pixel intensity threshold. We compared the performance of this method using different q parameter range. We could find a different optimal q parameter for white matter, gray matter, and cerebrospinal fluid. The results support the conclusion that the differences in structural correlations and scale invariant similarities present in each single tissue class can be accessed by the generalized Tsallis entropy, obtaining the intensity limits for these tissue class separations. Were used for analysis of magnetic resonance imaging examinations of 43 patients and 10 healthy controls matched on the sex and age for validation of the algorithm. The values found for the entropic index q were: for the cerebrospinal fluid 0.2; for the white matter 0.1 and for gray matter 1.5. The results of the extraction of the tissue not brain can be seen, visually, a good target, which was confirmed by the values of total intracranial volume. These figures showed itself with variations insignificant (p >= 0.05) over time. For classification of the tissues find errors of false negatives and false positives, respectively, for cerebrospinal fluid of 15% and 11% for white matter 8% and 14%, and gray matter of 8% and 12%. With the use of this algorithm could detect an annual loss for the patients of 0.98% which is in line with the literature. Thus, we can conclude that the entropy of Tsallis adds advantages to the process of target classes of tissue, which had not been demonstrated previously.
396

GPR55 as a novel target in disease control of multiple sclerosis

Sisay, Sofia January 2013 (has links)
Multiple sclerosis (MS) is a neurodegenerative disease associated with immune attack of the central nervous system (CNS) leading to neuronal and axonal loss. This affects neurotransmission accumulating residual disability and the development of neurological signs such as spasticity. Numerous studies have reported a beneficial role of cannabinoids in alleviating symptoms associated with neurological damage. The endocannabinoid system has been shown to control experimental spasticity in experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) an animal model of multiple sclerosis (MS). The orphan G-protein coupled receptor 55 (GPR55) has been identified as a functionally -related cannabinoid receptor known to be stimulated by lysophosphatidylinositol. In the current study a novel GPR55 gene knockoutmouse and GPR55-transfected cell line was obtained and characterised andthe function and distribution of GPR55 was analyzed. Due to the lack of GPR55 specific antibodies, we attempted to generate GPR55-specific monoclonal antibodies in GPR55 knockout mice, however none of these reacted only specifically to the native protein. As alternatives to antibodies, GPR55 mRNA levels were quantified using quantitative polymerase chain reaction (qPCR) and in situ hybridization. The GPR55 knockout mice on the C57BL/6 mouse background failed to generate an autoimmune response during EAE in an initial experiment suggesting that GPR55 controls immune function. Disease was variable in the C57BL/6 mice and EAE was induced in the GPR55 knockout mice on the ABH background and animals developed spasticity. VSN16R is a drug that has shown to inhibit experimental spasticity and binds specifically to GPR55, without the typical side effects associated with cannabis. This compound was found to be an allosteric modulator of GPR55. Animals were treated with VSN16R however the anti-spastic effect remained in the GPR55 knockout mice. Hence, the effect of VSN16R is not mediated by GPR55 in EAE and a novel target needs to be identified.
397

Efeito da rapamicina em células de animais com encefalomielite autoimune experimental

Borim, Patricia Aparecida January 2019 (has links)
Orientador: Alexandrina Sartori / Resumo: A rapamicina, também conhecida como sirolimus, é um imunossupressor isolado da bactéria Streptomyces hygroscopicus. Este fármaco tem sido empregado clínicamente para o controle de rejeição de transplantes de órgãos sólidos, diabetes, esclerose tuberosa, doenças neurode-generativas e inclusive, no controle da esclerose múltipla (EM). O entendimento do mecanis-mo de ação da rapamicina requer o conhecimento da via de sinalização intracelular envolvendo os complexos mTOR (mammalian target of rapamycin). Evidências indicam que o mTOR está envolvido na ativação pró-inflamatória de leucócitos. Nesse contexto, o objetivo geral desta dissertação foi investigar o efeito in vitro da rapamicina em células envolvidas na imu-nopatogênese da encefalomielite autoimune experimental (EAE), um modelo murino de EM. Células do sisterma nervoso central (SNC) e do baço de camundongos com EAE foram trata-das com rapamicina e simultaneamente estimuladas com glicoproteína da mielina de oligo-dendrócitos. A rapamicina reduziu a produção de IL-17 em culturas de células do SNC e do baço. Adicionalmente, diminuiu a produção de IFN-γ, TNF-α e IL-10 e a expressão gênica de RORc em culturas de células do SNC. A microglia, que é uma célula fagocítica residente no SNC e envolvida na neuroinflamação, também foi testada. Em células da microglia (linhagem BV-2) estimuladas com LPS, a rapamicina diminuiu a produção de TNF-α e IL-6 e também reduziu a mediana da intensidade da fluorescência referente às moléculas MH... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Rapamycin, also known as sirolimus, is an immunosuppressant produced by the bacterium Streptomyces hygroscopicus. Rapamycin has been clinically used for the control of rejection of solid organ transplants, diabetes, tuberous sclerosis, neurodegenerative diseases, including multiple sclerosis (MS). To better understand the mechanism of action of rapamycin, is necessary the knowledge of intracellular signaling of the mTOR (mammalian target of rapamycin) complex. Evidence indicates that mTOR is involved in the proinflammatory activation of leukocytes. In this scenario, the main objective of this investigation was to evaluate the in vitro effect of rapamycin in cells derived from mice with experimental autoimmune encephalomielits (EAE) and in a microglia cell line. CNS and spleen cells from EAE mice were treated with rapamycin and simultaneosly stimulated with a myelin oligodendrocyte glycoprotein peptide. Rapamycin reduced IL-17 production in both, CNS and spleen cell cultures. Additionally, rapamycin decreased IFN-γ, TNF-α and IL-10 production and RORc mRNA expression in CNS cell cultures. Microglia, that is a phagocytic immune cell in the CNS involved in neuroinflammation, was also tested. Microglia (BV-2 lineage) treated simultaneously with rapamycin and LPS showed a decreased production of TNF-α and IL-6 and also reduced expression of MHC II, CD40 and CD86. This downmodulatory effect was associated to upregulated TREM2 mRNA and downregulated iNOS mRNA expression. These resul... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
398

