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[pt] ESTIMAÇÃO DE HORIZONTE FINITO APROXIMADA E CONTROLE PREDITIVO DE SISTEMAS CHAVEADOS APLICADOS A MANIPULADORES ROBÓTICOS FLEXÍVEIS / [en] SWITCHING RECEDING-HORIZON APPROXIMATE ESTIMATION AND CONTROL OF A FLEXIBLE JOINT ROBOTIC MANIPULATORLARA CANDIDO ALVIM 30 October 2023 (has links)
[pt] Os avanços da Robótica nas últimas décadas permitem um aumento nas
gamas de aplicações de manipuladores robóticos em diversos setores da indústria.
Isto, impacta diretamente a interação Homem-Robô (HRI), resultando em um
aumento de tarefas que requerem compartilhamento de ambiente de trabalho,
desempenho de segurança e a habilidade de detecção de contato do manipulador
robótico. Consequentemente, métodos de controle capazes de prever contato,
controlar força ou trajetória para evitar danos durante colisões se tornam cada vez
mais necessários seja por questões de segurança ou de desempenho. Separando a
dinâmica de um manipulador de um único elo em dois modos, sendo eles modo de
controle de posição (modo livre) e modo de controle de torque (modo de contato),
a primeira parte desta dissertação, lida com o problema de estimação de estados
para detecção do modo ativo através da implementação do método de Estimação de
Estados de Horizonte móvel com Redes Neurais (NNMHSE). A efetividade do
método de estimação proposto é avaliada através da comparação dos estados e
modos gerados pelo MHSE e dos estimados pela Rede Neural. Este método
apresentou baixos valores de RMSE, altos valores de R(2), e uma redução do tempo
de processamento do algoritmo de estimação. A segunda parte desta dissertação
lida com o problema de controle de posição e força chaveado para um manipulador
robótico não linear, aplicando Controle Preditivo Baseado em Modelo (MPC). O
algoritmo MPC chaveado implementado mostrou-se capaz de controlar
efetivamente ambos os modos do sistema apresentando baixo erro na predição,
aproximadamente 2 por cento no modo de controle de posição e 0.5 por cento no modo de controle
de torque, mesmo considerando alterações cíclicas nos modos. Ambos os métodos
provam ser adequados para controle de manipuladores robóticos colocalizados com
seres humanos ou em ambientes desestruturados por meio da detecção do modo de
operação e do controle chaveado posição-torque. / [en] The advances in Robotics in recent decades allow a growing range of robotic
manipulator applications in various industry sectors. This directly impacts Human-Robot Interaction (HRI), increasing tasks that require a shared work environment,
safety performance, and the contact detection ability of the robotic manipulator.
Consequently, control methods capable of predicting contact, and controlling force
or trajectory to avoid damage during collisions become increasingly necessary
either for safety or performance reasons. Separating the dynamics of a single-link
manipulator into two modes, namely position control mode (free mode) and torque
control mode (contact mode), the first part of this dissertation deals with the
estimation problem of states for active mode detection through the implementation
of the Moving Horizon State Estimation with Neural Networks (NNMHSE)
method. The effectiveness of the proposed estimation method is evaluated by
comparing the states and modes generated by the MHSE and those estimated by the
Neural Network. This method showed low RMSE values, high values of R(2), and a
reduction in the processing time of the estimation algorithm. The second part of this
dissertation deals with the position and force switching problem for a non-linear
robotic manipulator, applying Model-Based Predictive Control (MPC). The
implemented switched MPC algorithm effectively controlled both modes of the
system, presenting low prediction error, approximately 2 percent in position control mode
and 0.5 percent in torque control mode, even considering cyclical changes in the modes.
Both methods prove to be suitable for controlling co-located robotic manipulators
with humans or in unstructured environments through operation mode detection and
position-torque switching control.
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Estimación de parámetros dinámicos en robots manipuladoresBenimeli Andreu, Francisco Javier 07 May 2008 (has links)
La identificación de los parámetros dinámicos que constituyen el modelo dinámico de un robot manipulador tiene por objeto la estimación de valores precisos de dichos parámetros a partir de medidas experimentales del movimiento del robot, siendo éste el único procedimiento práctico que permite la obtención de valores fiables de los mismos cuando el sistema mecánico presenta una mínima complejidad. La importancia de la identificación de parámetros dinámicos se manifiesta especialmente tanto en aplicaciones de control por dinámica inversa como en simulación dinámica. En esta tesis, se aborda la identificación de parámetros dinámicos, tanto desde el punto de vista teórico como experimental, en robots manipuladores con configuración de cadena cinemática abierta.
