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Estado actual do problema da amamentação

Costa, António Bernardo Gladstone Sócrates da Piedade January 1925 (has links)
No description available.
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Perfil do desenvolvimento de linguagem em crianças aos 12 meses de idade de acordo com a duração do aleitamento materno exclusivo e o uso da chupeta

Gomes Barboza, Patricia January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9169_1.pdf: 577873 bytes, checksum: 59cec6b90aef0f806f6d454ed30c4fdf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Esta pesquisa teve como principal objetivo verificar a influência da duração do aleitamento materno exclusivo e o uso da chupeta no desenvolvimento da linguagem de crianças aos 12 meses de idade. Verificou-se também a associação desse desfecho com o sexo da criança, peso ao nascer, condições socioeconômicas e demográficas maternas, depressão materna e a qualidade da estimulação do ambiente domiciliar. O desenho do estudo foi do tipo transversal realizado em uma sub-amostra de 192 crianças, residentes em quatro municípios da zona da mata meridional de Pernambuco, que participaram de um programa de estímulo ao aleitamento materno exclusivo do nascimento aos seis meses de vida. A coleta de dados foi realizada no período de março a junho de 2002. O desenvolvimento de linguagem foi avaliado através de sete itens selecionados da escala de desenvolvimento mental de Bayley, a qualidade da estimulação do ambiente domiciliar através do questionário Home Observation for Measurement of the Environment (HOME) e a depressão materna através do Self Report Questionnaire (SRQ20). A média do índice de desenvolvimento da linguagem foi significantemente mais baixa entre as crianças de famílias com baixa renda, possuindo duas ou mais crianças com menos de cinco anos, com menor estimulação do ambiente domiciliar e nas do sexo masculino. Não se observou uma diferença estatisticamente significante entre o desenvolvimento da linguagem com a duração do aleitamento materno exclusivo, o uso da chupeta, alfabetização,escolaridade, idade e depressão materna, e o peso ao nascer. O desenvolvimento da linguagem não diferiu em relação à duração do aleitamento materno exclusivo e o uso da chupeta, no entanto, esse resultado deve ser interpretado com cautela tendo em vista a complexidade dos fatores envolvidos e a sensibilidade dos instrumentos utilizados na sua avaliação
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Tradução, adaptação e validação da Breastfeeding Self-Efficacy Scale : aplicação em gestantes / Translation, adaptation and validation of the Breastfeeding Self-Efficacy Scale : applied to pregnant women

Oriá, Mônica Oliveira Batista January 2008 (has links)
ORIÁ, Mônica Oliveira Batista. Tradução, adaptação e validação da Breastfeeding Self-Efficacy Scale : aplicação em gestantes. 2008. 189 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) -Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-23T15:44:24Z No. of bitstreams: 1 2008_tese_mclsantos.pdf: 539719 bytes, checksum: 50673c93b260c500b2d74168f3256d2f (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-27T11:46:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_tese_mclsantos.pdf: 539719 bytes, checksum: 50673c93b260c500b2d74168f3256d2f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-27T11:46:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_tese_mclsantos.pdf: 539719 bytes, checksum: 50673c93b260c500b2d74168f3256d2f (MD5) Previous issue date: 2008 / The breastfeeding practice is remarkably important to provide a close contact of the mother-baby dyad and to offer to the newborn a water, energy and protein nutritional source in the early post-natal life. This study had as objectives: translate and adapt the Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES), apply the Breastfeeding Self-Efficacy Scale- Brazilian version (BSES-BV) to pregnant women, verify the BSES-BV reliability and validity in order to detect women self-efficacy and to verify the association between the BSES-BV scores and the sociodemographic and obstetric variables. In this regard, a copy-right authorization was obtained to use the BSES, which underwent a transcultural adaptation process as indicated by Beaton (1998), and submitted to psycometric analyses (reliability and validity). In order to do this, a methodological study was developed using a quantitative approach held at a Health Center in Fortaleza. The sampling includes 117 pregnant women whom were interviewed before or after the prenatal appointement. The data collection