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Alterações cefalometricas em individuos dolicofaciais, com maloclusão de classe III, submetidos ao tratamento ortodontico-cirurgico

Gonçalves, Fernando Antonio 07 December 2002 (has links)
Orientador : Maria Beatriz Borges de Araujo Magnani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-02T02:29:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goncalves_FernandoAntonio_M.pdf: 2734144 bytes, checksum: f8563d1336601417842cb21dd42898fa (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Dentre os diversos tipos de maloclusões está a de Classe 111, que pode ser dentária ou esquelética. As maloclusões de Classe 111 esqueléticas apresentam como característica determinante o mau relacionamento entre as bases ósseas, podendo ser em função de uma deficiência do desenvolvimento maxilar, um excesso de crescimento mandibular, ou uma combinação de ambos. A indicação de tratamento para estes tipos de maloclusões é a cirurgia ortognática, onde o ortodontista e o cirurgião devem atuar conjuntamente, visando não só a melhora estética como também funcional, com estabilidade dos resultados obtidos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar as alterações cefalométricas decorrentes do tratamento ortodôntico-cirúrgico, em pacientes dolicofaciais, com maloclusão de Classe 111 esquelética. A amostra constou de 24 telerradiografias da cabeça em norma lateral de 12 indivíduos brasileiros leucodermas (seis do sexo masculino e seis do feminino), com média de idade de 27.2 anos, obtidas antes da cirurgia e no mínimo um ano após a cirurgia. Cada radiografia foi traçada três vezes, com o intuito de minimizar o erro .,do traçado, considerando os valores médios para cada grandeza cefalométrica. Os resultados demonstraram significância estatística ao teste de Student (p<0.05) e Wilcoxon pareado (p<0.05) nos dois momentos avaliados, para FMA, com uma diferença de -3.01°, FMIA com 4.58°, PI. Ocl. com -1.03°, SNA com 3.54°, ANS com 4.36°, SNGoGn com -3.17°, SNGn com -2.07°, ângulo goníaco com -2.75°; AO-SO com 7.05mm, AFA com -3.68mm, AFP com 0.46mm, LS com -2.32mm, comprimento da mandíbu1a com -2.15mm, comprimento da maxila com 2.86mm, e o IAF com diferença de 0.036. Com isto, concluímos que, o tratamento cirúrgico foi essencial para o melhor relacionamento da maxila com a mandíbula, e melhora da estética facial, muito embora a maioria dos valores das grandezas cefalométricas obtidos após a correção cirúrgica, tenham valores característicos da maloclusão de Classe 111 / Abstract: Among several malocclusion forms is the Class 111 malocclusion, which may be dental or skeletal. As decisive characteristic, the skeletal Class 111 malocclusion shows the bad relantionship between the osseous bases that may be the result of deficient evolution of the maxillary, excessive growth of the mandible, or even both. For these kinds of malocclusion, the orthognathic surgery is indicated (as medical treatment), when the orthodontist and the surgeon must work together, not only in order to aim at aesthetic improvement, but functional improvement, as well, with stability of the obtained results. The purpose of the present study went evaluate the cephalometrics alterations as results of the orthodontic-surgical treatment, on patients presenting vertical problems, and with skeletal Class 111 malocclusion. The essay consisted of twenty-four lateral cephalometric radiographs of twelve adult Brazilian leucoderm patients (six male and six female), with the average age of 27.2 years-old, which were obtained before the surgery and at least one year after it. Each x-ray was traced three times, in order to minimize plan errors and also to consider the medium values for each cephalometric greatness. The results showed significant statistics on to the test "t" of Student (p<0.05) and Wilcoxon (p<0.05), in the two appraised moments, for FMA, with a difference -3.01°, FMIA with 4.58°, occlusal plane with -1.03°, SNA with 3.54°, ANB with 4.36°, SNGoGn with -3.17°, SNGn with -2.07°, gonial angle with -2.75°; AO-BO with 7.05mm, AFH with -3.68mm, PFH with 0.46mm, upper lip with -2.32mm, mandible lenght with -2.15mm, maxilla length with 2.86mm, and IFH with difference of 0.036. Thus we concluded that the surgical treatment was essential for the best relationship between of the maxilla and the jaw, and also for increasing the aesthetic part, although the greater number of the values obtained after the surgical correction show numbers kept in class 111 malocclusion facial patters / Mestrado / Mestre em Odontologia
