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Three-dimensional surgical planning and simulation system for orthognathic surgery in virtual reality environment夏炯, Xia, Jiong, James. January 1998 (has links)
published_or_final_version / Dentistry / Doctoral / Doctor of Philosophy
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Evidence-based practice in oral and maxillofacial surgeryLau, Sze-lok, Alfred., 劉思樂. January 2005 (has links)
published_or_final_version / Dentistry / Master / Master of Dental Surgery
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Resultados da expansão de maxila cirurgicamente assistida sem disjunção ptérigomaxilar: uma avaliação tridimensional / Results of surgically assisted maxillary expansion without pterigomaxillar disjunction: a tridimensional evaluationCarolina Ávila Varginha de Moraes e Silva 25 March 2010 (has links)
A expansão rápida da maxila cirurgicamente assistida tornou-se amplamente utilizada e muito aceitável no tratamento da deficiência maxilar de pacientes adolescentes e adultos. Diversas técnicas cirúrgicas foram propostas ao longo dos anos com o objetivo de solucionar este problema de forma eficiente, com estabilidade dos resultados e baixa morbidade. Controvérsias em relação ao procedimento cirúrgico persistem, principalmente relacionadas a quais osteotomias devem ser realizadas para se obter bons resultados. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados da expansão ortocirúrgica da maxila realizando osteotomias nas paredes laterais da maxila e na sutura palatina mediana. Foram selecionados dezessete pacientes adultos portadores de deficiência transversa maxilar, com média de idade de 24 anos e 8 meses; todos foram submetidos a exames de tomografia computadorizada convencional e moldagens maxilares previamente ao procedimento cirúrgico e após três meses, no mínimo, do término de ativação e estabilização do aparelho expansor. As medidas do pós-cirúrgico foram confrontadas com as do pré-cirúrgico e os resultados foram comparados e analisados estatisticamente. Foi obtida a expansão desejada clinicamente em todos os pacientes. No entanto, a quantidade de expansão na região de molares foi estatisticamente maior nas áreas referentes aos dentes, enquanto que os resultados obtidos referentes aos caninos se mostraram similares nas três regiões maxilares avaliadas. Quando comparadas às regiões de caninos e molares entre si, a expansão intercaninos foi maior na altura dos forames palatinos e o inverso ocorreu nas regiões de processo alveolar e dentária, nas quais a expansão intermolar foi maior. / Several surgical techniques have been proposed over the years for the treatment of maxillary deficiency aiming at correcting it efficiently, with long-lasting results and low morbidity. Surgically assisted rapid maxillary expansion has found wide acceptance for the treatment of maxillary deficiency in both adolescents and adults. Controversy still remains regarding particularly to which osteotomies are to be done in order to achieve satisfactory outcomes. The author reports on the results of the ortho-surgical maxillary expansion with osteotomies of the maxillary lateral walls and midpalatal suture. Seventeen adults with transverse maxillary deficiency had conventional CT scans and maxillary dental models prior to the operation and also after at least three months from the complete activation and stabilization of the expansion device. The measurements made before and after the operation as well as the final results were assessed and statistical analysis performed. All nineteen patients had the amount of expansion which had been planned. However, the amount of expansion in the molar region was shown to be statistically larger at the teeth while the results at the canines was similar in the three maxillary regions. When comparing the canine and molar regions, the intercanine expansion was greater at the palate foramina region and the opposite was observed with greater intermolar expansion within the regions of the alveolar process and dental.