was done during July to October, 2007, using not only the BSES-BV but also a field form to gather sociodemographic and obstetric information. Following the adaptation, a 33 item-scale was achieved, in which, misunderstanding issues resulted in the insertion of examples within 12 itens. A committee of experts evaluated the BSES-BV content and found a Content Validation Index of 0.86 to the scale and a Cronbach alpha of 0.88, pointing out to high internal consistency, corroborated by the intra-class correlation coefficient ranging from 0.83 to 0.90. The scale stabillity was evaluated by the Spearman-Brown coefficient, which was shown to be high (0.80 and 0.91) indicating high stability of the BSES-BV. The construct validity evaluated by the factorial analysis, undergoing major component analysis with varimax rotation, suggested the withdrawal of some items; however, we decided to keep them to furture instrument use in a more representative sampling of this population and others that exhibit characteristics yet not addressed. The construct validity by means of contrasted group comparisons suggests that only the experience might not be relevant to reach women’s breastfeeding self-efficacy, hence breastfeeding experience must be previously satisfactory and gratifying in order to reach a greater self-efficacy during the later breastfeeding behavior. In conclusion, we have obtained a reliable and valid instrument, enabling the evaluation of the women’s self-efficacy perception regarding the breastfeeding practice and herein we recommend that the BSES-BV should be applied to either research or to the obstetric practice, since it allows the identification of factors related to breastfeeding that deserves appropriate and effective attention from the breastfeeding professionals. / O exercício da amamentação é extremamente relevante por proporcionar um contato íntimo da díade mãe-bebê e por fornecer ao recém-nato uma fonte hídrica, energética e protéica no início da vida. Este estudo teve como objetivos: traduzir e adaptar a Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES), aplicar a Breastfeeding Self-Efficacy Scale - Versão Brasileira (BSES-VB), em gestantes, verificar a confiabilidade e a validade da BSES-VB para a detecção da auto-eficácia das mulheres e verificar a associação entre os escores da BSES-VB e as variáveis sociodemográficas e obstétricas. Obteve-se autorização para utilização da BSES a qual foi submetida ao processo de adaptação transcultural proposto por Beaton (1998), tendo sido submetida às análises psicométricas (confiabilidade e validade). Desenvolveu-se um estudo metodológico com abordagem quantitativa realizado em um centro de saúde de Fortaleza. A amostra foi composta por 117 gestantes que foram entrevistadas antes ou depois da sua consulta pré-natal. A coleta de dados ocorreu no período de julho a outubro de 2007, tendo sido utilizada além da BSES, um formulário com informações sociodemográficas e obstétricas. Após a adaptação, obteve-se uma escala com 33 itens, cujas dificuldades no seu entendimento resultaram na inserção de exemplos em 12 itens. Um comitê de especialistas avaliou o conteúdo da BSES-VB e a escala obteve um Índice de Validação de Conteúdo de 0,86. O alfa de Cronbach foi 0,88, indicando alta consistência interna, a qual foi ratificada pelo coeficiente de correlação intraclasse que variou de 0,83 a 0,90. A estabilidade da escala foi avaliada pelo coeficiente de Spearman-Brown que se mostrou elevado (0,80 e 0,91), indicando alta estabilidade da BSES-VB. A validade de construto realizada pela análise fatorial utilizando a análise dos componentes principais com rotação varimax sugeriu a retirada de alguns itens, contudo optou-se por mantê-los para posterior aplicação do instrumento em uma amostra mais representativa dessa população e outras que possuam características ainda não avaliadas. A validade de construto por meio da comparação dos grupos contrastados sugere que somente a experiência pode não ser relevante para que a mulher tenha maior auto-eficácia na amamentação, mas que essa experiência precisa ser satisfatória, gratificante para que a mulher tenha maior auto-eficácia na adoção desse comportamento. Concluiu-se, portanto que se obteve um instrumento confiável, válido e capaz de avaliar a percepção da mulher em relação à sua auto-eficácia para a prática da amamentação e recomenda-se que a BSES-VB seja aplicada tanto para pesquisa como na prática obstétrica, pois ela permite identificar os fatores relacionados à amamentação que requerem uma atenção direcionada e efetiva por parte do profissional que lida com a amamentação.