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Comparação da protração maxilar em pacientes portadores de fissura lábio-palatal por meio de dois protocolos de expansão rápida maxilar

Vieira, Gustavo da Luz January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000386492-0.pdf: 3325358 bytes, checksum: f3483c7295a2158feda0ddb07b9f55a3 (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / The aim of this study was to evaluate and compare the maxillary protraction effects with facemask in cleft lip and palate patients submitted to two distinct RME protocols. The sample consisted of 20 individuals with complete cleft lip and palate who had sagittal and transverse constricted maxilla, with a mean age of 10. 4 years ±2. 62, being 9 boys and 11 girls. From these, 10 patients were submitted to one week of RME with screw activation of one complete turn per day, followed by 23 weeks of maxillary protraction (Group 1). The other 10 patients were submitted to seven weeks of alternate rapid maxillary expansions and constrictions, with one complete turn per day, followed by 17 weeks of maxillary protraction (Group 2), adding up a total of 6 months of treatment in both groups. The evaluation was accomplished through lateral cephalometric radiographies, in different times: the beginning of the treatment (T1), after one week of RME in Group 1 and after seven weeks of alternate rapid maxillary expansions and constrictions in Group 2 (T2) and after 24 weeks of treatment (T3). Results showed that the maxilla displaced slightly forward and downward with a counterclockwise rotation, the mandible rotated downward and backward with an increase of the anterior facial height, the sagittal maxillomandibular relationship was improved, molars and upper incisors were protruded and extruded. It was observed a retroclination of the lower incisors, an improvement of the soft tissue profile and sagittal lip relationship as the facial convexity in both groups. The only significant difference between the groups in the evaluation time was the higher advancement of Subnasal point in Group 1 (p=0. 05). / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos da protração maxilar com máscara facial em pacientes portadores de fissura lábio-palatal submetidos a dois protocolos distintos de expansão rápida da maxila (ERM). A amostra foi constituída de 20 indivíduos portadores de fissura transforame incisivo unilateral com atresia maxilar (transversal e ântero-posterior), com média de idade de 10,4 anos ±2,62, sendo 9 do gênero masculino e 11 do gênero feminino. Destes, 10 foram submetidos a uma semana de ERM com ativação de 1 volta completa do parafuso expansor por dia, seguido de 23 semanas de protração maxilar (Grupo 1). Os outros 10 individuos foram submetidos a sete semanas alternadas de expansões e constrições rápidas da maxila, com ativações de 1 volta completa por dia, seguido de 17 semanas de protração maxilar (Grupo 2), perfazendo assim um total de 6 meses de tratamento em ambos os grupos. A avaliação foi realizada por meio de telerradiografias laterais de face, em diferentes tempos: ao início do tratamento (T1), após uma semana de ERM para o Grupo 1 e após as sete semanas alternadas de expansões e constrições rápidas da maxila para o Grupo 2 (T2) e após 24 semanas de tratamento (T3). Os resultados demonstraram um deslocamento da maxila para frente e para baixo, com rotação anti-horária do plano palatal, rotação horária da mandíbula, aumento da altura facial ântero-inferior e melhora da relação maxilo-mandibular. Observou-se também extrusão e deslocamento anterior dos molares e incisivos superiores, retroinclinação dos incisivos inferiores, melhora do perfil mole e da relação sagital dos lábios, com aumento da convexidade facial em ambos os grupos. A única diferença estatisticamente significativa identificada entre os grupos após o período de avaliação foi o maior avanço do ponto subnasal no Grupo 1 (p=0,05).
