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Comparação das alterações cefalométricas no tratamento da má oclusão de Classe II, 1ª divisão, com os aparelhos MARA e Bionator, seguidos do aparelho fixo / Comparison of cephalometric changes on the treatment of Class II, Division 1 malocclusion with the MARA and Bionator appliances followed by fixed appliancesAmanda Amaral Vassoler 01 April 2011 (has links)
A proposta deste estudo consistiu em avaliar, cefalometricamente, as alterações dentárias e esqueléticas promovidas pelos aparelhos MARA e Bionator, seguidos do aparelho ortodôntico fixo, no tratamento da má oclusão de Classe II, 1ª divisão. A amostra foi composta por 40 pacientes, divididos em dois grupos. O Grupo MARA foi composto por 18 jovens, 12 do gênero masculino e 6 do gênero feminino, sendo que, 22,22% apresentavam ½ Classe II, 38,89% ¾ de Classe II e 38,89% Classe II completa nos molares. A idade inicial variou entre 10,29 anos e 14,99 anos (média de 11,96 anos). Estes pacientes foram selecionados prospectivamente entre os jovens que procuraram tratamento ortodôntico na clínica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru Universidade de São Paulo, durante o ano de 2006 e tratados por meio do aparelho MARA seguido do aparelho ortodôntico fixo, por um período médio de 3,47 anos. O Grupo Bionator, composto por 22 jovens, sendo 13 do gênero masculino e 9 do gênero feminino, com idade inicial média de 11,38 anos, apresentavam 27,27% dos indivíduos com ½ Classe II, 27,27% ¾ de Classe II e 45,45% Classe II completa nos molares. Foram selecionados retrospectivamente a partir do acervo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru Universidade de São Paulo e tratados por meio do aparelho Bionator seguido do aparelho ortodôntico fixo, por um período médio de 3,95 anos. Para cada paciente foram utilizadas duas telerradiografias em norma lateral, uma na fase inicial e outra ao término do tratamento ortodôntico fixo. Utilizou-se o teste t de Student, para amostras independentes, a fim de se comparar as idades iniciais e finais, o tempo de tratamento, as variáveis cefalométricas iniciais e finais e as alterações médias reais na comparação intergrupos. O gênero dos jovens e a severidade da má oclusão entre os grupos foram avaliados pelo teste do Qui-quadrado. Para avaliar as alterações iniciais e finais dentro de cada grupo tratado, realizou-se o teste t para amostras dependentes. Os resultados revelaram que ambos os aparelhos proporcionaram alterações semelhantes no desenvolvimento maxilar e mandibular, na relação maxilomandibular, no padrão de crescimento, bem como no arco superior e nas relações dentárias. No arco inferior, os molares sofreram uma angulação distal significante do seu longo eixo nos dois grupos, porém com maior quantidade de angulação no Grupo Bionator. / This study aimed to evaluate, cephalometrically, dental and skeletal changes promoted by the MARA and Bionator, followed by fixed appliances on the treatment of Class II, Division 1 malocclusion. The sample comprised 40 young subjects, divided into two groups. MARA Group, was comprised 18 patients, 12 males and 6 females, among which 22.22% exhibited ½-cusp Class II, 38.89% ¾-cusp Class II, and 38.89% full-cusp Class II malocclusions (molar relationship). The initial age ranged from 10.29 years to 14.99 years (mean of 11.96 years). These patients were prospectively selected among young subjects who seek orthodontic treatment at the Orthodontic Department at Bauru Dental School, University of São Paulo, Brazil, during 2006 and treated with the MARA appliance followed by fixed appliances for a mean period of 3.47 years. Bionator Group, consisted of 22 patients, 13 males and 9 females, with initial mean age of 11.38 years; 27.27% exhibited ½-cusp Class II, 27.27% ¾-cusp Class II and 45.45% full-cusp Class II malocclusions (molar relationship). These patients were retrospectively selected from the files of the Orthodontic Department at Bauru Dental School, University of São Paulo, Brazil and treated with the Bionator followed by fixed appliances for a mean period of 3.95 years. The initial and final lateral cephalograms of individuals in the two groups were evaluated. The Student t test for independent samples was applied to compare the initial and final ages, the period of treatment, the initial and final cephalometric variables and the actual mean changes between the two groups. The distribution of genders and the severity of malocclusion between the groups were evaluated by the chi-square test. The changes between the initial and final stages of each group were evaluated by the t test for dependent samples. The results showed that, for both appliances, there was no significant change in maxillary and mandibular development, in the maxillomandibular relationship, the growth pattern, as well as in the maxillary arch and dental relationships. The mandibular molars presented significant distal angulation in both groups, with greater angulation in the Bionator Group.
