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Estudo de modelo animal de [alfa]-manosidose induzida por Sida CapinifoliaBedin, Marisete January 2006 (has links)
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Estudo de modelo animal de [alfa]-manosidose induzida por Sida CapinifoliaBedin, Marisete January 2006 (has links)
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Estudo de modelo animal de [alfa]-manosidose induzida por Sida CapinifoliaBedin, Marisete January 2006 (has links)
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Estudo dos efeitos tóxicos da administração prolongada de Ipomea carnea em caprinos / Study of the toxic effects of long-term administration of Ipomoea carnea to goatsBreno Schumaher Henrique 08 March 2002 (has links)
Ipomoea carnea, planta tóxica da família da Convolvulaceae, possui a suainsonina um alcalóide indolizidínico, o qual promove inibição da enzima α-manosidase ácida ou lisossômica levando ao acúmulo celular de oligossacarídeos não metabolizados adequadamente, causando vacuolização celular. A planta também possui outros alcalóides, as calisteginas que inibem as β-glicosidases, agravando o efeito causado pela suainsonina. O objetivo do presente estudo foi de avaliar as possíveis alterações clínicas, bioquímicas, hematológicas, neuroquímica e patológicas em caprinos tratados com diferentes doses de I. carnea. Foram usados 25 caprinos, divididos em 5 grupos iguais: 4 experimental e 1 controle. Os caprinos dos grupos experimentais receberam durante 4 meses diferentes doses de I. carnea: 2,5; 5,0; 10,0 e 30,0 g/kg/dia. Semanalmente, os animais foram pesados e avaliados clinicamente. Coletou-se sangue da veia jugular, quinzenalmente, para determinação da concentração de glicose, colesterol, alanina transferase (ALT), aspartato transaminase (AST), uréia e creatinina, e mensalmente para a determinação do hemograma. No final do período experimental, todos os caprinos foram submetidos à eutanásia e fragmentos de cérebro, medula espinal, nervo ciático, tireóide, miocárdio, fígado, rim, baço, pulmão, pâncreas e intestinos foram coletados e fixados para estudo anatomopatológico. Os resultados mostraram que os animais experimentais apresentavam nistagmo, tremores musculares, fraqueza dos membros pélvicos, incoordenação motora e ataxia. O estudo bioquímico revelou que os animais experimentais apresentaram menores níveis de glicose e aumento nos níveis de AST, ALT e creatinina. O estudo hematológico mostrou significante redução nos níveis de hemácias, hemoglobina e hematócrito. A histopatologia revelou alterações vacuolares no fígado, pâncreas, tireóide, células renais e em neurônios do sistema nervoso central. Os resultados apresentados permitem concluir, que a ingestão da I. carnea produz toxicidade para a espécie caprina de forma dose-dependente. / Ipomoea carnea, a shrub plant of Convolvulaceae family, possess swainsonine, an indolizidinic alkaloid, which promotes cellular accumulation of not metabolized oligossacarides, due to inhibition of acid or lisossomal α-manosidasis enzyme, causing cellular vacuolization. The plant also has other alkaloid, the calystegein, which inhibits β-glicosidase, aggravating the effect of the swainsonine. The objective of the present study was to evaluate the possible clinical, biochemical, hematological, pathological and neurochemistry alterations in goat treated with different doses of green leaves of the Ipomoea carnea. It was used 25 goats, divided in 5 equal groups: 4 experimental and 1 control. Goats from experimental groups received, during 4 months the different doses of Ipomoea carnea: 2,5; 5,0; 10,0 and 30,0 9 of plantlkg of live weight Iday. Weekly, the animais were weighted and evaluated clinically. Before the experimental period and every other week blood samples were taken from jugular vein in order to determine the and the concentration of the glucose, cholesterol, alanine transaminase (ALT), aspartate transaminase (AST), γ-glutamyltransferase (GGT), blood urea nitrogen (BUN), and creatinina, and every month to determinate the hemogram. At the end of the experimental period, ali the goats were killed and fragments from brain, spinal cord, sciatic nerve, thyroids, myocardium, liver, kidney, spleen, lung, pancreas, intestine were collect, fixed in 10% formalin and routinely embedded in paraffin. Results showed that the animais from ali experimental groups presented nystagmus, muscular tremors, weakness of the hind limbs, incoordination of movement and ataxia. The biochemical study revealed that these animais presented significant increase in the AST, ALT and creatinine levels, when compared with goats from control group. The hematological study showed significant reduction in the levels of hemoglobin, and hematocrit in ali goats that had been treated with Ipomoea carnea. The histopathology revealed degenerative vacuolar alterations of liver, pancreas, thyroid, kidneys cells and in the neurons of the central nervous system in animais that received the plant and these alterations were more prominent in goats treated with the higher dose of I.carnea. Thus, the results presented here permit to conclude that the ingestion of Ipomoea carnea, is certainly toxic in goat production.