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Sobreviv?ncia de implantes ap?s levantamento de seio maxilar com uso de enxerto ?sseo aut?geno, bio-oss? ou combina??o de osso aut?geno com bio-oss?, revis?o sistem?tica de literatura

Ponte, Monique Est?r 29 February 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-03T16:51:23Z No. of bitstreams: 1 DIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdf: 1267785 bytes, checksum: 665a63dd45286a739f916cb42e50926a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-03T16:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdf: 1267785 bytes, checksum: 665a63dd45286a739f916cb42e50926a (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGS / The absence of teeth leads to bone resorption, rehabilitate edentulous individuals through implants can be difficult when this is a severe resorption. The maxillary sinus lift is an alternative to allow the placement of implants in patients with extreme jaw bone resorption, particularly in the posterior maxillary. Objectives: Given the variety of grafts available for maxillary sinus lift, this systematic literature review aims to compare the use of Bio-Oss? with the use of autogenous bone with regard to implants survival rate. Methods: Through MeSH terms, entry terms and Boolean operators, a search for clinical and comparative studies of use of Bio-Oss? and use of autogenous bone for maxillary sinus lifting in PubMed, Embase and Cochrane Library. Results: The search initially found 709 articles that after excluding duplicates resulted in 672 jobs that had the title and summary read. 60 studies were read in full and 08 selected for analysis. The best implant survival rate found was 100% using isolated Bio-Oss?, using autogenous bone alone or a combination of autogenous bone with Bio-Oss?. The lower survival rate found was 82.4% for implants placed in the maxillary sinus filled with autogenous bone. There was no statistically significant difference between groups of the included studies. Conclusion: Still not possible to consider the Bio-Oss? as the gold standard for maxillary sinus floor augmentation, but we can suggest that, as the autologous bone, the biomaterial has excellent implant survival rates. / A aus?ncia de elementos dent?rios leva a reabsor??o ?ssea, reabilitar indiv?duos ed?ntulos atrav?s de implantes pode ser dif?cil quando essa reabsor??o se d? de forma acentuada. O levantamento de seio maxilar ? alternativa para possibilitar a coloca??o de implantes em indiv?duos com extrema reabsor??o ?ssea maxilar, em especial na regi?o posterior de maxila. Objetivos: Diante da variedade de enxertos dispon?veis para levantamento de seio maxilar, esta revis?o sistem?tica de literatura visa comparar o uso de Bio-Oss? com uso de osso aut?geno no que diz respeito a taxa de sobreviv?ncia de implantes. Materiais e m?todos: Atrav?s de MeSH terms, entry terms e operadores booleanos, buscou-se por artigos cl?nico-comparativos de uso de Bio-Oss? e osso aut?geno para levantamento de seio maxilar nas bases PubMed, Embase e Biblioteca Cochrane. Resultados: A busca detectou inicialmente 709 artigos que ap?s exclus?o de duplicatas resultaram em 672 trabalhos que tiveram t?tulo e resumo lidos. 60 estudos foram lidos integralmente e 08 selecionados para an?lise. A maior taxa de sobreviv?ncia de implantes encontrada foi 100% para uso isolado de Bio-Oss?, uso de osso aut?geno isoladamente ou uso de combina??o de osso atu?geno com Bio-Oss?. A menor taxa de sobreviv?ncia encontrada foi 82,4% para implantes instalados em seio maxilar preenchido com osso aut?geno. N?o houve diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos dos trabalhos inclu?dos. Conclus?o: Ainda n?o ? poss?vel considerar o Bio-Oss? como padr?o ouro para levantamento de seio maxilar, por?m podemos inferir que assim como o osso aut?geno, o biomaterial apresenta excelentes taxas de sobreviv?ncia de implantes.