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Alterações no perfil tegumentar em pacientes com má oclusão de Classe II tratados com aparelhos funcionais fixos e extrações de 2 pré-molares / Soft-tissue treatment changes with fixed functional appliances or maxillary premolar extraction in the treatment of Class II division 1 malocclusionNuria Cabral Castello Branco 24 September 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar as alterações e as condições póstratamento do perfil tegumentar de pacientes com má oclusão de Classe II divisão 1 tratados sem extrações e com extrações de 2 pré-molares superiores. A amostra foi constituída por 96 telerradiografias em norma lateral de 48 pacientes, os quais foram divididos em 2 grupos. O grupo 1 foi formado por 23 pacientes tratados com aparelhos funcionais fixos associados ao aparelho fixo, com idade média inicial e final de 12,71 e 15,16 anos, respectivamente, tempo médio de tratamento de 2,44 anos e sobressaliência inicial de 6,83 mm. O Grupo 2 foi composto por 25 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores, com idade média inicial e final de 13,05 e 15,74 anos, respectivamente, tempo médio de tratamento de 2,69 anos e sobressaliência inicial de 7,01 mm. A comparação intergrupos das alterações do tratamento foi realizada através do teste t. Os resultados demonstraram que pacientes com má oclusão de Classe II divisão 1 tratados com aparelhos funcionais fixos associados ao aparelho fixo e pacientes tratados com extrações de 2 prémolares superiores apresentam semelhanças nas alterações e no estágio póstratamento no perfil tegumentar. / The aim of this study was to compare soft-tissue changes and posttreatment status after nonextraction and maxillary premolar extraction treatment in patients with Class II division 1 malocclusion. The sample consisted of 96 lateral cephalograms of 48 patients, divided into 2 groups. Group 1 consisted of 23 patients treated with fixed functional appliance associated with fixed appliance, with initial and final mean ages of 12.71 and 15.16 years, respectively, mean treatment time of 2.44 years and initial mean overjet of 6.83 mm. Group 2 comprised 25 patients treated with extraction of 2 maxillary premolars with initial and final mean ages of 13.05 and 15.74 years, respectively, mean treatment time of 2.67 years and initial mean overjet of 7.01 mm. Independent t tests were used to compare treatment changes between groups. The results showed that patients with Class II malocclusion treated with fixed functional appliances associated with fixed appliance and 2 maxillary premolar extraction provides similar soft-tissue changes and posttreatment status.
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Avaliação das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II tratados com aparelho distalizador First Class Modificado, utilizando modelos digitais e análise cefalométrica / Evaluating of dental and skeletal changes in young Class II malocclusion treated with modified First Class distalizer using digital models and cephalometric analysisFernando Henrique Trigueiro Dias 25 March 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações dentoesqueléticas, tegumentares e transversais do arco superior de jovens com má oclusão de Classe II predominantemente dentária, tratados com o distalizador First Class em ancoragem convencional e esquelética. A amostra foi composta por 30 pacientes divididos em três grupos com 10 pacientes cada, nomeados G1 (ancoragem convencional), G2 (ancoragem esquelética) e G3 (modificado com ancoragem squelética). As telerradiografias laterais, para todos os grupos, e os modelos de documentação, para G2 e G3, foram obtidos antes e após a distalização dos molares sendo posteriormente digitalizados para a realização da análise cefalométrica e de modelos digitais. Os dados foram analisados por meio dos testes t pareado, para verificar as alterações produzidas em um mesmo grupo nos tempos inicial e pós distalização, e ANOVA seguido do Teste de Tukey para verificar as diferenças entre os grupos, para dados com distribuição não normal foram utilizados os testes de Wilcoxon e Kruskal-Wallis. O tempo médio de tratamento foi de 4,62 meses para o G1; 5,41 meses para o G2 e 3,91 meses para o G3, não havendo diferença entre eles. A análise dos primeiros molares demonstrou que todos os grupos presentaram alterações dentárias significantes na angulação (G1= -8,42o; G2= -5,98o; G3= - 6,12o), apenas os grupos G1 e G3 (G1= -1,63 mm; G2= -1,31 mm; G3= - 1,91 mm) apresentaram alterações significantes na distalização e não foram detectadas alterações verticais (G1= -1,63 mm; G2= -1,31 mm; G3= -1,91 mm). A perda de ancoragem anterior foi significantemente menor para os valores angulares no G3 demonstrando uma suave vestibularização dos incisivos centrais (G1= 4,76o; G2= 4,49o; G3= 0,64o) e menor angulação mesial dos segundos pré-molares (G1= 6,69o; G2= 10,29o; G3= 3,55o), não havendo diferenças entre os grupos para os componentes lineares horizontais (G1= 1,77 mm; G2= 1,72 mm; G3= 1,05 mm) e verticais (G1= -0,17 mm; G2= -0,02 mm; G3= 0,31mm) dos incisivos e lineares horizontais (G1= 2,88 mm; G2= 3,19 mm; G3= 2,43 mm) e verticais (G1= 0,37 mm; G2= 0,63 mm; G3= 0,95 mm) dos segundos pré-molares. A distalização promoveu ainda um aumento mais acentuado da AFAI para o G3 (G1= 0,49 mm; G2= 1,20 mm; G3= 1,71 mm) e uma menor alteração do ANL também para o G3 (G1= -4,71o; G2= -2,82º; G3= 0,42o). A análise dos modelos digitais demonstrou diferença significante apenas para a distância entre segundos pré-molares (G2= -2,14 mm; G3= -1,10 mm). Todos os aparelhos estudados são eficazes para realizar a correção da relação molar promovendo uma perda de ancoragem anterior, sendo este efeito indesejado menor para o distalizador First Class modificado associado à ancoragem esquelética. / The aim of this study was to evaluate the dentoskeletal, soft tissue and maxillary transverse dimensions changes in youngsters with dental Class II malocclusion treated with First Class distalizer in skeletal and conventional anchorage. Thirty patients were included and divided in three groups of 10 patients each, named G1 (conventional anchorage), G2 (skeletal anchorage) and G3 (modified First Class with skeletal anchorage). Lateral radiographs, for all groups, and dental casts, for G2 and G3, were obtained before and after molar distalization and subsequently scanned to perform cephalometric and digital models analysis. Data were analyzed using paired t tests to verify the same group changes at initial and after distalization time, and ANOVA followed by Tukey test to detect differences between groups, for data with non-normal distribution were used Wilcoxon and Kruskal-Wallis tests. No difference was found in treatment time (G1= 4.62 months, G2= 5.41 months, G3= 3.91 months). First molars analysis showed that all groups had significant dental angulation changes (G1= -8.42o, G2= -5.98o, G3= -6.12°), G1 an d G3 showed significant distalization changes (G1= -1.63 mm, G2= -1.31 mm; G3= - 1.91 mm) and no vertical changes were detected (G1= -1.63 mm, G2= -1.31 mm, G3= -1.91 mm). Anchorage loss was significantly smaller to the G3 angular measurements, demonstrating a little incisors vestibularization (G1= 4.76o, G2= 4.49o, G3= 0.64o) and little second premolars mesial angulation (G1= 6.69o, G2= 10.29o, G3= 3.55o), with no horizontal linear changes (G1= 1.77 mm, G2= 1.72 mm, G3= 1.05 mm) and no vertical linear differences between groups (G1= -0.17 mm , G2= -0.02 mm, G3= 0.31 mm) of incisors and horizontal linear (G1= 2.88 mm, G2= 3.19 mm, G3= 2,43 mm) and vertical (G1= 0.37 mm, G2= 0.63 mm, G3= 0.95 mm) of the second premolars. Distalization increased the LAFH to G3 (G1= 0.49 mm, G2= 1.20 mm, G3= 1.71 mm) and also promoted changes in G3 NLA (G1= -4.71o, G2= -2.82o, G3= 0.42°). Digital models analysis showed a significant difference only for the second premolars transverse dimension (G2 = -2.14 mm; G3= -1.10 mm). All devices studied were effective to perform the molar relationship correction, resulting an anchorage loss, this unwanted effect was lesser with modified First Class distalizer with skeletal anchorage.
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Alterações no perfil tegumentar em pacientes com má oclusão de Classe II tratados com aparelhos funcionais fixos e extrações de 2 pré-molares / Soft-tissue treatment changes with fixed functional appliances or maxillary premolar extraction in the treatment of Class II division 1 malocclusionCastello Branco, Nuria Cabral 24 September 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar as alterações e as condições póstratamento do perfil tegumentar de pacientes com má oclusão de Classe II divisão 1 tratados sem extrações e com extrações de 2 pré-molares superiores. A amostra foi constituída por 96 telerradiografias em norma lateral de 48 pacientes, os quais foram divididos em 2 grupos. O grupo 1 foi formado por 23 pacientes tratados com aparelhos funcionais fixos associados ao aparelho fixo, com idade média inicial e final de 12,71 e 15,16 anos, respectivamente, tempo médio de tratamento de 2,44 anos e sobressaliência inicial de 6,83 mm. O Grupo 2 foi composto por 25 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores, com idade média inicial e final de 13,05 e 15,74 anos, respectivamente, tempo médio de tratamento de 2,69 anos e sobressaliência inicial de 7,01 mm. A comparação intergrupos das alterações do tratamento foi realizada através do teste t. Os resultados demonstraram que pacientes com má oclusão de Classe II divisão 1 tratados com aparelhos funcionais fixos associados ao aparelho fixo e pacientes tratados com extrações de 2 prémolares superiores apresentam semelhanças nas alterações e no estágio póstratamento no perfil tegumentar. / The aim of this study was to compare soft-tissue changes and posttreatment status after nonextraction and maxillary premolar extraction treatment in patients with Class II division 1 malocclusion. The sample consisted of 96 lateral cephalograms of 48 patients, divided into 2 groups. Group 1 consisted of 23 patients treated with fixed functional appliance associated with fixed appliance, with initial and final mean ages of 12.71 and 15.16 years, respectively, mean treatment time of 2.44 years and initial mean overjet of 6.83 mm. Group 2 comprised 25 patients treated with extraction of 2 maxillary premolars with initial and final mean ages of 13.05 and 15.74 years, respectively, mean treatment time of 2.67 years and initial mean overjet of 7.01 mm. Independent t tests were used to compare treatment changes between groups. The results showed that patients with Class II malocclusion treated with fixed functional appliances associated with fixed appliance and 2 maxillary premolar extraction provides similar soft-tissue changes and posttreatment status.
