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La symbolique de la postcolonie : la vue Canadio-Vietnamiennie dans La grande melee de Michel Tremblay et Man de Kim Thuy et La vue Afro-Africaine dans le Borreau de Severin Cecile Abega et Balbala D'Abdourahman A. Waberi / (The Poscolonial symbolic : the Canadio-Vietnamese view in La grande melee by Michel Tremblay and Man by Kim Thuy and the Afro-African view in Le Bourreau by Severin Cecile Abega and Balbala by Abdourahman A. Waberi)

Bamupale, Kayembe Augustin 10 1900 (has links)
This research transfigures in the field of “ postcolony ” (Achille Mbembe, 2001) ; an imperial situation that occurs in countries that were once destroyed by the ancient colonization and that keep its traces and bear its heritage. The novels of our study are as follows : Balbala (2002) by Abdourahman A. Waberi, Le bourreau (2004) by Séverin Cécile Abega, La grande mêlée (2011) by Michel Tremblay and Mãn (2013) by Kim Thúy. Indeed, we compare and would like to know why and how Africa, Canada and Vietnam may have a postcolony haloed by neo-colonialism. In addressing this issue, all the novels of our study converge to say that Colonizers succeeded to turn the suns of independence and decolonization into murderous suns, the vicious peppers into harmless flowers so as not to oppose the direction of the colonial fibres and transfer colonization to postcolony. Therefore, the fight remains perpetual between the postcolonial darkness and the anti-postcolonial light / Cette recherche transparaît dans « la postcolonie » (Achille Mbembe, 2001) ; une situation d’ordre impérial qui se vit dans les pays ravagés par l’ancienne colonisation, et qui gardent son héritage et portent ses traces. Voici les romans de notre étude : Balbala (2002) d’Abdourahman A. Waberi, Le bourreau (2004) de Séverin Cécile Abega, La grande mêlée (2011) de Michel Tremblay et Mãn (2013) de Kim Thúy. En effet, nous comparons et voulons savoir pourquoi et comment l’Afrique, le Canada et le Vietnam enfilent la postcolonie auréolée par le néo-colonialisme. Abordant cette problématique, tous les romans à l’étude convergent pour dire que les colonisateurs ont réussi à réifier les soleils des indépendances et de décolonisation en soleils assassins, les piments vicieux en fleurs inoffensives afin de ne pas contredire le sens des fibres coloniales et transférer la colonisation à la postcolonie. Dès lors, le combat reste donc perpétuel entre l’ombre postcoloniale et la lumière anti-postcoloniale / French Studies / M.A. (French)
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Pensatempos, cosmopolitismo e afropolitanismo : perspectivas híbridas do pensamento africano