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Expansão rápida maxilar com parafuso convencional e limitador posterior em pacientes com fissura transforame incisivo: alterações verticais e ântero-posteriores

Lanes, Michel Azevedo January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000386491-0.pdf: 18791773 bytes, checksum: 23dd3e96c1894b6bf14e79ed56a61116 (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / The aim of this study was to evaluate and compare the effects of rapid maxillary expansion (RME) in patients with cleft lip and palate, applying a modified Haas expander with two different types of expanding screws. The sample was composed of 31 individuals with complete cleft lip and palate with mean age of 10. 7 years, presenting maxillary atresia at the anterior region and adequate posterior transverse relationship. Among these, 17 patients were submitted to RME with an expanding screw with posterior stop (LP group) and 14 with a conventional screw (C group). The study comprised analysis of lateral cephalograms before expansion (T1), after expansion (T2), and six months after expansion (T3). The Student’s t test and Friedman test (p≤0. 05) revealed that the maxilla presented downward displacement in both groups and forward displacement in the LP group at T2, which was maintained at T3. Mandibular movement was similar between groups, with downward and backward positioning at T2 and returning to the initial position at T3. The maxillary incisors were extruded in the LP and C groups and presented buccal tipping in the LP group. The maxillary molars in the C group presented extrusion at T2 and returned to the initial position at T3; the C group also presented opening of the occlusal plane, which was reduced at T3. Profile evaluation revealed greater forward soft tissue projection for the LP group. / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos da expansão rápida maxilar (ERM) em pacientes com fissura de lábio e palato, utilizando disjuntor de Haas modificado com dois diferentes tipos de parafusos expansores. A amostra constituiu-se de 31 indivíduos portadores de fissura transforame incisivo com idade média de 10,7 anos, que apresentavam atresia maxilar na região anterior e relação transversal posterior correta. Destes, 17 pacientes foram submetidos a ERM com parafuso limitador posterior (Grupo LP) e 14 com parafuso convencional (Grupo C), sendo avaliadas telerradiografias de perfil no período préexpansão (T1), pós-expansão (T2), e seis meses pós-expansão (T3). Através do teste t-student e teste de Friedman (p≤0,05) verificou-se que em ambos os Grupos a maxila movimentou-se para baixo, no Grupo LP também para frente, no período T2 e mantendo-se em T3. A movimentação mandibular foi semelhante entre os Grupos, havendo um posicionamento para baixo e para posterior em T2 retornando para anterior em T3. Os incisivos superiores nos Grupos LP e C extruíram e no Grupo LP sofreram vestibularização no período de T2, mantendose em T3. Os molares superiores no Grupo Convencional sofreram extrusão em T2 e retornaram a posição inicial em T3 e houve uma abertura do plano oclusal no Grupo Convencional, que foi reduzida em T3. Na avaliação do perfil observou-se uma maior projeção dos tecidos moles para anterior no Grupo LP.
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Compara??o da protra??o maxilar em pacientes portadores de fissura l?bio-palatal por meio de dois protocolos de expans?o r?pida maxilar

Vieira, Gustavo da Luz 14 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386492.pdf: 3325358 bytes, checksum: f3483c7295a2158feda0ddb07b9f55a3 (MD5) Previous issue date: 2006-12-14 / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos da protra??o maxilar com m?scara facial em pacientes portadores de fissura l?bio-palatal submetidos a dois protocolos distintos de expans?o r?pida da maxila (ERM). A amostra foi constitu?da de 20 indiv?duos portadores de fissura transforame incisivo unilateral com atresia maxilar (transversal e ?ntero-posterior), com m?dia de idade de 10,4 anos ?2,62, sendo 9 do g?nero masculino e 11 do g?nero feminino. Destes, 10 foram submetidos a uma semana de ERM com ativa??o de 1 volta completa do parafuso expansor por dia, seguido de 23 semanas de protra??o maxilar (Grupo 1). Os outros 10 individuos foram submetidos a sete semanas alternadas de expans?es e constri??es r?pidas da maxila, com ativa??es de 1 volta completa por dia, seguido de 17 semanas de protra??o maxilar (Grupo 2), perfazendo assim um total de 6 meses de tratamento em ambos os grupos. A avalia??o foi realizada por meio de telerradiografias laterais de face, em diferentes tempos: ao in?cio do tratamento (T1), ap?s uma semana de ERM para o Grupo 1 e ap?s as sete semanas alternadas de expans?es e constri??es r?pidas da maxila para o Grupo 2 (T2) e ap?s 24 semanas de tratamento (T3). Os resultados demonstraram um deslocamento da maxila para frente e para baixo, com rota??o anti-hor?ria do plano palatal, rota??o hor?ria da mand?bula, aumento da altura facial ?ntero-inferior e melhora da rela??o maxilo-mandibular. Observou-se tamb?m extrus?o e deslocamento anterior dos molares e incisivos superiores, retroinclina??o dos incisivos inferiores, melhora do perfil mole e da rela??o sagital dos l?bios, com aumento da convexidade facial em ambos os grupos. A ?nica diferen?a estatisticamente significativa identificada entre os grupos ap?s o per?odo de avalia??o foi o maior avan?o do ponto subnasal no Grupo 1 (p=0,05).