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Aplicação e validação da Breastfeeding Self-Efficacy Scale-Short Form (BSES-SF) / Application and Validation of Breastfeeding Self-Efficacy Scale - Short Form (BSES-SF) in postnatal mothers

Dodt, Regina Cláudia Melo January 2008 (has links)
DODT, Regina Claúdia Melo. Aplicação e validação da Breastfeeding Self-Efficacy Scale-Short Form (BSES-SF). 2008. 107 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-08T12:04:45Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_rcmdodt.pdf: 2212057 bytes, checksum: 200e0e0cee0d1c25fa4245df690729bb (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-08T12:28:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_rcmdodt.pdf: 2212057 bytes, checksum: 200e0e0cee0d1c25fa4245df690729bb (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-08T12:28:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_rcmdodt.pdf: 2212057 bytes, checksum: 200e0e0cee0d1c25fa4245df690729bb (MD5) Previous issue date: 2008 / A Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Short Form (BSES – SF) é um instrumento que se destina avaliar as expectativas pessoais acerca da auto-eficácia da mulher que amamenta. Logo, este estudo teve como objetivos: aplicar a BSES-SF em mulheres assistidas no puerpério imediato e verificar a confiabilidade e a validade da BSES-SF para a detecção da confiança das mulheres no leite materno e no seu potencial de exercer a amamentação. No contexto brasileiro, a BSES nas duas formas (completa e abreviada) foi submetida ao processo de tradução e adaptação cultural para a língua portuguesa por Oriá (2008). Assim, desenvolveu-se um estudo metodológico com abordagem quantitativa realizado nas unidades de Alojamento Conjunto (AC) de uma maternidade pública de grande porte, de referência terciária na assistência perinatal e neonatal, em Fortaleza. A amostra foi constituída por 294 puérperas admitidas no alojamento conjunto. A coleta de dados ocorreu no período de agosto a outubro de 2007, tendo sido utilizada além da BSES-SF, um formulário com informações sociodemográficas, antecedentes obstétricos, dados da gravidez atual, parto, puerpério, condições da mama, dados do nascimento e saúde da criança. O Alfa de Cronbach foi de 0,74, indicando alta consistência interna, a qual foi ratificada pelo coeficiente de correlação intraclasse que variou de 0,69 a 0,78. A validade de construto realizada pela análise fatorial utilizando a análise dos componentes principais, revelou que apesar dos itens 3,7 e 9 ficarem alocados nos dois fatores, prevaleceu o fator com maior valor da correlação, respectivamente o item 3 (0,353) e 9 (0,536) no domínio intrapessoal e item 7 (0,565) no domínio técnico, pois todos os itens têm cargas fatoriais acima de 0,30, o que é recomendado pelos especialistas, portanto nenhum item foi eliminado. A partir da correlação entre a BSES-SF e as variáveis sociodemográficas, verificou-se que somente a idade das puérperas apresentou associação estatística significante tanto na escala total (r = 0,139; p = 0,018), como no domínio técnico (r = 0,118; p = 0,044) e no domínio intrapessoal (r = 0,133; p = 0,023). Constatou-se, portanto, a relevância da escala quanto a sua utilização pelos enfermeiros no Alojamento Conjunto, constituindo-se um instrumento confiável e válido para diagnosticar a confiança das puérperas no leite materno e no seu potencial de exercer a amamentação, o que resultará em intervenções individualizadas e em uma assistência voltada para a promoção da saúde.