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Resultados da expansão de maxila cirurgicamente assistida sem disjunção ptérigomaxilar: uma avaliação tridimensional / Results of surgically assisted maxillary expansion without pterigomaxillar disjunction: a tridimensional evaluationCarolina Ávila Varginha de Moraes e Silva 25 March 2010 (has links)
A expansão rápida da maxila cirurgicamente assistida tornou-se amplamente utilizada e muito aceitável no tratamento da deficiência maxilar de pacientes adolescentes e adultos. Diversas técnicas cirúrgicas foram propostas ao longo dos anos com o objetivo de solucionar este problema de forma eficiente, com estabilidade dos resultados e baixa morbidade. Controvérsias em relação ao procedimento cirúrgico persistem, principalmente relacionadas a quais osteotomias devem ser realizadas para se obter bons resultados. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados da expansão ortocirúrgica da maxila realizando osteotomias nas paredes laterais da maxila e na sutura palatina mediana. Foram selecionados dezessete pacientes adultos portadores de deficiência transversa maxilar, com média de idade de 24 anos e 8 meses; todos foram submetidos a exames de tomografia computadorizada convencional e moldagens maxilares previamente ao procedimento cirúrgico e após três meses, no mínimo, do término de ativação e estabilização do aparelho expansor. As medidas do pós-cirúrgico foram confrontadas com as do pré-cirúrgico e os resultados foram comparados e analisados estatisticamente. Foi obtida a expansão desejada clinicamente em todos os pacientes. No entanto, a quantidade de expansão na região de molares foi estatisticamente maior nas áreas referentes aos dentes, enquanto que os resultados obtidos referentes aos caninos se mostraram similares nas três regiões maxilares avaliadas. Quando comparadas às regiões de caninos e molares entre si, a expansão intercaninos foi maior na altura dos forames palatinos e o inverso ocorreu nas regiões de processo alveolar e dentária, nas quais a expansão intermolar foi maior. / Several surgical techniques have been proposed over the years for the treatment of maxillary deficiency aiming at correcting it efficiently, with long-lasting results and low morbidity. Surgically assisted rapid maxillary expansion has found wide acceptance for the treatment of maxillary deficiency in both adolescents and adults. Controversy still remains regarding particularly to which osteotomies are to be done in order to achieve satisfactory outcomes. The author reports on the results of the ortho-surgical maxillary expansion with osteotomies of the maxillary lateral walls and midpalatal suture. Seventeen adults with transverse maxillary deficiency had conventional CT scans and maxillary dental models prior to the operation and also after at least three months from the complete activation and stabilization of the expansion device. The measurements made before and after the operation as well as the final results were assessed and statistical analysis performed. All nineteen patients had the amount of expansion which had been planned. However, the amount of expansion in the molar region was shown to be statistically larger at the teeth while the results at the canines was similar in the three maxillary regions. When comparing the canine and molar regions, the intercanine expansion was greater at the palate foramina region and the opposite was observed with greater intermolar expansion within the regions of the alveolar process and dental.
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Estudo comparativo do emprego de tramadol, codeína e cetoprofeno no controle da dor pós-operatória e nos níveis de glicose, cortisol e interleucina-6 em cães submetidos à maxilectomia ou mandibulectomia / Comparative study of the effects of tramadol, codeine, ketoprofen and combinations on postoperative pain and on levels of blood glucose, serum cortisol and interleukin-6 in dogs undergoing maxillectomy and mandibulectomyMartins, Teresinha Luiza 24 August 2009 (has links)
