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Avaliação mecânica e fotoelástica do uso de placas 2,0 mm com sistema de travamento na reconstrução de defeitos mandibulares pós-ressecção / Mechanic and photoelastic evatuation of 2.0mm locking plate system for bridging segmental mandibular defectsOliveira Neto, Patrício José de, 1980- 12 July 2012 (has links)
Orientador: Luciana Asprino / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-21T19:15:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Atualmente os defeitos de continuidade mandibular são convencionalmente tratados com o emprego de placas de reconstrução de titânio do sistema 2,4mm. Entretanto, os sistemas de reconstrução têm se tornado menores e com um perfil mais delgado e o sistema de reconstrução 2,0mm com travamento tem sido utilizado nas reconstruções mandibulares. O propósito deste estudo foi avaliar comparativamente, in vitro, a resistência e a distribuição de tensões promovidas pela fixação por placas e parafusos dos sistemas 2,0mm com travamento (locking) e 2,4mm convencional (não-locking), na reconstrução de defeitos mandibulares com perda de continuidade, e seu uso associado a enxertos. Para a avaliação mecânica, 20 réplicas de mandíbula humana de poliuretano foram submetidas a uma ressecção em região de corpo mandibular, produzindo um defeito de continuidade de 5cm de extensão, e divididas em quatro grupos. Nos grupos 1 e 3 as mandíbulas foram fixadas com placas 2,0mm locking e 2,4mm convencional respectivamente. Nos grupos 2 e 4, as mandíbulas foram fixadas com placas 2,0mm locking e 2,4mm convencional respectivamente, estando associadas a enxertos de poliuretano em bloco. As cinco mandíbulas de cada grupo foram submetidas ao teste de carregamento no primeiro molar contralateral ao defeito até se atingir 5mm de deslocamento, quando os valores de carga foram registrados. Para os testes fotoelásticos, quatro mandíbulas em resina fotoelástica foram submetidas ao mesmo defeito de continuidade, e cada uma fixada como nos quatro grupos descritos anteriormente e submetidas ao mesmo teste de carregamento que as mandíbulas de poliuretano. A análise estatística revelou que a placa 2,4mm apresentou resistência mecânica estatisticamente superior à placa 2,0mm locking, independente da presença ou não do enxerto, provavelmente em virtude da maior espessura da placa e diâmetro dos parafusos. Em relação ao enxerto, observou-se que sua presença não aumentou de forma significativa a resistência mecânica do sistema placa - enxerto - mandíbula, para ambos os tipos de placa. No entanto, na análise fotoelástica, verificou-se que a associação de enxerto resultou em uma menor concentração de tensões ao redor de placas e parafusos, havendo uma distribuição mais equilibrada das tensões, o que pode favorecer o uso das placas 2,0mm locking quando associado à reconstrução óssea imediata. Pode-se concluir que: o sistema de fixação interna para reconstrução mandibular 2,0mm locking apresentou resistência mecânica insatisfatória para reconstrução de defeitos de continuidade mandibular; a associação de enxerto ósseo favoreceu a distribuição das tensões, mas não promoveu aumento na resistência mecânica dos sistemas avaliados na reconstrução de defeitos de continuidade mandibular / Abstract: Currently mandibular continuity defects are conventionally treated with 2.4mm titanium reconstruction plates. However, the reconstruction systems have become progressively slimmer and more malleable and the 2.0mm locking reconstruction plate system has been introduced as the next generation system to improve on current reconstruction plate designs. The purpose of the present investigation was comparatively evaluate the mechanical behaviour and the stress distribution promoted by 2.4mm reconstruction plate system and 2.0mm locking reconstruction plate system in mandibular continuity defects, with or without block grafts. Twenty polyurethane mandibles (Synbone®) were underwent to a 5-cm mandibular body ressection and equally divided among 4 groups. In groups 