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A hora instável entre mãe e mulher: um estudo com residentes em obstetrícia/ginecologia do IFF/FIOCRUZ

Gilbert, Ana Cristina Bohrer January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2011-11-09T14:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1648 bytes, checksum: e095249ac7cacefbfe39684dfe45e706 (MD5) 000178.pdf: 1557404 bytes, checksum: 1c79ed8f471b5f209d0f7b42e2d1d142 (MD5) Previous issue date: 2005 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A base dos conhecimentos e práticas da medicina, e da ciência em geral, está estreitamente vinculada à cultura, da mesma forma que a história que a paciente constrói sobre sua doença, os significados a ela atribuídos, ao seu corpo e ao seu sofrimento.Ao se escolher como objeto de estudo desta pesquisa os discursos médicos dos residentes em obstetrícia/Ginecologia do Instituto Fernandes Figueira sobre mulheres doentes, buscou-se, por um lado, explicitar os significados culturais que estão presentes nesse discurso sobre o ser mulher e seu processo de saúde-doença, e o uso de linguagem figurada para exprimir a prática de assistência à mulher; e por outro, reconstruir os caminhos de escolha da especialidade e entender como os residentes percebem o processo de "corporificação" da doença num corpo de mulher - a articulação entre o geral e o singular- nesse momento de transição, onde convivem duas dimensões: a do ensino e a da assistência. A pesquisa foi realizada sob a forma de um estudo de caso institucional e constou de duas etapas: observação-participante das reuniões de obstetrícia (Clube do Feto) e de Ginecologia (Confirmação de Indicação Cirúrgica - CIC); e aplicação do método para construção de fontes orais (Cardoso, 1989) com os residentes em Obstetrícia/Ginecologia ao final do segundo ano da Residência Médica.A interpretação do material foi feita de acordo com o modelo indiciário proposto por Ginzburg (2001a), que prioriza as sutilezas, os indícios, os detalhes, enfim, o material implícito na leitura das falas dos depoentes. O procedimento técnico-metodológico utilizado nessa leitura incluiu uma codificação qualitativa analítica das entrevistas e posterior análise semiótica.Os resultados apontam para : a) a percepção da mulher como essencialmente mãe, cujo processo de adoecimento é focado prioritariamente em sua função reprodutiva, sendo a doenças vista como lesão e desvio de um padrão de normalidade; b) o crescente aumento de tecnologia, sobretudo no uso de exames por imagem, que provoca um distanciamento do eixo semiológico, como percurso indiciário de interpretação de sinais e sintomas; c) a necessidade de especialização crescente como estratégia de mercado e segurança e d) a medicalização, inserida no contexto cyborg, como envolvendo práticas materiais-semióticas de produção de significados. / The basis for practice and knowledge construction in medicine, and science in general, are closely linked to culture, in the same way as the patient's construction of the story and meanings of her illness, her body and her suffering. When choosing, as the object of this research, Obstetric/Gynecology medical residents discourses about sick women at the Instituto Fernandes Figueira, the idea was, from one perspective, to explicit the cultural meanings related to being women and their process of health-illness, present in such discourses, and the use of non-literal language to express the practice of assisting women; and, from another perspective, to understand why the residents chose this medical specialty and how they perceive the embodiment of the disease in a woman's body – from general to singular – during their transition period, from student to physician. This was an institutional case study research comprising two different steps: participant-observation in Obstetric (Clube do Feto) and Gynecology (Confirmação de Indicação Cirúrgica – CIC) meetings; and the use of oral fonts construction method (Cardoso, 1989) with Obstetric/Gynecology residents at the end of their second year as Medical Residents. Sign-based analysis, as proposed by Ginzburg (2001a), that prioritizes vestiges, details, subtleties, i.e., what lies implicit in the interviews, was used to analyze the data collected. The technical-methodological procedure used includes a qualitative analytical codification of the interviews and a subsequent semiotic analysis. Results of this research point to: a) women are seen, essentially, as mothers, and their disease is seen as a lesion and deviation from a normality pattern focused, primarily, in their reproductive function; b) technology evolution, mainly in the growing use of image-based testing, is contributing to reduce the importance of semiology, as a means to interpret signs and symptoms; c) the growing need for specialization as a market and security strategy; and d) the medicalisation, inserted in the cyborg context, as a process of material-semiotic practices of meanings construction.