Evolution à court terme des lésions médullaires de sclérose en plaques : etude prospective longitudinale en imagerie de tenseur de diffusion / Short-term evolution of spinal cord damage in multiple sclerosis : a diffusion tensor MRI study

Théaudin, Marie 14 November 2012 (has links)
OBJECTIFS : de précédentes études ont déjà démontré le potentiel de l’imagerie en tenseur de diffusion (DTI) pour détecter des anomalies médullaires dans la sclérose en plaques (SEP). L’objectif de ce travail était d’appliquer les techniques de DTI à des patients atteints de SEP et présentant une lésion médullaire symptomatique, afin de mettre en évidence une corrélation entre les variations des paramètres DTI et l’évolution clinique, et d’identifier des facteurs pronostiques prédictifs en DTI. METHODE : réalisation d’une étude prospective monocentrique chez des patients ayant une poussée médullaire de SEP traitée par corticoïdes intraveineux. Les patients étaient évalués cliniquement ainsi qu’en IRM (conventionnelle et DTI), à l’inclusion et à 3 mois. RESULTATS : seize patients ont été inclus. Lors du suivi à 3 mois, 12 patients étaient cliniquement améliorés. Tous sauf un avaient des valeurs de Fraction d’Anisotropie (FA) plus basses que les sujets normaux, au sein des lésions inflammatoires et dans la moelle apparemment normale, à l’inclusion ou lors du suivi à 3 mois. Les patients améliorés à 3 mois avaient une réduction significative de la Diffusivité Radiale (DR) (p=0,02) dans les lésions au cours du suivi. Ils avaient également une réduction significative du Coefficient de Diffusion Apparent moyen (p=0,002), de la Diffusivité Axiale (p=0,02) et de la DR (p=0,02) et une augmentation significative des valeurs de FA (p=0,02) dans la moelle apparemment normale. Les huit patients améliorés sur leur score ASIA (American Spinal Injury Association) sensitif à 3 mois avaient une FA initiale au sein des lésions inflammatoires significativement plus élevée (p=0,009) et une DR significativement plus basse (p=0,04) que les patients non améliorés. CONCLUSION : dans la SEP, l’IRM médullaire avec séquences en DTI détecte plus d’anomalies que l’IRM conventionnelle T2. Ces anomalies sont évolutives et corrélées au pronostic clinique, notamment celles observées dans la moelle épinière apparemment normale. Une diminution moins marquée des valeurs de FA initiales et plus marquée de la DR au sein des lésions inflammatoires est associée à un meilleur pronostic fonctionnel. / PURPOSE: the potential of Diffusion Tensor Imaging (DTI) to detect spinal cord abnormalities in patients with multiple sclerosis has already been demonstrated. The objective of this study was to apply DTI techniques to Multiple Sclerosis patients with a recently diagnosed spinal cord lesion, in order to demonstrate a correlation between variations of DTI parameters and clinical outcome, and to try to identify DTI parameters predictive of outcome. METHODS: a prospective single-centre study of patients with spinal cord relapse treated by intravenous steroid therapy. Patients were assessed clinically and by conventional MRI with DTI sequences at baseline and at 3 months. RESULTS: Sixteen patients were recruited. At 3 months, 12 patients were clinically improved. All but one patient had lower Fractional Anisotropy (FA) and Apparent Diffusion Coefficient (ADC) values than normal subjects in either inflammatory lesions or normal-appearing spinal cord. Patients who improved at 3 months presented a significant reduction in the Radial Diffusivity (p=0.05) in lesions during the follow-up period. They also had a significant reduction in the mean ADC (p=0.002), Axial Diffusivity (p=0.02), Radial Diffusivity (p=0.02) and a significant increase in FA values (p=0.02) in normal-appearing spinal cord. Patients in whom the American Spinal Injury Association sensory score improved at 3 months showed a significantly higher FA (p=0.009) and lower Radial Diffusivity (p=0.04) in inflammatory lesion at baseline compared to patients with no improvement. CONCLUSION: DTI MRI detects more extensive abnormalities than conventional T2 MRI. A less marked decrease in FA value and more marked decrease in Radial Diffusivity inside the inflammatory lesion were associated with better outcome.
399