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Avaliação cefalométrica comparativa do tratamento da má oclusão de Classe II com o distalizador first class em ancoragem convencional e esquelética e aparelho extrabucal cervical seguidos de aparelho fixo / Comparative cephalometric evaluation of Class II malocclusion treatment with First Class distalizer in conventional and skeletal anchorage and cervical headgear followed by fixed orthodontic applianceGrec, Roberto Henrique da Costa 06 April 2015 (has links)
O objetivo deste estudo longitudinal foi comparar as alterações dentoesqueléticas e tegumentares de jovens com má oclusão de Classe II não tratados e tratados com distalizador First Class em ancoragem convencional ou esquelética, ou com o aparelho extrabucal cervical (AEB), seguidos do aparelho fixo. A amostra foi composta por 44 pacientes com má oclusão de classe II e divididos em quatro grupos de 11 cada: pacientes tratados com distalizador First Class com ancoragem convencional no botão de Nance (G1), tratados com distalizador First Class com ancoragem esquelética apoiado em 2 mini-implantes no palato (G2), tratados com o aparelho extrabucal (AEB) (G3) e o grupo controle, com pacientes não tratados (G0). Foram obtidas as telerradiografias ao início (Ti) e final (Tf) do tratamento para a realização das análises cefalométricas e avaliação das alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares e compará-los com o grupo controle (G0). A análise estatística foi realizada pelo teste t pareado com a finalidade de verificar as alterações ocorridas dentro de um mesmo grupo e pelo teste ANOVA a um critério e teste de Tukey para verificar as diferenças entre os grupos. Observou-se restrição e redirecionamento do crescimento maxilar ao final do tratamento no G1 e G3. Os efeitos esqueléticos na mandíbula só foram significantes no G0. As medidas da relação maxilomandibular diminuíram significantemente no G1 e G3 com significante diminuição das medidas que avaliaram o perfil tegumentar. Quanto ao componente vertical todas as medidas aumentaram no G3. Os primeiros molares superiores angularam distalmente no G2 e os inferiores mesialmente no G3. Os quatro grupos apresentaram extrusão dos dentes superiores e inferiores. Os três grupos experimentais apresentaram diminuição significante nas relações dentárias (relação molar, trespasse horizontal e vertical). Conclui-se que os grupos experimentais corrigiram a má colusão de Classe II de maneira satisfatória, sendo que o uso do AEB mostrou efeitos esqueléticos e dentários na correção e os grupos com distalizadores somente efeitos dentários. O tempo de tratamento no grupo com AEB foi significantemente menor. / The aim of this prospective study was to compare the dental, skeletal and soft tissue changes in youngsters with Class II malocclusion untreated and treated with First Class distalizer in conventional or skeletal achorage or with cervical headgear followed by fixed orthodontic appliances. The sample consisted of 44 patients with Class II malocclusion and divided into four groups of 11: patients treated with First Class distalizer with conventional anchorage (Nance button)(G1), treated with First Class distalizer with skeletal anchorage supported in two palatal mini-implants (G2), treated with cervical headgear (G3) and follow-up group with untreated patients (G0). Lateral cephalometrics radiographs were taken before treatment and after treatment in order to cephalometric analysis and evaluate the dental, skeletal and soft tissue changes and to compare with follow-up group (G0). Statistical analysis was performed by dependent t test to verify the changes occurred in the same group and by one-way ANOVA and Tukey test to verify the changes occurred between the groups. It was observed restriction and redirection of maxillary growth after treatment in G1 and G3. Mandibular skeletal effects were significant in G0. The values of skeletal maxilomandibular relationship decreased significantly in G1 and G3 with significant decrease of measurements that evaluated soft facial profile. All measurements of vertical component increased in G3. Maxillary first molars were distal tipping in G2 and lower first molars were mesial tipping in G3. The four groups showed extrusion in the upper and lower teeth. The three experimental groups showed significant decreased in the molar relationship, overjet and overbite. It concluded that experimental groups corrected the Class II malocclusion efficiently, cervical headgear showed skeletal and dental effects and the groups with distalizers showed only dental effects. The mean treatment period was significant lower with cervical headgear.
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Estabilidade da correção da má oclusão de Classe II, realizada com extração de dois e de quatro pré-molares / Stability of class II treatment with two and four premolar extractionsSalazar, Vladimir Leon 18 January 2007 (has links)
O objetivo deste estudo retrospectivo foi comparar cefalométricamente a estabilidade das alterações decorrentes do tratamento da má oclusão de Classe II completa, realizada com extração de dois e de quatro pré-molares, após um período médio de 9,42 anos pós-tratamento. Para tanto, foram selecionados 60 pacientes que apresentavam inicialmente má oclusão de Classe II completa e que foram tratados com um dos protocolos propostos. A amostra foi divida em dois grupos. O grupo 1 foi composto por 30 pacientes, tratados com extração de dois pré-molares superiores, sendo 17 do gênero masculino e 13 do gênero feminino, com idade inicial média de 12,87 anos que apresentavam má oclusão de Classe II completa. O grupo 2 foi constituído por 30 pacientes, 14 do gênero masculino e 16 do gênero feminino com idade inicial média de 13,64 anos tratados com extrações de dois pré-molares superiores e dois inferiores. Ambos os grupos foram tratados com aparelho fixo, utilizando a mecânica edgewise simplificada. As telerradiografias foram obtidas e avaliadas em três estágios: inicial (T1), final (T2) e pós-tratamento (T3), também se realizou a avaliação das alterações ocorridas nos períodos