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Efeitos do estresse perinatal sobre a relação mãe-filhote de ratas

Ferreira, Charles Francisco January 2010 (has links)
O comportamento maternal em ratas consiste de vários elementos integrados que estão relacionados com a nutrição e o cuidado dos filhotes. Interações na relação mãe-filhote são importantes para o crescimento e desenvolvimento adequados dos mamíferos. A interrupção de estímulos sensoriais providos pela mãe tem efeitos negativos no desenvolvimento da ninhada em muitas espécies. Em modelos animais tratamentos estressores às fêmeas prenhas ocasionam mudanças notáveis na fisiologia e no comportamento de sua ninhada, podendo causar numerosas disfunções tanto nas mães quanto em seus filhotes O presente trabalho tem por objetivo investigar os efeitos de dois tipos de eventos estressores ambientais durante o período perinatal - restrição de substrato para a construção do ninho e apresentação de um predador natural - bem como suas diferentes combinações, sobre o padrão comportamental da relação da mãe para com sua cria, em ratas wistar, bem como seu padrão de comportamento agressivo, possíveis comportamentos tipo-depressivos e o nível de ansiedade destes animais. Como resultado, observa-se no presente trabalho que, os estresses ambientais aplicados durante o período perinatal não ocasionaram alterações significativas nos comportamentos relacionados ao cuidado maternal ou ao comportamento agressivo maternal. Entretanto, observou-se um padrão diferenciado de cuidado maternal nas fêmeas submetidas aos eventos estressores estudados. Além disso, não foram observados comportamentos tipo-depressivos (medidos pelo teste agudo de nado forçado) ou aumento do nível de ansiedade (medido pelo teste de labirinto em cruz elevado) destas mães submetidas a estes paradigmas. / Maternal behavior in rats consists of several integrated elements that are related to nutrition and care of the offspring. Mother-pup interactions are important for proper growth and development of mammals. The interruption of sensory stimulation provided by the mothers has negative effects on offspring’s development in many species. In animal models stressors treatment aplplied to pregnant females causes dramatic changes in their offspring’s physiology and behavior, which may cause many disorders in both mothers and pups. This study aimed to investigate the effects of two types of environmental stressors during the perinatal period - the restriction of substrate for nest building and exposure to a natural predator - as well as their different combinations on the behavioral pattern of the mother’s relationship towards their offspring in Wistar rats, as well as their pattern of aggressive behavior, possible depressive-like behavior and anxiety level. As a result it was observed in this study that the environmental stresses applied during the perinatal period did not produce significant changes in behaviors related to maternal care or maternal aggressive behavior in females subjected to the stressful events studied. However, there was a distinct pattern of maternal care in females subjected to stressful events studied. Furthermore, depressive-like behaviors (measured by acute forced swim test) or anxiety (measured by the elevated plus maze test) were not observed in these mothers subjected to these paradigms.
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Efeitos do estresse perinatal sobre a relação mãe-filhote de ratas

Ferreira, Charles Francisco January 2010 (has links)
O comportamento maternal em ratas consiste de vários elementos integrados que estão relacionados com a nutrição e o cuidado dos filhotes. Interações na relação mãe-filhote são importantes para o crescimento e desenvolvimento adequados dos mamíferos. A interrupção de estímulos sensoriais providos pela mãe tem efeitos negativos no desenvolvimento da ninhada em muitas espécies. Em modelos animais tratamentos estressores às fêmeas prenhas ocasionam mudanças notáveis na fisiologia e no comportamento de sua ninhada, podendo causar numerosas disfunções tanto nas mães quanto em seus filhotes O presente trabalho tem por objetivo investigar os efeitos de dois tipos de eventos estressores ambientais durante o período perinatal - restrição de substrato para a construção do ninho e apresentação de um predador natural - bem como suas diferentes combinações, sobre o padrão comportamental da relação da mãe para com sua cria, em ratas wistar, bem como seu padrão de comportamento agressivo, possíveis comportamentos tipo-depressivos e o nível de ansiedade destes animais. Como resultado, observa-se no presente trabalho que, os estresses ambientais aplicados durante o período perinatal não ocasionaram alterações significativas nos comportamentos relacionados ao cuidado maternal ou ao comportamento agressivo maternal. Entretanto, observou-se um padrão diferenciado de cuidado maternal nas fêmeas submetidas aos eventos estressores estudados. Além disso, não foram observados comportamentos tipo-depressivos (medidos pelo teste agudo de nado forçado) ou aumento do nível de ansiedade (medido pelo teste de labirinto em cruz elevado) destas mães submetidas a estes paradigmas. / Maternal behavior in rats consists of several integrated elements that are related to nutrition and care of the offspring. Mother-pup interactions are important for proper growth and development of mammals. The interruption of sensory stimulation provided by the mothers has negative effects on offspring’s development in many species. In animal models stressors treatment aplplied to pregnant females causes dramatic changes in their offspring’s physiology and behavior, which may cause many disorders in both mothers and pups. This study aimed to investigate the effects of two types of environmental stressors during the perinatal period - the restriction of substrate for nest building and exposure to a natural predator - as well as their different combinations on the behavioral pattern of the mother’s relationship towards their offspring in Wistar rats, as well as their pattern of aggressive behavior, possible depressive-like behavior and anxiety level. As a result it was observed in this study that the environmental stresses applied during the perinatal period did not produce significant changes in behaviors related to maternal care or maternal aggressive behavior in females subjected to the stressful events studied. However, there was a distinct pattern of maternal care in females subjected to stressful events studied. Furthermore, depressive-like behaviors (measured by acute forced swim test) or anxiety (measured by the elevated plus maze test) were not observed in these mothers subjected to these paradigms.