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Estudo comparativo entre traçados cefalométricos predictivo e pós operatório imediato de pacientes que foram submetidos à cirurgia ortognática para correção da síndrome da face longa /

Araújo, Marcelo Marotta. January 1997 (has links)
Orientador: José Roberto Sá Lima / Banca: Reinaldo Mazzottini / Banca: Franklin Edgard de Moura Campos / Resumo: O objetivo deste estudo foi o de avaliar a eficiência do traçado predictivo. Foram selecionados quinze pacientes portadores da Síndrome da Face Longa que foram submetidos a tratamento ortodôntico cirúrgico. Posições da maxila no traçado predictivo e pós-operatório imediato foram comparados através de mensurações lineares. Diferença estatística a nível de 1% foi encontrado entre ambos os traçados, mas o traçado predictivo revelou ser um ótimo auxílio nas decisões de variações no sentido antero-posterior e verticais, além de ser de fácil execução e com baixo custo / Abstract: The aim of this research was to verify the accuracy of the prediction trace. Records in 15 patients admitted for orthognathic surgical treatment were analysed. Predictive and postoperative positíons of maxilla were compared with linear measurements. Statistically significant difference between predicted and postoperative position were demonstrated, but the prediction trace revealed to be very useful to help in decision of direction of movements, easy to do at low cost
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Estudo comparativo entre traçados cefalométricos predictivo e pós operatório imediato de pacientes que foram submetidos à cirurgia ortognática para correção da síndrome da face longa

Araújo, Marcelo Marotta [UNESP] 04 March 1997 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1997-03-04. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:09Z : No. of bitstreams: 1 000098944.pdf: 957213 bytes, checksum: af2a371c1ac8a35cd18be8438ea88696 (MD5) / O objetivo deste estudo foi o de avaliar a eficiência do traçado predictivo. Foram selecionados quinze pacientes portadores da Síndrome da Face Longa que foram submetidos a tratamento ortodôntico cirúrgico. Posições da maxila no traçado predictivo e pós-operatório imediato foram comparados através de mensurações lineares. Diferença estatística a nível de 1% foi encontrado entre ambos os traçados, mas o traçado predictivo revelou ser um ótimo auxílio nas decisões de variações no sentido antero-posterior e verticais, além de ser de fácil execução e com baixo custo / The aim of this research was to verify the accuracy of the prediction trace. Records in 15 patients admitted for orthognathic surgical treatment were analysed. Predictive and postoperative positíons of maxilla were compared with linear measurements. Statistically significant difference between predicted and postoperative position were demonstrated, but the prediction trace revealed to be very useful to help in decision of direction of movements, easy to do at low cost
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Perda óssea marginal de implantes em levantamento de seio maxilar com 100% de matriz óssea bovina inorgânica: avaliação clínica e radiográfica de até 4 anos