Embora existam muitos estudos clínicos avaliando analgésicos e o controle da dor em cães, poucos são realizados em animais com dor do câncer e submetidos a procedimento cirúrgico para ressecção da neoplasia como a maxilectomia e mandibulectomia. Este estudo clínico foi realizado de forma prospectiva, comparativa, aleatória e de maneira simples cego com o propósito de avaliar a eficácia analgésica de diferentes tratamentos no período pós-operatório em cães submetidos à maxilectomia ou mandibulectomia. Foram utilizados no estudo 42 cães com neoplasia oral. Todos os animais foram prémedicados com acepromazina (0,05mg/kg) associado à meperidina (2mg/kg) por via intramuscular e a anestesia foi induzida com propofol por via iv na dose suficiente realizar a intubação (2.3-6.5mg/kg). O isoflurano foi utilizado para a manutenção da anestesia. Trinta minutos antes do fim do procedimento cirúrgico, os cães foram distribuídos aleatoriamente em um dos 5 diferentes grupos para analgesia pósoperatória: tramadol 2mg/kg (Tra), codeína 2mg/kg (Co), cetoprofeno 2mg/kg (Ce), tramadol 2mg/kg associado ao cetoprofeno 2mg/kg (TraCe) ou codeína 2mg/kg associado ao cetoprofeno 2mg/kg (CoCe), por via subcutânea. A freqüência cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e pressão arterial média (PAM), glicose sanguínea, cortisol e interleucina-6 (IL- 6) e grau de sedação foram verificados até 24 horas, e grau de analgesia foi verificado por até 120 horas do início da administração do analgésico, ou seja, os respectivos tratamentos foram mantidos por 5 dias da seguinte forma: tramadol ou codeína a cada 8 horas e cetoprofeno a cada 24 horas por via oral (MBL, M1, M2, M3, M4, M5, M24, M48, M72, M96 e M120). O resgate analgésico foi realizado nos animais que apresentaram escore de dor 4 em qualquer momento do estudo (dipirona 25mg/kg e morfina 0,1mg/kg). A análise estatística foi realizada por meio do Kruskal-Wallis, Friedman para mensurações repetidas, ANOVA e teste 2. Os gráficos em boxplot ou diagrama em caixas representam a distribuição dos dados. Os valores com p<0,05 foram considerados significantes. Não houve diferença entre os grupos de tratamento com relação ao peso, tempo de cirurgia, tempo para extubação, FC, FR, PAS, PAD e PAM, cortisol e IL-6 séricos, e escore de dor pela escala de análise descritiva. A concentração da glicose sanguínea aumentou de forma significante com relação aos valores basais no grupo Tra (M5= 96±14), Co (M1= 120±66 e M3=96±21), Ce (M5= 105±22) e CoCe (M3=104±16). Aumento do escore de dor foi observado no M2 do grupo Tra em relação a MBL e M1 a M5 do grupo Co em relação a M120 (p<0,05), contudo a média do escore não foi maior que 2,7. Baixo grau de sedação ainda foi observado no grupo CoCe no M24 (0,1±0,4 p<0,001) com relação ao M1. O número de resgate foi baixo, totalizando 19 administrações. No grupo Ce houve maior necessidade de resgate analgésico. Com base nos resultados obtidos, pôde-se concluir que os grupos de tratamento analgésico promoveram controle da dor pós-operatória de boa qualidade na maioria dos cães do estudo e com baixa incidência de efeitos adversos, podendo ser indicados no controle da dor em procedimentos de maxilectomia e mandibulectomia. / Although there are many clinical studies evaluating analgesics and pain control in dogs, very few were carried out in animals with cancer pain, and submitted to oncologic surgery with tumor resections such as maxillectomy and mandibulectomy. This clinical, prospective, randomized, simple blinded study was performed with the purpose of evaluating analgesic efficacy of different treatments in the postoperative period in dogs submitted to maxillectomy or mandibulectomy. Forty-two client-owned dogs with oral tumor were used in the study. Dogs were premedicated with acepromazine (0.05mg kg-1) and meperidine (2mg kg-1) by the intramuscular route and anesthesia was induced with intravenous propofol in a dose sufficient to allow intubation (2.3-6.5mg-1). Isoflurane was used for maintenance of anesthesia. Thirty minutes prior to the end of surgery, dogs were randomly allocated in one of 5 different groups for postoperative analgesia: tramadol 2mg kg-1 (Tra), codeine 2mg kg-1 (Co), ketoprofen 2mg kg-1 (Ke), tramadol 2mg kg-1 + ketoprofen 2mg kg-1 (TraKe) or codeine 2mg kg-1 + ketoprofen 2mg kg-1 (CoKe), subcutaneously. Heart (HR) and respiratory (RR) rates, systolic (SBP), median (MBP) and diastolic (DBP) blood pressures, blood glucose, serum