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Risco para contaminação de artigos: uma proposta de diagnóstico de enfermagemGonçalves, Raquel Calado da Silva January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial / Introdução: Objetivos: Geral: Validar em forma e conteúdo a proposta
diagnóstica “Risco para contaminação de artigos”. Específicos: Identificar a
proposta diagnóstica a partir da revisão integrativa da literatura; identificar os
fatores de risco, bem como a pertinência dos títulos, conceitos e a disposição em
domínios, através da análise por especialistas. Método: Estudo de validação,
seguindo o método de validação de conteúdo, realizado em duas etapas: 1 -
Análise do conceito e revisão integrativa; 2 - Validação de conteúdo por
especialistas. Utilizou-se a definição da estimativa do tamanho amostral e a
proporção esperada de peritos composta por 38 enfermeiros, considerando-se um
erro amostral aceitável de 15%, nível de confiança de 99% e proporção de
especialistas de 85% para validação do diagnóstico. Estes responderam
Instrumento de validação do tipo likert, contendo os itens a serem validados e sua
definição para os seguintes critérios: Adequação; Pertinência; Clareza; Precisão;
e Objetividade. Para análise dos dados calculou-se o número de especialistas que
consideraram adequado o indicador clínico, com aplicação do teste estatístico
binominal. Ressalta-se à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa local, sob o
número CAAE: 04960612.5.0000.5243. Resultados: Obteve-se concordância
entre o proposto e o validado pelos peritos, com escore acima de 0,80, para os
itens: Domínio, Falha na bomba de vácuo; Uso de autoclaves sem o controle microbiológico; Esterilização de cargas sem o uso do pacote teste desafio (PCD); Limpeza manual de instrumental com lúmen; Utilização de autoclaves sem a realização periódica de manutenções preventivas e/ou corretivas; Pacotes não identificados corretamente; Armazenamento dos pacotes estéreis em área não restrita; e Transporte dos pacotes estéreis em carro de transporte aberto. A presença e a detecção precoce de falhas no maquinário mostraram-se relevante
tanto na literatura como na avaliação dos peritos: ‘Falha na bomba de vácuo’,
‘Uso de autoclaves sem o controle microbiológico’, ‘Esterilização de cargas sem o uso do pacote teste desafio (PCD)’ e ‘Utilização de autoclaves sem a realização periódica de manutenções preventivas e/ou corretivas’. Classificaram-se como menores (escore geral entre 0,71 e 0,79) os itens Classe; Enunciado diagnóstico; Definição; Presença de sujidades no artigo após a limpeza; Parâmetros físicos inadequados ao final do ciclo; Falha no indicador químico após a esterilização;
Uso de material implantável antes do resultado do indicador biológico; e,
Esterilização de implantes em ciclo para uso imediato. Outros dois itens não
foram validados: ‘Parâmetros físicos inadequados ao final do ciclo’ e o ‘Falha no indicador químico após a esterilização’, que obtiveram valores marginais de 0,76 e 0,78, respectivamente. Os itens Definição (0,0066) e ‘Esterilização de implantes
em ciclo para uso imediato’ (0,0396), foram classificados como inadequado pelos peritos. Conclusões: Conclui-se que a proposta diagnóstica “Risco para
contaminação de artigos” está adequada, uma vez que os peritos validaram os itens propostos. Dois itens foram considerados inadequados e devem ser revisados antes da submissão e da validação clínica / Introduction: Objectives: General: Validating in form and content the diagnostic proposal "risk for contamination of articles". Specifics: Identifying the proposal from
the integrative review diagnostic of literature; identify the risk factors, as well as the relevance of the titles, concepts and disposition in domains, through analysis by experts. Method: A validation study, following the content validation method, performed in two steps: 1-concept analysis and integrative review; 2-content validation by experts. It was used the definition of sample size estimate and the expected proportion of experts composed by 38 nurses, considering an acceptable
sampling error of 15%, 99% confidence level, and proportion of specialists 85% for validation of the diagnosis. These answered as Instrument of validation of Likert type, containing the items to be validated and its definition to the following criteria: Suitability; Relevance; Clarity; Precision; and Objectivity. For data analysis it was calculated the number of specialists who considered appropriate the clinical indicator, with application of the binomial statistical test. It was emphasized to the local Research Ethics Committee, under the CAAE number: 04960612.5.0000.5243. Results: An agreement was obtained between the proposed and the validated by experts, with score above 0.80, for the items: domain, vacuum pump failure; Use of autoclaves without the microbiological control; Sterilization of loads without the use of challenge test package; Manual cleaning of instruments with lumen; Use of autoclaves without performing periodic