Dinato, Thiago Revillion January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-02T02:15:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000471495-Texto+Parcial-0.pdf: 176153 bytes, checksum: 340cf921e9c0162d456c7515eef5398e (MD5) Previous issue date: 2015 / Aims: To evaluate survival rates for implants after maxillary sinus augmentation using anorganic bovine bone (ABB) by means of clinical and radiographic evaluation; evaluate the marginal bone loss (MBL) around implants placed in this grafted areas; and compare the implants MBL with the clinical variables gathered. Methods: Subjects seeking implant placement in the posterior maxilla with bone availability ≤7mm were selected for this retrospective study in a private clinic in Porto Alegre, Brazil. A total of 55 implants (morse tapered) were placed in 30 grafted maxillary sinuses of 24 patients (mean age 59. 3 years). The clinical variables were age, sex, ABB quantity per sinus, implant length and diameter, height of prosthetic abutment, teeth replaced, timing of implant placement, flap elevation, and type of restoration. Two periapical radiographs were evaluated after the distortion rate calculation for the implant MBL measurement (0-6 months after implant placement and the most recent).Results: The survival rate was 98. 2%, with only one implant lost (100% survival rate after loading) with a mean follow-up time of 2 years ± 0. 9 years. The MBL ranged from 0 to 2. 85mm; 75. 9% of mesial and 83. 4% of distal sites showed <1 mm of MBL, while 35. 2% of mesial and 37% of distal sites exhibited no bone loss. The MBL was greater in open flap surgery than in flapless surgery, with statistical significance difference. Conclusion: Within the limitations of this study we can conclude that maxillary sinus elevation with 100% anorganic bovine bone has predictable result; the result of 98. 2% implant survival rate encourage to perform implant placement in grafted sinus; flapless surgery results in less marginal bone loss when compared to traditional open flap surgery. / Objetivos: Avaliar a taxa de sobrevivência de implantes instalados sobre enxertos de seio maxilar com matriz óssea inorgânica bovina através de avaliação clínica e radiográfica; avaliar a perda óssea marginal dos implantes instalados no enxerto; e comparar a perda óssea marginal dos implantes com a variáveis clínicas analisadas. Materiais e métodos: Pacientes que foram à uma clínica privada em Porto Alegre, Brasil, buscando a colocação de implantes na região posterior da maxila com disponibilidade óssea ≤ 7mm foram selecionados. Um total de 55 implantes (conexão morse) foram colocados em 30 seios maxilares de 24 pacientes (idade média de 59,3 anos). As variáveis clínicas analisadas foram idade, sexo, quantidade de biomaterial por seio maxilar operado, tamanho e diâmetro do implante, abertura de retalho e tipo de restauração protética. Após o cálculo da distorção das radiografias periapicais, comparou-se a mais recente com a realizada 0-6 meses após a colocação do implante para a medição da perda óssea marginal. Resultados: A taxa de sobrevivência foi de 98,2%, com apenas um implante perdido (100% taxa de sobrevivência pós carga) e um acompanhamento médio de 2 anos ± 0. 9 anos. A perda óssea marginal variou de 0 a 2,85mm; 75,9% dos sítios mesiais e 83,4% dos distais apresentaram perda óssea marginal <1mm, enquanto 35,2% dos sítios mesiais e 37% dos distais não apresentaram perda óssea. A perda óssea marginal foi maior em implantes instalados com retalho aberto quando comparados aos realizados sem retalho, com diferença estatisticamente significante. Conclusão: Apesar das limitações desse estudo retrospectivo podemos concluir que o levantamento de seio maxilar com 100% de matriz óssea inorgânica bovina tem um resultado previsível; o resultado de 98,2% de taxa de sobrevivência dos implantes encoraja a realização dos mesmos sobre enxertos de seio maxilar; cirurgias sem retalho levam a uma menor perda óssea marginal quando comparadas a cirurgias com retalho aberto.