de tratamento (T2 - T1) e pós-tratamento (T3 -T2). O teste t dependente e a fórmula de Dalhberg foram utilizados para a avaliação dos erros sistemáticos e casuais respectivamente. A compatibilidade dos grupos quanto à proporção dos gêneros, tipo de má oclusão e proporção de pacientes com contenção 3x3 foi avaliada pelo teste do qui-quadrado. As variáveis diretamente relacionadas à estabilidade foram comparadas por médio do teste t independente. Os resultados demonstraram que houve uma maior recidiva da protrusão de incisivos superiores e da relação molar no grupo tratado com extrações de quatro pré-molares. O padrão de crescimento vertical, a redução do ângulo SNB e a recidiva da correção da relação maxilomandibular apresentaram uma correlação significante com a recidiva da relação molar. Em ambos os grupos a recidiva do trespasse horizontal, vertical e da relação de caninos mostraram uma correlação estatisticamente significante e diretamente proporcional a sua correção. / The aim of this retrospective study was to compare cephalometrically the stability of the alterations originated from the treatment of the complete Class II malocclusion, carried out by extracting two and four premolars, after an average period of 9.42 post-treatment years. For this reason, 60 patients were selected and they initially presented complete Class II malocclusion. Such patients were treated by means of one of the proposed protocols. The sample was divided into two groups. Group 1 consisted of 30 patients treated with the extraction of two superior premolars, being 17 male patients and 13 female, at an initial average age of 12.87 years old, presenting full Class II malocclusion. Group 2 consisted of 30 patients, 14 male and 16 female, at an initial average age of 13.64 years old, treated with extractions of two superior and two inferior premolars. Both groups were treated with fixed appliance, by using the simplified edgewise mechanics. The teleradiographies were then obtained and evaluated at three stages: initial (T1), final (T2) and post-treatment (T3). The evaluation of the alterations which occurred in the treatment periods (T2 - T1) and post-treatment periods (T3 -T2) was also carried out. The dependent t test and the Dalhberg?s formula were used in order to evaluate the systematic and casual errors, respectively. The compatibility of the groups regarding gender ratio, malocclusion type and patient ratio with 3x3 contention was evaluated by the qui-square test. The variables directly related with the stability were compared by means of the independent t test. The results demonstrated that there was a significant relapse of superior incisive teeth protrusion and of molar relationship in the group treated with extractions of four premolars. The vertical growth pattern, the reduction of the SNB angle and the recurrence of the maxillomandibular relationship correction presented a significant correlation with the relapse of the molar relationship. In both groups, the relapse of the overjet and overbite and of the canine relationship showed a statistically significant and directly proportional relationship with their correction.
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Camuflagem ortodôntica da má oclusão de classe III - resultados e estabilidade / Class III malocclusion camouflage treatment: results and stabilitySakoda, Karine Vaz Laskos 15 May 2018 (has links)
O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos da camuflagem ortodôntica da má oclusão de Classe III em adultos por meio de uma revisão sistemática da literatura, bem como comparar a estabilidade do tratamento da má oclusão de Classe III na dentadura permanente entre as prescrições Biofuncional de Classe III e Roth. A revisão sistemática incluiu estudos que avaliaram indivíduos adultos com má oclusão de Classe III submetidos à camuflagem ortodôntica. A partir da busca eletrônica realizada em diferentes bases de dados, sem limitações quanto ao ano ou idioma das publicações, 9 estudos retrospectivos foram selecionados. Desses, 8 apresentaram risco de viés elevado, de acordo com uma versão modificada da checklist de Downs & Black. Diferentes métodos para correção da má oclusão de Classe III foram descritos e incluíram extrações de pré-molares superiores e inferiores, extrações de incisivos inferiores, utilização de elásticos intermaxilares de Classe III e distalização do arco inferior. As extrações dentárias realizadas no arco inferior resultaram em inclinação lingual e retrusão dos incisivos inferiores e inclinação vestibular e protrusão dos incisivos superiores. A utilização de elásticos intermaxilares de Classe III promoveu vestibularização dos incisivos superiores, extrusão dos molares superiores, inclinação distal dos molares inferiores, extrusão dos incisivos inferiores e rotação horária da mandíbula. A distalização do arco inferior resultou em inclinação distal dos molares inferiores, retração e lingualização dos incisivos inferiores e rotação anti-horária da mandíbula. A estabilidade da camuflagem ortodôntica da má oclusão de Classe III na dentadura permanente foi comparada entre as prescrições Biofuncional de Classe III e Roth. A amostra foi dividida em dois grupos, conforme a prescrição utilizada. O grupo Biofuncional foi composto por 11 indivíduos tratados com a prescrição Biofuncional de Classe III. O grupo Roth incluiu 18 indivíduos tratados com a prescrição Roth. Telerradiografias em norma lateral foram obtidas previamente ao tratamento ortodôntico (T1), após o tratamento (T2) e após um período de acompanhamento (5,23 anos, em média) (T3). Comparações cefalométricas entre os grupos foram realizadas em T1, T2, T3 e nos intervalos T2-T1 e T3-T2. Comparações intragrupos foram realizadas nas três fases avaliadas (P<0,05). Os efeitos do tratamento foram diferentes entre os grupos, com inclinação vestibular e protrusão dos incisivos superiores e inclinação lingual dos incisivos inferiores no grupo Roth. O resultado obtido se manteve estável em ambos os grupos, porém, a variável 1.NA apresentou maior alteração do grupo Roth no período pós-tratamento. Conclui-se que as alterações promovidas