preventive and/or corrective maintenance; Unidentified packages correctly; Storage of sterile packages in unrestricted area; and transport of sterile packages in open transport car. The presence and the early detection of faults in machinery were relevant both in literature as in the assessment of the experts: ' vacuum pump failure ', ' use of autoclaves without the microbiological control ', ' sterilization
of loads without the use of challenge test package (PCD) ' and ' use of autoclaves without performing periodic preventive and/or corrective maintenance '. Qualified as minors (General score between 0.71 and 0.79) the Class items; Statement diagnosis; Definition; Presence of dirt in the article after cleanup; Inadequate
physical parameters at the end of the cycle; Chemical indicator failed after
sterilization; Use of implantable material before the biological indicator's result; and implant Sterilization cycle for immediate use. The other two items were not validated: ' inappropriate physical parameters at the end of the cycle ' and the ' chemical indicator failed after sterilization, which achieved marginal values of 0.76 and 0.78, respectively. The items Definition (0.0066) and 'implant Sterilization in
cycle for immediate use' (0.0396) were classified as inadequate by the experts.
Conclusions: it is concluded that the proposed diagnosis "Risk for contamination of articles" is appropriate, since the experts validated the proposed items. Two items were considered inappropriate and should be reviewed before submission and clinical validation
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Desinfecção das canetas de alta rotação com álcool 70% p/v sem limpeza prévia: avaliação do risco de infecção cruzada / Disinfection of high-speed dental equipment with 70% ethanol without previous cleaning: assessment of cross-infection riskPinto, Flávia Morais Gomes 17 June 2013 (has links)
Introdução: Na prática clínica odontológica, justificada pela praticidade, tempo curto disponível entre os atendimentos, associados à insuficiente previsão e provisão das Canetas de Alta Rotação (CAR), a descontaminação destas por meio de aplicação direta do álcool 70% p/v, sem limpeza prévia, é uma realidade. Este procedimento contraria, a priori, os protocolos de processamento que recomendam, no mínimo, limpeza seguida de desinfecção de alto nível para prevenção de infecção cruzada. Objetivo: avaliar a desinfecção das CAR com álcool 70% p/v, sem limpeza prévia com vistas ao risco de causar infecção cruzada. Método: caracterizou-se como uma pesquisa pragmática em um Estabelecimento Odontológico, onde rotineiramente as práticas de interesse para o estudo estavam presentes. O grupo experimental foi composto por 100 amostras de CAR utilizadas em tratamentos diversos, após a fricção do desinfetante por 90 segundos em sua superfície externa. Para avaliação dos resultados, uma gaze umedecida com soro fisiológico foi utilizada como carreador para o arraste dos possíveis micro-organismos nas superfícies desinfetadas. Metade do número das amostras (50) foi analisada pelo método de filtração por membrana (Método I - quantitativo), sendo cada gaze imersa em 300 mL de solução fisiológica. Sequencialmente, as amostras foram expostas a sonicação e agitação. Em seguida, o lavado foi filtrado em três partes iguais para diferentes análises (micro-organismos aeróbios, anaeróbios e específicos da microbiota oral humana), por meio da membrana com porosidade de 0,45 m. As outras 50 amostras foram analisadas pelo método de imersão direta da gaze em meio de cultura Fluid Thioglycollate Medium (Método II qualitativo). O tubo contendo a gaze foi agitado e incubado a 37ºC por 21 dias. Resultados: as amostras analisadas pelo Método I apresentaram crescimento positivo em 27/50 (54%) das amostras na faixa de 100 a 102 UFC/amostra. Deste total, foram identificados sete micro-organismos distintos, representados por 37,1% do Staphylococcus coagulase negativa, 28,5% dos Bacillus spp, 17,1% dos Bacilo Gram positivos não esporulados, 5,7% dos Micrococcus spp, 5,7% dos Penicillium spp, 2,8% Acinetobacter baumannii e 2,8% da Candida spp. No grupo analisado pelo Método II, o total de tubos com crescimento positivo foi de 12/50 (24%) amostras. Deste