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O pai como partícipe no processo da amamentação : intervenção da enfermeira no período gravídico puerperal / The father as participant in the breast-feeding : intervention of the nurse during the pregnancy and puerperal period

Rêgo, Rita Maria Viana January 2008 (has links)
RÊGO, Rita Maria Viana. O pai como partícipe no processo da amamentação : intervenção da enfermeira no período gravídico puerperal. 2008. 169 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-08T12:35:27Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_rmvrego.pdf: 2521114 bytes, checksum: 979a251ef492f9c5da4cc65810e6e0bf (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-15T15:56:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_rmvrego.pdf: 2521114 bytes, checksum: 979a251ef492f9c5da4cc65810e6e0bf (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-15T15:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_rmvrego.pdf: 2521114 bytes, checksum: 979a251ef492f9c5da4cc65810e6e0bf (MD5) Previous issue date: 2008 / In Western society, traditionally, the pregnancy experience, education and health of children is part of the tasks that in the sexual division of labor, belongs to the woman. Also in the process of breastfeeding the father is not included. Objective. This study aimed to evaluate interventions in educational practices experienced by couples in the process of breastfeeding having the as a participant. Methodological path. For understanding and description of this phenomenon, the father as a participant in the process of breastfeeding, it was decided to go beyond a situational diagnosis. It was done a research-action considering that the intention has always been dedicated to discuss with the participants of this study, about values, concepts and beliefs culturally assimilated by the society in relation to the process of breastfeeding, and intending to reflect the possible shift in paradigms. Participated eight couples with their children, followed for eight and six months of life. Before the birth, took place four meetings, after the birth of the child, each family was visited daily for ten consecutive days, and, on average, were visited at their residences 20 times in the six months of child´s life. Conclusions. In search of the literature, we found that publications are still incipient and probably actions involving the father in the process of breastfeeding. This experience shows that the father may be an important ally, true partner, is essential to credit and encouraging their participation. They demonstrate satisfaction in providing care to children, especially when they realize that their initiatives and attempts to hit are valued by the partner and by health professionals. It is realized that are shy and isolated the initiatives to include the father, especially in public services, where they are sometimes regarded visits. Recommendations. Facing these results, it is recommended that fathers should be invited to attend meetings and individual consultations of his partner during prenancy and childbirth. Relevance. It is believed that this study will guide motivations to activeness of the nurse to promote the involvement of fathers in the promotion of breastfeeding at the primary level, pre-natal, secondary and tertiary in maternity, continuing in homes of families through domiciliary visits / Na sociedade ocidental, tradicionalmente, vivenciar a gestação, educação e saúde dos filhos faz parte das tarefas que, na divisão sexual do trabalho, cabe à mulher. Também no processo da amamentação o pai não é incluído. Objetivo. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar intervenções de práticas educativas vivenciadas por casais no processo da amamentação, tendo o pai como partícipe. Caminho metodológico. Para compreensão e descrição desde fenômeno, o pai como partícipe no processo da amamentação, decidiu-se ir além de um diagnóstico situacional. Realizou-se pesquisa-ação considerando que a pretensão sempre esteve voltada para discutir, juntamente com os participantes deste estudo, acerca de valores, conceitos e crenças culturalmente assimilados pela sociedade em relação ao processo da amamentação, pretendendo refletir na possível mudança de paradigmas. Participaram oito casais com seus filhos, acompanhados durante oito e seis meses de vida. Antes do parto, aconteceram quatro encontros; após o nascimento da criança, cada família foi visitada diariamente por dez dias consecutivos, sendo que, em média, foram visitadas em suas residências 20 vezes nos seis meses de vida da criança. Conclusões. Na busca da