Amorim, Liana Depieri January 2015 (has links)
Este trabalho propõe uma análise das ideias de três autores africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah e Achille Mbembe, utilizando suas obras ensaísticas para refletir sobre o pensamento africano e suas formas híbridas. Defino os conceitos de Cosmopolitismo, de Afropolitanismo e os Pensatempos – que trazem as perspecitvas do autor moçambicano Mia Couto. Como metodologia, comparo os discursos destes autores para analisar os aspectos comuns. Como base teórica utilizo autores que debatem os processos de globalização e de mundialização. Ao refletir sobre o cosmopolitismo e sobre as perspectivas híbridas que se fortalecem, faz-se necessário repensar o valor que a cultura exerce dentro de territórios que, mesmo definidos geograficamente, encontram-se em profunda transformação, como é o caso do continente africano. A independência dos países deste continente ainda é bastante recente, a cultura ocidental do colonizador predomina como um paradigma, fazendo com que a cultura local perca espaço e valor. Para desenvolver esta análise, dá-se um panorama, com o intuito de contextualizar a discussão, das teorias e movimentos que influenciaram esse pensamento, trazendo as teorias afrocêntricas, as perspectivas de Frantz Fanon, e a crítica a respeito do afrocentrismo. Trago as teorias centrais a este trabalho que se compõem do Afropolitanismo – de Achille Mbembe, do Cosmopolitismo – de Kwame Anthony Appiah, e os Pensatempos de Mia Couto. Proponho um diálogo destes sobre as perspectivas híbridas que perpassam o pensamento africano. E, por fim, proponho uma análise comparativa dos aspectos considerados relevantes, pelos autores, na busca por um protagonismo efetivo no continente africano. / Este trabajo propone un análisis de tres autores e ideas africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah y Achille Mbembe, usando sus obras ensayísticas para reflexionar sobre el pensamiento africano y sus formas híbridas. Defino los conceptos de cosmopolitismo, de Afropolitanismo y Pensatempos - que traen perspecitvas del autor mozambiqueño Mia Couto. La metodología de comparar los discursos de estos autores para analizar los puntos en común. Como autores básicos teóricos utilizan debatir los procesos de globalización y la globalización. Reflexionando sobre el cosmopolitismo y sobre las perspectivas híbridos que se fortalecen, es necesario repensar el valor de la cultura en los territorios que aún definidos geográficamente, están en profunda transformación, como el continente africano. La independencia de los países de este continente es todavía bastante nuevo, la cultura occidental del colonizador prevalece como un paradigma, por lo que el espacio de la cultura local y pierda valor. Para desarrollar este análisis, da un panorama, con el fin de contextualizar la discusión de las teorías y movimientos que influyeron en el pensamiento, con lo que las teorías afrocéntricos, las perspectivas de Frantz Fanon, y la crítica sobre afrocentrismo. Traiga las teorías centrales en este trabajo están compuestos por Afropolitanismo - Achille Mbembe de, el cosmopolitismo - Kwame Anthony Appiah de, y Pensatempos Mia Couto. Propongo un diálogo sobre estas perspectivas híbridos que impregnan el pensamiento africano. Finalmente, propongo un análisis comparativo de los aspectos considerados relevantes por los autores en la búsqueda de un papel eficaz en el continente africano.
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Pensatempos, cosmopolitismo e afropolitanismo : perspectivas híbridas do pensamento africano

Amorim, Liana Depieri January 2015 (has links)
Este trabalho propõe uma análise das ideias de três autores africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah e Achille Mbembe, utilizando suas obras ensaísticas para refletir sobre o pensamento africano e suas formas híbridas. Defino os conceitos de Cosmopolitismo, de Afropolitanismo e os Pensatempos – que trazem as perspecitvas do autor moçambicano Mia Couto. Como metodologia, comparo os discursos destes autores para analisar os aspectos comuns. Como base teórica utilizo autores que debatem os processos de globalização e de mundialização. Ao refletir sobre o cosmopolitismo e sobre as perspectivas híbridas que se fortalecem, faz-se necessário repensar o valor que a cultura exerce dentro de territórios que, mesmo definidos geograficamente, encontram-se em profunda transformação, como é o caso do continente africano. A independência dos países deste continente ainda é bastante recente, a cultura ocidental do colonizador predomina como um paradigma, fazendo com que a cultura local perca espaço e valor. Para desenvolver esta análise, dá-se um panorama, com o intuito de contextualizar a discussão, das teorias e movimentos que influenciaram esse pensamento, trazendo as teorias afrocêntricas, as perspectivas de Frantz Fanon, e a crítica a respeito do afrocentrismo. Trago as teorias centrais a este trabalho que se compõem do Afropolitanismo – de Achille Mbembe, do Cosmopolitismo – de Kwame Anthony Appiah, e os Pensatempos de Mia Couto. Proponho um diálogo destes sobre as perspectivas híbridas que perpassam o pensamento africano. E, por fim, proponho uma análise comparativa dos aspectos considerados relevantes, pelos autores, na busca por um protagonismo efetivo no continente africano. / Este trabajo propone un análisis de tres autores e ideas africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah y Achille Mbembe, usando sus obras ensayísticas para reflexionar sobre el pensamiento africano y sus formas híbridas. Defino los conceptos de cosmopolitismo, de Afropolitanismo y Pensatempos - que traen perspecitvas del autor mozambiqueño Mia Couto. La metodología de comparar los discursos de estos autores para analizar los puntos en común. Como autores básicos teóricos utilizan debatir los procesos de globalización y la globalización. Reflexionando sobre el cosmopolitismo y sobre las perspectivas híbridos que se fortalecen, es necesario repensar el valor de la cultura en los territorios que aún definidos geográficamente, están en profunda transformación, como el continente africano. La independencia de los países de este continente es todavía bastante nuevo, la cultura occidental del colonizador prevalece como un paradigma, por lo que el espacio de la cultura local y pierda valor. Para desarrollar este análisis, da un panorama, con el fin de contextualizar la discusión de las teorías y movimientos que influyeron en el pensamiento, con lo que las teorías afrocéntricos, las perspectivas de Frantz Fanon, y la crítica sobre afrocentrismo. Traiga las teorías centrales en este trabajo están compuestos por Afropolitanismo - Achille Mbembe de, el cosmopolitismo - Kwame Anthony Appiah de, y Pensatempos Mia Couto. Propongo un diálogo sobre estas perspectivas híbridos que impregnan el pensamiento africano. Finalmente, propongo un análisis comparativo de los aspectos considerados relevantes por los autores en la búsqueda de un papel eficaz en el continente africano.
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Pensatempos, cosmopolitismo e afropolitanismo : perspectivas híbridas do pensamento africano