total, foram identificados três micro-organismos distintos, sendo 38,4% de Bacilos Gram positivos inespecíficos, seguidos dos Staphylococcus spp e Peptococcus spp com a mesma porcentagem de positividade de 30,7% cada. O grupo controle negativo, composto por amostras submetidas à limpeza e esterilização consecutiva, apresentaram resultados satisfatórios de ausência microbiana na totalidade das amostras. O crescimento médio encontrado no grupo controle positivo foi de 17,5 UFC/placa, com exceção de uma amostra que apresentou crescimento incontável. Conclusão: os resultados da presente investigação reprovam a prática da descontaminação das CAR com álcool 70% p/v, sem limpeza prévia, substanciada pela sobrevivência de micro-organismos que não corresponderam à ação fungicida e bactericida esperada do álcool 70% p/v na condição de desinfetante de nível intermediário. Outro aspecto que reforça a reprovação da prática analisada é a consideração de que os micro-organismos recuperados, mesmo sendo de baixo potencial patogênico, podem comportar-se como anfibiontes, isto é, são capazes de agredir o hospedeiro quando as condições ambientais e imunológicas são favoráveis aos micro-organismos, causando infecção. / Introduction: In dental clinical practice, decontamination of high-speed dental equipment (HSDE) by direct use of 70% ethanol without previous cleaning, justified by practicality, the short-time available between appointments, together with inadequate predicting and provision of HSDE, is a reality. This procedure, a priori, contradicts the processing protocols recommended to prevent cross-infection. Objective: to evaluate the disinfection of HSDE with 70% ethanol without previous cleaning, with views of cross-infection risk. Method: the present study was characterized as a pragmatic research in a Dental Office, which practices of interest to the study were routinely performed. The experimental group consisted of 100 samples of HSDE used in different treatments after rubbing the disinfectant for 90 seconds on its outer surface. To evaluate the results, gauze moistened with saline solution was used as a carrier for obtaining microorganisms from the disinfected surfaces. Half of the samples (50) were analyzed by membrane filtration (Method I - quantitative), with the gauze being immersed in 300 mL of saline solution. Sequentially, the sample was exposed to sonication and agitation. After that, the lavage was filtered in three equal parts for different analyses, through a membrane with 0.45 m porosity and seeded on blood agar culture medium, for recovery of aerobic and anaerobic microorganisms, as well as those specifically found in the human oral microbiota. The other 50 samples were analyzed by direct immersion of the gauze in culture medium (Method II - Qualitative): after rubbing the wet gauze on the outer surface of the HSDE, it was placed directly in Fluid Thioglycollate culture medium. The tube containing the gauze was shaken in a vortex mixer and then incubated at 37 ° C for 21 days. Results: samples analyzed by Method I, showed positive growth in 27/50 (54%) of the samples within the range of 100 to 102 CFU/sample. Of this total, 7 different microorganisms were identified, represented by 37.1% of coagulase-negative Staphylococcus, 28.5% of Bacillus spp, 17.1% of non-sporulating Gram-positive bacillus, 5.7% of Micrococcus spp, 5.7 % of Penicillium spp, 2.8% of Acinetobacter baumannii and 2.8% of Candida spp. In the group analyzed by Method II, the total number of tubes with positive growth was 12/50 (24%) samples. Of this total, we identified 2 different microorganisms, being 38.4% of Gram-positive bacillus nonspecific, followed by Staphylococcus spp and Peptococcus spp with the same percentage of positivity of 30.7% each. The negative control group, composed of samples subjected to cleaning and sterilization consecutive showed satisfactory results. The average growth found in the positive control group was 17.5 CFU/sample, except for one sample that showed growth uncountable. Conclusion: the results of the present study do not support the practice of decontamination of HSDE with 70% ethanol without previous cleaning, based on the evidence of microorganism survival that did not meet the expected bactericidal and fungicidal action of alcohol as an intermediate level disinfectant. Another aspect that reinforces the disapproval this practice, it is the consideration that the micro-organisms recovered, even being low pathogenic potential, may behave as anfibionte, which are capable of harming the host when the environmental and immune conditions are favorable to micro-organisms, causing infection.