cortisol and interleukin-6 (IL-6) and degree of sedation were recorded for 24 hours, and degree of analgesia were evaluated until 120 hours of the start of analgesic administration (MBL, M1, M2, M3, M4, M5, M24, M48, M72, M96 and M120), being that treatments were maintained for 5 days as follows: codeine or tramadol every 8 hours and the ketoprofen every 24 hours orally. Analgesic rescue was delivered to animals with pain scores equal or superior to 4 at any time of the study (dypirone 25mg -1 and morphine 0,1mg-1). Statistical analyses were performed by means of the Kruskal-Wallis, Friedmann for repeated measures, ANOVA and 2 tests. Graphics boxplot or box diagrams represents dates of distribution. Values of p<0.05 were considered significant. There were no differences between groups related to weight, surgical time, extubation time, HR, RR, SBP, MBP, DBP, serum cortisol and IL-6, and pain score by Descriptive Scale (DS). Blood glucose concentrations were significantly increased in relation to baseline, in groups Tra (M5= 96±14), Co (M1= 120±66 e M3=96±21), Ke (M5= 105±22) and CoKe (M3=104±16). Increase of pain score was observed in M2 of group Tra in relation to baseline, and M1 to M5 of group Co in relation to M120 (p<0,05), however the average score was not higher than 2.7. Low level of sedation was also observed in group CoKe in M24 (0.1 ± 0.4 - p <0.001) compared to M1.. The number of rescue was low, totaling 19 administrations. Ke group required more analgesic rescue. So, it can be conclude that treatment analgesic groups promoted a good quality pain control of postoperative in most of the dogs in the study and with low incidence of side effects, could be indicated in the control of the pain in procedures of maxillectomy and mandibulectomy.
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Estudo comparativo do emprego de tramadol, codeína e cetoprofeno no controle da dor pós-operatória e nos níveis de glicose, cortisol e interleucina-6 em cães submetidos à maxilectomia ou mandibulectomia / Comparative study of the effects of tramadol, codeine, ketoprofen and combinations on postoperative pain and on levels of blood glucose, serum cortisol and interleukin-6 in dogs undergoing maxillectomy and mandibulectomyTeresinha Luiza Martins 24 August 2009 (has links)
Embora existam muitos estudos clínicos avaliando analgésicos e o controle da dor em cães, poucos são realizados em animais com dor do câncer e submetidos a procedimento cirúrgico para ressecção da neoplasia como a maxilectomia e mandibulectomia. Este estudo clínico foi realizado de forma prospectiva, comparativa, aleatória e de maneira simples cego com o propósito de avaliar a eficácia analgésica de diferentes tratamentos no período pós-operatório em cães submetidos à maxilectomia ou mandibulectomia. Foram utilizados no estudo 42 cães com neoplasia oral. Todos os animais foram prémedicados com acepromazina (0,05mg/kg) associado à meperidina (2mg/kg) por via intramuscular e a anestesia foi induzida com propofol por via iv na dose suficiente realizar a intubação (2.3-6.5mg/kg). O isoflurano foi utilizado para a manutenção da anestesia. Trinta minutos antes do fim do procedimento cirúrgico, os cães foram distribuídos aleatoriamente em um dos 5 diferentes grupos para analgesia pósoperatória: tramadol 2mg/kg (Tra), codeína 2mg/kg (Co), cetoprofeno 2mg/kg (Ce), tramadol 2mg/kg associado ao cetoprofeno 2mg/kg (TraCe) ou codeína 2mg/kg associado ao cetoprofeno 2mg/kg (CoCe), por via subcutânea. A freqüência cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e pressão arterial média (PAM), glicose sanguínea, cortisol e interleucina-6 (IL- 6) e grau de sedação foram verificados até 24 horas, e grau de analgesia foi verificado por até 120 horas do início da administração do analgésico, ou seja, os respectivos tratamentos foram mantidos por 5 dias da seguinte forma: tramadol ou codeína a cada 8 horas e cetoprofeno a cada 24 horas por via oral (MBL, M1, M2, M3, M4, M5, M24, M48, M72, M96 e M120). O resgate analgésico foi realizado nos animais que apresentaram escore de dor 4 em qualquer momento do estudo (dipirona 25mg/kg e morfina 0,1mg/kg). A análise estatística foi realizada por meio do Kruskal-Wallis, Friedman para mensurações repetidas, ANOVA e teste 