1 and 3, the mandibles were bridged with a 2.0mm locking reconstruction plate system and with a 2.4mm reconstruction plate system respectively. In groups 2 and 4 the mandibles were fixated with a 2.0mm locking and 2.4mm reconstruction plates, being associated with block grafts. The mandibles from each group were subjected to contralateral molar load until 5-mm displacement, and the values were recorded. Mandibular photoelastic models simulating the type of mandibular defect and plate fixation with or without block grafts were subjected to the same contralateral molar load. Statistical analysis showed that the 2.4 mm plate showed statistically superior mechanical strength to the locking plate 2.0 mm, regardless of the presence or absence of graft, probably due to the greater plate thickness and diameter of the screws. In relationship to the graft, it was observed for both types of fixation systems that its presence did not increase the mechanical strength of the plate - graft - mandible set when compared to the without graft situation. However, the photoelastic analysis found that the combination of graft resulted in a lower stress concentration around screw and plate, with a more balanced distribution of tension, which may favor the use of locking plates 2.0 mm when associated with immediate bone reconstruction. It can be concluded that: the 2.0mm locking reconstruction plate system had an unsatisfactory mechanical strength for reconstruction of mandibular continuity defects; the association of bone graft provided a better stress distribution, but did not increase the mechanical strength of the systems evaluated in the reconstruction of mandibular continuity defects / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutor em Clínica Odontológica
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Reparação alveolar em cães : estudo clinico, radiografico e histopatologico em condições normais e sob ação hormonalAbreu, Ennes Macari de, 1938- 20 July 2018 (has links)
Orientador: Benedito de Campos Vidal / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-20T13:18:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1970 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Odontologia
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Perda ?ssea marginal de implantes em levantamento de seio maxilar com 100% de matriz ?ssea bovina inorg?nica : avalia??o cl?nica e radiogr?fica de at? 4 anosDinato, Thiago Revillion 31 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-07-01T11:49:46Z
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Previous issue date: 2015-03-31 / Aims: To evaluate survival rates for implants after maxillary sinus augmentation using anorganic bovine bone (ABB) by means of clinical and radiographic evaluation; evaluate the marginal bone loss (MBL) around implants placed in this grafted areas; and compare the implants MBL with the clinical variables gathered. Methods: Subjects seeking implant placement in the posterior maxilla with bone availability ?7mm were selected for this retrospective study in a private clinic in Porto Alegre, Brazil. A total of 55 implants (morse tapered) were placed in 30 grafted maxillary sinuses of 24 patients (mean age 59.3 years). The clinical variables were age, sex, ABB quantity per sinus, implant length and diameter, height of prosthetic abutment, teeth replaced, timing of implant placement, flap elevation, and type of restoration. Two periapical radiographs were evaluated after the distortion rate calculation for the implant MBL measurement (0-6 months after implant placement and the most recent). Results: The survival rate was 98.2%, with only one implant lost (100% survival rate after loading) with a mean follow-up time of 2 years ? 