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Comparação da protração maxilar em pacientes portadores de maloclusão classe III após dois protocolos de expansão rápida da maxila

Vecchi, Ariadna January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000400928-0.pdf: 5735669 bytes, checksum: 318c6a929d4efe3b213b2421ad44077d (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / The aim of this study was to evaluate and compare two groups of patients with Class III malocclusion treated with Hyrax expander, using different protocols of rapid maxillary expansion associated to reverse pull face mask, using an approximate force of 500g per side, directed 30° downward to the palatal plane, used for at least 14 hours per day. Eighteen individuals, between 7 and 14 years old, were divided into two groups. Group 1 has undergone 7 weeks of alternate rapid maxillary expansions and constrictions protocol, suggested by Liou and Tsai (2005), followed by 17 weeks of maxillary protraction. Group 2 has undergone daily 4/4 of turn activation during 7 days, followed by 23 weeks of maxillary protraction. The total treatment time was 24 weeks for both groups. Lateral cephalometric radiographs were taken before the treatment (T1), after 7 weeks of alternate expansions and constrictions of maxilla, in Group 1 and after 1 week of rapid maxillary expansion, in Group 2 (T2), and at 24 weeks of active treatment (T3). The t-student test was used to compares the Groups 1 and 2. The Friedman test was used to compare results at T1, T2 and T3 for both groups. The results obtained for both groups were similar. According to the results of the present study the maxilla has moved forward and downward. Also the palatal plane has rotated clockwise, in Group 1, and counterclockwise, in Group 2. No mandibular changes were observed. The ANB angle increased, and the maxillary incisors moved forward and downward. Facial convexity has increased. Only in Group 2, inferior facial height has increased and maxillary molars moved downward. / O propósito deste trabalho foi avaliar e comparar dois grupos de pacientes portadores de maloclusão Classe III submetidos a diferentes protocolos de expansão rápida da maxila seguidos de protração maxilar, utilizando aparelho Hyrax e máscara facial tipo Petit e elásticos calibrados em 500g de força para cada lado e orientados em 30° abaixo do plano oclusal, com uso diário de 14 horas. Dezoito indivíduos, entre 7 e 14 anos de idade, foram divididos em dois grupos. O Grupo 1 foi submetido ao protocolo de expansões e constrições alternadas da maxila, sugerido por Liou e Tsai (2005) por 7 semanas, seguido por 17 semanas de protração maxilar. O Grupo 2 foi submetido a ativação diária de 4/4 de volta durante 7 dias, seguido por 23 semanas de protração maxilar, totalizando assim, para ambos os grupos, 24 semanas de tratamento.Foram realizadas telerradiografias de perfil nos tempos: T1 (imediatamente antes do início do tratamento), T2 (após as 7 semanas de expansões e constrições alternadas da maxila para o Grupo 1 e após os sete dias de expansão rápida da maxila para o Grupo 2) e T3 (24 semanas após o início do tratamento). Para comparação entre os Grupos 1 e 2 foi utilizado o teste t-student. Para comparação dos tempos T1, T2 e T3 para os Grupos 1 e 2 foi utilizado o teste de Friedman. Os resultados foram semelhantes para os dois grupos. A maxila deslocou-se para frente e para baixo, com rotação horária do plano palatal no Grupo 1 e rotação anti-horária no Grupo 2. Não foram verificadas alterações mandibulares. O ângulo ANB aumentou, houve extrusão e projeção dos incisivos superiores e aumento da convexidade do perfil facial. Apenas para o Grupo 2 verificou-se aumento da altura facial inferior e extrusão dos molares superiores.