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Efeitos do estresse perinatal sobre a relação mãe-filhote de ratas

Ferreira, Charles Francisco January 2010 (has links)
O comportamento maternal em ratas consiste de vários elementos integrados que estão relacionados com a nutrição e o cuidado dos filhotes. Interações na relação mãe-filhote são importantes para o crescimento e desenvolvimento adequados dos mamíferos. A interrupção de estímulos sensoriais providos pela mãe tem efeitos negativos no desenvolvimento da ninhada em muitas espécies. Em modelos animais tratamentos estressores às fêmeas prenhas ocasionam mudanças notáveis na fisiologia e no comportamento de sua ninhada, podendo causar numerosas disfunções tanto nas mães quanto em seus filhotes O presente trabalho tem por objetivo investigar os efeitos de dois tipos de eventos estressores ambientais durante o período perinatal - restrição de substrato para a construção do ninho e apresentação de um predador natural - bem como suas diferentes combinações, sobre o padrão comportamental da relação da mãe para com sua cria, em ratas wistar, bem como seu padrão de comportamento agressivo, possíveis comportamentos tipo-depressivos e o nível de ansiedade destes animais. Como resultado, observa-se no presente trabalho que, os estresses ambientais aplicados durante o período perinatal não ocasionaram alterações significativas nos comportamentos relacionados ao cuidado maternal ou ao comportamento agressivo maternal. Entretanto, observou-se um padrão diferenciado de cuidado maternal nas fêmeas submetidas aos eventos estressores estudados. Além disso, não foram observados comportamentos tipo-depressivos (medidos pelo teste agudo de nado forçado) ou aumento do nível de ansiedade (medido pelo teste de labirinto em cruz elevado) destas mães submetidas a estes paradigmas. / Maternal behavior in rats consists of several integrated elements that are related to nutrition and care of the offspring. Mother-pup interactions are important for proper growth and development of mammals. The interruption of sensory stimulation provided by the mothers has negative effects on offspring’s development in many species. In animal models stressors treatment aplplied to pregnant females causes dramatic changes in their offspring’s physiology and behavior, which may cause many disorders in both mothers and pups. This study aimed to investigate the effects of two types of environmental stressors during the perinatal period - the restriction of substrate for nest building and exposure to a natural predator - as well as their different combinations on the behavioral pattern of the mother’s relationship towards their offspring in Wistar rats, as well as their pattern of aggressive behavior, possible depressive-like behavior and anxiety level. As a result it was observed in this study that the environmental stresses applied during the perinatal period did not produce significant changes in behaviors related to maternal care or maternal aggressive behavior in females subjected to the stressful events studied. However, there was a distinct pattern of maternal care in females subjected to stressful events studied. Furthermore, depressive-like behaviors (measured by acute forced swim test) or anxiety (measured by the elevated plus maze test) were not observed in these mothers subjected to these paradigms.
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Influência das variações de cuidado materno na reatividade ao estresse de ratos no período neonatal

Henriques, Thiago Pereira January 2009 (has links)
Durante as duas primeiras semanas após o nascimento, os ratos mostram respostas neuroendócrinas diminuídas ao estresse, caracterizando uma fase conhecida como o “período hiporresponsivo ao estresse”. No entanto, é um período sensível do desenvolvimento do sistema nervoso, no qual o animal é suscetível a eventos ambientais, tais como estresse e qualidade do cuidado materno, os quais podem ter efeitos duradouros no indivíduo. No presente estudo, foram investigados os níveis plasmáticos de corticosterona e ocitocina e a atividade monoaminérgica central em ratos neonatos submetidos ao estresse por frio. Também foram investigadas as possíveis influências do gênero e do cuidado materno recebido. No final do 1º dia pós-parto (P0), 60 ratas Wistar tiveram suas ninhadas padronizados em 8 filhotes. Do P1 ao P10, as mães tiveram seus comportamentos maternos analisados de acordo com trabalhos anteriores, nos quais o comportamento de lambida foi tido como uma medida de qualidade de cuidado materno (freqüência média de lambida da população = 5,52 ± 0,19). As mães apresentando as menores e as maiores freqüências de lambida foram selecionadas como Pouco-Cuidadoras (média<4,18, n=12) e Muito- Cuidadoras (média>6,99, n=10), respectivamente. No P13, um par de filhotes foi removido da ninhada e imediatamente sacrificado por decapitação (grupo controle) e outros dois pares foram removidos da ninhada e colocados em um recipiente plástico dentro de uma câmara fria (0ºC, 6 min.), sendo sacrificados 15 e 30 min. após o término do estresse por frio. O sangue do tronco foi colhido para radioimunoensaio de corticosterona e ocitocina plasmáticas. Os encéfalos foram rapidamente removidos para dissecção dos hipotálamos e hipocampos que foram usados na análise das monoaminas e seus metabólitos na Cromatografia Líquida de Alta Performance. A ANOVA de três vias com Post Hoc de Duncan mostrou um efeito do estresse aumentando a corticosterona plasmática (p<0,001), comparada ao período pré-estresse (basal). As filhotes fêmeas de ambos os grupos e os filhotes machos e fêmeas Muito- Cuidados apresentaram níveis maiores de ocitocina plasmática (p<0,05 para ambos), comparados aos Pouco-Cuidados. O estresse também diminuiu a atividade da dopamina (p=0,05), comparado aos grupos controles. O efeito do cuidado materno foi também observado no hipocampo, cuja atividade serotonérgica foi maior em filhotes Muito- Cuidados (p=0,05), comparados a filhotes Pouco-Cuidados, independente do gênero. Conforme