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Desinfecção das canetas de alta rotação com álcool 70% p/v sem limpeza prévia: avaliação do risco de infecção cruzada / Disinfection of high-speed dental equipment with 70% ethanol without previous cleaning: assessment of cross-infection riskFlávia Morais Gomes Pinto 17 June 2013 (has links)
Introdução: Na prática clínica odontológica, justificada pela praticidade, tempo curto disponível entre os atendimentos, associados à insuficiente previsão e provisão das Canetas de Alta Rotação (CAR), a descontaminação destas por meio de aplicação direta do álcool 70% p/v, sem limpeza prévia, é uma realidade. Este procedimento contraria, a priori, os protocolos de processamento que recomendam, no mínimo, limpeza seguida de desinfecção de alto nível para prevenção de infecção cruzada. Objetivo: avaliar a desinfecção das CAR com álcool 70% p/v, sem limpeza prévia com vistas ao risco de causar infecção cruzada. Método: caracterizou-se como uma pesquisa pragmática em um Estabelecimento Odontológico, onde rotineiramente as práticas de interesse para o estudo estavam presentes. O grupo experimental foi composto por 100 amostras de CAR utilizadas em tratamentos diversos, após a fricção do desinfetante por 90 segundos em sua superfície externa. Para avaliação dos resultados, uma gaze umedecida com soro fisiológico foi utilizada como carreador para o arraste dos possíveis micro-organismos nas superfícies desinfetadas. Metade do número das amostras (50) foi analisada pelo método de filtração por membrana (Método I - quantitativo), sendo cada gaze imersa em 300 mL de solução fisiológica. Sequencialmente, as amostras foram expostas a sonicação e agitação. Em seguida, o lavado foi filtrado em três partes iguais para diferentes análises (micro-organismos aeróbios, anaeróbios e específicos da microbiota oral humana), por meio da membrana com porosidade de 0,45 m. As outras 50 amostras foram analisadas pelo método de imersão direta da gaze em meio de cultura Fluid Thioglycollate Medium (Método II qualitativo). O tubo contendo a gaze foi agitado e incubado a 37ºC por 21 dias. Resultados: as amostras analisadas pelo Método I apresentaram crescimento positivo em 27/50 (54%) das amostras na faixa de 100 a 102 UFC/amostra. Deste total, foram identificados sete micro-organismos distintos, representados por 37,1% do Staphylococcus coagulase negativa, 28,5% dos Bacillus spp, 17,1% dos Bacilo Gram positivos não esporulados, 5,7% dos Micrococcus spp, 5,7% dos Penicillium spp, 2,8% Acinetobacter baumannii e 2,8% da Candida spp. No grupo analisado pelo Método II, o total de tubos com crescimento positivo foi de 12/50 (24%) amostras. Deste total, foram identificados três micro-organismos distintos, sendo 38,4% de Bacilos Gram positivos inespecíficos, seguidos dos Staphylococcus spp e Peptococcus spp com a mesma porcentagem de positividade de 30,7% cada. O grupo controle negativo, composto por amostras submetidas à limpeza e esterilização consecutiva, apresentaram resultados satisfatórios de ausência microbiana na totalidade das amostras. O crescimento médio encontrado no grupo controle positivo foi de 17,5 UFC/placa, com exceção de uma amostra que apresentou crescimento incontável. Conclusão: os resultados da presente investigação reprovam a prática da descontaminação das CAR com álcool 70% p/v, sem limpeza prévia, substanciada pela sobrevivência de micro-organismos que não corresponderam à ação fungicida e bactericida esperada do álcool 70% p/v na condição de desinfetante de nível intermediário. Outro aspecto que reforça a reprovação da prática analisada é a consideração de que os micro-organismos recuperados, mesmo sendo de baixo