0.9 years. The MBL ranged from 0 to 2.85mm; 75.9% of mesial and 83.4% of distal sites showed <1 mm of MBL, while 35.2% of mesial and 37% of distal sites exhibited no bone loss. The MBL was greater in open flap surgery than in flapless surgery, with statistical significance difference. Conclusion: Within the limitations of this study we can conclude that maxillary sinus elevation with 100% anorganic bovine bone has predictable result; the result of 98.2% implant survival rate encourage to perform implant placement in grafted sinus; flapless surgery results in less marginal bone loss when compared to traditional open flap surgery. / Objetivos: Avaliar a taxa de sobreviv?ncia de implantes instalados sobre enxertos de seio maxilar com matriz ?ssea inorg?nica bovina atrav?s de avalia??o cl?nica e radiogr?fica; avaliar a perda ?ssea marginal dos implantes instalados no enxerto; e comparar a perda ?ssea marginal dos implantes com a vari?veis cl?nicas analisadas. Materiais e m?todos: Pacientes que foram ? uma cl?nica privada em Porto Alegre, Brasil, buscando a coloca??o de implantes na regi?o posterior da maxila com disponibilidade ?ssea ? 7mm foram selecionados. Um total de 55 implantes (conex?o morse) foram colocados em 30 seios maxilares de 24 pacientes (idade m?dia de 59,3 anos). As vari?veis cl?nicas analisadas foram idade, sexo, quantidade de biomaterial por seio maxilar operado, tamanho e di?metro do implante, abertura de retalho e tipo de restaura??o prot?tica. Ap?s o c?lculo da distor??o das radiografias periapicais, comparou-se a mais recente com a realizada 0-6 meses ap?s a coloca??o do implante para a medi??o da perda ?ssea marginal. Resultados: A taxa de sobreviv?ncia foi de 98,2%, com apenas um implante perdido (100% taxa de sobreviv?ncia p?s carga) e um acompanhamento m?dio de 2 anos ? 0.9 anos. A perda ?ssea marginal variou de 0 a 2,85mm; 75,9% dos s?tios mesiais e 83,4% dos distais apresentaram perda ?ssea marginal <1mm, enquanto 35,2% dos s?tios mesiais e 37% dos distais n?o apresentaram perda ?ssea. A perda ?ssea marginal foi maior em implantes instalados com retalho aberto quando comparados aos realizados sem retalho, com diferen?a estatisticamente significante. Conclus?o: Apesar das limita??es desse estudo retrospectivo podemos concluir que o levantamento de seio maxilar com 100% de matriz ?ssea inorg?nica bovina tem um resultado previs?vel; o resultado de 98,2% de taxa de sobreviv?ncia dos implantes encoraja a realiza??o dos mesmos sobre enxertos de seio maxilar; cirurgias sem retalho levam a uma menor perda ?ssea marginal quando comparadas a cirurgias com retalho aberto.
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Expans?o r?pida maxilar com parafuso convencional e limitador posterior em pacientes com fissura transforame incisivo : altera??es verticais e ?ntero-posterioresLanes, Michel Azevedo 14 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-14 / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos da expans?o r?pida maxilar (ERM) em pacientes com fissura de l?bio e palato, utilizando disjuntor de Haas modificado com dois diferentes tipos de parafusos expansores. A amostra constituiu-se de 31 indiv?duos portadores de fissura transforame incisivo com idade m?dia de 10,7 anos, que apresentavam atresia maxilar na regi?o anterior e rela??o transversal posterior correta. Destes, 17 pacientes foram submetidos a ERM com parafuso limitador posterior (Grupo LP) e 14 com parafuso convencional (Grupo C), sendo avaliadas telerradiografias de perfil no per?odo pr?expans?o (T1), p?s-expans?o (T2), e seis meses p?s-expans?o (T3). Atrav?s do teste t-student e teste de Friedman (p≤0,05) verificou-se que em ambos os Grupos a maxila movimentou-se para baixo, no Grupo LP tamb?m para frente, no per?odo T2 e mantendo-se em T3. A movimenta??o mandibular foi semelhante entre os Grupos, havendo um posicionamento para baixo e para posterior em T2 retornando para anterior em T3. Os incisivos superiores nos Grupos LP e C extru?ram e no Grupo LP sofreram vestibulariza??o no per?odo de T2, mantendose em T3. Os molares superiores no Grupo Convencional sofreram extrus?o em T2 e retornaram a posi??o inicial em T3 e houve uma abertura do plano oclusal no Grupo Convencional, que foi reduzida em T3. Na avalia??o do perfil observou-se uma maior proje??o dos tecidos moles para anterior no Grupo LP.