literatura, verificou-se que ainda são incipientes publicações e provavelmente ações que envolvam o pai no processo da amamentação. Com esta experiência evidencia-se que o pai pode ser um importante aliado, verdadeiro parceiro, sendo indispensável o crédito e o estímulo a sua participação. Eles demonstram satisfação em prestar cuidados aos filhos, principalmente quando percebem que suas iniciativas e tentativas de acerto são valorizadas pela companheira e pelos profissionais de saúde. Vê-se que são tímidas e isoladas as iniciativas de inclusão do pai, principalmente nos serviços públicos, em que estes são por vezes considerados visitas. Recomendações. Diante destes resultados, recomenda-se que os pais devam ser convidados a participar das reuniões e consultas individuais de sua companheira no período gravídico e puerperal. Relevância. Acredita-se que este estudo possa nortear motivações no sentido de atuação efetiva da enfermeira para promover o envolvimento do pai na promoção da amamentação no nível primário, no pré-natal, secundário e terciário nas maternidades, continuando nas residências das famílias por meio de visitas domiciliárias
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Aleitamento materno em lactentes prematuros com internação em unidade de terapia intensiva neonatal : da alta hospitalar aos seis meses de idade corrigida

Coldibeli, Dayane January 2016 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Ana Lúcia Figueiredo Sarquis / Coorientadora: Profª. Drª.Marizilda Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 16/12/2016 / Inclui referências : f.82-90 / Resumo: O leite materno é o alimento ideal para o recém-nascido, seja ele nascido a termo ou não. Para o recém-nascido prematuro, estar em aleitamento materno no momento e após a alta hospitalar é um desafio, tendo em vista a necessidade de manutenção da lactação em um período em que não pode realizar a sucção direta ao seio materno. Nesse sentido, esse estudo teve por objetivo verificar a prevalência do aleitamento materno no momento da alta hospitalar e até os seis meses de idade corrigida, entre recém-nascidos prematuros que permaneceram internados em unidade neonatal. Trata-se de um estudo observacional, analítico, transversal, prospectivo, realizado na Unidade de Neonatologia e Ambulatório de Pediatria Preventiva do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. O estudo envolveu 47 lactentes prematuros nascidos com idade gestacional menor que 32 semanas e peso menor que 1.500 gramas. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas com as mães, as quais aconteceram no período próximo a alta hospitalar e no momento das consultas no Ambulatório de Pediatria Preventiva até os seis meses de idade corrigida, além da coleta de informações nos prontuários dos lactentes. Como resultados, foi encontrada prevalência de aleitamento materno de 61,7% no momento da alta hospitalar e 40,4%, 25,5% e 13,0%, com um, aos três e seis meses de idade corrigida, respectivamente. A duração mediana do aleitamento materno após a alta hospitalar, entre os lactentes que deixaram de ser amamentados no período de acompanhamento, foi de 53,5 dias (1 - 184). A partir da análise de regressão logística multivariada foram identificados como fatores de proteção ao aleitamento materno no momento da alta hospitalar a classificação de Apgar no primeiro minuto de vida maior ou igual a oito (OR = 0,10; IC 95% = 0,01 - 0,95); não usar fórmula infantil para lactente durante a internação (OR = 0,12; IC 95% = 0,02 - 0,76); não usar mamadeira durante a internação (OR = 0,10; IC 95% = 0,02 - 0,53); e a menor idade corrigida no momento da alta hospitalar (OR = 0,70; IC 95% = 0,54 - 0,92). Com um mês de idade corrigida, apresentaram-se como fatores de proteção ao aleitamento materno a introdução da nutrição enteral em período menor que 48 horas após o parto (OR = 0,13; IC 95% = 0,01 - 0,87); a presença da mãe na unidade em mais de 90% dos dias de internação (OR = 0,11; IC 95% = 0,01 - 0,65); e o não uso de mamadeira durante a internação (OR = 0,02; IC 95% = 0,00 - 0,33). A maior duração do aleitamento materno após a alta hospitalar esteve associada à experiência anterior em aleitamento materno, não usar mamadeira durante a internação e não usar mamadeira com um mês de idade corrigida. Conclui-se que são necessários avanços na prevalência do aleitamento materno entre recém-nascidos prematuros e que diferentes fatores podem estar associados à sua prática nessa população. Palavras-chave: Aleitamento materno. Recém-nascido prematuro. Leite humano. Estudos transversais. / Abstract: Breast milk is the ideal food