pela camuflagem ortodôntica da má oclusão de Classe III na dentadura permanente são influenciadas pelo método empregado na correção da má oclusão e são predominantemente dentoalveolares. Diferentes modalidades de tratamento apresentaram resultados estáveis após um período de acompanhamento e incluem camuflagem ortodôntica da má oclusão de Classe III com extração de um incisivo inferior, gancho J de tração alta, utilização da técnica do arco multiloop (MEAW) associada ou não a mini-implantes, além do tratamento com as prescrições Biofuncional de Classe III e Roth associadas a elásticos intermaxilares de Classe III. / The aim of this study was to the effects of the camouflage treatment of Class III malocclusion in adults through a systematic review of the literature and to compare the stability of Class III malocclusion camouflage treatment in the permanent dentition between Biofunctional and Roth prescriptions. The systematic review included studies that evaluated nongrowing individuals with class III malocclusion, undergoing orthodontic camouflage treatment. From the electronic search in different databases, with no limitations regarding publication year or language, 9 retrospective studies were selected. Of these, 8 presented high risk of bias, according to a modified version of the Downs & Black checklist. Different methods for Class III malocclusion correction were described and included upper and lower premolars extractions, lower incisor extraction, Class III intermaxillary elastics and distalization of the mandibular dentition. Extractions in the lower arch resulted in lingual tipping and retrusion of lower incisors, and buccal tipping and protrusion of upper incisors. The use of Class III intermaxillary elastics promoted proclination of upper incisors, extrusion of upper molars, distal tipping of lower molars, extrusion of lower incisors, and clockwise rotation of the mandible. Distalization of the mandibular dentition resulted in distal tipping of lower molars, retroinclination and retraction of lower incisors, and counterclockwise rotation of the mandible. It can be concluded that treatment changes are influenced by the method employed to camouflage the Class III malocclusion in adults and are mainly dentoalveolar. Stability of Class III malocclusion camouflage treatment in the permanent dentition was compared between Biofunctional and Roth prescriptions. The sample was divided in two groups, according to the prescription used. Biofunctional group consisted of 11 subjects treated with the Biofunctional prescription (average age of 16.57 years). Roth group included 18 subjects treated with the Roth prescription (average age of 16.25 years). Cephalometric radiographs were taken before orthodontic treatment (T1), after treatment (T2) and after a follow-up period (5.23 ±3.45 years) (T3). Cephalometric comparisons between groups were performed at T1, T2, T3 and at the T2-T1 and T3-T2 intervals. Intragroup comparisons were performed for the three evaluated periods (P<0.05). Treatment effects were different between the groups, with proclination and protrusion of maxillary incisors, and retroinclination of mandibular incisors in the Roth group. The obtained results were stable in both groups; however, variable 1.NA presented higher change in the Roth group in the follow-up period. It can be concluded that treatment changes are influenced by the method employed to camouflage the Class III malocclusion in the permanent dentition and are mainly dentoalveolar. Different treatment modalities presented stable results after a follow-up period and included orthodontic camouflage of Class III malocclusion with extraction of a lower incisor, high pull J-hook headgear, multiloop edgewise archwire technique (MEAW) associated or not with mini- implants and, also, treatment with Biofunctional and Roth prescriptions associated with Class III intermaxillary elastics.
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Comparação das alterações cefalométricas no tratamento da má oclusão de Classe II, 1ª divisão, com os aparelhos MARA e Bionator, seguidos do aparelho fixo / Comparison of cephalometric changes on the treatment of Class II, Division 1 malocclusion with the MARA and Bionator appliances followed by fixed appliancesVassoler, Amanda Amaral 01 April 2011 (has links)
A proposta deste estudo consistiu em avaliar, cefalometricamente, as alterações dentárias e esqueléticas promovidas pelos aparelhos MARA e Bionator, seguidos do aparelho ortodôntico fixo, no tratamento da má oclusão de Classe II, 1ª divisão. A amostra foi composta por 40 pacientes, divididos em dois grupos. O Grupo MARA foi composto por 18 jovens, 12 do gênero masculino e 6 do gênero feminino, sendo que, 22,22% apresentavam ½ Classe II, 38,89% ¾ de Classe II e 38,89% Classe II completa nos molares. A idade inicial variou entre 10,29 anos e 14,99 anos (média de 11,96 anos). Estes pacientes foram selecionados prospectivamente entre os jovens que procuraram tratamento ortodôntico na clínica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru Universidade de São Paulo, durante o ano de 2006 e tratados por meio do aparelho MARA seguido do aparelho ortodôntico fixo, por um período médio de 3,47 anos. O Grupo Bionator, composto por 22 jovens, sendo 13 do gênero masculino e 9 do gênero feminino, com idade inicial média de 11,38 anos, apresentavam 27,27% dos indivíduos com ½ Classe II, 27,27% ¾ de Classe II e 45,45% Classe II completa nos molares. Foram selecionados retrospectivamente a partir do acervo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru Universidade de São Paulo e tratados por meio do aparelho Bionator seguido do aparelho ortodôntico fixo, por um período médio de 3,95 anos. Para cada paciente foram utilizadas duas telerradiografias em norma lateral, uma na fase inicial e outra ao término do tratamento ortodôntico fixo. Utilizou-se o teste t de Student, para amostras independentes, a fim de se comparar as idades iniciais e finais, o tempo de tratamento, as variáveis cefalométricas iniciais e finais e as alterações médias reais na comparação intergrupos. O gênero dos jovens e a severidade