Por una parte, se desarrolla el modelo dinámico de un robot manipulador a partir de las ecuaciones de la dinámica de acuerdo al formalismo de Gibbs-Appell. Para ello, se asume el robot constituido por barras rígidas, modelándose independientemente el comportamiento dinámico de los actuadores. Se consideran asimismo algunos modelos de fricción lineales con respecto a sus coeficientes con objeto de modelar los fenómenos de fricción en los nudos. Posteriormente, las ecuaciones que constituyen dicho modelo dinámico son reescritas de forma lineal respecto a los parámetros dinámicos a identificar y en forma matricial, a fin de permitir la posterior aplicación de técnicas numéricas tanto de análisis y reducción como de resolución del sistema de ecuaciones así constituido.
Por otra parte, se tratan algunos aspectos fundamentales de la identificación de parámetros dinámicos tanto a nivel teórico como práctico. Así, se aborda la generación de trayectorias optimizadas, recurriéndose a la parametrización de las mismas mediante series finitas de Fourier, lo cual permite beneficiarse del carácter periódico de éstas. Asimismo, se propone un procedimiento para la resolución del sistema de ecuaciones mediante el cual se asegura l / Benimeli Andreu, FJ. (2005). Estimación de parámetros dinámicos en robots manipuladores [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/1995
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Uso de Salinomicina e Virginiamicina na Alimentação de Bovinos de Corte à Pasto no Verão e no Inverno / Use of salinomycin and virginiamycin in feed for beef cattle raised on pasture in summer and winterFerreira, Sérgio Fernandes 21 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-21 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The aimed was to include virginiamycin and salinomycin to supplement beef cattle
growth in atropical grass base diet during rainy season. Experiment 1: A total of 45
animals, grouping on 15 maleNelore of the same contemporary group, in RBD
distribution; rotational grazing system handled (Panicum maximum cv. Massai).
Variables analyzed were SMC, DWG, biometric measurements, BCS and economic
assessment. Experiment 2: 6 fistulated animals were used, Nellore males of the same
contemporary group, distributed in LSD 3x3 replicated; rotational grazing system
handled (Brachiariadecumbens) from 14h to 10h hours and the MS. Variables analyzed
were MSC, rumen pH, ammonia, DM, NDF and ADF in siturumen degradability. For
both experiments, three treatmentswereconsisted: control, mineral supplement by
COMIGO - Cria61 - F2 (MS); virginiamycin: MS + virginiamycin (Phigrow ®) 100 mg /
animal / day; salinomycin: MS + salinomycin (Posistac ®) 108 mg / animal / day. The
results were analyzed by varianceanalysis and means were compared by Tukey test
(P>05). The group control showed greater MSC (P <0.05), the virginiamycin group
increased 25.4% in DWG (P <0.05), 0.583 kg / animal / day, compared to control (0.465
kg / animal / day), and 9.79% in relation to salinomycin (0.531 kg / animal / day) and
that higher than the control14.2%. There was a reduction of 18.7% in the CSM to
virginiamycin and salinomycin to 29.0% when comparing with the control. The
virginiamycin was handling better financial efficiency: 26% higher than the control and
8.6% higher than salinomycin, and this, 16% higher than the control. There was no
significant difference (P> 0.05) for MSC on rumen pH average(6.66, 6.61 and 6.56) and
ammonia concentration (4,207, 4,238 and 3,892 mg N-NH3 / dL ) respectively for
control, virginiamycin and salinomycin. The results for DM degradability and ADF,
showed no significant difference (P <0.05) for analyzed variables. There was statistical
differencesin NDF degradability (P> 0.05), virginiamycin had the highest degradability in
2 and 5% of passage rates, similar to control and greater than salinomycinin the 8% /
hourrate. The virginiamycin and salinomycin can be linked toSM, however do not
promote significant effects on ruminal pH, ammonia nitrogen values on DM e ADF
degradability. But virginiamycin promoted greater effective degradability of NDF.
The aimed was to include virginiamycin (VM) in two levels to energy-protein supplement
(EPS) for beef cattle growth on a basic diet of tropical grass in the dry season.