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Estudo dos efeitos tóxicos da administração prolongada de Ipomea carnea em caprinos / Study of the toxic effects of long-term administration of Ipomoea carnea to goatsHenrique, Breno Schumaher 08 March 2002 (has links)
Ipomoea carnea, planta tóxica da família da Convolvulaceae, possui a suainsonina um alcalóide indolizidínico, o qual promove inibição da enzima α-manosidase ácida ou lisossômica levando ao acúmulo celular de oligossacarídeos não metabolizados adequadamente, causando vacuolização celular. A planta também possui outros alcalóides, as calisteginas que inibem as β-glicosidases, agravando o efeito causado pela suainsonina. O objetivo do presente estudo foi de avaliar as possíveis alterações clínicas, bioquímicas, hematológicas, neuroquímica e patológicas em caprinos tratados com diferentes doses de I. carnea. Foram usados 25 caprinos, divididos em 5 grupos iguais: 4 experimental e 1 controle. Os caprinos dos grupos experimentais receberam durante 4 meses diferentes doses de I. carnea: 2,5; 5,0; 10,0 e 30,0 g/kg/dia. Semanalmente, os animais foram pesados e avaliados clinicamente. Coletou-se sangue da veia jugular, quinzenalmente, para determinação da concentração de glicose, colesterol, alanina transferase (ALT), aspartato transaminase (AST), uréia e creatinina, e mensalmente para a determinação do hemograma. No final do período experimental, todos os caprinos foram submetidos à eutanásia e fragmentos de cérebro, medula espinal, nervo ciático, tireóide, miocárdio, fígado, rim, baço, pulmão, pâncreas e intestinos foram coletados e fixados para estudo anatomopatológico. Os resultados mostraram que os animais experimentais apresentavam nistagmo, tremores musculares, fraqueza dos membros pélvicos, incoordenação motora e ataxia. O estudo bioquímico revelou que os animais experimentais apresentaram menores níveis de glicose e aumento nos níveis de AST, ALT e creatinina. O estudo hematológico mostrou significante redução nos níveis de hemácias, hemoglobina e hematócrito. A histopatologia revelou alterações vacuolares no fígado, pâncreas, tireóide, células renais e em neurônios do sistema nervoso central. Os resultados apresentados permitem concluir, que a ingestão da I. carnea produz toxicidade para a espécie caprina de forma dose-dependente. / Ipomoea carnea, a shrub plant of Convolvulaceae family, possess swainsonine, an indolizidinic alkaloid, which promotes cellular accumulation of not metabolized oligossacarides, due to inhibition of acid or lisossomal α-manosidasis enzyme, causing cellular vacuolization. The plant also has other alkaloid, the calystegein, which inhibits β-glicosidase, aggravating the effect of the swainsonine. The objective of the present study was to evaluate the possible clinical, biochemical, hematological, pathological and neurochemistry alterations in goat treated with different doses of green leaves of the Ipomoea carnea. It was used 25 goats, divided in 5 equal groups: 4 experimental and 1 control. Goats from experimental groups received, during 4 months the different doses of Ipomoea carnea: 2,5; 5,0; 10,0 and 30,0 9 of plantlkg of live weight Iday. Weekly, the animais were weighted and evaluated clinically. Before the experimental period and every other week blood samples were taken from jugular vein in order to determine the and the concentration of the glucose, cholesterol, alanine transaminase (ALT), aspartate transaminase (AST), γ-glutamyltransferase (GGT), blood urea nitrogen (BUN), and creatinina, and every month to determinate the hemogram. At the end of the experimental period, ali the goats were killed and fragments from brain, spinal cord, sciatic nerve, thyroids, myocardium, liver, kidney, spleen, lung, pancreas, intestine were collect, fixed in 10% formalin and routinely embedded in paraffin. Results showed that the animais from ali experimental groups presented nystagmus, muscular tremors, weakness of the hind limbs, incoordination of movement and ataxia. The biochemical study revealed that these animais presented significant increase in the AST, ALT and creatinine levels, when compared with goats from control group. The hematological study showed significant reduction in the levels of hemoglobin, and hematocrit in ali goats that had been treated with Ipomoea carnea. The histopathology revealed degenerative vacuolar alterations of liver, pancreas, thyroid, kidneys cells and in the neurons of the central nervous system in animais that received the plant and these alterations were more prominent in goats treated with the higher dose of I.carnea. Thus, the results presented here permit to conclude that the ingestion of Ipomoea carnea, is certainly toxic in goat production.