relatado anteriormente em outros trabalhos, o estresse aumenta a corticosterona plasmática em filhotes, mesmo no período hiporresponsivo. Os níveis plasmáticos aumentados de ocitocina na prole Muito-Cuidada estão de acordo com evidências a respeito do papel deste hormônio no apego mãe-filhote. A ocitocina aumentada em filhotes fêmeas mostra que diferenças hormonais quanto ao gênero já estão presentes no início da vida de roedores. Interessantemente, o estresse diminuiu a atividade dopaminérgica, o que está de acordo com resultados encontrados em certas áreas hipotalâmicas de animais adultos expostos ao frio. É sugerido que esse efeito seja devido à peculiaridade do estresse por frio, uma vez que as respostas monoaminérgicas podem variar dependendo do estressor usado. O hipocampo foi sensível ao cuidado materno, o qual já foi anteriormente indicado por ser uma importante estrutura encefálica cuja atividade é influenciada por diferentes qualidades de cuidado materno por meio da sinalização serotonérgica. / During the first two weeks after birth the rats show decreased neuroendocrine responses to stress, characterizing a stage known as “stress hyporesponsive period”. However, this is a neurodevelopmental sensitive period in which the animal is susceptible to environmental events, such as stress and the quality of maternal care, which may have long-term effects upon the individual. It was investigated plasma corticosterone and oxytocin, and central monoaminergic activity in neonatal rats submitted to cold stress. It was also investigated the possible influences of gender and maternal care received. In the end of 1° postpartum day (P0), the 60 Wistar dams had their litters culled to 8 pups. From P1 to P10, dams had their maternal behaviour analysed according to previous works, in which licking behaviour was taken as a measure of the quality of maternal care (population’s mean licking frequency= 5.52 ± 0.1863). Dams showing the lower and higher frequencies of licking were selected as Low Licking (mean<4.1814, n=12) and High Licking (mean>6.991, n=10), respectively. At P13, a pair of pups was removed from the litter and immediately sacrificed by decapitation (control group) and other two pairs were removed from the litter and placed in a plastic container inside a cold chamber (0ºC, 6 min), being sacrificed 15 and 30 min after the termination of the cold stress. Blood trunk was taken for plasma corticosterone and oxytocin radioimmunoassay. The brains were quickly removed for dissection of the hypothalami and hippocampi for monoamine and their metabolites High Performance Liquid Chromatography analysis. The three-way ANOVA with Duncan Post Hoc showed an effect of stress increasing plasma corticosterone (p<0.001) compared to the control group (basal situation). The female pups of both groups and High Licked male and female pups showed higher levels of plasma oxytocin (p<0.05 for both). The stress also decreased hypothalamic dopamine turnover (p=0.05) compared to the control groups. The maternal effect was also found in the hippocampus, whose serotonergic activitiy was increased in High Licked pups (p=0.05), independent of gender. As previously reported in other works, stress increases plasma corticosterone in the pups even in the stress hyporesponsive period. The increased plasma oxytocin levels in the High Licked offspring are according to evidences supporting the role of this hormone upon the mother-infant attachment. The increased oxytocin in female pups shows that hormonal gender differences are present in the early life of rodents. Interestingly, it was found that stress decreased the hypothalamic dopaminergic activity, which is according to results found in certain hypothalamic areas of adult animals exposed to cold. It is suggested that this is due to the peculiarity of cold stress, since the monoaminergic responses vary depending on the stressor used. The only central effect of maternal care was found in the hippocampus, which was previously found to be an important brain structure whose activity is influenced by different qualities of maternal care through serotonergic signaling.
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Estudo do comportamento materno-filial e de par?metros fisiol?gicos de bezerros mesti?os leiteiros. / Study of maternal-filial relationship and physiological parameters of crossbred dairy calves.

Resille, Denise Pinho January 2010 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-10-26T18:09:05Z No. of bitstreams: 2 denise_pinho_resille.pdf: 4425465 bytes, checksum: c44f8fc4c4e5221a0704795e04500bfa (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-10-26T18:13:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 denise_pinho_resille.pdf: 4425465 bytes, checksum: c44f8fc4c4e5221a0704795e04500bfa (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-26T18:13:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 denise_pinho_resille.pdf: 4425465 bytes, checksum: c44f8fc4c4e5221a0704795e04500bfa (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Previous issue date: 2010 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG) / Em bezerros rec?m nascidos ocorrem altas taxas de morbidade e mortalidade, gerando impactos negativos na efici?ncia reprodutiva e econ?mica dos rebanhos. Entretanto, ainda n?o foi validado um instrumento para medir par?metros fisiol?gicos ou comportamentais dos filhotes ao nascimento e os padr?es do comportamento materno-filial, durante o per?odo pr?