potencial patogênico, podem comportar-se como anfibiontes, isto é, são capazes de agredir o hospedeiro quando as condições ambientais e imunológicas são favoráveis aos micro-organismos, causando infecção. / Introduction: In dental clinical practice, decontamination of high-speed dental equipment (HSDE) by direct use of 70% ethanol without previous cleaning, justified by practicality, the short-time available between appointments, together with inadequate predicting and provision of HSDE, is a reality. This procedure, a priori, contradicts the processing protocols recommended to prevent cross-infection. Objective: to evaluate the disinfection of HSDE with 70% ethanol without previous cleaning, with views of cross-infection risk. Method: the present study was characterized as a pragmatic research in a Dental Office, which practices of interest to the study were routinely performed. The experimental group consisted of 100 samples of HSDE used in different treatments after rubbing the disinfectant for 90 seconds on its outer surface. To evaluate the results, gauze moistened with saline solution was used as a carrier for obtaining microorganisms from the disinfected surfaces. Half of the samples (50) were analyzed by membrane filtration (Method I - quantitative), with the gauze being immersed in 300 mL of saline solution. Sequentially, the sample was exposed to sonication and agitation. After that, the lavage was filtered in three equal parts for different analyses, through a membrane with 0.45 m porosity and seeded on blood agar culture medium, for recovery of aerobic and anaerobic microorganisms, as well as those specifically found in the human oral microbiota. The other 50 samples were analyzed by direct immersion of the gauze in culture medium (Method II - Qualitative): after rubbing the wet gauze on the outer surface of the HSDE, it was placed directly in Fluid Thioglycollate culture medium. The tube containing the gauze was shaken in a vortex mixer and then incubated at 37 ° C for 21 days. Results: samples analyzed by Method I, showed positive growth in 27/50 (54%) of the samples within the range of 100 to 102 CFU/sample. Of this total, 7 different microorganisms were identified, represented by 37.1% of coagulase-negative Staphylococcus, 28.5% of Bacillus spp, 17.1% of non-sporulating Gram-positive bacillus, 5.7% of Micrococcus spp, 5.7 % of Penicillium spp, 2.8% of Acinetobacter baumannii and 2.8% of Candida spp. In the group analyzed by Method II, the total number of tubes with positive growth was 12/50 (24%) samples. Of this total, we identified 2 different microorganisms, being 38.4% of Gram-positive bacillus nonspecific, followed by Staphylococcus spp and Peptococcus spp with the same percentage of positivity of 30.7% each. The negative control group, composed of samples subjected to cleaning and sterilization consecutive showed satisfactory results. The average growth found in the positive control group was 17.5 CFU/sample, except for one sample that showed growth uncountable. Conclusion: the results of the present study do not support the practice of decontamination of HSDE with 70% ethanol without previous cleaning, based on the evidence of microorganism survival that did not meet the expected bactericidal and fungicidal action of alcohol as an intermediate level disinfectant. Another aspect that reinforces the disapproval this practice, it is the consideration that the micro-organisms recovered, even being low pathogenic potential, may behave as anfibionte, which are capable of harming the host when the environmental and immune conditions are favorable to micro-organisms, causing infection.
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