2. Os gráficos em boxplot ou diagrama em caixas representam a distribuição dos dados. Os valores com p<0,05 foram considerados significantes. Não houve diferença entre os grupos de tratamento com relação ao peso, tempo de cirurgia, tempo para extubação, FC, FR, PAS, PAD e PAM, cortisol e IL-6 séricos, e escore de dor pela escala de análise descritiva. A concentração da glicose sanguínea aumentou de forma significante com relação aos valores basais no grupo Tra (M5= 96±14), Co (M1= 120±66 e M3=96±21), Ce (M5= 105±22) e CoCe (M3=104±16). Aumento do escore de dor foi observado no M2 do grupo Tra em relação a MBL e M1 a M5 do grupo Co em relação a M120 (p<0,05), contudo a média do escore não foi maior que 2,7. Baixo grau de sedação ainda foi observado no grupo CoCe no M24 (0,1±0,4 p<0,001) com relação ao M1. O número de resgate foi baixo, totalizando 19 administrações. No grupo Ce houve maior necessidade de resgate analgésico. Com base nos resultados obtidos, pôde-se concluir que os grupos de tratamento analgésico promoveram controle da dor pós-operatória de boa qualidade na maioria dos cães do estudo e com baixa incidência de efeitos adversos, podendo ser indicados no controle da dor em procedimentos de maxilectomia e mandibulectomia. / Although there are many clinical studies evaluating analgesics and pain control in dogs, very few were carried out in animals with cancer pain, and submitted to oncologic surgery with tumor resections such as maxillectomy and mandibulectomy. This clinical, prospective, randomized, simple blinded study was performed with the purpose of evaluating analgesic efficacy of different treatments in the postoperative period in dogs submitted to maxillectomy or mandibulectomy. Forty-two client-owned dogs with oral tumor were used in the study. Dogs were premedicated with acepromazine (0.05mg kg-1) and meperidine (2mg kg-1) by the intramuscular route and anesthesia was induced with intravenous propofol in a dose sufficient to allow intubation (2.3-6.5mg-1). Isoflurane was used for maintenance of anesthesia. Thirty minutes prior to the end of surgery, dogs were randomly allocated in one of 5 different groups for postoperative analgesia: tramadol 2mg kg-1 (Tra), codeine 2mg kg-1 (Co), ketoprofen 2mg kg-1 (Ke), tramadol 2mg kg-1 + ketoprofen 2mg kg-1 (TraKe) or codeine 2mg kg-1 + ketoprofen 2mg kg-1 (CoKe), subcutaneously. Heart (HR) and respiratory (RR) rates, systolic (SBP), median (MBP) and diastolic (DBP) blood pressures, blood glucose, serum cortisol and interleukin-6 (IL-6) and degree of sedation were recorded for 24 hours, and degree of analgesia were evaluated until 120 hours of the start of analgesic administration (MBL, M1, M2, M3, M4, M5, M24, M48, M72, M96 and M120), being that treatments were maintained for 5 days as follows: codeine or tramadol every 8 hours and the ketoprofen every 24 hours orally. Analgesic rescue was delivered to animals with pain scores equal or superior to 4 at any time of the study (dypirone 25mg -1 and morphine 0,1mg-1). Statistical analyses were performed by means of the Kruskal-Wallis, Friedmann for repeated measures, ANOVA and 2 tests. Graphics boxplot or box diagrams represents dates of distribution. Values of p<0.05 were considered significant. There were no differences between groups related to weight, surgical time, extubation time, HR, RR, SBP, MBP, DBP, serum cortisol and IL-6, and pain score by Descriptive Scale (DS). Blood glucose concentrations were significantly increased in relation to baseline, in groups Tra (M5= 96±14), Co (M1= 120±66 e M3=96±21), Ke (M5= 105±22) and CoKe (M3=104±16). Increase of pain score was observed in M2 of group Tra in relation to baseline, and M1 to M5 of group Co in relation to M120 (p<0,05), however the average score was not higher than 2.7. Low level of sedation was also observed in group CoKe in M24 (0.1 ± 0.4 - p <0.001) compared to M1.. The number of rescue was low, totaling 19 administrations. Ke group required more analgesic rescue. So, it can be conclude that treatment analgesic groups promoted a good quality pain control of postoperative in most of the dogs in the study and with low incidence of side effects, could be indicated in the control of the pain in procedures of maxillectomy and mandibulectomy.