Amorim, Liana Depieri January 2015 (has links)
Este trabalho propõe uma análise das ideias de três autores africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah e Achille Mbembe, utilizando suas obras ensaísticas para refletir sobre o pensamento africano e suas formas híbridas. Defino os conceitos de Cosmopolitismo, de Afropolitanismo e os Pensatempos – que trazem as perspecitvas do autor moçambicano Mia Couto. Como metodologia, comparo os discursos destes autores para analisar os aspectos comuns. Como base teórica utilizo autores que debatem os processos de globalização e de mundialização. Ao refletir sobre o cosmopolitismo e sobre as perspectivas híbridas que se fortalecem, faz-se necessário repensar o valor que a cultura exerce dentro de territórios que, mesmo definidos geograficamente, encontram-se em profunda transformação, como é o caso do continente africano. A independência dos países deste continente ainda é bastante recente, a cultura ocidental do colonizador predomina como um paradigma, fazendo com que a cultura local perca espaço e valor. Para desenvolver esta análise, dá-se um panorama, com o intuito de contextualizar a discussão, das teorias e movimentos que influenciaram esse pensamento, trazendo as teorias afrocêntricas, as perspectivas de Frantz Fanon, e a crítica a respeito do afrocentrismo. Trago as teorias centrais a este trabalho que se compõem do Afropolitanismo – de Achille Mbembe, do Cosmopolitismo – de Kwame Anthony Appiah, e os Pensatempos de Mia Couto. Proponho um diálogo destes sobre as perspectivas híbridas que perpassam o pensamento africano. E, por fim, proponho uma análise comparativa dos aspectos considerados relevantes, pelos autores, na busca por um protagonismo efetivo no continente africano. / Este trabajo propone un análisis de tres autores e ideas africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah y Achille Mbembe, usando sus obras ensayísticas para reflexionar sobre el pensamiento africano y sus formas híbridas. Defino los conceptos de cosmopolitismo, de Afropolitanismo y Pensatempos - que traen perspecitvas del autor mozambiqueño Mia Couto. La metodología de comparar los discursos de estos autores para analizar los puntos en común. Como autores básicos teóricos utilizan debatir los procesos de globalización y la globalización. Reflexionando sobre el cosmopolitismo y sobre las perspectivas híbridos que se fortalecen, es necesario repensar el valor de la cultura en los territorios que aún definidos geográficamente, están en profunda transformación, como el continente africano. La independencia de los países de este continente es todavía bastante nuevo, la cultura occidental del colonizador prevalece como un paradigma, por lo que el espacio de la cultura local y pierda valor. Para desarrollar este análisis, da un panorama, con el fin de contextualizar la discusión de las teorías y movimientos que influyeron en el pensamiento, con lo que las teorías afrocéntricos, las perspectivas de Frantz Fanon, y la crítica sobre afrocentrismo. Traiga las teorías centrales en este trabajo están compuestos por Afropolitanismo - Achille Mbembe de, el cosmopolitismo - Kwame Anthony Appiah de, y Pensatempos Mia Couto. Propongo un diálogo sobre estas perspectivas híbridos que impregnan el pensamiento africano. Finalmente, propongo un análisis comparativo de los aspectos considerados relevantes por los autores en la búsqueda de un papel eficaz en el continente africano.
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Achille Mbembe : subject, subjection, and subjectivity