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α-Manosidases intestinais da larva de Tenebrio molitor (Coleoptera) / α-Mannosidases intestinal from Tenebrio molitor (Coleoptera) larvaeNathália Ramalho Moreira 19 September 2008 (has links)
Os estudos da função intestinal foram particularmente estimulados após a conscientização de que o tubo digestivo é uma enorme interface relativamente pouco protegida entre o inseto e o meio ambiente e pode ser usado como alvo para controle de pragas. Neste contexto, nosso trabalho envolve a purificação e caracterização de uma α-manosidase solúvel e a detecção de uma α-manosidase de membrana. As α-manosidases pertencem a uma família de exoglicosidases as quais hidrolisam resíduos de α-D-manosil a partir de terminais não redutores de oligossacarídeos. Estas enzimas são implicadas no catabolismo de carboidratos e na via de N-glicosilação protéica em insetos, mas pouco se sabe sobre a bioquímica destas glicosidases. O Tenebrio molitor é um Coleoptera bastante estudado pelo nosso laboratório devido a sua relevância como praga agrícola e o seu posicionamento em um ponto estratégico da árvore filogenética de insetos. O estudo de distribuição desta enzima mostrou que a α-manosidase encontra-se, principalmente, como uma enzima solúvel no conteúdo anterior e médio do intestino médio, mas também existe uma atividade significante na fração de membrana. Para confirmar a existência desta enzima de membrana, microvilosidades foram purificadas por precipitação diferencial com cálcio. A enzima aminopeptidase foi utilizada como marcadora, uma vez que sabe-se que esta enzima é uma típica de membrana microvilar. Como a α-manosidase solúvel é majoritária demos início a sua purificação e posterior caracterização. A sua purificação foi realizada utilizando uma combinação de quatro passos de cromatografia: Uma de troca iônica em Hitrap Q XL (Amersham/Bioscience), duas filtrações em gel, uma em Superdex 75 e outra em Superdex 200 (Amersham/Bioscience) usando o sistema AKTA, e o último passo é uma hidrofóbica em Phenyl Superose. Nós observamos a presença de dois picos de atividade nomeados de Man 1 e Man 2, sugerindo a existência de duas α- manosidases solúveis, que se diferem quanto a hidrofobicidade. O pH ótimo das α-manosidases é de 5,6 e sua massa molecular, determinada por cromatografia de 8 filtração em gel, é de 123 kDa, e no SDS-PAGE observamos uma única banda de 70 KDa, indicando a existência de duas subunidades. Em um gel nativo revelado com o substrato fluorescente (metilumbelliferil-α-D-manopiranosídeo) nota-se somente uma banda de atividade. A Man 2 possui pI de 3,38. α-manosidases de T. molitor seguem a cinética de Michaelis-Menten com Km para o substrato p-nitrofenil-α-D-manopiranosídeo de 0,84 mM para Man 1 e 0,62 mM para Man 2. Também foram feitos ensaios de inibição com dois inibidores que sabidamente inibem carboidrases, um é o deoximanojirimicina e o outro é a swainsonina. O Ki encontrado para o primeiro inibidor foi de 0,12 mM para Man 1 e 0,15 mM para Man 2 e o Ki para o segundo inibidor foi de 67,8 nM para Man 1 e 63 nM para Man 2, sendo ambos inibidores competitivos. O fato destas enzimas serem inibidas apenas por Swainsonina em concentrações razoáveis, permite a sua classificação como tipo II. Isso sugere que elas são derivadas da forma lisossômica, embora apresente pH ótimo alterado. / Studies of intestinal function were prompted after noticing that the gut is a huge and relatively unprotected interface between the insect and the environment and can thus be used as a target for pest control. In this context, our work involves the purification and characterization of an soluble alpha-mannosidase and detection of a membrane α-mannosidase. α-Mannosidases are a family of exoglycosidases which hydrolyse α-D-mannosyl residues from terminal non-reducing end of oligossacharides. These enzymes are implicated in the catabolism of carbohydrates and N-linked protein glycosylations in insects, but little is known on this biochemistry. T.molitor is a Coleoptera studied in our laboratory because of its relevance as agricultural pest and its position at a strategic point in the phylogenetic tree of