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Compara??o da protra??o maxilar em pacientes portadores de maloclus?o classe III ap?s dois protocolos de expans?o r?pida da maxilaVecchi, Ariadna 17 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-17 / O prop?sito deste trabalho foi avaliar e comparar dois grupos de pacientes portadores de maloclus?o Classe III submetidos a diferentes protocolos de expans?o r?pida da maxila seguidos de protra??o maxilar, utilizando aparelho Hyrax e m?scara facial tipo Petit e el?sticos calibrados em 500g de for?a para cada lado e orientados em 30? abaixo do plano oclusal, com uso di?rio de 14 horas. Dezoito indiv?duos, entre 7 e 14 anos de idade, foram divididos em dois grupos. O Grupo 1 foi submetido ao protocolo de expans?es e constri??es alternadas da maxila, sugerido por Liou e Tsai (2005) por 7 semanas, seguido por 17 semanas de protra??o maxilar. O Grupo 2 foi submetido a ativa??o di?ria de 4/4 de volta durante 7 dias, seguido por 23 semanas de protra??o maxilar, totalizando assim, para ambos os grupos, 24 semanas de tratamento. Foram realizadas telerradiografias de perfil nos tempos: T1 (imediatamente antes do in?cio do tratamento), T2 (ap?s as 7 semanas de expans?es e constri??es alternadas da maxila para o Grupo 1 e ap?s os sete dias de expans?o r?pida da maxila para o Grupo 2) e T3 (24 semanas ap?s o in?cio do tratamento). Para compara??o entre os Grupos 1 e 2 foi utilizado o teste t-student. Para compara??o dos tempos T1, T2 e T3 para os Grupos 1 e 2 foi utilizado o teste de Friedman. Os resultados foram semelhantes para os dois grupos. A maxila deslocou-se para frente e para baixo, com rota??o hor?ria do plano palatal no Grupo 1 e rota??o anti-hor?ria no Grupo 2. N?o foram verificadas altera??es mandibulares. O ?ngulo ANB aumentou, houve extrus?o e proje??o dos incisivos superiores e aumento da convexidade do perfil facial. Apenas para o Grupo 2 verificou-se aumento da altura facial inferior e extrus?o dos molares superiores.
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Hidroxiapatita sintética em alvéolo dentário após exodontia em Felis catus: Estudo clínico, radiológico e histomorfométrico / Hydroxyapatite in Felis catus dental sockets: Clinic, radiographic and histomorfometric studiesSilva, Erotides Capistrano da 05 March 2009 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-06-16T15:48:33Z
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Previous issue date: 2009-03-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A biocompatibilidade de um material depende de suas características, como também da espécie e do ambiente receptor. A fim de avaliar a resposta biológica da hidroxiapatita sintética (HAP-91) nos alvéolos dos felinos, essa foi implantada após exodontia do terceiro pré- molar inferior direito e mantida por meio de uma membrana de celulose bacteriana. No lado esquerdo, os alvéolos foram apenas recobertos com a membrana de celulose bacteriana, formando o grupo controle. Para tal, foram utilizados doze gatos, compondo dois grupos de igual número, o grupo tratado (n=12) e o grupo controle (n=12), realizados na mesma unidade animal. Foram realizadas avaliações clínicas diárias por uma semana e, após esse período, a cada 15 dias até a completa cicatrização. Foram realizadas também avaliações radiográficas logo após a cirurgia e aos 8, 21, 30 e 50 dias. Para realização da histologia e histomorfometria, os grupos foram divididos em três subgrupos. No grupo 1, foi realizada a biópsia aos oito dias após a implantação; no grupo 2 aos trinta dias e no grupo 3 aos 50 dias. Clinicamente os animais voltaram a comer normalmente ração úmida logo após a recuperação anestésica, sem sinais de dor ou desconforto após os procedimentos cirúrgicos. A cicatrização da ferida cirúrgica ocorreu de forma satisfatória, sendo que a membrana de celulose bacteriana auxiliou a reparação da gengiva e evitou a saída precoce da hidroxiapatita, permanecendo na maioria dos animais até o 8o dia. Radiograficamente aos 50 dias todos apresentaram radiopacidade óssea homogênea. À análise histológica e histomorfométrica, observou-se um adiantamento do processo do reparo do osso alveolar nos 8 primeiros dias no grupo tratado quando comparado ao grupo controle, e um atraso aos 30 dias; porém, aos 50 dias, ambos apresentavam uma porcentagem de tecido ósseo semelhantes e morfologicamente normal. Nas condições de trabalho conclui-se que a HAP-91 é biocompatível e integra-se ao tecido ósseo alveolar, podendo ser utilizado em felinos. / The biocompatibility of a