Experiment 1: A total of 45 animals were used, in groups of 15 maleNellore of the same
contemporary group, randomly distributed in RB; in rotational grazing system handled
(Tifton 85). Experiment 2: A total of 6 fistulatedNellore males of the same contemporary
group, distributed in LSD 3x3 replicated. Animals were handled in a rotational grazing
system (Brachiariadecumbens) in the dry season. Distributed into three treatments:
control, COMIGO Mineral Supplement - Production - F.10 protein-energy (PES); VM
100: PES + VM (Phigrow ®) 108 mg / animal / day; VM 200: PES + VM (Phigrow® )
216 mg / animal / day. Variables analyzed in in experiment 1 were PESC, DGW,
biometric measurements and BCS and in experiment 2, PESC, rumen pH, ammonia,
DM, NDF and ADF, in situ degradability. Results were analyzed by variance analysis
and means were compared by Tukey test (P>0.05). There was no difference in ADG,
PESC and biometric measurements (P <0.05), ADG for VM 200, 0,431, 0,391 and 100
VM control 0.398 kg / animal / day. There was no significant difference (P> 0.05) for
PESC, in the overall rumen pHaverage (7.02, 7.04 and 7.06) and ammonia
concentration (3,961, 3,876 and 4,147 mg N-NH3 / dL) respectively for control, VM 100
and VM 200 (P> 0.05). There was no significant difference (P <0.05) for any variables in
DM, NDF and ADF degradability analyses. Virginiamycin inclusion caused greater
supplementreduction on cattle on grazing pasture, and did not affect rumen pH, in
rumen ammonia, dry matter and neutral detergent fiber and aciddegradability values. / A virgianamicina é um antibiótico não ionóforo e a salinomicina um antibiótico
carboxílico poliéster ou simplesmente ionóforo, que têm sido usados como
manipuladores ruminais para obtenção de melhores índices zootécnicos. Assim,
objetivou-se avaliar os efeitos no GMD, no consumo de suplemento, nas medidas
biométricas, ECC e na eficiência econômica para 45 bovinos machos inteiros, Nelore
criados em pasto de Panicum maximum CV. Massai no verão e Cynodon spp. no
inverno; no pH ruminal, na concentração de nitrogênio amoniacal, no consumo de
suplemento, na DISMS, DISFDN e DISFDA por 6 bovinos machos Nelore fistulados no
rúmen criados em pasto de Brachiaria decumbens, com a inclusão de virginiamicina ou
salinomicina veiculadas no suplemento mineral no período das águas e no suplemento
proteico-energético no período seco do ano. Os tratamentos no período das águas
foram constituidos: controle, apenas Suplemento Mineral COMIGO – CRIA 61 – F.2
(SM); virginiamicina = SM + virginiamicina (PhiGrow®) 100 mg/animal/dia; salinomicina
= SM + salinomicina (Posistac®) 108 mg/animal/dia; e os tratamentos no período seco
foram constituidos: controle, apenas Suplemento Mineral COMIGO Produção F.10
protéico-energético (SPE); VM 100 = SPE + 108 mg/animal/dia de virginiamicina; VM
200 = SPE + 216 mg/animal/dia de virginiamicina. No período das águas o grupo
controle apresentou maior CSM (P>0,05), o grupo virginiamicina maior (P>0,05) GMD
(0,583), seguido por salinomicina (0,531) e o grupo controle (0,465 kg/animal/dia). As
medidas biométricas não apresentaram diferenças (P>0,05), sugerindo que haja uma
mudança na composição do GMD entre os diferentes tecidos. A virginiamicina foi o
tratamento de melhor eficiência financeira: 26% superior ao controle e 8,6% superior ao
salinomicina, e este, 16% superior ao controle. Para os animais fistulados não houve
diferença (P<0,05) para CSM, mas houve redução para os 3 tratamentos. Não houve
diferença significativa na média global do pH ruminal e nitrogênio amoniacal (mg NNH3/
dL). Os resultados para DISMS e DISFDA, não apresentaram diferenças (P<0,05)
para nenhuma das variáveis analisadas. Na degradabilidade da FDN houve diferenças
estatísticas (P>0,05), a virginiamicina apresentou as maiores degradabilidade efetiva
nas taxas de passagem de 2 e 5%, e semelhante ao controle e maior que salinomicina
na taxa de 8%/hora. Para o período seco não houve diferenças para GMD, CSPE e
para medidas biométricas (P<0,05), GMD para VM 200 de 0,431; VM 100 de 0,391 e
controle de 0,398 kg/animal/dia. O uso de VM ao nível de 216 mg/ animal/ dia
promoveu aumento da eficiência econômica. Para os animais fistulados não houve
diferença (P>0,05) para CSPE, na média global do pH ruminal, 7,02 para controle, 7,04
para VM 100 e 7,06 para VM 200, e nitrogênio amoniacal (mg N-NH3/ dL), 3,961 para
controle, 3,876 para VM 100 e 4,147 para VM 200 (P>0,05. Não houve diferença
significativa (P>0,05) para nenhuma das variáveis analisadas na degradabilidade da
MS, da FDN e da FDA, os valores observados sugerem que é necessário maior
número de repetições para situações similares às realizadas nesta experimentação.
Objetivou-se incluir a virginiamicina e a salinomicina ao suplemento para bovinos de
corte em crescimento com dieta base de gramínea tropical no período das águas.