Med fatigue som följeslagare : upplevelsen av att leva med MS-relaterad fatigue/trötthet

Wallström, Maria, Axelsson, Nadia January 2007 (has links)
Multipel skleros, MS, är en neurologisk autoimmun sjukdom som drabbar centrala nervsystemet. Trötthet/fatigue upplevs av många som ett av de svåraste symptomen som inverkar starkt på det vardagliga livet. MS-relaterad fatigue/trötthet ger en känsla av utmattning och brist på energi som kan vara överväldigande. Tröttheten är orimlig i förhållande till de aktiviteter som utförs. Syftet med uppsatsen var att beskriva hur det är att leva med MS-relaterad fatigue/trötthet. Metoden som användes var litteraturstudie med kvalitativ innehållsanalys som baserats på åtta vetenskapliga artiklar. Dataanalysen skedde med hjälp av Fribergs (2006) beskrivning. Ur resultatet framkom fyra teman varav det första var upplevelsen av kroppen som ett fysiskt hinder. Detta tema belyser hur ett antal intervjupersoner upplever sin kropp som ett hinder och hur fatigue/trötthet begränsar och påverkar det dagliga livet. Tema två och tre beskriver hur relationer till familj och vänner kan förändras samt hur den psykiska hälsan påverkas. Det fjärde och sista temat handlar om hur personer som lever med denna trötthet lägger upp strategier och på bästa sätt planerar sin vardag för att orka mer. I diskussionen diskuteras begrepp som hälsa och sjukdom. Vi belyser också hur fysisk träning och annan självhjälp kan minska fatigue/trötthet och öka en människas psykiska hälsa. I de praktiska implikationerna tar vi upp vikten av information och kommunikation som vi anser är grunden till en god vårdrelation. / <p>Program: Sjuksköterskeutbildning</p><p>Uppsatsnivå: C</p>
400

Efeito terapêutico diferencial da vitamina D3 e do análogo Paricalcitol no desenvolvimento da EAE

Mimura, Luiza Ayumi Nishiyama. January 2019 (has links)
Orientador: Alexandrina Sartori / Resumo: A esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica e desmielinizante do sistema nervoso central (SNC). A imunopatogênese da doença e do modelo, a encefalomielite autoimune experimental (EAE), envolve a ativação de diferentes populações de linfócitos, macrófagos e da microglia que liberam uma infinidade de mediadores pró-inflamatórios e radicais livres. A vitamina D3 (VitD) e seu análogo Paricalcitol (Pari) são dotados de atividade imunomoduladora e são utilizados em doenças autoinflamatórias e autoimunes. Recentemente, observamos que a VitD quando administrada logo após a indução da EAE controlava a doença com eficácia. Portanto, o objetivo deste trabalho foi comparar o potencial terapêutico da VitD e do Pari no desenvolvimento da EAE e avaliar se seriam eficazes em momentos mais avançados da doença. Camundongos C57BL/6 foram imunizados com glicoproteína do oligodendrócito da mielina (MOG) emulsionada com adjuvante completo de Freund e foram tratados com VitD ou Pari (0,1g/animal, 15 dias alternados, i.p.). A terapia foi iniciada sete dias após a indução, quando a resposta autoimune já estava estabelecida ou dez dias após a indução, quando os primeiros sintomas eram evidentes. A terapia com VitD ou Pari não determinou proteção contra a EAE quando iniciada dez dias após a indução. Terapias iniciadas no sétimo dia após a indução geraram resultados distintos e inesperados. A VitD determinou redução do escore clínico e da expressão de MHCII, NLRP3 e CX3CR1 no SNC e aumento de neutróf... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Multiple sclerosis (MS) is a chronic and demyelinating disease of the central nervous system (CNS). MS and experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) immunopathogenesis involve T lymphocytes, macrophages and microglial cells whose activation will release a plethora of pro-inflammatory mediators and free radicals. Vitamin D3 (VitD) and its analog Paricalcitol (Pari) are endowed with immunomodulatory activity and are used in autoinflammatory and autoimmune diseases. Recently, we demonstrated that VitD was able to control EAE development when administered soon after disease induction. Therefore, the aim of this work was to compare the therapeutic potential of VitD and Pari to control EAE development and also to evaluate if this therapeutic approach is efficient to control ongoing disease. C57BL/6 mice immunized with myelin oligodendrocyte glycoprotein emulsified with complete Freund’s adjuvant were intraperitoneally treated with VitD or Pari (0,1ug/animal, 15 every other day). Therapy was initiated 7 days post induction when the autoimmune response was already established or 10 days post induction when the first symptoms appeared. VitD or Pari therapy started ten days after induction did not determine protection. Therapy started seven days after disease induction brought forth unexpected results. VitD reduced disease severity, decreased MHCII, NLRP3 and CX3CR1 expression at the CNS, increased the percentage of neutrophils in the lungs and increased the permeability of the i... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

Page generated in 0.0464 seconds