for a newborn, whether it is a full-term or a premature baby. Breastfeeding a preterm baby during his or her hospitalization and after discharge is challenging, since it is necessary to maintain lactation going on in a period when the infant cannot nurse directly at the breast. Therefore, this study had as its objective to verify the prevalence of maternal breastfeeding at the moment of hospital discharge and until the corrected age of six months, among premature newborn babies that had been kept in a neonatal unit. This is an observational, analytic, transversal, prospective study that took place at the Neonatology Unit and Pediatrics Preventive Clinic from Hospital de Clínicas Complex from the Federal University of Parana. This study involved 47 infants born prematurely at less than 32 weeks gestational age and weighing less than 1.500 grams. Data were collected through interviews with mothers, which were conducted in the period that preceded hospital discharge and during the appointments at the Pediatrics Preventive Clinic up to six months corrected age; additional information was taken from the infants' medical records. The results showed a prevalence of 61.7% of maternal breastfeeding at the moment of hospital discharge and 40.4%, 25.5% e 13.0% at the corrected ages of one, three, and six months, respectively. The median duration of maternal breastfeeding after hospital discharge among infants who stopped being breastfed during follow-up period was 53.5 days (1 - 184). With the use of multiple logistic regression analysis, it was possible to identify as factors that positively influenced the continuation of maternal breastfeeding at the moment of hospital discharge an Apgar score of 8 (OR = 0.10; CI 95% = 0.01 - 0.95), not receiving baby formula during hospitalization (OR = 0.12; CI 95% = 0.02 - 0.76), not using a baby bottle during hospitalization (OR = 0.10; CI 95% = 0.02 - 0.53) and a younger corrected age at the moment of hospital discharge (OR = 0.70; CI 95% = 0.54 - 0.92). At one month corrected age, factors that positively influenced maternal breastfeeding were the introduction of enteral nutrition in a period shorter than 48 hours after delivery (OR = 0.13; CI 95% = 0.01 - 0.87), the mother's presence at the neonatal unity in more than 90% of the hospitalization period (OR = 0.11; CI 95% = 0.01 - 0.65), and not using a baby bottle during hospitalization (OR = 0.02; CI 95% = 0.00 - 0.33). A longer duration of maternal breastfeeding after hospital discharge was associated with previous experiences with breastfeeding, not using a baby bottle during hospitalization and not using a baby bottle at one month corrected age. It follows that advances are necessary in order to ensure the prevalence of maternal breastfeeding among premature newborns and that different factors can be associated to the act of breastfeeding in this population. Key-words: Breast feeding. Infant, premature. Milk, human. Cross-sectional studies.
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Prevalência do aleitamento materno exclusivo em três distritos sanitários na cidade do Recife

Teles de Oliveira Gouveia, Márcia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8391_1.pdf: 588469 bytes, checksum: 681c893be67ac08839cfb2d295cf56c7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente dissertação consta de um capítulo de revisão da literatura e um artigo original. Na revisão é enfatizada a relevância da nutrição infantil, o aleitamento materno como alimento ideal, as vantagens do aleitamento para o crescimento e desenvolvimento infantil, breve histórico do aleitamento no Brasil, intervenções em prol do aleitamento, a situação do aleitamento materno em Pernambuco e no Nordeste. O artigo original, trata-se de um estudo transversal que tem por objetivo avaliar a situação do Aleitamento Materno nos Distritos Sanitários III, IV e V da cidade do Recife e sua associação com as variáveis socioeconômicas das lactantes. Foram entrevistadas 651 mães de crianças de 0-6 meses de idade, acompanhadas pelos agentes comunitários de saúde, no período de julho de 2003 a julho de 2005. A idade da criança foi fator determinante para a prática do aleitamento materno exclusivo, assim como o uso de chupetas, bicos e mamadeiras. Os resultados sugerem que mais esforços devem ser realizados para o aumento e manutenção do Aleitamento Materno Exclusivo até os seis meses de idade
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A study of some immunological parameters in recurrent abortion and infertility

El-Borei, Mohamed Helmy Abdel Moneim January 1988 (has links)
No description available.