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Avaliação do crescimento facial em dois protocolos para cirurgias primárias em pacientes com fissura labiopalatina unilateral: ensaio clínico randomizado / Evaluation of facial growth in two primary protocols used in the surgical treatment of unilateral cleft lip and palate patients: a randomized clinical trialPereira, Rui Manuel Rodrigues 07 March 2017 (has links)
Introdução e Objetivo: Nos pacientes com fissura labiopalatina unilateral (FLPU) as cirurgias primárias afetam, em graus variados, o crescimento da face, comprometendo a estética facial e a oclusão dentária. Diversos estudos enfatizam a necessidade de se estabelecer protocolos cirúrgicos que apresentem repercussões positivas no crescimento facial e no desempenho fonoarticulatório dos pacientes, visando a diminuição do custo biológico, social e financeiro do tratamento integral. Este estudo objetivou comparar os efeitos de dois protocolos cirúrgicos para palatoplastia primária, em um e em dois tempos cirúrgicos, este com o fechamento tardio do palato duro (FTPD) sobre o complexo maxilo-mandibular de pacientes com FLPU completa. A hipótese do autor é que o protocolo com FTPD propicie um melhor crescimento dentofacial. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no qual 64 pacientes, atendidos em um centro de referência no nordeste do Brasil, foram divididos em dois grupos que receberam tratamentos cirúrgicos distintos. O grupo de intervenção (GI) foi constituído por 32 pacientes submetidas à palatoplastia em dois tempos cirúrgicos: veloplastia realizada entre os 6 e 9 meses de idade e FTPD realizado entre 36 e 48 meses de vida. O grupo controle (GC) foi constituído por 30 pacientes submetidos a palatoplastia completa entre os 9 e 15 meses. A relação entre os arcos dentários foi avaliada, de maneira cega, por três ortodontistas calibrados usando o índice FYOI (Atack,1997). Também foram investigadas as alterações dimensionais na maxila, a gravidade da fissura e as complicações pós-cirúrgicas em relação aos dois protocolos cirúrgicos. Resultados: Os modelos de gesso para avaliação pelo FYOI foram obtidos dos pacientes de ambos os grupos com idade média de 55,5 meses. O grau de concordância foi excelente (Kappa = 0,76-0,90) entre os examinadores e bom intra-examinadores (Kappa = 0,67-0,87). Os escores médios do índice FYOI variaram de 2,04 no GI a 2,76 no GC, com diferença estatisticamente significante (p = 0,007). Quando os scores foram agrupados em três categorias, bom (escores 1 e 2), Regular (escore 3) e ruim (escores 4 e 5) verificou-se diferença significativa (p < 0,006) na categoria bom (escores 1 e 2) entre os grupos GI (74%) e GC (52%). Ao serem comparadas as distribuições pela mediana, foi encontrada diferença significativa (p = 0,024) entre os escores 1 dos grupos GI (31,2%) e GC (3,3%). A correlação entre a largura da fissura e a relação maxilo-mandibular avaliada pelo FYOI não foi evidenciada pelo método de Spearman. A ocorrência de fístulas oronasais foi de 9,4% no GI e 6,7% no GC, sem diferença significativa entre eles. Conclusões: a palatoplastia realizada em dois tempos cirúrgicos com FTPD, apresenta melhores desfechos relativos ao crescimento dentofacial em crianças com FLPU. Não foi encontrada associação entre a gravidade da fissura e os desfechos relacionados ao crescimento maxilar. Não há diferenças estatisticamente significantes entre os dois protocolos cirúrgicos em relação à ocorrência de fístulas e à diminuição da distância intercaninos e diminuição do comprimento do arco maxilar / Background and Objective: An adequate growth of dentofacial structures is one of the most important goals of unilateral cleft lip and palate(UCLP) treatment and has a definitive role in getting good aesthetic and dental occlusion outcomes. To the present date several papers highlight the need of evidence-based studies to find surgical protocols that can improve facial growth and speech results aiming to reduce the burden of care of overall treatment. This study has evaluated and compared the dental arch relationship at 5 years of age after two treatment protocols, one submitted to one stage cleft palate repair (CPR) and the other to a two stage CPR with delayed hard palate closure (DHPC). The author\'s hypothesis is that the DCHP