material depends on their characteristics, as well as of the species and of the environment recipient. In order to evaluate the biological response of the synthetic hydroxyapatite in dental alveoli of felines, that was implanted in the right inferior third premolar tooth after extraction and maintained through a bacterial cellulose membrane. In the left side, the alveoli were just covered with a bacterial cellulose membrane (designed as a control group). For the present study, twelve cats were used. The animals were arranged into two groups, the treated group (n=12) and the control group (n=12), accomplished in the same animal unit. Daily clinical evaluations were took over for a week. Afterwards, clinical evaluations were carried out at 15 days intervals until complete cicatrisation. Also, radiographics evaluations were carried out after the surgery and at 8, 21, 30 and 50 days post surgical. For the histological and histomorfometrical analysis, the groups were divides in three subgroups. In the group 1, the biopsies were carried out eight days followed the implantations; while in the group 2 were done at 30 days post surgery and in the group 3 at 50 days. The animals started to eat wet feedstuff soon after the anesthetic recovery time, without clinical signs of pain or discomfort. The healing of the surgical wound happened in a satisfactory way, and the bacterial cellulose membrane aided the repairing of the gum and it avoided the lost of the hydroxyapatite, it remained in the majority of the animals until the 8 th days. Radiographs taken 50 days post surgery presented homogeneous bone radiopacity. The histological and histomorfometrical analysis showed an improvement of the process of the alveolar repair in the first 8 days in the treated group when compared to the control group and a delay to the 30 days, however to the 50 days both presented a percentage of bone tissue similar and morphologically normal. Under the study conditions, the conclusion is that the HAP-91 is biocompatible and it integrates into the alveolar bone, so it could be used in felines.
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Estudo comparativo da reparação de membranas sinusais e da formação óssea no interior do seio maxilar em coelhos após enxertos ósseos (Sinus Lift), com selante de fibrina e membrana de colagenoCapuano Neto, Fausto [UNESP] 31 July 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2014-07-31Bitstream added on 2015-01-26T13:30:39Z : No. of bitstreams: 1
000797727.pdf: 1541114 bytes, checksum: c80f0465953071d1ccbc9120e99a64b9 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho teve como objetivos, a avaliação da capacidade osteoindura do selante de fibrina derivado de peçonha de serpente (SFPS) quando associado ao Bio-Oss® (BHA). Além disso, comparou-se a reparação de fenestração de membranas sinusais com SFPS e membrana de colágeno em enxertos ósseos. Para tanto, foram utilizados 32 coelhos adultos tendo seus seios maxilares bilateralmente operados e preenchidos com enxerto ósseo. No grupo 1 formado por 16 coelhos, uma ferida cirúrgica de lesão de 4 mm foi realizada na membrana sinusal maxilar em ambos os lados, sendo tratadas com selante de fibrina e membrana de colágeno (collatape®) no lado contralateral. No grupo 2, 16 coelhos receberam BHA e BHA+SFPS em cada um dos seios. Os animais do grupo 1 foram eutanasiados aos 3, 7, 14 e 30 dias , e do grupo 2 aos 7, 14, 30 e 60 dias. A avaliação se deu por microscopia ótica e análise histomorfométrica. No grupo 1 ambas as técnicas foram eficazes e não foi observado nenhuma fibrose, defeito no epitélio ciliado ou inflamação intensa na membrana sinusal em nenhum caso. No grupo 2, o SFPS criou uma rede que impediu a penetração de células, sendo totalmente reabsorvido próximo aos 30 dias, retardando a ossificação. A reabsorção da fibrina promoveu um infiltrado inflamatório intenso sendo dissipada ao longo do tempo e não impediu a ossificação. O selante de fibrina mostrou ser eficaz na correção de lesões de membrana sinusal, mas retardou a formação óssea, quando associado ao Bio-Oss®. A sua utilização clínica em combinação com o Bio-Oss® aparece como uma importante alternativa para casos que necessitem de um processo de ossificação mais lento, bem como na reparação de membrana sinusal rompida / The aim of this paper is to evaluate the osteoinduction ability of fibrin sealant derived from snake venom (SFPS) when combined with Bio-Oss ® (BHA) and compare SFPS and collagen membrane in repairing the sinus membranes perforations during sinus lift. In