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Peso materno y macrosomía neonatal en gestantes atendidas en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión enero – setiembre 2015

Sánchez Soto, Kelly Dayanne January 2016 (has links)
OBJETIVO: Determinar la relación entre la ganancia de peso materno y la macrosomía neonatal en gestantes atendidas en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión durante enero-setiembre 2015. METODOLOGÍA: Estudio observacional con diseño descriptivo-correlacional, transversal retrospectivo, que tuvo como muestra a 252 gestantes atendidas en el servicio de obstetricia del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión durante enerosetiembre del 2015, divididas en dos grupos: 126 gestantes con recién nacido con diagnóstico de macrosomía neonatal (grupo de estudio) y 126 gestantes con recién nacido sin macrosomía neonatal (grupo comparativo). Para el análisis descriptivo, se calcularon frecuencias absolutas y relativas y para analizar la correlación, se estimó la prueba chi cuadrado cuyo valor p<0.05 se consideró significativo. RESULTADOS: El 57.9% de las gestantes presentaron una categoría nutricional pregestacional “normal” y el 42.1% “sobrepeso”. La ganancia de peso de las gestantes fue adecuada en el 66.3% y alta en el 22.6%. Se encontró que no existe relación significativa entre la categoría nutricional pregestacional y la macrosomía neonatal (p=0.202). Asimismo, se observó que existe relación significativa entre la ganancia de peso alta y la macrosomía neonatal (p=0.008). Por último, se evidenció relación significativa entre la ganancia de peso en el 2do y 3er trimestre “alta” y la macrosomía neonatal (p=0.000). CONCLUSIÓN: La ganancia de peso materno total en gestantes atendidas en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión durante enero-setiembre 2015 se relaciona significativamente con la macrosomía neonatal (p=0.008), ya que la mayoría de gestantes con ganancia “adecuada” de peso tuvieron menos casos de macrosomía y las que tuvieron una ganancia “alta” de peso tuvieron más casos de macrosomía. PALABRAS CLAVES: Peso materno, macrosomía neonatal, gestación. / --- OBJECTIVE: To determine the relationship between the maternal weight gain and neonatal macrosomia in pregnant women at the National Daniel Alcides Carrion Hospital during January-September 2015. METHODOLOGY: observational study with retrospective descriptive-correlational, cross-sectional design, which had as its show 252 pregnant women at the service of obstetrics of Daniel Alcides Carrion National Hospital during January-September 2015, divided into two groups: 126 pregnant women with newborn diagnosed with neonatal macrosomia (study group) and 126 pregnant women with newborn without neonatal macrosomia (comparison group). For the descriptive analysis, absolute and relative frequencies were calculated and to analyze the correlation, chi square test was estimated the value of p <0.05 was considered significant. RESULTS: 57.9% of pregnant women have a "normal" pre-pregnancy nutritional status and 42.1% "overweight". The weight gain of pregnant women was 66.3% in the right and high 22.6%. It was found that there is no significant relationship between prepregnancy nutritional status and neonatal macrosomia (p = 0.202). It was also noted that there is significant relationship between weight gain and high neonatal macrosomia (p = 0.008). Finally, significant relationship between weight gain in the 2nd and 3rd quarter "high" and the neonatal macrosomia (p = 0.000) was evident. CONCLUSIONS: The gain of total maternal weight in pregnant women at the National Daniel Alcides Carrión Hospital during January-September 2015 is significantly related to neonatal macrosomia (p = 0.008), since the majority of pregnant women with "adequate" weight gain were less cases of macrosomia and they had a "high" weight gain were more cases of macrosomia. KEYWORDS: maternal weight, neonatal macrosomia, gestation.