-natal e ao parto visando redu??o das taxas de morbidade e mortalidade de bezerros neonatos ou rec?m nascidos. Objetivou-se identificar e analisar os padr?es comportamentais nas rela??es materno-filiais de bovinos leiteiros, com diferentes graus de sangue Holand?s-Zebu e contribuir para a cria??o de um banco de dados para a padroniza??o de uma escala de sinais vitais e a??es caracter?sticas. Os principais padr?es de comportamento materno-filial avaliados no estudo em rela??o a vaca foram: cuidado de lamber a cria (LC) e quanto ao bezerro, o n?mero de tentativas para ficar em p?, e as correla??es entre a vaca e seu bezerro foram o tempo em cuidado com a cria (TCC) e as tentativas de ficar em p? (TP) e a lat?ncia para a vaca levantar (LVL) e lat?ncia para mamar (LM). Al?m dos par?metros comportamentais da vaca e do bezerro, foram registrados dados fisiol?gicos do bezerro: frequ?ncia card?aca (FC), frequ?ncia respirat?ria (FR), temperatura corporal da pele (TCP) e temperatura retal (TR). Para a aferi??o da frequ?ncia card?aca, utilizou-se cinta e monitor card?acos, o que permitiu a coleta do dado de forma a minimizar o estresse dos animais. N?o foi observada diferen?a (P>0,05) nos padr?es comportamentais nas rela??es maternas filiais de bovinos leiteiros com diferentes graus de sangue holand?s ? zebu. O TCC foi maior que o registrado para b?falas e menor que o observado para bovinos de corte em outros trabalhos. Dentre os cuidados o LC foi predominante. Os valores de LP foram menores em rela??o a outros trabalhos, indicando boa agilidade dos bezerros mesti?os leiteiros ao nascimento. No Brasil, os trabalhos referentes ao comportamento materno filial dos rebanhos leiteiros s?o escassos e em geral os demais estudos n?o seguem uma padroniza??o em rela??o as siglas utilizadas para as vari?veis analisadas e nem quanto ao tempo de observa??o de campo, dificultando a compara??o entre os estudos. Os dados sobre comportamento e par?metros fisiol?gicos registrados favorecem o desenvolvimento de novos estudos para a constru??o de um banco de dados, para a cria??o futura do Boletim de Apgar adaptado para bezerros. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2010. / ABSTRACT Among newborn calves? morbidity and mortality rates are high, causing negative impact on economy and reproduction. However, it was not validated yet, an instrument to measure physiological or behavioral parameters at born and maternal-filial relationship during pre-born period and at parturition, viewing the reduction of morbidity and mortality rates in calves. This study aimed to identify and analyze behavioral patterns in maternal-filial relationship of dairy cattle, under different Holstein-zebu blood degree and contribute with data to patronize a scale of vital signs and active characteristics. On the cow, the main parameter observed was: care in licking the cub (LC). The parameter observed on calves was: attempts to keep stand up (TP). Correlations between cows and calves were: spending time on offspring care (TCC), attempts to keep stand up (TP), stand up latency (LP), suckling latency (LM). Besides their behavioral parameters, calves physiological data were recorded: cardiac frequency (FC), respiratory frequency (FR), skin temperature (TCP) and rectal temperature (TR). Cardiac monitor and strips were used to estimate cardiac frequency in a quick way, without stressing animals. Difference (p>0.05) on behavioral patterns of maternal-filial relationship was not observed. The TCC was higher than to female buffalo and smaller than to beef cattle found in others studies. LP values were smaller comparing to result from other studies, showing good ability of crossbred dairy calves. In Brazil, studies about maternal-filial relationship behavior are insufficient and in general, they do not follow a pattern of acronyms of variable neither of field observation time, being difficult studies comparison. Data about behavior and physiological parameters recorded help the development of new studies, in order to construct a bank data, to create an Apgar Score adjusted to calves.
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Efeito da gonadectomia pós-parto sobre os comportamentos maternal, agressivo maternal e de ansiedade/medo e sobre a prolactina de ratas lactantes

Sousa, Fabiana Leopoldo de January 2007 (has links)
No final da gestação e nos primeiros dias da lactação, as fêmeas passam por importantes mudanças hormonais e comportamentais que induzem e permitem a nutrição e cuidado da prole. O início da responsividade maternal aos filhotes depende da elevação das concentrações de progesterona (P4), estradiol (E2), e prolactina (PRL) durante a gestação, seguida pela queda da P4 no parto. Em ratos, o comportamento maternal pode ser observado com alta freqüência durante as duas primeiras semanas após o parto. Além de apresentarem comportamento maternal, ratas lactantes são altamente agressivas neste mesmo período e apresentam uma significativa redução da ansiedade. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel dos hormônios gonadais na modulação dos comportamentos maternal, agressivo maternal e de ansiedade/medo de ratas lactantes. Para isso, as mesmas foram ovariectomizadas (OVX) ou sham OVX (SHAM) no 1º dia pós-parto e foram realizados registros do comportamento maternal, agressivo maternal além dos testes de labirinto em cruz elevado e campo aberto.Além disso, foram verificadas as concentrações plasmáticas de P4 e PRL das ratas lactantes e o peso das ninhadas visando o controle nutricional dos filhotes. A gonadectomia reduziu a freqüência dos comportamentos maternal e agressivo maternal, mas eles continuaram presentes e os filhotes ganharam peso normalmente. A redução significativa dos hormônios gonadais provocou um moderado aumento da ansiedade de fêmeas lactantes, e aumentou a secreção de PRL. Estes resultados indicam que os hormônios gonadais não são essenciais para o aumento de atividades maternais dirigidas aos filhotes, aumento da agressividade materna contra intrusos que se aproximam da área do ninho e redução da ansiedade observados em fêmeas lactantes, ou que estes hormônios atuam antes do parto. A primeira hipótese é improvável, considerando os estudos bem documentados que mostram que os hormônios gonadais exercem um importante efeito sobre estes comportamentos. Assim, nós podemos concluir que os hormônios das gônadas provocam alterações sobre os comportamentos de ratas lactantes atuando durante a gestação e o no parto. Além disso, durante a lactação, os hormônios gonadais parecem exercer um efeito inibitório sobre a secreção de PRL.