group 1, 16 rabbits underwent a lesion of 4 mm in the sinus membrane on both sides and then treated with sealant or collagen membrane. In group 2, 16 rabbits received BHA and BHA + SFPS on each side of the sinus. The group 1 animals were euthanized at 3, 7, 14 and 30 days and Group 2 at 7, 14, 30 and 60 days. The evaluation was made by optical microscopy and histomorphometric analysis. In group 1 both techniques were effective and no fibrosis, defective in the ciliated epithelium or intense inflammation were observed in any case. In group 2, the SFPS created a network that prevented the penetration of cells, being completely reabsorbed in 30 days, delaying the ossification. The resorption of fibrin promoted an intense inflammatory infiltrate that dissipated with time and did not prevent the ossification. Fibrin sealant has proven effective in the correction of sinus membrane lesions, but delayed bone formation, when combined with Bio-Oss®
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Study of temporomandibular disorders and electromyographic behavior of masseter and temporal muscles before and five years after ortognathic surgery in patients with mandibular prognathism / Estudo das disfunções temporomandibulares e do comportamento eletromiográfico dos músculos masseter e do temporal pré e cinco anos após tratamento com cirurgia ortognática em pacientes com prognatismo mandibularVera, Rosario Martha de La Torre, 1981- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Fausto Berzin / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-25T06:46:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Vera_RosarioMarthadeLaTorre_D.pdf: 1505462 bytes, checksum: d195c62f0a0ff8e0fd183e6c5ebf294a (MD5)
Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivos: Avaliar os sinais e sintomas das disfunções temporomandibulares, a dor crônica, a depressão, assim como também avaliar a função muscular dos masseteres e do temporal na mastigação habitual. Todas estas variáveis foram analisadas pré e após cinco anos da cirurgia ortognática. Materiais: Foi utilizado o questionário RDC (reseach diagnostic Criteria), para avaliar e classificar o tipo de disfunção temporomandibular (DTM), assim como para observar o grau de dor crônica e depressão (eixo II), para a análise dos sinais e sintomas das DTMs foi utilizado o eixo I do RDC. Na análise do ciclo mastigatório foi utilizado o eletromiógráfo Myosystem I e software Myosystem BRI, versão 2.52 (DataHominis Tecnologia Ltda). Os músculos avaliados foram a parte anterior do temporal e a parte superficial do masseter de ambos os lados. O comportamento muscular foi avaliado em cinco períodos: pré-cirurgia 2-3 meses (T0); Pós-cirurgia 6 meses (T1), 12 meses (T2), 24 meses (T3) e 60 meses (T4). Resultados: A dor crônica e a depressão apresentaram melhoras após 5 anos do tratamento cirúrgico. Em relação às outras variáveis analisadas, observamos, que após 12, 24 e 60 meses da cirurgia, existe um aumento do tempo e do instante máximo da atividade do ciclo mastigatório. O RMS apresenta o sinal eletromiográfico mais estável após cinco anos do tratamento cirúrgico. Conclusão: A cirurgia ortognatica não é tratamento para as disfunções temporomandibulares. O ciclo mastigatório mostra melhoras no sinal eletromiográfico para pacientes prognatas que não apresentem nenhum tipo de disfunção temporo mandibular / Abstract: Objectives : To evaluate the signs and symptoms of temporomandibular disorders , chronic pain , depression , as well as evaluate the muscle function of the masseter and temporal in mastication . All these variables were analyzed before and five years after orthognathic surgery. Materials : RDC ( reseach diagnostic Criteria) questionnaire was used to assess and classify the type of temporomandibular disorders ( TMD ) , as well as to observe the degree of chronic pain and depression ( axis II ) , for the analysis of the signs and symptoms of the TMD axis I RDC was used . In the analysis of the masticatory cycle Myosystem I electromyography and software Myosystem BRI , version 2.52 ( DataHominis Technology Ltd. ) was used . The muscles tested were the anterior part of the temporal and superficial part of the masseter muscle on both sides . Muscle performance was evaluated in five periods : pre - surgery 2-3 months ( T0 ), 6 months post- surgery ( T1 ) , 12 months ( T2 ) , 24 months ( T3 ) and 60 months ( T4 ) . Results: Chronic pain and depression showed improvement after 5 years of surgical treatment . Regarding the other variables , we observe that 12 , 24 and 60 months after surgery , there is an increase in the time and the maximum moment of the masticatory cycle activity. The RMS has the most stable EMG signal after five years of surgical treatment Conclusion : orthognathic surgery is no treatment for temporomandibular disorders . The masticatory cycle shows improvement in electromyographic signal for prognathic patients without any type of temporomandibular disorders / Doutorado / Anatomia / Doutora em Biologia Buco-Dental