da má oclusão entre os grupos foram avaliados pelo teste do Qui-quadrado. Para avaliar as alterações iniciais e finais dentro de cada grupo tratado, realizou-se o teste t para amostras dependentes. Os resultados revelaram que ambos os aparelhos proporcionaram alterações semelhantes no desenvolvimento maxilar e mandibular, na relação maxilomandibular, no padrão de crescimento, bem como no arco superior e nas relações dentárias. No arco inferior, os molares sofreram uma angulação distal significante do seu longo eixo nos dois grupos, porém com maior quantidade de angulação no Grupo Bionator. / This study aimed to evaluate, cephalometrically, dental and skeletal changes promoted by the MARA and Bionator, followed by fixed appliances on the treatment of Class II, Division 1 malocclusion. The sample comprised 40 young subjects, divided into two groups. MARA Group, was comprised 18 patients, 12 males and 6 females, among which 22.22% exhibited ½-cusp Class II, 38.89% ¾-cusp Class II, and 38.89% full-cusp Class II malocclusions (molar relationship). The initial age ranged from 10.29 years to 14.99 years (mean of 11.96 years). These patients were prospectively selected among young subjects who seek orthodontic treatment at the Orthodontic Department at Bauru Dental School, University of São Paulo, Brazil, during 2006 and treated with the MARA appliance followed by fixed appliances for a mean period of 3.47 years. Bionator Group, consisted of 22 patients, 13 males and 9 females, with initial mean age of 11.38 years; 27.27% exhibited ½-cusp Class II, 27.27% ¾-cusp Class II and 45.45% full-cusp Class II malocclusions (molar relationship). These patients were retrospectively selected from the files of the Orthodontic Department at Bauru Dental School, University of São Paulo, Brazil and treated with the Bionator followed by fixed appliances for a mean period of 3.95 years. The initial and final lateral cephalograms of individuals in the two groups were evaluated. The Student t test for independent samples was applied to compare the initial and final ages, the period of treatment, the initial and final cephalometric variables and the actual mean changes between the two groups. The distribution of genders and the severity of malocclusion between the groups were evaluated by the chi-square test. The changes between the initial and final stages of each group were evaluated by the t test for dependent samples. The results showed that, for both appliances, there was no significant change in maxillary and mandibular development, in the maxillomandibular relationship, the growth pattern, as well as in the maxillary arch and dental relationships. The mandibular molars presented significant distal angulation in both groups, with greater angulation in the Bionator Group.
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Avaliação entre tonsilas aumentadas e padrão de oclusão dental / Association between tonsils enlargement and dental occlusion patternsWalter Ribeiro Nunes Junior 17 August 2009 (has links)
Introdução: Alterações do padrão de oclusão dentária muitas vezes associam-se a alterações funcionais do padrão respiratório. A associação destes fatores morfo-funcionais em idade de crescimento facial pode levar a alterações de seu crescimento e desenvolvimento, com prejuízo na qualidade de vida das crianças. Objetivos: Este estudo teve como objetivo analisar a relação entre o tipo de oclusão dentária e o tipo de obstrução linfóide: aumento de tonsila faríngea ou palatina isoladas ou com aumento das tonsilas faríngeas e palatinas em conjunto. Casuística e Métodos: Foram avaliados 114 pacientes com respiração oral e roncos com diagnóstico de aumento de tonsilas faríngea e/ou palatinas, de ambos os sexos, com idades entre 3 e 12 anos no ambulatório da Divisão de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da U.S.P. . Todas as crianças foram examinadas pelo otorrinolaringologista e pelo ortodontista, que avaliaram o tipo de oclusão dentária. O volume da tonsila faríngea foi classificado pela telerradiografia em: grau 1 (0 a 25% de obstrução), grau 2 (25 a 50% de obstrução), grau 3 (50 a 75% de obstrução) e grau 4 (75 a 100% de obstrução). O volume das tonsilas palatinas foi classificado segundo os critérios de Brodsky 7, variando de 1 a 4. A presença de hiperplasia obstrutiva foi definida como presença de volume de grau 3 ou 4. No exame ortodôntico, os pacientes foram avaliados quanto aos trespasses horizontal (sobressaliente, normal e cruzado), vertical (mordida aberta, normal e profunda), e transversal (presença de cruzamento posterior) Resultados: Com relação à classificação do padrão de hiperplasia linfóide, 74 crianças apresentaram hiperplasia de tonsilas faríngeas e palatinas (64,9%), 25 apresentaram hiperplasia de tonsila faríngea isolada (22,0%), 8 apresentavam hiperplasia de tonsila palatina isolada (7,0%), e 7 crianças (6,1%) apresentaram hiperplasia tonsilar não obstrutiva. Encontramos relação significante (p=0,017) entre o trespasse horizontal, e o aumento das tonsilas palatinas isoladas, e também com a hiperplasia de tonsilas faríngea e palatina em conjunto. Também foi constatado alto índice de cruzamento posterior de mordida em todos os grupos estudados, média de 36,8% do total. Foi encontrada uma tendência de associação entre mal-oclusão classe III e hiperplasia obstrutiva de tonsilas palatinas isoladas apesar do pequeno numero da amostra. Foi encontrada também uma tendência de associação entre mal-oclusão classe II e hiperplasia obstrutiva de tonsilas faríngeas e palatinas em conjunto. Conclusões: Concluímos que as diferentes características obstrutivas de tecido linfóide têm relação com algumas desarmonias de oclusão específicas. Encontrou-se associação entre alteração de trespasse horizontal e hiperplasia obstrutiva de tonsilas palatinas isoladas e também em conjunto com tonsilas faríngeas. Todos os tipos de hiperplasia de tonsilas faríngea e palatinas favoreceram o cruzamento de mordida posterior. O trespasse horizontal em sobressaliência tem relação com hiperplasia de tonsilas faríngea e palatina em conjunto. O trespasse horizontal cruzado pode