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Avaliação de pacientes classe III submetidos à expansão e protração maxilar através de dois diferentes protocolos de expansão : controle de 12 meses

Gourgues, Lisandra Jacomelli January 2012 (has links)
Submitted by Ginamara Lima (ginaj@pucrs.br) on 2012-05-04T12:05:26Z No. of bitstreams: 1 438176.pdf: 2291847 bytes, checksum: d6b9dcc0c04e7554860f2f316f122e0d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-04T12:05:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438176.pdf: 2291847 bytes, checksum: d6b9dcc0c04e7554860f2f316f122e0d (MD5) / Introdução: o propósito deste estudo foi avaliar e comparar as alterações em tecidos moles, esqueléticas e dentárias no sentido anteroposterior decorrentes de dois protocolos de expansão e protração da maxila num período de 12 meses, em pacientes Classe III com deficiência maxilar. Métodos: Uma amostra de 19 pacientes (idade média de 7 a 14 anos) foi submetida à expansão maxilar com aparelho tipo Hyrax e protração da maxila, sendo dividida aleatoriamente em 2 grupos: (1) Grupo Expansão e Constrição da Maxila (ERMC) (n=10) e (2) Grupo Expansão Rápida da Maxila (ERM) (n=9). Todos os pacientes tiveram uma ativação inicial da expansão de 0,8 mm (4/4 de volta). A partir do segundo dia de ativação os pacientes que participaram do Grupo 1 (ERMC), realizaram ativações diárias de 2/4 volta no período matutino e 2/4 volta no período noturno, perfazendo um total de 4/4 volta diários, sendo que na semana seguinte foi realizada a desativação do parafuso na mesma proporção diária. Esse protocolo foi repetido por 7 semanas, seguido de 6 meses de protração maxilar. Para o grupo 2 (ERM), o parafuso foi ativado a partir do segundo dia de ativações: 2/4 volta pela manhã e 2/4 volta à noite, perfazendo uma abertura de 5,6 mm, no final de sete dias, seguida de 6 meses de protração maxilar. Medidas cefalométricas foram feitas em diferentes tempos: pré-tratamento (T1), logo após a expansão (T2), em 6 meses de tratamento (T3) e após 6 meses de contenção com uso da máscara (T4). Essas medidas foram avaliadas pelo modelo misto com covariância simétrica, seguida do teste Tukey-Kramer (nível de 5%). Resultados: Após 12 meses de tratamento houve deslocamento da maxila para baixo e para frente, rotação mandibular para baixo e para trás, com aumento do terço inferior da face, promovendo melhora na relação maxilomandibular e no perfil mole. Conclusão: não houve diferença entre os dois protocolos de expansão estudados, seguidos de protração, quando avaliados os efeitos anteroposteriores em 12 meses de tratamento. / Introduction: The purpose of this study was to evaluate and compare changes skeletal, dental, and soft tissue profile on the anteroposterior two protocols due to maxillary expansion and protraction of the maxilla in 12 months. Methods: a sample of 19 patients (mean age 7 to 14 years) underwent maxillary expansion and protraction hyrax appliance) and randomly divided into 2 groups: (1) Group ERMC (n=10) and (2) Group ERM (n=9). All patients had an initial activation of the expansion of 0.8 mm (4/4 turn). From the second day of activation did patients in Group 1 (ERMC) performed daily activations of 2/4 back in the morning and 2/4 back at night, making a total of 4/4 back daily, and was held the following week off to screw the same amount daily. This protocol was repeated for 7 weeks followed by 6 months of maxillary protraction. For Group 2 (ERM), the screw was activated from the second day of activations: 2/4 back in the morning and 2/4 back in the evening, making a gap of 5.6 mm at the end of seven days, then 6 months of maxillary protraction. Cephalometric measurements were made at different times: pretreatment (T1); immediately after expansion (T2); 6 months of treatment (T3) and after 6 months of contention with the use of the mask (T4). These measurements were evaluated using mixed model with symmetric covariance followed by Tukey-Kramer test (5% level). Results: after 12 months of treatment there was displacement of the jaw down and forward, mandibular rotation down and back, with an increase in lower face, promoting better maxillomandibular relation and soft tissue profile of individuals. Conclusion: There was no difference between the two protocols studied expansion, followed by protraction, when evaluated the effects anteroposterior in 12 months of treatment.

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