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Avalia??o de pacientes classe III submetidos ? expans?o e protra??o maxilar atrav?s de dois diferentes protocolos de expans?o: controle de 12 mesesGourgues, Lisandra Jacomelli 21 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-21 / Introduction: The purpose of this study was to evaluate and compare changes skeletal, dental, and soft tissue profile on the anteroposterior two protocols due to maxillary expansion and protraction of the maxilla in 12 months. Methods: a sample of 19 patients (mean age 7 to 14 years) underwent maxillary expansion and protraction hyrax appliance) and randomly divided into 2 groups: (1) Group ERMC (n=10) and (2) Group ERM (n=9). All patients had an initial activation of the expansion of 0.8 mm (4/4 turn). From the second day of activation did patients in Group 1 (ERMC) performed daily activations of 2/4 back in the morning and 2/4 back at night, making a total of 4/4 back daily, and was held the following week off to screw the same amount daily. This protocol was repeated for 7 weeks followed by 6 months of maxillary protraction. For Group 2 (ERM), the screw was activated from the second day of activations: 2/4 back in the morning and 2/4 back in the evening, making a gap of 5.6 mm at the end of seven days, then 6 months of maxillary protraction. Cephalometric measurements were made at different times: pretreatment (T1); immediately after expansion (T2); 6 months of treatment (T3) and after 6 months of contention with the use of the mask (T4). These measurements were evaluated using mixed model with symmetric covariance followed by Tukey-Kramer test (5% level). Results: after 12 months of treatment there was displacement of the jaw down and forward, mandibular rotation down and back, with an increase in lower face, promoting better maxillomandibular relation and soft tissue profile of individuals. Conclusion: There was no difference between the two protocols studied expansion, followed by protraction, when evaluated the effects anteroposterior in 12 months of treatment. / Introdu??o: o prop?sito deste estudo foi avaliar e comparar as altera??es em tecidos moles, esquel?ticas e dent?rias no sentido anteroposterior decorrentes de dois protocolos de expans?o e protra??o da maxila num per?odo de 12 meses, em pacientes Classe III com defici?ncia maxilar. M?todos: Uma amostra de 19 pacientes (idade m?dia de 7 a 14 anos) foi submetida ? expans?o maxilar com aparelho tipo Hyrax e protra??o da maxila, sendo dividida aleatoriamente em 2 grupos: (1) Grupo Expans?o e Constri??o da Maxila (ERMC) (n=10) e (2) Grupo Expans?o R?pida da Maxila (ERM) (n=9). Todos os pacientes tiveram uma ativa??o inicial da expans?o de 0,8 mm (4/4 de volta). A partir do segundo dia de ativa??o os pacientes que participaram do Grupo 1 (ERMC), realizaram ativa??es di?rias de 2/4 volta no per?odo matutino e 2/4 volta no per?odo noturno, perfazendo um total de 4/4 volta di?rios, sendo que na semana seguinte foi realizada a desativa??o do parafuso na mesma propor??o di?ria. Esse protocolo foi repetido por 7 semanas, seguido de 6 meses de protra??o maxilar. Para o grupo 2 (ERM), o parafuso foi ativado a partir do segundo dia de ativa??es: 2/4 volta pela manh? e 2/4 volta ? noite, perfazendo uma abertura de 5,6 mm, no final de sete dias, seguida de 6 meses de protra??o maxilar. Medidas cefalom?tricas foram feitas em diferentes tempos: pr?-tratamento (T1), logo ap?s a expans?o (T2), em 6 meses de tratamento (T3) e ap?s 6 meses de conten??o com uso da m?scara (T4). Essas medidas foram avaliadas pelo modelo misto com covari?ncia sim?trica, seguida do teste Tukey-Kramer (n?vel de 5%). Resultados: Ap?s 12 meses de tratamento houve deslocamento da maxila para baixo e para frente, rota??o mandibular para baixo e para tr?s, com aumento do ter?o inferior da face, promovendo melhora na rela??o maxilomandibular e no perfil mole. Conclus?o: n?o houve diferen?a entre os dois protocolos de expans?o estudados, seguidos de protra??o, quando avaliados os efeitos anteroposteriores em 12 meses de tratamento.