Sithole, Tendayi 09 1900 (has links)
This thesis examines the political thought of Achille Mbembe. It deploys decolonial critical analysis to unmask traces of coloniality with regard to the African existential conditions foregrounded in the conception of the African subject, its subjection, and subjectivity. The theoretical foundation of this thesis is decolonial epistemic perspective—the epistemic intervention that serves as a lens to understand Mbembe’s work and—that is the theoretical foundation outside the Euro-North American “mainstream” canon foregrounded in coloniality. Decolonial epistemic perspective in this thesis is deployed to expose three kinds of coloniality in Mbembe’s work, namely: coloniality of power, coloniality of knowledge and coloniality of being. The thrust of this thesis is that Mbembe’s political thought is inadequate for the understanding of the African existential condition in that it does not fully take coloniality into account. In order to acknowledge the existence of coloniality through decolonial critical analysis, the political thought of Mbembe is examined in relation to modes of self-writing, power in the postcolony, the politics of violence in Africa, Frantz Fanon’s political thought, and the idea of South Africa as major themes undertaken in this thesis. Decolonial critical analysis deals with foundational questions that have relevance to the existential condition of the African subject and the manner in which such an existential crisis can be brought to an end. These foundational questions confront issues like—who is speaking or writing, from where, for whom and why? This thesis reveals that Mbembe is writing and thinking Africa from outside the problematic ontology of the African subject and, as such, Mbembe precludes any form of African subjectivity that challenges the Euro-North American canon. This then reveals that Mbembe is not critical of coloniality and this has the implications in that subjection is left on the wayside and not accounted for. Having explored the genealogy, trajectory and horisons of decolonial critical analysis to understand the political thought of Mbembe, this thesis highlights that it is essential to take a detour through the shifting of the geography of reason. Herein lies the originality of this thesis, and it is here that Africa is thought from within a standpoint of decolonial critical analysis and not Africa that is thought from the Euro-North American canon. Therefore, the shifting of the geography of reason is necessary for the authorisation of the subjectivity of the African subject in order to combat subjection. / Political Sciences / D. Litt. et Phil. (African Politics)
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Achille Mbembe : subject, subjection, and subjectivity

Sithole, Tendayi 09 1900 (has links)
This thesis examines the political thought of Achille Mbembe. It deploys decolonial critical analysis to unmask traces of coloniality with regard to the African existential conditions foregrounded in the conception of the African subject, its subjection, and subjectivity. The theoretical foundation of this thesis is decolonial epistemic perspective—the epistemic intervention that serves as a lens to understand Mbembe’s work and—that is the theoretical foundation outside the Euro-North American “mainstream” canon foregrounded in coloniality. Decolonial epistemic perspective in this thesis is deployed to expose three kinds of coloniality in Mbembe’s work, namely: coloniality of power, coloniality of knowledge and coloniality of being. The thrust of this thesis is that Mbembe’s political thought is inadequate for the understanding of the African existential condition in that it does not fully take coloniality into account. In order to acknowledge the existence of coloniality through decolonial critical analysis, the political thought of Mbembe is examined in relation to modes of self-writing, power in the postcolony, the politics of violence in Africa, Frantz Fanon’s political thought, and the idea of South Africa as major themes undertaken in this thesis. Decolonial critical analysis deals with foundational questions that have relevance to the existential condition of the African subject and the manner in which such an existential crisis can be brought to an end. These foundational questions confront issues like—who is speaking or writing, from where, for whom and why? This thesis reveals that Mbembe is writing and thinking Africa from outside the problematic ontology of the African subject and, as such, Mbembe precludes any form of African subjectivity that challenges the Euro-North American canon. This then reveals that Mbembe is not critical of coloniality and this has the implications in that subjection is left on the wayside and not accounted for. Having explored the genealogy, trajectory and horisons of decolonial critical analysis to understand the political thought of Mbembe, this thesis highlights that it is essential to take a detour through the shifting of the geography of reason. Herein lies the originality of this thesis, and it is here that Africa is thought from within a standpoint of decolonial critical analysis and not Africa that is thought from the Euro-North American canon. Therefore, the shifting of the geography of reason is necessary for the authorisation of the subjectivity of the African subject in order to combat subjection. / Political Sciences / D. Litt. et Phil. (African Politics)

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