tem relação com a hiperplasia de tonsilas palatinas isoladamente. As alterações respiratórias podem interferir diretamente na etiologia e estabilidade do tratamento ortodôntico, assim como em alguns casos o tratamento ortodôntico pode ser favorável a melhorar os problemas de obstrução respiratória, sendo que a herança genética pode favorecer ou minimizar estas alterações. / Objective: Determine the association between dental occlusion patterns and upper airway obstruction due to the enlargement of its lymphoid tissues. Subjects and Methods: One hundred and fourteen children from the Division of Otolaryngology of the Clinicas Hospital of the Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo were evaluated. All of them complained of mouth breathing and snoring and presented tonsils enlargement. Age ranged from 3 to 12 years. Children were examined by the ENT doctor and by the surgeon dentist specialist in orthodontics, the latter for the diagnosis of malocclusion. The pharyngeal tonsil volume was classified by lateral skull radiography in degrees 1 (0-25% obstruction) , 2 (25-50% obstruction), 3 (50-75% obstruction) and 4 (75- 100% obstruction). The palatine tonsil volume was classified according to Brodsky7 also from 1 to 4. The presence of obstructive tonsils was considered for the degrees 3 and 4. Under the dental evaluation , the children were classified according to the sagital, transversal and vertical occlusion relationships . Results: About the kind of tonsils obstruction, 74 children presented obstructive enlargement of both tonsil and adenoids (64.9%), 25 presented obstructive enlargement of adenoids only (22%), eight presented obstructive obstruction of pharyngeal tonsil only (7%), and 7 children presented not obstructive tonsil or adenoids enlargement(6%). Relationship between reverse overjet and tonsil obstruction was observed, and also with increased overjet and adenoids and tonsil obstructive enlargement together. (p=0,017). It was also found a high prevalence of posterior cross bite in all groups (36,8%). Conclusions: We concluded that the different obstructive characteristics of the adenoids and tonsil obstruction are associated with some specific dental occlusion alterations. There is significant association between overjet, and obstructive enlargement of tonsil and also with adenoid and tonsil together. Association between class II occlusal relationship with adenoids and tonsil enlargements together was detected. There was verified a high prevalence of posterior cross bite in all groups..The respiratory alterations can interfere straightly in the etiology and stability of the orthodontic treatment, as well as in some cases the orthodontic treatment can favorable improve the problems of respiratory obstruction, being that the genetic inheritance can favor or minimize these alterations.
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Estudo comparativo dos efeitos dentoesqueléticos do tratamento da má oclusão de Classe II com o distalizador Jones jig e com extrações dos primeiros pré-molares superiores / Comparative study of dentoskeletal effects of Class II malocclusion tratament with Jones jig appliance and with extraction of first maxillary premolarsPupulim, Daniela Cubas 19 February 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar as alterações cefalométricas de pacientes com má oclusão de Classe II divisão 1 tratados com o distalizador Jones jig e com extrações dos primeiros pré-molares superiores. A amostra foi constituída por 88 telerradiografias em norma lateral de 44 pacientes, os quais foram divididos em 2 grupos. O grupo Jones jig consistiu de 21 pacientes tratados com o aparelho Jones jig, com idade média inicial de 12,88 ± 1,23 anos e final de 17,18 ± 1,37 anos, e tempo médio de tratamento de 4,29 anos. O grupo extrações dos primeiros prémolares superiores foi composto por 23 pacientes, tratados com extrações dos primeiros pré-molares superiores, com idade média inicial de 13,59 ± 1,91 anos e final de 16,39 ± 1,97 anos, e tempo médio de tratamento de 2,8 anos. As comparações intergrupos foram realizadas por meio do teste t independente e Mann-Whitney. A correção da Classe II no grupo extrações dos primeiros prémolares superiores apresentou maiores alterações esqueléticas com redução do SNA, ANB e NAP. Houve um aumento da altura facial ântero-inferior, suave protrusão e extrusão dos incisivos superiores no grupo Jones jig. Os primeiros molares superiores mostraram significante inclinação mesial e mesialização em ambos os grupos, e o trespasse horizontal foi mais eficientemente corrigido no grupo extrações dos primeiros pré-molares superiores. Por outro lado, os primeiros molares inferiores apresentaram uma extrusão significantemente maior no grupo Jones jig. / The aim of this study was to compare the cephalometric changes of Class II division 1 malocclusion patients treated with Jones jig appliance and with 2 maxillary first premolar extractions. The sample consisted of 88 lateral cephalograms of 44 patients, divided into 2 groups. Jones jig group consisted of 21 patients treated with the Jones jig appliance, with mean initial age 12,88 ± 1,23 years and final mean age 17,18 ± 1,37 years, and a mean treatment time of 4,29 years. Maxillary first premolar extractions group comprised 23 patients treated with maxillary first premolar extractions, with initial mean age 13,59 ± 1,91 years and final mean age 16,39 ± 1,97 years, and a mean treatment time of 2,8 years. Intergroup treatment changes were compared with independent t and Mann-Whitney tests. Class II correction in maxillary first premolar extractions group had greater skeletal effect with reduction of SNA, ANB and NAP. There was an increase of anterior face height, mild protrusion and extrusion of the maxillary incisors in Jones jig group. The maxillary first molars showed greater mesial tipping and mesialization in both of groups and overjet was more efficiently corrected in maxillary first premolar extractions group. On the order hand, the mandibular first molars showed extrusion in the Jones jig group.
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