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Estudo comparativo da dissipa??o de for?as e efici?ncia entre o aparelho de Hyrax e o aparelho de Battistetti atrav?s de an?lise por elementos finitosTomazi, Fl?vio Henrique Silveira 20 January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-01-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Surgical assisted rapid maxillary expansion (SARME) represents an important topic in Oral and Maxillofacial Surgery. This surgical method is described for transverse maxillary corrections in patients with completed bone formation, or failure obtained with the non-surgical method of disjunction of the maxilla. There are several techniques and devices associated with SARME, the most famous are the Hyrax and Hass disjunctor, which are tooth-borne and tooth-muco-borne respectively. Bone-borne devices are also described in the literature and have the advantage of direct transmission of the forces to the maxilla and not to the teeth. Its main disadvantage is the cost that makes it impossible to most of the treatments. The device developed by Battistetti et al. (2010) translates into a custom bone-borne disjunctor, made from a lathe and two steel plates fused by a silver solder and fixed to the bone by two screws on each side. It has all the advantages of a conventional bone-borne device with much lower cost. The aim of this study is to evaluate the transmission of forces and efficiency of Battistetti device and make a comparison with the Hyrax disjunctor, through a study using finite elements (FE). The results demonstrate that the custom device developed by Battistetti transmits the force much more efficiently compared to Hyrax, and there is no dental commitment. It is also observed a bigger bone displacement using bone-borne device in addition to a smaller disjunctor fatigue. / A expans?o r?pida de maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) representa um tema de grande import?ncia dentro da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. Essa modalidade cir?rgica ? descrita para corre??es transversas da maxila em pacientes com forma??o ?ssea finalizada, ou que obtiveram insucesso com a modalidade de disjun??o da maxila. Existem v?rias t?cnicas e dispositivos associados ? ERMCA, sendo os mais conhecidos o disjuntor de Hyrax e de Hass, que s?o dentossuportados e dento-mucossuportados respectivamente. Dispositivos osseossuportados tamb?m s?o descritos pela literatura e apresentam como vantagem a transmiss?o direta de for?as ? maxila e n?o aos dentes. Sua principal desvantagem ? o custo, que acaba inviabilizando a maior parte dos tratamentos. O dispositivo preconizado por Battistetti et al. (2010) traduz-se por um disjuntor osseossuportado personalizado, confeccionado a partir de um torno central e placas de a?o unidos atrav?s de uma solda de prata, fixado no osso por 2 parafusos de cada lado. Ele apresenta todas as vantagens de um dispositivo osseossuportado convencional, com um custo muito reduzido. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a transmiss?o de for?as e efici?ncia do aparelho de Battistetti e fazer uma compara??o com o aparelho amplamente usado de Hyrax, atrav?s de um estudo por elementos finitos (FE). Os resultados demonstram que o aparelho personalizado de Battistetti transmite as for?a nele aplicadas com muito mais efici?ncia em rela??o ao aparelho de Hyrax e n?o h? comprometimento dental. Observa-se tamb?m um deslocamento ?sseo maior usando o dispositivo osseossuportado, al?m de uma menor fadiga do aparelho.
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