protocol provides a better dentofacial growth. Methods: A randomized clinical trial was held to evaluate the maxilo-mandibular relations in two groups of initially 32 patients each, randomly chosen. The GI group (n=32) was submitted to veloplasty between 6-9 months of age and a DCHP palatoplasty between three and four years of of age. The immediate complications were evaluated, oronasal fistulas, and cleft severity and their relationships to the surgical protocols. The dental arch relationships were assessed by a blind panel of three independent orthodontists using the FYOI index. The Kappa statistics were calculated to ensure the level of confidence. The results were statistically tested by t and Q-squared tests. Results: The GI group consisted of 32 patients while the GC group consisted of 30 patients. The oronasal fistulas incidence rate was 9.4% (GI) and 6.7% (GC), and there was no association to surgical techniques. Study models of 62 patients at the average age of 55.5 months were available for assessment. Good to very good levels of intra- and interrater reliability were obtained (0.67-0.87 and 0.76-0.90). The mean index scores varied between 2.04 (GI) and 2.76 (GC) with a statistically significant difference (p=0.007). When all evaluations were distributed between indexes good (1 and 2), regular (3) and bad (4 and 5); a statistically significant difference was observed between the GI and GC groups (p = 0.006),. The GI Group presented a 74% rate of good scores, while the GC Group rated 52% in good scores. When comparing the distributions by median, a difference (p = 0.024) was found between scores 1 of the GI (31.2%) and GC (3.3%) groups. The correlation between the cleft severity and the dental arch relationships assessed by the FYOI was not evidenced by the Spearman method. Conclusions: The ECR results provide statistical evidence that the DCHP protocol delivers better outcomes related to dentofacial growth. There was no correlation found between the cleft severity, palatal width and the results related to maxilar growth. The prevalence of oronasal fistules is similar in both surgical protocols
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Avaliação do crescimento facial em dois protocolos para cirurgias primárias em pacientes com fissura labiopalatina unilateral: ensaio clínico randomizado / Evaluation of facial growth in two primary protocols used in the surgical treatment of unilateral cleft lip and palate patients: a randomized clinical trialRui Manuel Rodrigues Pereira 07 March 2017 (has links)
Introdução e Objetivo: Nos pacientes com fissura labiopalatina unilateral (FLPU) as cirurgias primárias afetam, em graus variados, o crescimento da face, comprometendo a estética facial e a oclusão dentária. Diversos estudos enfatizam a necessidade de se estabelecer protocolos cirúrgicos que apresentem repercussões positivas no crescimento facial e no desempenho fonoarticulatório dos pacientes, visando a diminuição do custo biológico, social e financeiro do tratamento integral. Este estudo objetivou comparar os efeitos de dois protocolos cirúrgicos para palatoplastia primária, em um e em dois tempos cirúrgicos, este com o fechamento tardio do palato duro (FTPD) sobre o complexo maxilo-mandibular de pacientes com FLPU completa. A hipótese do autor é que o protocolo com FTPD propicie um melhor crescimento dentofacial. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no qual 64 pacientes, atendidos em um centro de referência no nordeste do Brasil, foram divididos em dois grupos que receberam tratamentos cirúrgicos distintos. O grupo de intervenção (GI) foi constituído por 32 pacientes submetidas à palatoplastia em dois tempos cirúrgicos: veloplastia realizada entre os 6 e 9 meses de idade e FTPD realizado entre 36 e 48 meses de vida. O grupo controle (GC) foi constituído por 30 pacientes submetidos a palatoplastia completa entre os 9 e 15 meses. A relação entre os arcos dentários foi avaliada, de maneira cega, por três ortodontistas calibrados usando o índice FYOI (Atack,1997). Também foram investigadas as alterações dimensionais na maxila, a gravidade da fissura e as complicações pós-cirúrgicas em relação aos dois protocolos cirúrgicos. Resultados: Os modelos de gesso para avaliação pelo FYOI foram obtidos dos pacientes de ambos os grupos