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Influência das variações de cuidado materno na reatividade ao estresse de ratos no período neonatal

Henriques, Thiago Pereira January 2009 (has links)
Durante as duas primeiras semanas após o nascimento, os ratos mostram respostas neuroendócrinas diminuídas ao estresse, caracterizando uma fase conhecida como o “período hiporresponsivo ao estresse”. No entanto, é um período sensível do desenvolvimento do sistema nervoso, no qual o animal é suscetível a eventos ambientais, tais como estresse e qualidade do cuidado materno, os quais podem ter efeitos duradouros no indivíduo. No presente estudo, foram investigados os níveis plasmáticos de corticosterona e ocitocina e a atividade monoaminérgica central em ratos neonatos submetidos ao estresse por frio. Também foram investigadas as possíveis influências do gênero e do cuidado materno recebido. No final do 1º dia pós-parto (P0), 60 ratas Wistar tiveram suas ninhadas padronizados em 8 filhotes. Do P1 ao P10, as mães tiveram seus comportamentos maternos analisados de acordo com trabalhos anteriores, nos quais o comportamento de lambida foi tido como uma medida de qualidade de cuidado materno (freqüência média de lambida da população = 5,52 ± 0,19). As mães apresentando as menores e as maiores freqüências de lambida foram selecionadas como Pouco-Cuidadoras (média<4,18, n=12) e Muito- Cuidadoras (média>6,99, n=10), respectivamente. No P13, um par de filhotes foi removido da ninhada e imediatamente sacrificado por decapitação (grupo controle) e outros dois pares foram removidos da ninhada e colocados em um recipiente plástico dentro de uma câmara fria (0ºC, 6 min.), sendo sacrificados 15 e 30 min. após o término do estresse por frio. O sangue do tronco foi colhido para radioimunoensaio de corticosterona e ocitocina plasmáticas. Os encéfalos foram rapidamente removidos para dissecção dos hipotálamos e hipocampos que foram usados na análise das monoaminas e seus metabólitos na Cromatografia Líquida de Alta Performance. A ANOVA de três vias com Post Hoc de Duncan mostrou um efeito do estresse aumentando a corticosterona plasmática (p<0,001), comparada ao período pré-estresse (basal). As filhotes fêmeas de ambos os grupos e os filhotes machos e fêmeas Muito- Cuidados apresentaram níveis maiores de ocitocina plasmática (p<0,05 para ambos), comparados aos Pouco-Cuidados. O estresse também diminuiu a atividade da dopamina (p=0,05), comparado aos grupos controles. O efeito do cuidado materno foi também observado no hipocampo, cuja atividade serotonérgica foi maior em filhotes Muito- Cuidados (p=0,05), comparados a filhotes Pouco-Cuidados, independente do gênero. Conforme relatado anteriormente em outros trabalhos, o estresse aumenta a corticosterona plasmática em filhotes, mesmo no período hiporresponsivo. Os níveis plasmáticos aumentados de ocitocina na prole Muito-Cuidada estão de acordo com evidências a respeito do papel deste hormônio no apego mãe-filhote. A ocitocina aumentada em filhotes fêmeas mostra que diferenças hormonais quanto ao gênero já estão presentes no início da vida de roedores. Interessantemente, o estresse diminuiu a atividade dopaminérgica, o que está de acordo com resultados encontrados em certas áreas hipotalâmicas de animais adultos expostos ao frio. É sugerido que esse efeito seja devido à peculiaridade do estresse por frio, uma vez que as respostas monoaminérgicas podem variar dependendo do estressor usado. O hipocampo foi sensível ao cuidado materno, o qual já foi anteriormente indicado por ser uma importante estrutura encefálica cuja atividade é influenciada por diferentes qualidades de cuidado materno por meio da sinalização serotonérgica. / During the first two weeks after birth the rats show decreased neuroendocrine responses to stress, characterizing a stage known as “stress hyporesponsive period”. However, this is a neurodevelopmental sensitive period in which the animal is susceptible to environmental events, such as stress and the quality of maternal care, which may have long-term effects upon the individual. It was investigated plasma corticosterone and oxytocin, and central monoaminergic activity in neonatal rats submitted to cold stress. It was also investigated the possible influences of gender and maternal care received. In the end of 1° postpartum day (P0), the 60 Wistar dams had their litters culled to 8 pups. From P1 to P10, dams had their maternal behaviour analysed according to previous works, in which licking behaviour was taken as a measure of the quality of maternal care (population’s mean licking frequency= 5.52 ± 0.1863). Dams showing the lower and higher frequencies of licking were selected as Low Licking (mean<4.1814, n=12) and High Licking (mean>6.991, n=10), respectively. At P13, a pair of pups was removed from the litter and immediately sacrificed by decapitation (control group) and other two pairs were removed from the litter and placed in a plastic container inside a cold chamber (0ºC, 6 min), being sacrificed 15 and 30 min after the termination of the cold stress. Blood trunk was taken for plasma corticosterone and oxytocin radioimmunoassay. The brains were quickly removed for dissection of the hypothalami and hippocampi for monoamine and their metabolites High Performance Liquid Chromatography analysis. The three-way ANOVA with Duncan Post Hoc showed an effect of stress increasing plasma corticosterone (p<0.001) compared to the control group (basal situation). The female pups of both groups and High Licked male and female pups showed higher levels of plasma oxytocin (p<0.05 for both). The stress also decreased hypothalamic dopamine turnover (p=0.05) compared to the control groups. The maternal effect was also found in the hippocampus, whose serotonergic activitiy was increased in High Licked pups (p=0.05), independent of gender. As previously reported in other works, stress increases plasma corticosterone in the pups even in the stress hyporesponsive period. The increased plasma oxytocin levels in the High Licked offspring are according to evidences supporting the role of this hormone upon the mother-infant attachment. The increased oxytocin in female pups shows that hormonal gender differences are present in the early life of rodents. Interestingly, it was found that stress decreased the hypothalamic dopaminergic activity, which is according to results found in certain hypothalamic areas of adult animals exposed to cold. It is suggested that this is due to the peculiarity of cold stress, since the monoaminergic responses vary depending on the stressor used. The only central effect of maternal care was found in the hippocampus, which was previously found to be an important brain structure whose activity is influenced by different qualities of maternal care through serotonergic signaling.