Experimento 1: foram utilizados 45 animais, grupos de 15 animais machos Nelore de
mesmo grupo contemporâneo, distribuídos em DBC; manejados em sistema de lotação
rotacionada (Panicum maximum cv. Massai). As variáveis analisadas foram o CSM,
GMD, medidas biométricas, ECC e apreciação econômica. Experimento 2: foram
utilizados 6 animais fistulados no rúmen, machos Nelore de mesmo grupo
contemporâneo, distribuídos em DQL 3x3 replicado; manejados em sistema de lotação
rotacionada (Brachiaria decumbens) das 14 às 10 horas e ao SM. As variáveis
analisadas foram o CSM, pH ruminal, nitrogênio amoniacal, degradabilidade ruminal in
situ da MS, FDN e FDA. Para ambos os experimentos, foram constituídos três
tratamentos: controle, apenas suplemento mineral COMIGO – Cria 61 – F2 (SM);
virginiamicina: SM + virginiamicina (Phigrow®) 100 mg/animal/dia; salinomicina: SM +
salinomicina (Posistac®) 108 mg/animal/dia. Os resultados foram interpretados por
meio de análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P>0,05). O
grupo controle apresentou maior CSM (P<0,05), o grupo virginiamicina acréscimo de
25,4% no GMD (P<0,05), 0,583 kg/ animal/ dia, em relação ao controle (0,465 kg/
animal/ dia), e 9,79% em relação ao salinomicina (0,531 kg/animal/dia), e este 14,2%
superior ao controle. Houve redução de 18,7% no CSM para virginiamicina e 29,0%
para salinomicina ao comparar com o controle. A virginiamicina foi o tratamento de
melhor eficiência financeira: 26% superior ao controle e 8,6% superior ao salinomicina,
e este, 16% superior ao controle. Não houve diferença significativa (P>0,05) para CSM,
na média do pH ruminal (6,66, 6,61 e 6,56) e da concentração de nitrogênio amoniacal
(4,207, 4,238 e 3,892 mg N-NH3/ dL) respectivamente para controle, virginiamicina e
salinomicina. Os resultados para a degradabilidade da MS e FDA, não apresentaram
diferença significativa (P<0,05) para as variáveis analisadas. Na degradabilidade da
FDN houve diferenças estatísticas (P>0,05), a virginiamicina apresentou as maiores
degradabilidade efetiva nas taxas de passagem de 2 e 5%, e semelhante ao controle e
maior que salinomicina na taxa de 8%/hora. A virginiamicina e a salinomicina, podem
ser veiculados ao SM, contudo não promovem efeitos significativos nos valores do pH
ruminal, do nitrogênio amoniacal, na degradabilidade da MS e da FDA. Mas a
virginiamicina promoveu maior degradabilidade efetiva da FDN.
Objetivou-se incluir em dois níveis a virginiamicina (VM), ao suplemento proteicoenergético
(SPE) para bovinos de corte em crescimento com dieta base de gramínea
tropical no período seco do ano. Experimento 1: Foram utilizados 45 animais, grupos
de 15 animais machos Nelore de mesmo grupo contemporâneo, distribuídos
aleatoriamente em DBC; manejados em sistema de lotação rotacionada (Tifton 85).
Experimento 2: Foram utilizados 6 animais fistulados no rúmen, machos Nelore de
mesmo grupo contemporâneo, distribuídos em DQL 3x3 replicado. Os animais foram
manejados em sistema de lotação rotacionada (Brachiaria decumbens) diferida no
período seco do ano. Foram constituídos três tratamentos: controle: apenas
Suplemento Mineral COMIGO – Produção – F.10 proteico-energético (SPE); VM 100:
SPE + VM (Phigrow®) 108 mg/animal/dia; VM 200: SPE + VM (Phigrow®) 216
mg/animal/dia. As variáveis analisadas foram o CSPE, GMD, medidas biométricas e
ECC no experimento 1 e o CSM, pH ruminal, nitrogênio amoniacal, degradabilidade
ruminal in situ da MS, FDN e FDA no experimento 2. Os resultados foram interpretados
por meio de análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey
(P>0,05). Não houve diferença para GMD, CSPE e para medidas biométricas (P<0,05),
GMD para VM 200 de 0,431; VM 100 de 0,391 e controle de 0,398 kg/animal/dia. Não
houve diferença significativa (P>0,05) para CSPE, na média global do pH ruminal (7,02,
7,04 e 7,06) e da concentração de nitrogênio amoniacal (3,961; 3,876 e 4,147 mg NNH3/
dL) respectivamente para controle, VM 100 e VM 200 (P>0,05). Não houve
diferença significativa (P<0,05) para nenhuma das variáveis analisadas na
degradabilidade da MS, da FDN e da FDA. A inclusão de virginiamicina promoveu
acentuada redução no consumo do suplemento em bovinos sob pastejo diferido e não
influenciou os valores do pH ruminal, nas concentrações de nitrogênio amoniacal no
rúmen, na degradabilidade da matéria seca e das fibras em detergente neutro ou
ácido.
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