com idade média de 55,5 meses. O grau de concordância foi excelente (Kappa = 0,76-0,90) entre os examinadores e bom intra-examinadores (Kappa = 0,67-0,87). Os escores médios do índice FYOI variaram de 2,04 no GI a 2,76 no GC, com diferença estatisticamente significante (p = 0,007). Quando os scores foram agrupados em três categorias, bom (escores 1 e 2), Regular (escore 3) e ruim (escores 4 e 5) verificou-se diferença significativa (p < 0,006) na categoria bom (escores 1 e 2) entre os grupos GI (74%) e GC (52%). Ao serem comparadas as distribuições pela mediana, foi encontrada diferença significativa (p = 0,024) entre os escores 1 dos grupos GI (31,2%) e GC (3,3%). A correlação entre a largura da fissura e a relação maxilo-mandibular avaliada pelo FYOI não foi evidenciada pelo método de Spearman. A ocorrência de fístulas oronasais foi de 9,4% no GI e 6,7% no GC, sem diferença significativa entre eles. Conclusões: a palatoplastia realizada em dois tempos cirúrgicos com FTPD, apresenta melhores desfechos relativos ao crescimento dentofacial em crianças com FLPU. Não foi encontrada associação entre a gravidade da fissura e os desfechos relacionados ao crescimento maxilar. Não há diferenças estatisticamente significantes entre os dois protocolos cirúrgicos em relação à ocorrência de fístulas e à diminuição da distância intercaninos e diminuição do comprimento do arco maxilar / Background and Objective: An adequate growth of dentofacial structures is one of the most important goals of unilateral cleft lip and palate(UCLP) treatment and has a definitive role in getting good aesthetic and dental occlusion outcomes. To the present date several papers highlight the need of evidence-based studies to find surgical protocols that can improve facial growth and speech results aiming to reduce the burden of care of overall treatment. This study has evaluated and compared the dental arch relationship at 5 years of age after two treatment protocols, one submitted to one stage cleft palate repair (CPR) and the other to a two stage CPR with delayed hard palate closure (DHPC). The author\'s hypothesis is that the DCHP protocol provides a better dentofacial growth. Methods: A randomized clinical trial was held to evaluate the maxilo-mandibular relations in two groups of initially 32 patients each, randomly chosen. The GI group (n=32) was submitted to veloplasty between 6-9 months of age and a DCHP palatoplasty between three and four years of of age. The immediate complications were evaluated, oronasal fistulas, and cleft severity and their relationships to the surgical protocols. The dental arch relationships were assessed by a blind panel of three independent orthodontists using the FYOI index. The Kappa statistics were calculated to ensure the level of confidence. The results were statistically tested by t and Q-squared tests. Results: The GI group consisted of 32 patients while the GC group consisted of 30 patients. The oronasal fistulas incidence rate was 9.4% (GI) and 6.7% (GC), and there was no association to surgical techniques. Study models of 62 patients at the average age of 55.5 months were available for assessment. Good to very good levels of intra- and interrater reliability were obtained (0.67-0.87 and 0.76-0.90). The mean index scores varied between 2.04 (GI) and 2.76 (GC) with a statistically significant difference (p=0.007). When all evaluations were distributed between indexes good (1 and 2), regular (3) and bad (4 and 5); a statistically significant difference was observed between the GI and GC groups (p = 0.006),. The GI Group presented a 74% rate of good scores, while the GC Group rated 52% in good scores. When comparing the distributions by median, a difference (p = 0.024) was found between scores 1 of the GI (31.2%) and GC (3.3%) groups. The correlation between the cleft severity and the dental arch relationships assessed by the FYOI was not evidenced by the Spearman method. Conclusions: The ECR results provide statistical evidence that the DCHP protocol delivers better outcomes related to dentofacial growth. There was no correlation found between the cleft severity, palatal width and the results related to maxilar growth. The prevalence of oronasal fistules is similar in both surgical protocols
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