insects. α-Mannosidase is more active in the anterior and middle midgut content of T.molitor larvae, although there is a significant activity in the membrane fraction. To confirm the existence of this membrane enzyme, microvilli were purified by differential precipitation with calcium. Aminopeptidase was used as a marker, since it is known that it is a typical microvilar membrane enzyme. Most α-mannosidase activity is soluble. This led us to purify this enzyme for further characterization. The purification of T. molitor α-mannosidase was attained by using a combination of four chromatographic steps: an anion-exchange chromatography in Hitrap Q XL (Amersham/Bioscience), two gel filtration chromatographies, one in Superdex 200 and another in Superdex 75 (Amersham/Bioscience) using an AKTA system, and the last step is a Hydrophobic cromatography in Phenyl Superose. Two peaks of activity were resolved: Man 1 and Man 2, suggesting the existence of two soluble α-mannosidases, differing only in hydrophobicity. The optimum pH of the α- mannosidases is 5.6 and the molecular mass is 123 KDa determined by gel filtration and 70 KDa in the case of SDS PAGE. This suggests that the holoenzyme has two subunits. In a native gel revealed with the fluorescent substrate (methylumbelliferyl-α-D-mannopyranoside) only one band of activity is seen. Man 2 has pI 3.38. T. molitor α-mannosidases followed Michaelis-Menten kinetics with a Km value of 0.84 mM for Man 1 and 0.62 mM for Man 2 using p-nitrophenyl-α-D-mannopyranoside as substrate. Inhibition tests were made with typical inhibitors of α-mannosidases: one is the 1-deoxymannojirimycin and the other is the Swainsonine. The Ki for the first was of 0.12 mM for Man 1 and 0.15 mM for Man 2 and for the second was 67.8 nM for Man 1 and 63 nM for Man 2. Both were competitive inhibitors. The fact that the enzymes are inhibited only by swainsonine in reasonable concentrations, allows us to classify them as type II. This suggests that they are derived from the lysosomal form, although they have an altered optimum pH.
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α-Manosidases intestinais da larva de Tenebrio molitor (Coleoptera) / α-Mannosidases intestinal from Tenebrio molitor (Coleoptera) larvaeMoreira, Nathália Ramalho 19 September 2008 (has links)
Os estudos da função intestinal foram particularmente estimulados após a conscientização de que o tubo digestivo é uma enorme interface relativamente pouco protegida entre o inseto e o meio ambiente e pode ser usado como alvo para controle de pragas. Neste contexto, nosso trabalho envolve a purificação e caracterização de uma α-manosidase solúvel e a detecção de uma α-manosidase de membrana. As α-manosidases pertencem a uma família de exoglicosidases as quais hidrolisam resíduos de α-D-manosil a partir de terminais não redutores de oligossacarídeos. Estas enzimas são implicadas no catabolismo de carboidratos e na via de N-glicosilação protéica em insetos, mas pouco se sabe sobre a bioquímica destas glicosidases. O Tenebrio molitor é um Coleoptera bastante estudado pelo nosso laboratório devido a sua relevância como praga agrícola e o seu posicionamento em um ponto estratégico da árvore filogenética de insetos. O estudo de distribuição desta enzima mostrou que a α-manosidase encontra-se, principalmente, como uma enzima solúvel no conteúdo anterior e médio do intestino médio, mas também existe uma atividade significante na fração de membrana. Para confirmar a existência desta enzima de membrana, microvilosidades foram purificadas por precipitação diferencial com cálcio. A enzima aminopeptidase foi utilizada como marcadora, uma vez que sabe-se que esta enzima é uma típica de membrana microvilar. Como a α-manosidase solúvel é majoritária demos início a sua purificação e posterior caracterização. A sua purificação foi realizada utilizando uma combinação de quatro passos de cromatografia: Uma de troca iônica em Hitrap Q XL (Amersham/Bioscience), duas filtrações em gel, uma em Superdex 75 e outra em Superdex 200 (Amersham/Bioscience) usando o sistema AKTA, e o último passo é uma hidrofóbica em Phenyl Superose. Nós observamos a presença de dois picos de