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Influence of maternal characteristics and blood pressure average first quarter pregnancy in pre-eclampsia prediction / InfluÃncia das caracterÃsticas maternas e pressÃo arterial mÃdia no primeiro trimestre gestacional na prediÃÃo de prÃ-eclÃmpsia

Rebeca Silveira Rocha 23 August 2016 (has links)
nÃo hà / IntroduÃÃo: hà uma recomendaÃÃo internacional formal de que à preciso e possÃvel predizer prÃ-eclÃmpsia para a obtenÃÃo de resultados maternos e neonatais mais favorÃveis. Objetivos: avaliar a acurÃcia das caracterÃsticas maternas e pressÃo arterial mÃdia como preditores de prÃ-eclÃmpsia no primeiro trimestre gestacional; elaborar um algoritmo para prediÃÃo de prÃ-eclÃmpsia na populaÃÃo local; e comparar a acurÃcia do modelo de prediÃÃo elaborado com os sugeridos pelo National Institute of Clinical Excellence (NICE) e American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG). MÃtodos: trata-se de estudo metodolÃgico de desenvolvimento tecnolÃgico, realizado a partir de dois estudos de coortes desenvolvidos entre agosto de 2009 e janeiro de 2014 no Hospital Geral de Fortaleza (HGF) e no Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana (HDGMM). A amostra foi constituÃda por 733 gestantes entre 11 e 13 semanas, das quais 55 desenvolveram prÃ-eclÃmpsia (PE), sendo 21 PE prÃ-termo e 34 PE termo. Foram obtidos dados das caracterÃsticas maternas (CM) e pressÃo arterial mÃdia (PAM). AnÃlises de regressÃo logÃstica determinaram a contribuiÃÃo dos testes para a prediÃÃo precoce de PE. A taxa de detecÃÃo (TD) para 5 e 10% de falsos positivos (TFP) e as Ãreas sob a curva ROC (AUC) foram obtidas. Resultados: variÃveis como PE anterior, histÃria familiar de PE, IMC e PAM se mostraram Ãteis como parÃmetros preditivos e foram considerados no cÃlculo do risco. Para PE total, a AUC do modelo CM+PAM foi 0,787 (IC95% 0,756-0,816), a TD foi de 22% e 44% para uma TFP de 5% e 10% respectivamente. Para PE prÃ-termo, a AUC do modelo CM+PAM foi 0,842 (IC95% 0,814-0,868), a TD foi de 43% e 67% para uma TFP de 5% e 10% respectivamente. Os valores de AUC (0,562 para ACOG e 0,657 para NICE) para PE prÃ-termo compromete a acurÃcia desses modelos de prediÃÃo de PE para esta populaÃÃo. ConclusÃo: a associaÃÃo de CM + PAM tem bom poder preditivo para prediÃÃo de PE no primeiro trimestre gestacional na populaÃÃo em estudo. / Introduction: According to a formal international recommendation, it is necessary and possible to predict pre-eclampsia to obtain more favourable maternal and neonatal results. Objectives: To assess the accuracy of maternal characteristics and average blood pressure as predictors of pre-eclampsia in the first trimester; to create an algorithm that can predict pre-eclampsia in the local population; and to compare the accuracy of the created prediction model with the models suggested by the National Institute of Clinical Excellence (NICE) and the American College of Obstetricians and Gynaecologists (ACOG). Methods: This is a methodological and technological development study based on two cohort studies conducted between August 2009 and January 2014 in the Fortaleza General Hospital (HGF) and the Gonzaga Mota de Messejana District Hospital (HDGMM). The sample consisted of 733 women who were between 11 and 13 weeks pregnant, of which 55 developed pre-eclampsia (PE). Of these women, 21 had preterm PE and 34 had term PE. Data were obtained from maternal characteristics (MC) and average arterial pressure (MAP). Logistic regression analysis determined the contribution of the tests in predicting early PE. The detection rate (DR) for 5 and 10% of false positives (FPR) and the areas under the ROC curve (AUC) were obtained to measure accuracy. Results: Variables such as prior PE, family history of PE, BMI, and MAP proved useful as predictive parameters and were considered in the calculation of risk. For total PE, the AUC of the MC+MAP model was 0.787 (CI 95% 0.756 - 0.816), and the DR was 22% and 44% for a FPR of 5% and 10%, respectively. For preterm PE, the AUC of the MC+MAP model was 0.842 (CI 95% 0.814 - 0.868), and the DR was 43% and 67% for a FPR of 5% and 10%, respectively. The AUC values (0.562 for ACOG and 0.657 for NICE) for preterm PE undermine the accuracy of these PE prediction models for this population. Conclusion: The association of MC+MAP can appropriately predict PE in the first trimester of pregnancy among the studied population.

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