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Modelo de estresse materno perinatal em ratos : efeito sobre filhotes / Model of perinatal maternal stress in rats: effects on offspring

Lutz, Maiara Lenise January 2011 (has links)
Em ratos a mãe é indispensável para a sobrevivência dos filhotes durante as duas primeiras semanas de vida. O comportamento maternal despendido pelas fêmeas tem grande importância para o desenvolvimento adequado dos filhotes. Assim, eventos estressores durante o período perinatal capazes de desencadear perturbações nessa relação podem levar a alterações comportamentais e neuroendócrinas duradouras nesses filhotes. Nesse trabalho avaliamos o efeito do estresse perinatal sobre a formação do vínculo entre mãe-filhotes e sobre os níveis dos hormônios relacionados com as respostas ao estresse, para tanto, os filhotes foram submetidos à coleta de plasma sanguíneo para a dosagem de hormônios relacionados ao estresse (corticosterona e prolactina) e foram submetidos ao Teste de Preferência Olfatória (teste comportamental) e à dosagem de ocitocina central para avaliar a formação do vínculo mãe-filhote. O estresse perinatal aqui empregado foi subdividido em estresse pré-natal e estresse pós-natal. No primeiro, a fêmea prenha foi submetida à restrição de maravalha ao longo da última semana de gestação – do 14º ao 21º dia gestacional – e no segundo a ninhada inteira (mãe e filhotes) foi exposta à presença de um predador (gato) no 1º dia pós-parto. Levando em consideração a presença ou ausência desses estressores os filhotes foram divididos em quatro grupos experimentais: Controle, Estresse Pré, Estresse Pós e Estresse Pré+Pós. Em nossos animais, o estresse perinatal, tanto o pré como o pós-natal, foi capaz de desencadear alterações no Teste de Preferência Olfatória no nono dia de vida, alterações estas que podem ser traduzidas como uma perda na capacidade desses animais se direcionarem ao cheiro da mãe. No entanto, a ocitocina central (coletada no primeiro dia pós-parto) que é fortemente relacionada à formação do vínculo mãe-filhote não foi alterada pelo estresse. Além da alteração no teste comportamental, o estresse perinatal foi capaz de desencadear alterações nos hormônios de estresse (corticosterona e prolactina) em filhotes muito jovens (primeiro dia pós-natal) e, portanto, ainda dentro do período hiporresponsivo ao estresse no qual as respostas ao estresse, assim como todo o eixo Hipotálamo-Pituitária-Adrenal (HPA) estão inibidos. No entanto, os efeitos observados nem sempre foram de aumento desses hormônios e nem sempre foram homogêneos entre os gêneros. Em conclusão, os resultados dessa dissertação apontam para a validade do modelo de estresse perinatal aqui empregado para provocar perturbações no desenvolvimento adequado dos filhotes a ele submetidos, pois ambos os protocolos de estresse empregados (restrição de maravalha e exposição ao predador) mostraram-se eficazes em gerar mudanças tanto na relação mãe-filhotes como nos principais hormônios relacionados com a resposta ao estresse desses filhotes. E as consequências desse modelo de estresse abrangem tanto os filhotes fêmeas como os filhotes machos, embora nem sempre os gêneros tenham respondido da mesma forma aos estresses, o que demonstra que mesmo ainda muito jovens esses animais já podem apresentar respostas diferentes a mesmas situações e estímulos. O curioso desse modelo é que embora o estresse pré-natal tenha tido uma duração mais longa, o estresse pós-natal (estresse agudo) parece ter sido mais eficiente em provocar alterações nesses filhotes, o que demonstra tanto a importância do período pós-parto imediato para o desenvolvimento desses animais como o forte efeito do predador sobre a presa. / In rats, the mother plays an essential role in offspring survival during the first two weeks of life. Mother behavior is very important for appropriate offspring development. In this sense, stress events during the perinatal period may disturb the relationship between mother and offspring, leading to enduring behavioral and endocrine changes in the newly born rats. The present study evaluates the effect of perinatal stress on the establishment of a bond between mother and offspring and on hormone levels associated with response to stress. With that aim, levels of hormones associated with stress (corticosterone and prolactin) were analyzed using blood plasma collected from offspring. Also, the olfactory preference test (behavioral test) was conducted and central oxytocin levels were evaluated to test the mother-to-offspring bond. Perinatal stress challenge was divided into two stages, pre-natal and post-natal stress. In the first, pregnant females were kept in cages without sawdust during the last week of pregnancy (14th to 21st day), while in the second the whole litter (mother and offspring) were exposed to a predator (cat) on the first post-partum day. Considering exposure to stress, four experimental groups were formed: pre-natal stress, post-natal stress, pre- and post-natal stress, control (no exposure to stress factors). Perinatal stress (pre- and post-natal) influenced the results of the olfactory preference test on the 9th day of life of offspring. These changes manifested as the loss of the ability to detect the mother’s smell. However, central oxytocin levels, which are strongly associated to the establishment of a mother-to-offspring bond and was collected on the first day post-partum, remained unaltered during stress challenge. Apart from the changes observed in the behavioral test, perinatal stress altered corticosterone and prolactin levels in very young offspring (one day old), within the hyporesponsive period, when responses to stress and the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis are inhibited. Nevertheless, the effects observed were not uniform across genders and were not restricted to increased corticosterone and prolactin levels. In conclusion, the results obtained point to the legitimacy of the perinatal stress model tested to trigger changes in appropriate offspring development of rats. Both stress protocols (absence of sawdust and exposure to a predator) were efficient in altering the mother-to-offspring bond and influencing the main hormones associated with response to stress by this offspring. The model tested affected both male and female offspring, though genders not always responded uniformly to stresses, demonstrating that even at a very tender age these animals may already exhibit different responses to different stimuli. The interesting point in this model is that, though pre-natal stress lasted longer, post-natal stress (acute stress) seemed to have been more efficient in triggering changes, showing the importance of immediate post-partum period in the development of these animals and the strong effect a predator has on its prey.