atividade nomeados de Man 1 e Man 2, sugerindo a existência de duas α- manosidases solúveis, que se diferem quanto a hidrofobicidade. O pH ótimo das α-manosidases é de 5,6 e sua massa molecular, determinada por cromatografia de 8 filtração em gel, é de 123 kDa, e no SDS-PAGE observamos uma única banda de 70 KDa, indicando a existência de duas subunidades. Em um gel nativo revelado com o substrato fluorescente (metilumbelliferil-α-D-manopiranosídeo) nota-se somente uma banda de atividade. A Man 2 possui pI de 3,38. α-manosidases de T. molitor seguem a cinética de Michaelis-Menten com Km para o substrato p-nitrofenil-α-D-manopiranosídeo de 0,84 mM para Man 1 e 0,62 mM para Man 2. Também foram feitos ensaios de inibição com dois inibidores que sabidamente inibem carboidrases, um é o deoximanojirimicina e o outro é a swainsonina. O Ki encontrado para o primeiro inibidor foi de 0,12 mM para Man 1 e 0,15 mM para Man 2 e o Ki para o segundo inibidor foi de 67,8 nM para Man 1 e 63 nM para Man 2, sendo ambos inibidores competitivos. O fato destas enzimas serem inibidas apenas por Swainsonina em concentrações razoáveis, permite a sua classificação como tipo II. Isso sugere que elas são derivadas da forma lisossômica, embora apresente pH ótimo alterado. / Studies of intestinal function were prompted after noticing that the gut is a huge and relatively unprotected interface between the insect and the environment and can thus be used as a target for pest control. In this context, our work involves the purification and characterization of an soluble alpha-mannosidase and detection of a membrane α-mannosidase. α-Mannosidases are a family of exoglycosidases which hydrolyse α-D-mannosyl residues from terminal non-reducing end of oligossacharides. These enzymes are implicated in the catabolism of carbohydrates and N-linked protein glycosylations in insects, but little is known on this biochemistry. T.molitor is a Coleoptera studied in our laboratory because of its relevance as agricultural pest and its position at a strategic point in the phylogenetic tree of insects. α-Mannosidase is more active in the anterior and middle midgut content of T.molitor larvae, although there is a significant activity in the membrane fraction. To confirm the existence of this membrane enzyme, microvilli were purified by differential precipitation with calcium. Aminopeptidase was used as a marker, since it is known that it is a typical microvilar membrane enzyme. Most α-mannosidase activity is soluble. This led us to purify this enzyme for further characterization. The purification of T. molitor α-mannosidase was attained by using a combination of four chromatographic steps: an anion-exchange chromatography in Hitrap Q XL (Amersham/Bioscience), two gel filtration chromatographies, one in Superdex 200 and another in Superdex 75 (Amersham/Bioscience) using an AKTA system, and the last step is a Hydrophobic cromatography in Phenyl Superose. Two peaks of activity were resolved: Man 1 and Man 2, suggesting the existence of two soluble α-mannosidases, differing only in hydrophobicity. The optimum pH of the α- mannosidases is 5.6 and the molecular mass is 123 KDa determined by gel filtration and 70 KDa in the case of SDS PAGE. This suggests that the holoenzyme has two subunits. In a native gel revealed with the fluorescent substrate (methylumbelliferyl-α-D-mannopyranoside) only one band of activity is seen. Man 2 has pI 3.38. T. molitor α-mannosidases followed Michaelis-Menten kinetics with a Km value of 0.84 mM for Man 1 and 0.62 mM for Man 2 using p-nitrophenyl-α-D-mannopyranoside as substrate. Inhibition tests were made with typical inhibitors of α-mannosidases: one is the 1-deoxymannojirimycin and the other is the Swainsonine. The Ki for the first was of 0.12 mM for Man 1 and 0.15 mM for Man 2 and for the second was 67.8 nM for Man 1 and 63 nM for Man 2. Both were competitive inhibitors. The fact that the enzymes are inhibited only by swainsonine in reasonable concentrations, allows us to classify them as type II. This suggests that they are derived from the lysosomal form, although they have an altered optimum pH.
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