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Sentimentos de mães de crianças com paralisia cerebral : estudo iluminado na teoria da incerteza na doença / Feelings of mothers of children with cerebral palsy : study illuminated in the Uncertainty in Ilness Theory

Gondim, Kamilla de Mendonça January 2009 (has links)
GONDIM, Kamilla de Mendonça. Sentimentos de mães de crianças com paralisia cerebral : estudo iluminado na teoria da incerteza na doença . 2009. 146 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-18T12:03:15Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_kmgondim.pdf: 2191659 bytes, checksum: 68a485c2efad9a04e620523261cac410 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-02T13:58:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_kmgondim.pdf: 2191659 bytes, checksum: 68a485c2efad9a04e620523261cac410 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-02T13:58:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_kmgondim.pdf: 2191659 bytes, checksum: 68a485c2efad9a04e620523261cac410 (MD5) Previous issue date: 2009 / Cerebral palsy is a cronic, irreversible, non-progressive patology that occurs during the fetal development of the brain, provoking motor-sensorial changes which limit the development of a child when accomplishing daily tasks. These changes affect not only the child’s life quality, but also the whole family envolved. The moment a child is diagnosed as having brain paralysis is a painful one and is always surrounded by fear and uncertainties. Considering this context, greater attention should be devoted to the mother since, she’s the one who is responsible for childcare and household tasks. Therefore, this study has as a main goal, to analyse, from the mother’s perception, the uncertainty in her brain paralysis affected child, based on Uncertainty During Desease Theory, of Mishel. Such theory deals with the uncertainties, anxiety and questionings, provoking stress in those envolved, since they don’t know about their child’s future. It is a descriptive study, based on a qualitative, investigative perspective, accomplished at the Núcleo de Tratamento e Estimulação Precoce – NUTEP and at the children’s hospital Albert Sabin between July and August 2009.Twelve mothers took part in the study about brain paralysis affected children who were under care in the services mentioned above. The gathering of data was made through forms filled with social and demographics information about the mothers and also through a semi-structured interview composed by data related to Mishel’s Theory according to a parents/children version. Data was analysed based on the Content Analysis proposed by Bardin. Among the studies, twelve thematic categories have been highlighted as follows: The awereness of the mother about her child’s diagnosis as well as its severity, the moment of the diagnosis and its future implications, future plans, help during childcare, improvemnt of explanation about the illness, knowledge about the professional’s proposes, presence of questionings, previews and changes in the chid’s health situation. During the research we have noticed that the mothers lack information and show feelings of uncertainty about their children’s patology, mainly about the future. Such uncertainties may be reduced by the professionals of health, promoting a better relationship with the mothers, clarifying their questions, as well as aquiring information about the patology and all the process of treatment and even giving opportunities for a feedback about the child’s evolution. These aspects will work as a tool to reduce their questions and, consequently their uncertainties. The study is a contribution of knowing in the scene of the neurological nursing, since anchored in the questions of the promotion of the health aiming the improvement of the quality of life of these children and his family. / A paralisia cerebral é uma patologia crônica, irreversível, não progressiva, que ocorre durante o desenvolvimento fetal do cérebro, ocasionando alterações sensório-motoras que limitam o desempenho da criança na realização das atividades de vida diária. Essas alterações afetam a criança, e refletem diretamente na qualidade de vida da família envolvida. O momento do diagnóstico de paralisia cerebral é rodeada de muita dor, medo e incertezas. Ao considerar esse contexto, mais atenção deve ser dada à mãe, pois, é ela a detentora dos cuidados domésticos e dos filhos. Assim posto, esse estudo tem como objetivo analisar na percepção das mães, a incerteza na doença de seus filhos com paralisia cerebral com base nos pressupostos da Teoria da Incerteza na Doença, de Mishel. Esta teoria trata das incertezas, anseios e dúvidas, provocando estresse por parte de quem sofre, por não saber o que pode lhe acontecer no futuro. Trata-se de um estudo descritivo na perspectiva da investigação qualitativa, realizado no Núcleo de Tratamento e Estimulação Precoce – NUTEP e no Hospital Infantil Albert Sabin durante os meses de julho e agosto de 2009. Participaram do mesmo 12 mães de crianças com o diagnóstico de paralisia cerebral atendidas nos serviços supracitados. Os instrumentos para a coleta dos dados foram um formulário com contemplando as variáveis sociodemográficas das mães e um roteiro de entrevista semi-estruturado, composto de dados relacionados à Teoria de Mishel na versão pais/ filhos. Os dados foram analisados por meio da Análise de Conteúdo proposta por Bardin. Nos achados desvelou-se doze categorias temáticas, a saber: o conhecimento da mãe sobre o diagnóstico do filho, bem como sobre a gravidade da doença, momento do diagnóstico e suas implicações futuras, planos para o futuro, ajuda nos cuidados ao filho, melhoria com o tratamento e medicações, recebimento de explicações sobre a doença, conhecimento sobre o propósito dos profissionais, presença de dúvidas, previsões e alterações no quadro de saúde do filho. Diante dos discursos, constatamos que as mães apresentam ainda muitos sentimentos de incerteza quanto à patologia da criança, principalmente em relação ao futuro. Tais incertezas podem vir a ser reduzidas mediante o apoio dos profissionais de saúde, oportunizando um melhor manejo com as mães, tirando suas dúvidas, dando explicações sobre a patologia e todo o processo de tratamento e, ainda, oferecendo oportunidade para um feedback quanto à evolução da criança. Estes aspectos servirão como ferramenta para reduzir suas dúvidas e, conseqüentemente, suas incertezas. O estudo é mais uma contribuição do saber no cenário da enfermagem neurológica, visto que se ancora nas questões da promoção da saúde visando a melhoria da qualidade de vida destas crianças e de seus familiares.

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